Depois de ter conseguido finalmente comer o cuzinho do Evandro, desfrutado daquela bundinha morena, mais clara que o resto do corpo mais escuro, pequena e durinha, e ainda estar atravessado por ondas de prazer, deitei para dormir um pouco, preocupado sobre como ele reagiria.
No fim do sexo Evandro já parecia chateado, não quis mais conversa comigo, fiquei tenso de ter passado dos limites, mesmo que em nenhum momento ele tivesse me pedido para parar, ao final ele parecia desconfortável e irritadiço, tive medo de ter quebrado a confiança que eu tinha conquistado tão lentamente.
Dormi angustiado e cheio de ideias na cabeça, tive alguns pesadelos durante a noite e ficava acordando e dormindo novamente, não olhei pro colchão abaixo do meu, queria evitar o rosto do primo por enquanto para ver se as ideias assentavam.
No outro dia acordei cedo, me mexi sem fazer barulho, olhei para baixo e Evandro estava lá, dormia mais uma vez com o lençol no rosto, estava sem blusa, um dos braços por cima do lençol que tapava a face, deixava a mostra os pelinhos da sua axila, pretos e grossos, mas em pouco número, fiquei vendo aquela cena, ele de shortinho levantado acima dos joelhos, as coxas aparecendo, tão macias como pude provar durante a massagem, voltei a ficar excitado, mas tinha que me controlar e tratar Evandro o melhor possível.
Fiquei ali observando de cima para baixo, tentando controlar pensamentos mais selvagens e impuros, até que o primo acordou, dessa vez ele arregalou os olhos ao me ver, ainda com uma cara obtusa me cumprimentou balançando apenas a cabeça, o braço continuava por cima da cabeça, o lençol tinha rolado pro lado e ele tentava despertar depois do pequeno espanto de me ver já acordado, com a outra mão ele ajeitou a mala num movimento instintivo e automático que eu segui com os olhos também sem querer.
Eu perguntei se ele estava bem e antes mesmo que ele respondesse eu emendei falando algumas coisas, num to baixo e gentil, falei que sentia muito se tinha passado dos limites, que não queria perder a confiança dele, que nossas brincadeiras eram muito legais, que a gente era família, não tinha sentimento amoroso, mas tinha lealdade e ele podia contar comigo pra qualquer coisa e que entendia se ele não topasse mais nada daquelas aventuras, fiquei calado e nervoso esperando o que ele ia responder.
Foram segundos de silêncio e angústia que pareceram mais tempo do que realmente durou, ao final Evandro deu um sorriso de canto de boca e disse pra eu me acalmar, que na hora ele realmente tinha ficado desconfortável, que tinha doído e além de tudo eu ainda tinha gozado dentro e isso tinha feito ele se sentir sujo e gosmento, que mesmo depois do banho o cu( essa palavra ele quase não consegue pronunciar de vergonha) ainda tinha ficado estranho, como se tivesse algo dentro para sair, e que tudo aquilo o fez ficar chateado comigo.
Eu pedi desculpas mas uma vez, disse que realmente tinha sido chato na primeira vez dele eu ter feito aquilo, ele completou que não tinha sido tudo ruim, a massagem foi muito boa, que gostou muito quando eu acariciei a cabeça da sua pica meladinha de hidratante, e que tudo aquilo que eu fiz com ele também o tinha deixado curioso e excitado de fazer com alguém, afinal ele ainda era virgem, eu meio que entendi o recado e disse como quem não quer nada, que como ele tinha me deixado fazer o que queria com ele, eu também deixaria que ele fizesse comigo.
Nessa hora Evandro voltou a dar um pequeno sorriso, acho que ele pensou que como eu mais velho e sem trejeitos, jamais ia deixar que ele me comesse, principalmente depois da nossa primeira vez...
Eu coloquei a mão espalmada em sua cocha, senti o calor do corpo daquele meninão, meu pau começou a endurecer, e o dele também começou a marcar no short, ele já estava desperto e energizado, pedi que ele subisse logo pra minha cama e que a gente deixasse de tanta besteira, ele veio pro meu lado.
Perguntei como ele queria fazer, se ele já tinha imaginado algo, ele completamente com vergonha e gaguejando não sabia o que dizer, até que optou por fazermos na mesma posição que eu havia feito com ele.
Para facilitar tudo eu mesmo tirei minha roupa e fiquei deitado, de bunda pra cima, sou moreno claro, malho, costas largas e lisas, sem pelos nem espinhas, bunda pequena mas bonita também, corpo de homem, ele tambem tirou sua roupa e todo atrapalhado sentou na parte de trás das minhas pernas, não sem antes escorregar algumas vezes para os lados, eu tinha vontade de rir mas mantinha a concentração para não amendontrá-lo.
Dei para ele o mesmo vidro de hidratante e pedi para ele também caprichar na massagem e lubrificação, expliquei que o segredo era excitar o outro e lubrificá-lo, só assim a dor seria menor e o prazer prevaleceria.
Fechei os olhos e tentei relaxar, não curto muito ser passivo, mas estava em dívida com o primo, além de ser a primeira vez do cara, era bom ser com alguém que ia encarar tudo de boa e ajudá-lo nas posições e explicações.
Evandro passava as mãos em mim, tentava imitar o que fiz com ele, perguntava se tava bom e eu dizia que sim, suas mãos eram macias e firmes, os braços definidos realmente tinham pegada, eu sentia seu pau pulsando ralando nas minhas costas e às vezes na minha bunda, pedi que ele tivesse calma que primeiro caprichasse na masagem pra só depois...
O garoto ficou lá, sentado em cima de mim, cada vez mais excitado, se curvando até meu ouvido e perguntando se tava bom, eu já começava a soltar pequenos suspiros, tanto pelos apertos que ele me dava, como pelo pau que já soltava um pouco de melado em mim...
Pedi que ele lubrificasse minha bunda, bem no meio e se quisesse passasse os dedos, que poderia até cuspir, assim ele o fez, cuspiu no dedo e foi passando, o cuspe ficou quase todo na parte de dentro das minhas nádegas até que ele finalmente encontrou meu cuzinho, ele tateou com cuidado ao redor e respirava fundo, hesitante em meter o dedo ou so alisar por fora, eu fechava os olhos e tentava relaxar.
Ele ficou por ali explorando meu rabo silenciosamente, apertava minhas nádegas, as separava, passava hidratante, ia até a beiradinha do meu cu, mas não chegava a enfiar o dedo, ficava apenas do lado de fora, ainda receoso, eu disse que ele podia enfiar um pouco o dedo, mas não muito fundo, ele obedeceu e foi colocando o dedo bem devagar, eu soltava pequenos gemidos e tentava escapar mas ele seguia meus movimentos, depois voltava a massagear e encaixava o pau na minha bunda, aquilo estava ficando muito bom.
Depois de algum tempo nessa brincadeira, eu disse que ele podia meter mas que fosse com calma, bem devagar, que no começo ele ia precisar colocar mais pressão pra romper a resistência mas depois a pica ia deslizar mais fácil, o pau dele era cabeçudo, cumprido, mas fino, isso ajudaria bastante...
Evandro ajeitou o pau na entradinha do meu cu, se apoiou com as mãos no colchão e foi tentando enfiar, tirava uma mão do colchão e usava-a para alinhar o pau e ia colocando força, eu sentia a pressão no meu anel, ardia e doía, mas eu não podia pedir para parar, queria que entrasse logo de uma vez...
Depois de algumas tentativas, suspiros, gemidos e arrepios de dor, finalmente a cabeça do seu pau entrou, Evandro suspirou de prazer, parecia estar realizado, estava sendo macho pela primeira vez, metendo num buraquinho de verdade.
Seu pau continuou a tarefa de me fuder, com tudo já bastante lubrificado, sua pica foi entrando, me preenchendo, indo fundo, eu gemia, enfiava minha cara no travesseiro e soltava pequenos urros, o primo tentava meter e tirar sem que seu pau saísse por completo, os movimentos eram desencontrados, mas aos pouco ele estava pegando o jeito.
Quando seu pau estava todo dentro, ele deitou por cima de mim e começou a beijar minha nuca, me surpreendi, nunca tínhamos nos beijado, nem demonstrado maiores carinhos, fiquei feliz pela atitude e por um momento até esqueci da dor.
Sentia aquele corpo negro e quente todo colado ao meu, seus beijos e fungados na minha nuca, os movimentos do seu quadril que estavam estabilizados e sincronizados, até que para uma primeira vez o muleque fodia bem, não pude não lembrar do tio Olavo, acho que o sangue tava falando alto nos instintos para uma boa foda.
Evandro me comeu, mexeu, enfiou todo, eu gemia e suspirava, por vezes mais de dor que prazer, mas eu estava gostando, sentir que ele estava virando homem e descobrindo o sexo comigo era muito bom, de repente senti sua respiração acelerando e seu pau pulsando, o safado também gozou dentro de mim sem avisar, mas ok, estávamos quites.
Quando ele saiu de dentro de mim, deitou do meu lado de pau pra cima, ainda estava em êxtase, o pau dava leves pulsadas, meu cu piscava dolorido, eu o elogiei, disse que ele tinha ido muito bem e estava aprovado, coloquei a mão sobre seus cabelos e ficamos nos olhando por um tempo, até que eu o mandei para o banho, para logo em seguida ir também, era domingo e Evandro iria embora após o almoço.
Gente hoje é aniversário do Evandro, ele ta fazendo 19 anos, essas histórias se passaram no decorrer do ano passado, já falei com ele para felicitá-lo, fiquei de pau duro só com a voz dele. Hoje ele mora noutra cidade sozinho, não mais com a mãe dele, fazendo faculdade, eu o ajudei na mudança, matrícula, etc... e acabaram acontecendo outras coisas que talvez eu conte... Ah, e hoje em dia ele tem namorada, mas nossa relação continua de cumplicidade.
Quem gostou tem outros 03 contos sobre o evandro, esse é o 04.
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