Bruna (Vick para os íntimos), é uma loira de olhos azuis de 1,56m, dona de um sorriso lindo, sempre bem arrumada, maquiada e portando um belo sorriso no rosto. Uma mulher linda, elegante e sexy, dona de um quadril de 107 cm (descobri depois obviamente), carregando um belo rabo branco. Uma potranca loira no auge dos seus 35 anos.
Nos conhecemos há dez anos atrás, quando tive um envolvimento rápido com uma amiga dela. Fomos nos reencontrar recentemente, visto que sou professor do filho adolescente dela. Me chamou à atenção aquele belo corpo, socado numa jeans clara, camisa branca e salto alto. Era um sábado pela manhã na entrega de boletins. Aquela mulher tesuda despertou um tesão assim que percorri os olhos pelo seu corpo. Fiquei a observando de longe enquanto ela conversava com a coordenadora pedagógica. Sou professor de Educação Física, tenho um 1,80m, sou negro claro, cabelo raspado, tendo 30 anos de idade. Não tenho corpo definido, mas tenho traços bonitos. Costumo usar calças de moletom, então o volume ficou evidente quando ela se aproximou para me cumprimentar. Percebi uma olhada para o meu pau, um sorriso e seus lindos olhos azuis me olhando com cumplicidade. Antes que saísse, a convidei para fazer uma aula experimental de Zumba, no estúdio que dou aula, fora da escola. Prontamente ela aceitou e trocamos número de telefone.
Na semana seguinte, mandei os dias das aulas por whatsapp e para minha alegria ela apareceu com aquele sorriso lindo, usando uma legging vinho que destacava seu belo rabo grande, demonstrando ter uma energia muito positiva. Se posicionou do meu lado direito e a partir daí à aula aconteceu com muitas trocas de olhares e sorrisos entre nós pelo espelho. Ela dançava muito bem e como as músicas são bem envolventes, ficou evidente nosso jogo de sedução, tanto que outras alunas comentaram comigo o interesse da loira pelo professor. Ao final, disse que havia gostado da aula, que iria se matricular e aproveitou para me convidar a ir no dia seguinte jantar na sua casa para olhar o jogo da Libertadores que passaria na TV. Agradeci, disse que iria, perguntei o que precisaria levar e a localização da casa.
Chegando lá, me deparo com ela usando uma calça preta de couro bem colada no corpo, desenhando suas belas pernas e claro, seu rabo gigante e gostoso. Seu filho, que é meu aluno, estava na casa do pai. Fui apresentado para seu marido, um homem quieto com cara de nerd, que descobri ser TI, mostrando que o casal não parecia ter afinidade, visto que ela exalava disposição, o que não acontecia por parte dele. Pra ser sincero, percebi que ele tinha cara de corno que parecia se interessar mais por jogos online do que pela própria esposa. Sentamos na cozinha, enquanto ela cozinhava, eu babava no rabo, ela manjava o volume que tinha se formado minha calça, me olhando e sorrindo com cara de cadela no cio, no mesmo tempo que o corno nos servia a cerveja e ficava conversando conosco, mas com os olhos vidrados no celular.
De repente, ele avisa que iria para o banho. Realmente não acreditava que teríamos oportunidade de fazer algo com ele ali, mas foi escutarmos o barulho do chuveiro ligado, para que nos agarrássemos famintos e cheios tesão num beijo longo, com minhas mãos percorrendo aquele rabo grande gostoso enquanto eu recebia a mão dela massageando o meu pau. Peguei ela pelo pescoço, ela gemeu e sorriu, falei que seria bom ela ir para o fogão, para caso o corno voltasse rápido, não seríamos surpreendidos. Ela foi rebolando, me olhando com uma cara de puta faminta e com um sorriso sacana no rosto. Cheguei por trás, fiquei roçando meu pau no rabo dela e ficamos neste arreto, para que o corno escutasse nossa voz e não desconfiasse de nada. Aproveitei pra falar no ouvido dela que a transformaria na minha puta e que a roubaria daquele corno frouxo, o que tirou gemidos e mais sorrisos sacanas dela, dizendo que estava louca para ser submissa ao negão.
Em seguida o corno desligou o chuveiro, nos recompomos e esperamos ele voltar para a cozinha enquanto falávamos do passado. Mesmo com ele ali, percebia os olhares maliciosos e a cara de puta querendo pau negro. Jantamos e fomos para a sala assistir ao jogo. Sentei numa ponta do sofá, ela do meu lado e ele um pouco afastado ainda mexendo no celular. Passamos o jogo nos tocando, com passadas de mão rápidas nas pernas um do outro, trocando sorrisos, tendo nela a expressão de uma puta pedinte de pau, e eu, expondo o volume do meu pau na calça, visto que sentia muito tesão por toda a situação, ao qual uma loira casada potranca, estava de putaria comigo, juntamente com o corno permissivo ao lado, jogando seu joguinho do celular sem se importar conosco.
O corno era o responsável por servir a cerveja, então quando ele avisou que iria ao banheiro e depois pegaria mais cerveja, aproveitei sua saída para tirar meu pau pra fora, sendo recepcionado por uma boca quente, gulosa que chupava com maestria, com uma fome e um desespero jamais visto por mim. Ordenei que cuspisse, que colocasse todo ele na boca até sentir a cabeça na garganta pois queria vê-la engasgando e com os olhos lacrimejando. Foi assim que fez, até o corno abrir a porta do banheiro. Todo este ritual deve ter durado no máximo um minuto, porém um minuto bem aproveitado com muita adrenalina e um tesão louco. Assim que o corno voltou, percebeu que tinha algo no diferente no ar, mas não falou nada.
Nas duas saídas seguintes que ele deu novamente para ir ao banheiro, recebi mais dois boquetes, visto que ela estava de calça e eu não poderia retribuir pelo pouco tempo que tínhamos. Ao final do jogo me despedi, agradeci a hospitalidade e fui embora. A partir daí iniciamos nossa história que dura três anos, cheias de aventuras e com minha puta loira casada bem adestrada, obediente e totalmente submissa. Posso contar mais histórias na sequência, caso se interessem. Um abraço do ProfessorOportunista.
