Mauro acordou, estava abraçado a Samuel que dormia profundamente, olhou o relógio, quase uma da manhã. Olhou para o novo amigo, com quem acabara de fazer algo que nunca imaginou que faria e se lembrou do ocorrido. Ele totalmente tomado pelo tesão, querendo possuir Samuel no salão onde assistiram o jogo do Brasil, com centenas de pessoas presentes, que loucura!
Depois se lembrou como atacou Samuel assim que entrou no quarto, não pensava em nada, somente em satisfazer sua volúpia, possuindo o homem que se entregara a ele. Apesar de toda a sua experiência fazendo sexo com mulher por décadas, sentiu que não soube conduzir bem o coito, lembrava do ocorrido e percebeu que não foi um parceiro muito carinhoso, somente se preocupou com ele. Ainda bem que aquela sensação de arrependimento passou, foi uma defesa psicológica de sua masculinidade. Agora se lembrando de como tudo aconteceu, ele já não se arrependia, ao contrário, queria repetir a dose.
Então, inconscientemente, deu um beijo carinhoso na testa de Samuel, que abriu os olhos e olhou para ele mas continuou em silêncio. Mauro, resolveu quebrar aquele momento e falou:
- É melhor eu terminar a noite no meu quarto... – Samuel respondeu:
- Sim, podemos ter dificuldade em explicar por que você estava saindo de manhã do meu quarto com a mesma roupa do jantar. – E sorriu de forma safada. Então, perguntou:
- Gostou da experiência?
- Sim, melhor do que eu esperava, desculpe-me pela minha falta de experiência...
- Sem problema, era sua primeira vez, é assim mesmo!
- Prometo que na próxima serei mais carinhoso.
- Bom saber que terá uma “próxima”, desta vez eu te dou umas dicas... – Então, meio sem saber como me despedir, me ergui e coloquei minhas roupas enquanto ele, deitado, me observava. Ao final ele se levantou e foi comigo até a porta e falou, brincando:
- Me deixe abrir a porta, senão você não volta. – Eu me virei para ele e lhe dei um beijo rápido, mas acalorado, e me despedi:
- Pode ter certeza que eu volto! – E parti para meu quarto, tomando o cuidado de não ser visto por ninguém.
Dormi algumas horas, me levantei bem cedo como de hábito, uma boa ducha, uma roupa limpa e segui para o café da manhã, estava com uma fome de leão, “também não era para menos”, pensei e ri comigo mesmo.
Fui um dos primeiros a chegar no restaurante, me servi e me sentei levanto o jornal da manhã. Comi sem pressa e coloquei as notícias em dia. Algum tempo depois chegou meu diretor e se sentou comigo, começamos a conversar sobre o trabalho, logo após o velho protocolo de perguntar como estava indo a família, a saúde, etc. Samuel chegou e eu o chamei para nossa companhia. Nosso diretor o cumprimentou e passamos os três a trocar experiências de mercado e comentar o andamento da estratégia comercial. Depois de um tempo, o diretor pediu licença para se retirar e, ao sair, falou para nós dois:
- Que bom que vocês estão se dando bem, o alinhamento de vocês será fundamental para cumprirmos as metas! – E se foi. Eu olhei para o Samuel e falei de maneira malicioso.
- Ele nem imagina quão alinhados estávamos ontem à noite. Samuel riu discretamente, mas falou em tom de alerta:
- É melhor tomarmos cuidado com nossos comentários, imagina se alguém descobre e resolve usar isto contra a gente. – Eu olhei pensativo para ele e falei:
- Você tem razão, acho melhor não repetir o que fizemos, o que acha? – Samuel fez uma cara de susto mas percebeu que eu estava brincando e falou:
- Ainda bem que estou conhecendo seu senso de humor, doutor Mauro, eu falei para tomar cuidado mas se a solução for não fazer o que fizemos novamente, retiro o que disse e vamos nos arriscar! E rimos.
Aparentemente a conversa com o diretor foi tão boa que ele dividiu a equipe em dois grupos e pediu para Samuel e eu liderarmos cada um deles. Conheço meu diretor, quando ele faz isto é porque confia no Gerente mas é um teste de fogo, pois se ele não gostar, não dará outra chance por muito tempo. Chamei Samuel e o alertei quanto a isto mas, ele com toda a calma e confiança, respondeu:
- Então é hoje que nós vamos deixa-lo orgulhoso, sei que faremos um excelente trabalho. – E piscou para mim. Aquilo me reconfortou e me admirei com sua postura.
As atividades começaram, organizei meu time em grupos, considerando a afinidade e as característica pessoais, desta forma gerei diversidade para que todas as questões fossem analisadas por diferentes visões. Depois, esses grupos se juntaram e um representante explicou o resultado para os demais de forma a refinarem, ainda mais, as conclusões.
Nosso diretor, então, recebeu as sínteses dos dois grupos apresentadas por nós, que os lideramos. Os resultados foram muito parecidos e ele gostou muito, não encontrou nenhum ponto a acrescentar. Agradeceu a todos e, ao final, nos chamou à parte e falou:
- Fiquei impressionado com a forma como os dois organizaram os trabalhos, de forma muito parecida. Na próxima semana, nós três vamos nos reunir para analisar, detalhadamente, as conclusões. Peço somente que vocês dois invistam mais uma ou duas horas consolidando os dois trabalhos em um só. – Eu falei:
- Vamos aproveitar o final do dia para fazer isto, pode ser? – Nosso diretor afirmou com a cabeça e finalizou:
- Façam da forma que acharem melhor, vamos nos sentar na mesma mesa durante o jantar para batermos um papo mais informal e espairecer! – Concordamos e saímos de perto dele pois outros gerentes queriam conversar com o homem também. Samuel se voltou para mim e falou:
- Não te disse que daríamos um show. – Eu ri e falei:
- Sim, mas o meu resultado ficou melhor que o seu, senti que faltaram alguns detalhes. – Ele me olhou com desdém e respondeu:
- Mais tarde vou te explicar o porquê e você vai ficar preocupado. – E riu sem explicar.
Com isto, fechamos os trabalhos do dia com sucesso. Agora teríamos um tempo livre até o jantar e Samuel me convidou para cumprirmos a missão que nos foi dada agora. Avisamos nosso diretor que se precisasse de nós para nos telefonar pois iríamos trabalhar em seu pedido e partimos. Samuel sugeriu seu quarto e eu senti meu membro acordar. “Calma, Mauro! Agora é hora de trabalho.”.
Foi muito fácil realizar o trabalho, tudo fluía com muita sinergia. Como concluímos, sabendo que o resultado ficou muito bom. Eu falei:
- Então, meu “modesto” novo amigo! Por que faltaram detalhes no seu trabalho? Falta de tempo? – Falei, provocando-o. Ele me olhou de forma irônica e respondeu:
- Ah, mas foi isto mesmo! O doutor Mauro conhecia todo mundo e montou os grupos de imediato, eu tive que conhecer a todos antes, nossa primeira hora foi gasta com exercício para eu conhecer as pessoas, seus estilos, suas afinidades e suas melhores competência. – Será que você descobriria isto em uma hora, como eu descobri? – E me olhou, provocativamente. Eu cocei a cabeça:
- É mesmo, você montou o time sem conhecer profundamente nenhum de seus colegas. Fique impressionado. Me ensina como faz isto? – Ele se levantou e foi pegar uma água no frigobar, quando se abaixou exibiu aquele traseiro delicioso e percebeu que eu o observava. Então, falou:
- Te ensino, mas não agora, acho que agora a gente podia treinar outra coisa, o que acha? – Eu me ergui e o abracei por trás, peguei a garrafa d’água de sua mão e tomei um gole e a devolvi, então fui atrás dele e o abracei, falando em seu ouvido:
- Eu acho ótimo. Quero que você me ensine como te seduzir, te dar carinho e deixa-lo com vontade de me receber, quero te possuir de forma que você também sinta o prazer que estou sentindo e goze como eu gozei ontem.
Ele se enrubesceu, virou de frente e me olhou nos olhos com semblante de excitação e paixão e me falou:
- É só fazer o que eu te fizer! – Eu confirmei com a cabeça e lhe dei um beijo carinhoso, ele retribuiu o beijo e passamos a nos beijar com fervor.
Ele me pegou pela mão e me levou até a cama, mas não nos deitamos, ele começou a tirar minha camisa enquanto eu tirava a dele, então ele começou a acariciar meu tórax e eu, seu braços, carinhosamente ele levou sua boca até meus mamilos e os lambeu, senti um prazer incrível, as lambidas viraram mordidelas e ele passou a revezar sua boca entre um mamilo e outro. Depois de um tempo, eu afastei suas mãos e foi minha vez de repetir o carinho em seu peito, ele acariciava minha cabeça e dava leves beijos em minha testa e têmpora. De repente, ele me empurrou e eu me deitei de costas na cama.
Samuel veio até mim, tirou meus sapatos, abriu minha calça e a retirou junto com a cueca. Também abaixou sua calça e se deitou sobre as minhas pernas e passou a me chupar do jeito gostoso que aconteceu na noite anterior. Desta vez ele também erguia meu mastro e lambeu minhas bolas, colocando-as na boca, uma e depois a outra. Eu adorava o carinho e ele começou a lamber minhas virilhas. Aos poucos foi saindo de cima das minhas pernas e as abriu. Desta forma consegui lamber as minhas virilhas de forma mais intensa, eu nunca tive aquela sensação antes. Era algo prazeroso e inebriante.
Eu fui me deixando levar por aquele carinho e ele voltou a lamber meu saco, desta vez mais exposto. Era muito gostoso e, sem me dar conta, ele foi erguendo minhas pernas até que sua língua atingiu meu ânus. Não tive o menor pudor pois o prazer era muito grande, a princípio ele me lambia com toda a sua língua mas, depois, começou a usar a ponta dura da mesma para coloca-la no meu buraquinho. Eu olhava para o teto e gemia muito até que notei que meu ânus piscava tentando morder a língua de Samuel. Ele abaixou minhas pernas e se deitou em cima de mim, voltando a beijar a minha boca, muito excitado.
Seu pau duro estava acima do meu, nossos mastros se entrelaçavam enquanto Samuel me dava carinhos na boca, nas orelhas, no pescoço e, novamente, nos mamilos. Samuel fazia movimentos sob meu corpo de forma a esfregar seu pênis no meu, depois de um tempo ele ergue sua cabeça e passa a me olhar com paixão. Eu segurei sua cabeça e comecei a acariciar seus cabelos, ele então usa sua mão para colocar seu mastro entre minhas pernas, a cabeça ficou embaixo do meu saco e seus movimentos levavam a cabeça de seu pau até meu ânus, eu sabia que ele não iria passar disto e o deixei brincar com meu traseiro e aprendi que existia um prazer desconhecido ali.
Então ele saiu de cima de mim e ficou ao meu lado, deitado de costas, eu passei a beijar-lhe o corpo enquanto acariciava seu traseiro. Ele pegou um gel em cima da mesa ao lado da cama e me entregou, dizendo:
- Eu gosto de prazer, não de dor. – Eu entendi o recado. Mas, antes de besunta-lo, resolvi experimentar como seria usar minha língua em seu traseiro.
Fui até sua bunda, mordisquei suas nádegas e as abri, então vi seu ânus, lisinho, macio e rosado. Comecei a lambê-lo e ele começou a gemer com força, descobri o que gostava e acabara de aprender como dar-lhe o prazer, então investi um bom tempo fazendo com que meu parceiro gemesse na minha língua. Depois voltei a ficar ao seu lado, ele me olhava com volúpia e eu peguei o gel e lubrifiquei seu traseiro. Comecei a utilizar meu dedo da mesma forma que a língua, em movimentos circulares sobre seu anelzinho, depois passei a enfiar meu dedo com carinho e tirá-lo, ele continuava a fazer uma cara de prazer que me excitava, então passei a brincar com os dois dedos, enfiava os dois lentamente e, quando estavam lá dentro os movimentava causando uma sensação mais intensa. Ele me olhou e falou: “Mais, por favor!”, então passei a colocar três dedos dentro daquele homem bonito, cheio de tesão. Após ele se acostumar com os três dedos, foi a vez do meu pênis preencher o local, ele estava muito excitado e eu não aguentava mais de vontade de gozar. Quando me ergui, ele já sabia o que eu queria e ficou de 4 na borda da cama.
Carinhosamente comecei a penetração, ele estava preparado e eu soube fazer de forma a não lhe causar dor. Quando eu estava totalmente dentro dele, parei e fiquei aguardando seu comando. Então ele ordenou, com sua voz de macho:
- Vai, Maurão! Me fode pois você merece. – Eu comecei a bombar com força e, desta vez, somente ouvia gemidos de prazer.
Como eu já estava muito excitado, gozei rapidamente. Mas desta vez eu não dei por terminado. Me deitei ao lado dele e passei a beijar sua boca enquanto ele gemia e se masturbava, enfiei um dedo em seu ânus melado com meu leite e desci minha boca até seu mamilo. Ele gemeu, gemeu e, num urro, soltou jatos e jatos de seu esperma sobre a sua barriga. Acabou! Ficamos deitados, juntos, algum tempo para nos recuperarmos, em silencio.
Depois de um tempo percebemos que estava chegando a hora do jantar. Nos despedimos com um beijo e eu parti para meu quarto. No caminho, pensava: “desta vez foi muito melhor que a primeira”, Samuel me ensinou, naturalmente, como ser um amante melhor.