Trepando com meu primo no banheiro durante uma festa de família

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Gay
Contém 1483 palavras
Data: 09/07/2020 14:45:37

E aí, galera? Hoje vou contar a adrenalina de foder com meu primo no banheiro durante uma festa de família. Pra entender melhor leiam o conto anterior, “realizando o sonho do meu primo”.

Eu fiquei solteiro durante um bom tempo, fazia minhas pegações, mas não queria um relacionamento sério nem tão cedo. Eu estava um tanto quanto traumatizado após meu ex ter ido embora morar fora, então, tinha meu primo Rafael pra me esquentar as costas de vez em quando e saía sempre para as baladas, e sempre descolava um boy. Eu e Rafael nos tornamos muito mais próximos, óbvio, e nos víamos direto, mesmo que não fodessemos, pois nem sempre dava certo.

Mais ou menos uns 6 meses depois da nossa primeira foda, eu já havia me formado, já estava trabalhando, mas ainda dividia apartamento com minha irmã e apesar de ela saber que sou gay ela jamais poderia saber sobre mim e Rafael, porque ela com certeza ia contar a Adriana. Então, foder com conforto somente quando eu tinha a oportunidade de estar sozinho em casa. Nesse período aí minha tia, a mãe de Rafa, me ligou dizendo que ia fazer um churrasco, disse que ia a família quase toda e que eu levasse o que ia beber, que a carne era por conta dela. Nossa família é enorme! Ela é irmã do meu pai e ao todo são 11 irmãos, os quais tiveram 32 filhos, ou seja, eu e minha irmã tínhamos 30 primos só pelo lado paterno, mas muitos deles moravam fora, n havia contato sempre com todos. Mas enfim, essas festas eram sempre muito animadas, muita farra, muita cantoria, violão, muita comida e muita conversa fiada.

No dia da festa cheguei lá com meu cooler com minhas cervejas, junto com minha irmã. Meus pais não moram em Recife, moram no interior. No calor de Recife, cerveja uma excelente pedida. Cumprimentei todo mundo, e deixei Rafael por último, dei um abraço nele e ele deu um tapinha na minha bunda. Olhei e disse:

-Tá ficando doido?

-Oxe, duvido que alguém desconfie de mim! Eu sempre fui de viver comendo mulher! Painho já me pegou trepando com várias, porque eu trazia pra cá, e ainda sou casado com aquela gata! Ninguém tem porque desconfiar.

-HAHAHAHAHAHAHAHAHAH É verdade. Você é macho todo, longe de suspeitas.

Me afastei e fui buscar uma cerveja, quando voltei, Adriana estava com ele.

-Tô achando muito massa essa amizade de vocês! Rafael tava preocupado desde que você terminou o namoro, mas ficou do seu lado pra te distrair. Ele gosta muito de você, Miguel! E eu também! Aparece mais lá em casa, jovem, tomar um vinhozinho com a gente de vez em quando.

Quando ela falou essas coisas fiquei com um peso na consciência do caralho, mas aí pensei em duas coisas: ela jamais poderá oferecer o que eu ofereço a meu primo, e segundo, nós não estávamos namorando, não estávamos apaixonados e nem nada disso, era só sexo.

Nessa época toda a minha família sabia que eu era gay, não escondia de ninguém, e todos guardavam segredo, meus pais ainda não sabiam, não tinha tido coragem ainda de contar pra eles, então todos respeitavam! Havia aqueles primos machistas, homofóbicos idiotas, que quando vinham com gracinha sempre se fodiam, porque além de eu dar um fora, a família caía em cima. Chegou um primo e veio falar:

-Fala, Miguel. E aí, ainda tem as pregas do cu, ou já tá folote?

-Bruno, quer conferir? Tá preocupado com o estado do meu cu, deve estar com vontade de dar uma conferida. Bora ali que aproveito e como seu cu também!

-Eu sou macho porra! Tá falando merda?

-Pense nisso antes de ficar preocupado com o cu alheio. As pessoas podem achar que você é um viadinho enrustido.

A comoção foi geral... teve gente batendo palma. Rafael deu um grito e começou:

-Viadinho! Viadinho! Viadinho! E algumas pessoas gritando junto!

-Miguel, Bruno é o maior idiota dessa família! Liga não!

-Oxe, por mim ele se arromba! Tô nem aí pra esse viado enrustido.

A tarde continuou agradável, conversava aqui, conversava acolá, bebendo minhas cervejas, e a festa puxou noite adentro. Minhas cervejas acabaram e eu não queria ir pra casa, a festa ia rolar até de madrugada com certeza. Peguei o telefone, liguei pra um depósito de bebidas torcendo pra eles ainda estarem abertos e pra minha sorte ainda estavam. Pedi que mandassem mais bebidas, e o motoqueiro foi levar. Rafael estava na parte da frente quando o motoqueiro chegou, ele pagou as cervejas e levou pra mim. Quando fui pagar ele disse:

-Precisa me dar o dinheiro não, deixe seu primão pagar pra você!

-Oxe, macho! Precisa isso não!

-Você me paga de outro jeito!

-Iiiixe, hoje não vai rolar não, Juliana tá em casa e na sua não rola, lógico!

-Rola sim! Vai por mim, vou te comer hj!

-Hahahahahahahahah

Quando deu mais ou menos umas 22h fui ao banheiro pela milésima vez! Cerveja é foda, quando você começa não para mais de mijar. Bati na porta e estava ocupado. Resolvi ir no banheiro da suíte da minha tia. Entrei no quarto, quando estava entrando no banheiro Rafael entrou, me puxou rápido e trancou a porta.

-Rafa, tu tá louco? Tá todo mundo aí! Eu sou viado mesmo, mas você pode se ferrar. Depois você me come, é melhor sair.

-Porra nenhuma, uma rapidinha! Tô cheio de tesão! Num instante vou gozar.

Ele botou a rola pra fora que já estava muito dura. Estava realmente com tesão! Eu me virei pra dar minha mijada, voltei e ele estava punhetando e olhando pra minha bunda. Me ajoelhei e mamei, mamei com vontade, e enquanto mamava me punhetava. Ele me levantou, me deu um beijo, tirou minha bermuda, colocou minha perna em cima da privada, empinou minha bunda, se ajoelhou e caiu de boca no meu cuzinho. Dei um gemido e ele falou:

-Tem que ser em silêncio, se alguém entrar no quarto vai ouvir. -Falou ele sussurrando.

Continuou chupando meu cuzinho, e ele era bom nisso, enquanto eu me punhetava. Então ele parou, levantou, pegou um óleo que tinha no balcão, forrou o chão com uma toalha, mandou eu deitar. Deitei, levantei as pernas, ele passou óleo no meu cuzinho e meteu um dedo, ficou brincando ali por uns segundos e meteu outro. Passou óleo no pau e foi metendo. A essa altura já havíamos fodido algumas vezes e ele estava bem experiente em como comer um macho. Começou o vai-e-vem rápido, e foi dando as estocadas e me beijando, naquela posição de frango assado. Pra mim sempre foi a posição mais confortável, dói menos, eu consigo me punhetar com mais tranquilidade, posso olhar no rosto do boy enquanto me come, enfim, era minha posição preferida, e ele já sabia disso! Comecei a perceber que ele ia gozar, então ele começou a meter mais forte e fez algo que ele ainda não tinha feito, pegou meu pau e me punhetou. Eu trinquei os dentes pra não gemer nem gritar, e ele da mesma forma. Gozamos juntos, com ele me punhetando, e ele gozou dentro! Nunca usamos camisinhas, pois tínhamos muita confiança um no outro. Ele tirou o pau de dentro e disse baixinho:

-Quero fazer uma coisa diferente hoje!

Ele se baixou, pegou meu pau e caiu de boca, foi na minha barriga e lambeu meu gozo, chupando tudo e engolindo. Deixou tudo limpinho. Depois pediu pra ver a gala saindo pelo meu cuzinho. Levantei as pernas e fiz uma forcinha. A gala começou a escorrer, ele pegou com a mão, pegou um papel, me limpou e disse:

-Você vai ser meu pra sempre, viu?

-Rafael, que história é essa, macho? Eu acho que tu tá muito bebo! Vamos sair antes que alguém sinta falta de nós dois!

-Eu estou falando sério! Você pode namorar quem você quiser, mas eu serei seu namorado principal! Você vai ser meu pra sempre!

Fiquei olhando pra ele, sorrindo, mas ele estava sério. Não parecia brincadeira. Ele me beijou, nos vestimos em silêncio, ele abriu a porta, olhou se tinha alguém no quarto e saiu rápido. Quando voltamos à festa, Adriana pergunta:

-Onde vocês estavam?

-Amor, Miguel queria conversar sobre essa merda que aconteceu com Bruno aqui, estava chateado, então fomos lá pra rua conversar um pouco.

-Poxa, Miguel, até os pais dele disseram que ele é idiota. Liga não.

Sorri pra ela e continuei enchendo a cara até Rafael me levar em casa, Adriana dirigindo, claro.

E quanto a esse lance de namorado, era real, até presente do dia dos namorados nós trocávamos, tudo escondido. Se transformou num namoro à parte, eu tinha meus casos porque Rafael não topava dar o cu e eu queria comer alguém de vez em quando, até o dia que brigamos feio porque ele estava com ciúmes e eu terminei! Mas isso eu conto depois.

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Comentários

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MINHA NOSSA SENHORA. COMO EXISTEM ENRUSTIDOS NESSA TERRA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS E ALÉM DE TUDO SE SENTEM NO DIREITO DE TER CIÚMES. ISSO SIGNIFICA AMOR À VISTA. VEREMOS...

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Ééé, quem tá no fogo sabe que se queima. O problema é o maldito ciúme, concordo Miguel, pois comigo é assim, ele chega por uma porta e eu saio pela outra. Mas muito bonita a evolução do sentimento do seu primo por ti, pena não ter durado... que tal nos contar o interstício desse relacionamento, aí fecha com a confusão tola do ciúme.

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