Olá a todos. Me chamo Mariana, hoje tenho 41 anos. Sou uma mulher casada e sempre fui muito devassa. Vou aproveitar este espaço para dividir com vocês algumas experiências que tive ao longo da minha vida, e espero que gostem.
Pra começar, preciso dizer que tive uma origem humilde, no interior, Zona da Mata em Minas gerais. Minha família trabalhava no campo, e eu vivia entre o gado, lavouras de café, de arroz e muita gente que vivia daquele negócio. Desde nova eu ajudava minha mãe em casa e levava marmita para o pessoal no arrozal.
Eu sempre fui bonita, posso dizer, mas quando era mocinha, chamava a atenção onde fosse. Os rapazes e marmanjos não tiravam os olhos de mim no campo, quando passava levando a marmita para meu pai e irmãos. Eu passava com meus cabelos lisos, pretos na altura da cintura esvoaçando, pele branca um pouquinho queimada de sol e algumas sardas nas bochechas rosadas. Minha tia me chamava de narizinho, por conta do nariz pequeno e empinado.
Muitas vezes eu e meus irmãos acompanhávamos meu pai na venda, onde ele bebia cachaça e jogava conversa fora com o restante dos lavradores. Eu ainda me lembro bem de como os olhares sempre se voltavam pra mim, e das palavras “essa menina vai dar trabalho, Seu Geraldo”. Especialmente quando o dono daquelas terras encostava a caminhonete e se juntava por poucos minutos com seus empregados. Seu Elias era um homem corpulento. Não chegava a ser gordo, mas tinha uma pança considerável, Semi grisalho, tinha 42 anos naquela época, início dos anos noventa. Me olhava com um sorriso que me deixava muito desconfortável.
Embora muitos mexessem comigo, me cantassem, Mandeco, um rapaz moreno e bem forte, devia ter uns 19 anos, e também seu primo, Sálvio, alto e magro, não me deixavam em paz. Certo dia, antes de entrar no arrozal, fui surpreendida por Mandeco, que saiu de trás do barranco, e me segurou pelo braço. Eu dizia “me solta ou eu vou gritar”, e ele então me falou com voz firme “se gritar eu te mato”. Comecei a tremer e fiquei muito assustada. Ele disse que pra me soltar eu tinha que dar um beijo nele e no primo dele. Quando olhei, Sálvio estava perto, tomei outro susto. Então falei “só se for no rosto”, eles aceitaram. Dei um beijo em Sálvio primeiro e quando pensei em beijar o rosto de Mandeco, ele me puxou e me beijou na boca. Eu nunca havia beijado.
Por mais assustada que eu estivesse, senti uma sensação estranha, um calafrio. Me soltei e corri pra casa, largando a sacola com comida. Enquanto eu me punha na estrada, Mandeco gritava “deixa que eu levo a comida, princesa. Não vai contar nada, hein”. Fiquei vários dias pensando naquilo. Quando levava a comida, ficava tremendo com medo deles aparecerem outra vez, o que não demorou. Dessa vez veio apenas Mandeco.
Ele estava sem camisa e suado, me segurou outra vez, e disse “e aí, garota, vai dizer que não gostou do meu beijo?” eu, naturalmente, neguei, mas quando ele me sentiu tremendo e completamente vulnerável, me beijou outra vez. Não tive forças pra resistir. Ele foi ficando ofegante, abaixou minha blusa de linho e beijou meus seios, pequenos e duros como estavam. Acho que soltei um gemido na hora, não sabia como era aquilo... até que alguém chamou ao longe, e ele me largou com rapidez. Pegou a comida e disse “não vai contar, hein. Leva isso e esconde pra mim”. Então colocou debaixo da minha blusa uma revista.
Ao chegar em casa, fui direto para a parte de trás, no terreiro, agachei e fui ver que revista era. Era uma revista erótica. Comecei a ver aquilo, fiquei chocada e extasiada ao mesmo tempo. Escondi debaixo de uma pedra perto de uma cerca. Todos os dias, depois de ajudar minha mãe e levar comida, eu ia perto da cerca olhar um pouco aquelas fotografias da revista. Começava a ansiar por encontrar Mandeco na entrada da lavoura.
Após alguns dias ele apareceu novamente. Antes de dizer qualquer coisa, chegou me beijando e, como por instinto, dessa vez me lancei pra ele. Ele tinha um jeito animal, eu nunca havia sentido um homem, mas aquele jeito já havia me cativado na essência. Mandeco me apertou, mordia meus lábios e logo senti sua mão entre minhas pernas. Foi uma sensação louca. Apesar do êxtase, eu estava com muito medo de que alguém nos visse. O que aconteceu foi uma sensação engraçada, porque toquei nele para afastá-lo, e senti algo estranho. Eu disse “pra quê faca na cintura, homem!”. Ele começou a rir, e abaixou uma parte da calça. Era um cacete enorme, até mesmo em comparação com aqueles que eu via na revista, ele segurou minha mão e levou até lá. Toquei, era muito duro pra ser uma parte humana, senti algo pegajoso, estava babando, e também era muito quente e pulsava. Fiquei muito assustada, era algo novo e proibido. Então ele me olhou e disse “guardou o que te pedi?”. “Sim”, respondi. “Gostou?” ele perguntou outra vez. Eu apenas falei que queria ir embora, e ele então disse “amanhã passa mais cedo, mas venha pelo caminho do riacho. Eu apenas voltei pela estrada sem responder, muito assustada com tudo aquilo.
No dia seguinte, por mais que eu hesitasse, era óbvio que eu tomaria o caminho do riacho. Era mais forte que eu (vocês irão descobrir que tenho um espírito muito aventureiro). Quando perto de um curral abandonado, avistei Mandeco sob a sombra de uma mangueira. Meu corpo já imediatamente foi na direção dele. Nos beijamos daquele jeito selvagem dele, então ele me afastou e disse “lembra do que cê viu na revista? Quero que faça comigo”, então tirou aquele cacete de ferro da calça e me segurou pela cabeça. Antes que eu imaginasse o que ele queria, me empurrou para baixo, e eu logo estava de joelhos, e ouvi “chupa”. Eu não fazia ideia de como começar aquilo, mas lembrei de como se chupa um doce. Comecei com minha boquinha ao redor daquele pauzão todo melado. O instinto feminino funcionou e logo eu fazia o serviço. Como ficava com receio de engolir aquele líquido que escorria pra minha boca, eu expelia aos poucos, fazendo escorrer pelo meu queixo e pelo pau dele, deixando todo babado. Ele estava ofegante e de repente me tirou dali e me deitou numa bancada velha, de madeira. Levantou minha saia e rasgou minha calcinha. Eu estava apavorada e ansiosa. Ele então levou o cacete direto na minha bocetinha rosada, pequena. Quando ele empurrou, o cacete deslizou para fora e eu senti uma fisgada quente. Ele tentou outra vez e não conseguiu, doía muito. Eu comecei a chorar e pedia pra ele não fazer. Eu estava travada, ele não conseguia encaixar aquele mastro no meu buraquinho, então começou apenas a roçar na entrada. Minha blusa estava levantada e então eu senti uma coisa muito quente espirrando aos montes nos meus peitinhos e barriga. Eu pensei que ele estava urinando em mim, mas ele me disse em seguida, com a voz ofegante “é porra”. Eu não quis perguntar que diabos era aquilo, só pensava que já tinha ouvido algumas vezes da boca de adultos irritados. Eu estava com muito medo e culpa, deixei a sacola lá e voltei correndo pela estrada, tentando limpar aquela bagunça que havia feito em mim. Me escondi no caminho, chorei bastante, fui pra casa e disse pra minha mãe que estava passando mal.
Minha mãe levou a comida nos dois dias seguintes. No terceiro, eu já havia lidado com a culpa e só restava aquele êxtase de passar por aquelas aventuras com Mandeco. O instinto, ou melhor, o fogo no rabo me fez pegar o caminho do riacho outra vez. Próximo do velho curral, ouvi gemidos abafados. Me assustei, e por hora pensei que fosse coisa da imaginação. Diminuí o passo e então vi uma cena que me chocou: Dona Zita, a mulher do vendeiro, e Mandeco na bancada de madeira. Ela de quatro feito um animal e ele a fodia como os cavalos que eu via trepando no pasto. Ela era uma mulher negra de quadris largos e uma bunda enorme. Ele a segurava pelas tranças enquanto ela abafava a boca com uma das mãos. Eu pensei na hora que se ele fizesse aquilo comigo, com a força que fazia, me mataria ou me quebraria ao meio. De repente, Mandeco parou. Se afastou enquanto Dona Zita continuou lá. Em seguida Sálvio saiu de trás de uma árvore de onde parecia vigiar e tomou o lugar do primo, e também mandou ver na mulata, que parecia querer gritar de prazer enquanto o rapaz lhe apertava o pescoço e lhe fodia por trás. Fiquei com um misto de ciúme e inveja, e voltei correndo com um nó na garganta. Também pensei em Seu Jair, o vendeiro, que naquele momento deveria estar servindo cachaça e linguiça a seus fregueses enquanto sua mulher, longe dali, servia outra coisa para os dois rapazes.
Espero que tenham gostado dessa primeira parte. Se gostarem, vou postar a continuação.