Era uma quarta feira, e estavamos animados, pois iamos comemorar o aniversário, de um de nossos colegas, de trabalho e amigo, o Dan, que namorava com Sely, e junto ia eu e Mary outra amiga, combinamos ir ao Varandas, que era um lugar ótimo, o qual nos eramos frequentadores assíduos, em baixo, ficava o restaurante, e lá em cima o bar.
Então quando chegamos, logo subimos, e procuramos uma mesa bem localizada, sentamos, pedimos nossos drinks, e uns trecos para beliscar, e engrenamos numa conversa super animada.
Quando percebi, um cara lindo, sentado na mesa em frente, que não parava de me encarar, depois de ficarmos, um tempo, nesse jogo de olhares, ele acenou com a cabeça, me indicando ir até a varanda, ele levantou e se dirigiu pra lá, eu também me levantei, e fui até lá, quando dei de cara, com ele encostado no guarda corpo, e me aguardando, quando cheguei perto, ele pegou na minha mão, e me deu dois beijinho no rosto, e se apresentou, dizendo chamar-se Tony, eu também me apresentei, e ficamos ali conversando, e vez por outra, ele afastava o meu cabelo, do rosto, que o vento teimava em jogar, sobre meus olhos, e quando ele tirava do meu rosto pgp, me dava um tesão incrível, se eu fosse homem, era aquela hora, que eu ficaria de pau duro, mais no meu caso, era minha bucetinha, que ficava piscando e pingando, de excitação, só com o toque daquele macho maravilhindo.
Bem derrepente, ele me puxa, e prende-me nos seus braços, e me da um beijo, que até parecia que queria tirar minha alma pela boca, senti todo meu corpo vibrar, ele claro percebeu, e me perguntou: Vamos sair daqui, eu respondi, vamos, então ele virou e falou: Tá vendo aquele carro ali? Eu: sim, então: Te aguardo lá, nos beijamos, e entramos, ele se despediu dos amigos, e desceu, eu fiz o mesmo só que meus amigos, não queriam me deixar ir, por sorte Mary, que já havia sacado tudo, me deu a maior força, e eu consegui me liberar, então fui ao encontro, daquele garanhão puro sangue, que tive a sorte de encontrar naquela noite.
Ao chegar no carro, ele tinha maliciosamente, empurrado pra trás os bancos, dando mais espaço, na frente, assim que entrei, ele me agarrou, que mais parecia um polvo, cheio de tentáculos, enquanto me beijava, suas mãos apalpava todo meu corpo, eu sentei no colo dele, abrir a camisa dele e desabotoei a minha blusa, encostando meus seios no torax dele, que delícia, enquanto eu beijava sua orelha e pescoço, mais quando eu mordisquei, o bico do peito, dele, a tora desse homem, latejou forte na minha bunda, nessa hora fiquei de joelhos no banco, e abrir sua calça, liberando aquela anaconda maravilhosa, e com minhas mãos, eu acariciava suas bolas, e com a boca eu tentava engoli aquele cassete, enorme, e sem parar de chupa-lo e punhetar, não demorou pra ele da aquela gozada, sensacional, eu engoli todo aquele leite, espesso como quem não gozava a algum tempo, o que sobrou lambi todinho, deixando seu pau bem limpinho, e ainda dizem que dois corpos, não ocupam o mesmo lugar no espaço, ele deu uma relaxada no banco, enquanto eu continuava com minhas carícias, beijava seu ouvido, orelha e mordia seus lábios, enquanto minhas mãos brincavam, na sua área de lazer, quando eu senti seu pau duro, não perdi tempo, sentei novamente em seu colo, dessa vez puxei a calcinha pro lado, e com uma das mãos, direcionei seu cassete a portinha da minha bocetinha faminta, que foi entrando, me rasgando deliciosamente, enquanto ele deu uma chupada, nos meus seios, que me deixou louca desvairada, ai fui quicando, cada vez mais forte, montada naquele alazão puro sangue.
Nossa que homem, gostoso, era surreal, o que estava acontecendo ali, o prazer rolava a mil, os vidros embassados, e nós nos deliciando um com o corpo do outro, até que gozamos bem gostoso.
Depois que nos sentimos saciados, ele olha para mim, entre um beijo e outro e pergunta: Wendy, você quer passar o fim de semana comigo, na minha casa de praia? Nossa! Se aquilo não era sorte, o que seria sorte.
Ter o Tony, só pra mim, durante todo o fim de semana, era mais do que sonhei.
Então aceitei, a quinta e a sexta, transcorreram normalmente, falavamos todas as noite, muitas sacanagens via celular, e por vídeo chamadas, nos masturbavamos gostoso.
Na sexta feira, nem fui ao heppy hour, que era de hábito.
Fui para casa direto, me depilar, lavar os cabelos, enfim ficar linda, e gostosa para aquele homem. Quando deu 15 para as 9hs. o celular toca, era ele, avisando que tava lá em baixo, me aguardando, eu peguei uma pequena valise, com algumas coisas dentro, que já estava previamente pronta, e desci ao seu encontro.
Ao entrar no carro, já fomos nos devorando, com beijo quentes, deu a partida no carro, e seguimos rumo a rodovia, que nos levaria ao litoral.
Não consegui me conter, tirei pra fora seu pau, e comecei a acariciar, o deixando duro, que nem um vergalhão, e tanto que passamos a barreira, eu baixei a cabeça, e mamei ele, como se eu fosse um bebê faminto, afinal, leite é bom pros ossos, contem cálcio kkk.
Ao chegarmos na casa, entramos nos pegando, pois estávamos, ardendo nas chamas do desejo, ali mesmo na sala, me colocou de quatro no sofá, arrancou minha calcinha, e levantou meu vestido, comecando a lambeçao, que ia da minha bocetinha, até meu cuzinho, eu ofegando, ele arfando, era uma loucura deliciosa, então ele passa a enfiar na minha bocetinha, com estocadas vigorosas, mais derrepente, ele tira e passa um olinho, lubrificante, em todo cassete e no meu cuzinho, onde ele enfiava o dedo cheio de óleo, me segurou firme e introduziu todo cassete, que ia me arrombando gostoso, segurou-me pelas ancas e encaixou, sem dó, acelerando com vontade, enquanto eu brincava com meu grelinho intumecido, de tanto tesão, ficamos assim por alguns minutos, até que não aguentamos mais e gozamos, deliciosamente, depois disso, nos arriamos no sofá, afim de tomarmos um folego.
Quando nossos corpos, pararam de tremer pelo efeito daquele prazer maravilhoso.
Fomos ao banheiro, tomar um banho, onde ele não deixou por menos, baixou chupou minha xana, até quase eu enlouquecer, depois me colocou junto a parede, do box, levantou uma das minhas pernas, e enfiou o pau com gosto, num tira e bota que só me deixava mais alucinada, antes de gozarmos eu me abaixei, e quis chupa-lo também, porque seu pau, era uma delícia, grande, grosso e com aquelas veias saltadas, como eu gosto, ele então me levanta, e coloca-me de frente pra parede, abre minhas pernas, e enfia cada milimetro daquela rola grossa, demos uma gozada fantástica, e por algum tempo, ficamos abraçados embaixo do chuveiro, até sentirmos nossos corações desacelerar.
E foi nessa pegada, que passamos nosso primeiro, de muitos finais de semana juntos.
E foi assim, casualmente, que encontrei o homem mais gostoso, que já provei na vida.
Voltei pra casa, esfolada, mais completamente, saciada e realizada.
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