Minha belíssima esposa Regina, recuperada ( ver as partes anteriores) dançava, completamente nua, sobre a mesa. Os homens presentes ( eu, o Capitão Nero, o sessentão Leon, o jovem barbudo Ruiz, o garçom e faz-tudo Antonio, e o Arqueólogo Jones ) batíamos palmas ao ritmo da música, uma das preferidas dela. Ela, com cuidado, ia acariciando o rosto dos presentes com seus lindos pés, que eram beijados e acariciados.
Como era o aniversário de Jones, ela dava um pouco mais de atenção a ele, passando a mão no seu rosto, mandando beijinhos. Com a bebida e a música , o clima foi ficando mais quente. Regina dançava, e de vez em quando bebia uns goles de cerveja oferecidos pela turma.
Em um dado momento, ela fez sinal para que Cal subisse para dançar junto com ela, em cima da mesa. Ela o puxou pelos braços, em ele começou a dançar, meio desengonçado. Ela remexia , ondulava o corpo, e ele tentava acompanhar. Então, Nero colocou uma música lenta.
“- Desse tipo eu sei dançar” disse Jones.
Eles colaram os corpos, e começaram a dançar lentamente. Jones começou a acariciar o corpo nu de minha esposa. Ela deixava, submissa. Ele beijou o rosto dela, as orelhas, o pescoço...ela suspirava de prazer. Ele acariciava a bundinha dela com as mãos. O cacete duro dele demonstrava o desejo que ele estava sentindo. Ela acariciou de leve aquele membro que pulsava.
A dança continuava, Regina esfregava os seios no tórax dele. Ele beijou os lábios dela, ela correspondeu com a língua, que passeou suavemente pela boca do Arqueólogo. Era uma cena altamente erótica.
Ele fez com que ela se virasse, esfregando o membro duro nas nádegas dela. Ela correspondeu, rebolando suavemente com aquele membro no meio da bundinha. Eu estava vendo o momento em que ele, não resistindo, ia penetrá-la.
Então, para surpresa de todos, ela deu um beijo nele e desceu da mesa.
“- Você é um amor, Cal. E dança muito bem” ela disse, sorrindo.
Ele ficou sem ter o que dizer. Os outros homens, surpresos. Se fosse antes, já teria rolado uma suruba selvagem.
Ela grudou no meu braço e falou:
“- Agora eu e meu amor vamos dar uma descansada...”
Foi como um balde de água fria para eles.
No quarto, Regina ria. Eu disse a ela:
“- Antes, você estava terrível. Agora, só provocando.”
“- Fazendo charminho. É o que nós, mulheres, sabemos fazer melhor...”
“- Tem razão. Não é porque você está pelada que vai sair dando pra todo mundo.”
“- Amor...depois daquele “estado de tesão incontrolável” eu tenho que fazer com que eles percebam que, embora eu adore sexo e queira ter prazer sempre, tem que ser do meu jeito e quando eu decido, a não ser quando entram as tais ‘regras da Irmandade’...”
“- Aí você se torna mesmo a escrava submissa. E talvez você tenha que representar esse papel de novo lá no tal Templo Perdido, ou Oculto”
“- Mas isso é depois. Tirando Leon, os outros não são de Ordem nenhuma. E Leon, embora seja, tem sido bem correto ...”
“- E prestativo...até demais”
“- Ah amor, ele só fez aquilo naquela madrugada porque eu estava com excesso de tesão”
“- Eu entendi...mas fiquei com ciúmes. Como você ficou com Val e Diana.”
Já tínhamos transado antes do jantar, então resolvemos dar uma passeada no convés, e olhar as estrelas.
Ficamos sentados um pouco. Os homens continuavam bebendo e conversando no refeitório, podíamos escutar a cantoria.
Depois, levantamos e ficamos namorando, eu encostado na amurada . Nós nos beijávamos, e eu apertava com vontade a bundinha dela. O clima foi esquentando, e ela passou a se esfregar com vontade em mim, beijando meu pescoço e pegando no meu cacete. Nesses amassos, não vimos Jones chegando. Ele foi se aproximando de Regina, e também passou a acariciá-la. Ela passou a gemer e suspirar.
“- Ahhhnnn...hmmm... quem???”
Ela colocou a mão para trás, e sentiu o cacete dele, bem duro.
“- Hmmmm, é o Johnson...você disse que ele estava ...hmmm...ansioso por me conhecer?”
“- Está...muito ansioso...”
Ela pegou o cacete dele e esfregou nas nádegas dela, depois no cuzinho e na entrada da bucetinha, porém segurando firme para não entrar.
“- Ah, Regina, deixa...deixa eu enfiar... só um pouquinho...”
“- O que você acha, amor?” Ela perguntou para mim. “- Deixo ele enfiar um pouquinho?”
“- Você é quem sabe, amorzinho.”
Ela, segurando firme o cacete dele, esfregou um pouco mais na bucetinha dela, colocando só a pontinha da cabeça.
“- Pronto...ahn....hmmm...( ela suspirava de tesão) foi...só...um...pouquinho...”
“- Ah não Regina, deixa eu enfiar mais...não seja malvada...”
Jones estava estremecendo, eu via. Então, ela pegou e passou a masturba-lo rapidamente, a ao mesmo tempo esfregando a cabeça do cacete na bunda. Ele não aguentou e gozou, espirrando jatos de porra nas nádegas de minha esposa.
“- UAAAHHHHHH!!!” Regina sorriu e falou:
“- Será que esperma ajuda a melhorar as marcas da chicotada?” E passou as mãos, espalhando aquele líquido branco e grosso nas duas nádegas.
Eu tinha uns lenços de papel no bolso, e peguei nas mãos dela para limpar, depois passei na bundinha. Jones havia gozado, mas parecia querer mais. Ela se virou de frente para ele.
“- Vamos devagar. Se você se comportar bem direitinho, quem sabe ?”
Ela me abraçou, e fomos caminhar. O arqueólogo se afastou.
“- Agora vou ter que tomar banho de novo.” Ela riu.
Fiquei pensando até quando ela iria manter esse autocontrole. Talvez conseguisse, afinal o Vibrião estava sem ação sobre ela.
Fomos para o quarto e , durante o banho, ela me puxou, trepamos ali mesmo. Ela se apoiou na parede , e comi sua buceta até ela gozar de novo. Na cama, após nos enxugarmos, ela já foi me passando o gel lubrificante, para que eu penetrasse seu cuzinho.
Depois, dormimos. Regina dormia de bunda para cima. Durante a noite, me pareceu que havia alguém no quarto. Mas não vi ninguém. Procurei olhar de outra maneira, com a “visão astral”. Parecia alguém, do sexo masculino, com uma vestimenta litúrgica. Mas não era Meister ou ninguém conhecido. Estava olhando na direção de Regina, e vi que levou a mão na direção das nádegas dela.
Preocupado, acendi a luz. Regina acordou.
“- O que foi, amor? “
“- Parecia que havia alguém no quarto. Mas era um tipo de projeção astral”
“- Que estranho...”
“- Mais estranho é que ele estava olhando para a sua bunda”
“- Nossa, mais um tarado querendo... epa”
“- Epa o que?”
“- A minha bunda parou de arder e doer. De repente.”
Olhei para a bundinha dela. Ela levantou e olhou no espelho.
“- Nossa! Todas as marcas de chicote desapareceram por mágica!!”
“- E mais... a sua pele inteira está lisinha! Nenhuma perebinha, nada!! “
“- É mesmo!! Que maravilha!”
Quem seria o benfeitor? Teria a ver com a Egrégora da Irmandade? Ou algo mais?
CONTINUA