Incesto na Familia Real 1 - Lição de um Rei

Um conto erótico de Reino de Aguéda
Categoria: Homossexual
Contém 1976 palavras
Data: 11/07/2020 20:19:55

Sejam bem vindos, a uma historia muito picante e muito deliciosa, que se passa no século XVI, em um reino distante, chamado Aguéda, com uma família real, formada inicialmente pelo Rei Fernando, ele tinha 40 anos, ele era Branco, cabelo liso preto, olhos azuis, tinha um físico invejável, era muito bonito e desejado pelas solteiras do corte, já que a Rainha Vitoria, havia falecido há alguns anos e o Rei apesar das procuras, nunca havia encontrado alguem a sua altura para assumir o posto de Rainha de Aguéda, ele era alto, com um 1,85 e tinha assumido o trono muito cedo, mas apesar disso, era um ótimo rei, amado por seus súditos e por seus filhos, os príncipes: Alberto, Miguel e Pedro, os três irmãos viviam em pé de guerra, já que tinham personalidades totalmente diferentes.

Alberto, tinha 23 anos e era o mais cafajeste dos três, ele era muito bonito, tinha porte atlético e seria o futuro Rei, já que era o primogênito, era solteiro por enquanto, já que assim como todos os outros estava prometido a uma mulher desde sua infância, um costume que era normal, ele era muito parecido com seu pai, era também alto, com 1,89 de altura, tinha um corpo lindo devido aos treinos já que também era Guerreiro e tinha os olhos azuis, como o pai.

Já Miguel, o segundo filho, tinha como destino ser o chefe da guarda do reino, já que era um guerreiro nato, ele já havia inclusive ido a algumas guerras, ele tinha 22 anos, era branco, cabelo raspado, barba cerrada curta, tinha um nariz pontudo, mas que dava um charme muito bonito em seu rosto, lábios carnudos, já era casado, mas também vivia dando escapas na rua com homens, tudo as escondidas lógico, alias a sodomia e a homoafetividade rolavam soltas pelo reino, só que logico, eram reprimidas e feitas sempre as escondidas, já que a Igreja condenava bastante isso, também um porte atlético, corpo bem definido e olhos azuis e também alto com 1,85, assim como o pai.

Já Pedro, o caçula dos príncipes, tinha 17 anos, dono de uma beleza delicada, tinha puxado a sua mãe, ele era loiro, ao contrario dos irmãos, pai e até do próprio povo de Agueda, já que não era comum pessoas loiras lá, nem muito brancas, eles tinham uma tonalidade de pele mais bronzeada, devido ao sol da região, com olhos verdes, como os da mãe, era baixo, em comparação aos homens do local e aos próprios familiares, tinha 1,76 de altura, tinha um nariz bem fininho, lábios rosinhas, e era um dos motivos de brigas com os irmãos que apelidaram ele de Delicada Flor, o que irritava muito o menino.

O Rei Fernando também tinha um irmão, o também príncipe, Duque e conselheiro do Rei, Roberto, ele era muito unido ao irmão e também morava no palácio. Roberto era casado com a duquesa Elena, tinha um filho, chamado Lucas, que era também Principe, mas dificilmente seria rei um dia, assim como seu pai.

Roberto, era muito bonito, viril, tinha pelos negros pelo corpo, uma barba cerrada, cabelos compridos pretos, os olhos azuis da família, e era bem bonito também. Já Lucas, assim como Pedro, era bem delicado, tinha uma beleza doce e fina, era branco, cabelo preto, comprido como o do pai, os olhos azuis da família, era magricelo e alto.

(Outras personalidades serão descritas ao decorrer da historia)

Como já dito, os 3 irmãos viviam em pé de guerra, eles sempre brigaram muito, e isso se deve também a falecida Rainha Vitoria que sempre criou os filhos de forma diferente, dando a cada um uma criada diferente e quase nunca se metendo ou até mesmo vendo a criação dos filhos, ela estava mais preocupada em dar um fim nas amantes do marido e tentar engravidar, o que ela fazia a todo custo, e isso chegava a ser engraçado, porque ela não cuidava dos filhos que tinha, mas vivia tentando ter outros, e acabou sofrendo vários abortos por conta de muito estresse que ela passava e de alguma doença não identificada que a fazia quase nunca conseguir manter as gestações ou quando conseguia chegar até o final da gestação, os filhos nasciam natimortos, e ela se culpava muito por isso, o que acabou levando a sua morte.

O Rei sinceramente não se importou muito, ele não amava a esposa, era um casamento armado, assim como todos os outros da família.

Alberto deveria ter se casado aos 16 anos, mas sua prometida, faleceu na viagem de ida para Aguéda, não aguentou os longos meses de viagem. Ele atualmente estava prometido a uma princesa na Austria e estava esperando a menina chegar, já que por ser o futuro Rei, só podia se casar com uma princesa.

Já Miguel, era casado e muito feliz com sua esposa, apesar de trair ela varias vezes, mas como ele mesmo dizia, era apenas sexo e sua própria esposa o permitia fazer isso.

Pedro estava também prometido a uma princesa da Austria, e estava a sua espera, assim como Alberto, mas ao contrario do mesmo, o menino tinha muito insegurança sobre isso, tinha até medo, pois tinha sentimentos desconhecidos por muitos, mas praticado por todos!

Era um sábado a noite, a família real se reunia a mesa para um jantar em família, o Rei já se sentava a mesa, junto com seus filhos e a esposa de Miguel, Laura.

-Então pai – iniciou Miguel – Eu e Laura temos algumas novidades!

-Quais?

-Bem, vossa majestade, eu estou esperando seu neto

Todos ficaram felizes por Miguel, quando Alberto se levanta e diz:

-Eu já vou gente, tenho alguns compromissos agora!

-Compromissos? Você vai pra taverna vermelha se embriagar – Disse o Rei – Como você espera ser rei com esse comportamento Alberto?

-Tchau pai, até amanhã – Disse ele ignorando o pai – Me acompanha Miguel?

-Olha, hoje é uma ocasião importante, vou te acompanhar sim, vou comemorar, Laura, não me espere acordada.

-Sim meu marido, divirta-se, eu também irei me recolher, boa noite vossa majestade, boa noite Pedrinho!

-Boa noite Laura – Disse Pedro, e quando todos saíram, ele falou – Pai, podemos conversar em particular?

-Claro filho, venha até meu quarto, la teremos privacidade.

Eles foram até o quarto real, e ele dispensou seus criados:

-O que você quer Pequeno?

-Pai, eu tenho sentido coisas estranhas, sabe, uma coisa nova!

-Como assim, defina isso!

-Pai, ultimamente eu... eu... estou ficando “Animado”... – Falou em referencia ao seu pau – ...Sempre que vejo pessoas!

-Mas isso é normal filho, você tem que ir a algum lugar perder essa virgindade, para quando sua esposa chegar você saber bem o que fazer com ela, se quiser, pode pegar a criada que quiser, elas são bem fogosas e sabem oq...

-Pai, não são com mulheres que eu fico assim!

Na mesma hora o Rei Fernando entendeu o que estava acontecendo ali, mas como eu disse, relacionamentos sexuais entre homens no reino de Aguéda era completamente normal, mas sempre feito por debaixo dos panos, então o rei sabia o que fazer com seu filho.

-Sabe Pedro, está na hora de eu te mostrar um mundo novo, assim como meu pai me mostrou!

-E o que isso tem a ver pai?

-Tem tudo a ver, porque eu sei o que você está sentindo, eu também senti!

-Mas o padre disse que eu estou sendo atormentado por demônios e que deveria rezar muito.

-Eles sempre dizem isso e esse tipo de coisa, nos homens não contamos a eles, nos omitimos na hora da confissão, eles mesmos preferem assim, agora vem cá filho, me deixa te mostrar uma coisa, o que você pensa quando me olha?

-Penso em meu pai!

-Não não não, você tem esses sentimentos estranhos comigo, ou com seus irmãos, ou seu tio...

-As vezes, mas eu tento não pensar pai, eu juro que tento.

-E se eu te disser para pensar agora, você confia em mim filho, pq eu posso te ajudar a entender isso!

-Confio pai, confio muito no senhor e como você poderia me ajudar?

-Te fazendo conhecer isso – O Rei então abre suas vestes expondo seu peitoral e abdômen sarados, ele abaixa suas calças e roupas de baixo expondo seu pênis mole e grosso na calça, deixando o menino em pânico. – O que quer fazer com ele filho?

-Não sei pai...

-Pega nele então, faz ele ficar animado como o seu fica!

O Menino obedeceu ao pai, pegou no pau dele e foi guiado pelo rei a masturba-lo. O Pau do rei começou a endurecer e crescer na mão pequeno príncipe, que estava babando vendo aquele membro duro em sua mão.

O Rei Fernando tinha 17cm de pica, bem grosso, com algumas veias, com pelos pubianos, uma corpo moreno, contrastando com o corpo branco do homem.

Pedro estava em ecstasy com aquela situação, para ele era uma enorme novidade, já para seu pai era algo normal, aconteceu com o pai dele e para ele, ele só estava matando a curiosidade do seu filho.

Pedro começou a masturbar seu pai, com mais força, que o chamou para fazer uma coisa.

O Rei mandou que o menino tirasse toda sua roupa, e então os dois deitaram na cama real. Pedro estava de pau duro, toda situação excitou muito o menino, que estava com seu pau de 15cm em ponto de bala.

Pedro voltou a masturbar o pai, ele queria muito sentir aquele membro duro em sua mão novamente, seu pai deixou ele masturba-lo, mas logo começou a fazer algo diferente, ele começou a passar sua mão no corpo do seu filho, inicialmente pela barriga, o menino completamente liso como um pré adolescente entrando na puberdade, com pequenos pelos loiros e ralos no seu corpo. O Rei Fernando logo alcançou a pica de Pedro e então começou a masturbar ele, o menino foi a um nível de excitação tão grande, que chegou a gemer alto, de tanto tesão. Pedro estava adorando segurar o pau de seu pai nas mãos, quando ele falou:

-Pedrinho, o pau de seu papai está tão seco, baba ele um pouquinho!

-Como papai?

-Bota ele na boca e chupa um pouquinho!

-Eu não sei fazer isso pai, nunca fiz!

-Faz assim, oh – Então o Rei Fernando levou desceu um pouco a cabeça e pois o pau do menino na boca e então começou um boquete no filho, que se contorcia de tesão...

-Ahh, pai, eu, não vou aguentar por muito tempo, eu... – Então, de forma precoce, Pedro esporra completamente na boca de seu pai, que engole tudo, ele levanta a cabeça rindo e diz.

-Que rápido – E dá uma risada logo em seguida – Sua vez, eu irei te guiar!

Então ele empurrou lentamente a cabeça do menino em direção ao seu pau.

Pedro encarava o mesmo, aquele pau, grosso, ele não sabia nem se caberia em sua boca, ingênuo, mas estava com toda vontade do mundo de chupar aquela rola, que curiosamente o fez.

Pedro quando chegou a rola do pai, foi guiado lentamente sobre oq fazer, advertido sobre os dentes, aconselhado sobre o uso da língua e logo fazia o pai gemer com os lábios rosados do filho.

Ele segurou a todo custo o gozo, mas não conseguia mais, Pedro chupava tão deliciosamente sua rola, lambendo a cabeça, chupando tudinho, rapidamente, o menino aprendeu a poderosa arte de fazer um bom boquete e o Rei que já estava louco de tesão e com o pau em ponto de bala, não resistiu e sem avisar, esporrou por completo na boca de seu filho, que não teve escolha, engoliu tudo por completo...

-Bom garoto, você aprendeu rápido.

-Obrigado pai, você é o melhor pai do mundo!

Eles se abraçaram e o Rei disse:

-Agora vista-se e vá se recolher em seus aposentos que eu preciso descansar!

E assim fez o menino, se arrumou e saiu feliz da vida.

CONTINUA...

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Comentários

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Que delícia o filhinho gozando na boca do pai!

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Porra espero q essa saga dure muito e tenha muita putaria

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NOSSA, UM REI ADULTO COM 40 ANOS E UM PAU DE 17CM E O FILHO CACULA COM 17 ANOS E UM PAU DE 15CM NÃO É MUITO COMUM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS OU O PEDRO É AVANTAJADO OU O REI NÃO.

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@VALTERSÓ: Esse conto é 100% original meu, ele já estava escrito a algum tempo, eu só readaptei ele e tive a ideia dele através de um filme pornô. Mas só a ideia mesmo, pq ele não se baseia nesse filme, apenas tive a ideia dele assistindo o filme!

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SENSACIONAL. MAS ACREDITO SINCERAMENTE QUE JÁ LI ESSE CONTO.

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