Olá, eu sou a Raissa! Sou submissa, adoro isso e estou aqui para cumprir uma ordem. Devo contar e registrar algumas das minhas experiências ao longo do último ano, que foi quando eu comecei a me descobrir uma verdadeira submissa.
Vivendo na condição de escrava submissa, fui aprendendo das piores maneiras a me submeter aos meus donos. E adorando. A coisa da submissão com certeza já estava em mim, mas não tinha tanto o hábito. E também não estava voltada para o sexo. Às vezes eu acabava questionando uma ordem ou achando que poderia dar opinião em alguma coisa sem ser consultada. Minhas primeiras lições foram para mostrar que eu não teria mais nenhum controle sobre a minha vida.
Nos meus primeiros dias trabalhando nessa casa, meus donos fizeram questão de me ensinar que eu não podia ter vontades, deveria apenas me submeter às vontades deles. Dentro de casa, eu vivo nua. A menos que haja alguma razão, não posso vestir nada.
Logo no primeiro dia servindo eles, fiquei nua e fui masturbada em pleno estacionamento da universidade, como já contei no meu conto anterior. Nos dias seguintes, além de ficar nua o tempo inteiro, eu ficava próxima a eles. Momentos em que ficávamos juntos, na sala, lendo ou assistindo televisão.
Nesses momentos, vira e mexe a coisa pegava fogo entre eles, na minha frente. Se beijavam de forma ardente. Nem olhavam para mim e, apesar de ser como se eu não estivesse lá, eu sabia que era puro exibicionismo.
Os beijos eram acompanhados de passadas de mão, ele pegava nos peitos e na bunda da Vanessa, apertava, segurava firmemente. Ela, por sua vez, esfregava o corpo dele, muitas vezes subia no colo e rebolava um pouco enquanto beijava. Mas faziam isso vestidos. Praticamente transavam, se não fossem as roupas. E eu? Eu estava lá, sentada próxima a eles, completamente nua. Extremamente excitada e louca para fazer as mesmas coisas, embora fosse proibida. Nem me reconhecia, naquela situação. Eu mesma não tinha o hábito de fazer aquelas coisas, sempre fui muito recatada. Estar nua, ao lado de um casal, se pegando de tal maneira, me acendia de um jeito completamente novo para mim.
Na primeira vez que fizeram isso, eu imaginei que deveria me oferecer e participar. Vanessa estava no colo de Tiago, se esfregando nele enquanto beijava. Ele tinha uma mão na bunda dela e a outra nas costas. Me aproximei, excitada, peguei a mão dele e levei até meus seios.
Vanessa me olhou, eu estava me masturbando e com uma mão de Tiago nos meus seios, então me deu uma bronca. “Sai de perto sua nojenta. Senta lá, quieta sem se meter! E para de se tocar! Que nojo!”.
Quando já não dava mais, eles se levantaram e foram para o quarto. Rindo, se pegando, esquentando ainda mais a situação. Quem me dera poder entrar junto naquele quarto e participar! Os gemidos eram altos. Minha imaginação ficava a mil, querendo saber o que eles faziam, o que Tiago fazia com Vanessa, desejando que fizesse o mesmo comigo.
Enquanto a minha imaginação voava, eu não resistia e meus dedos faziam o trabalho. Nua, encostada na parede, ouvindo atrás da porta, eu me masturbava. Todos aqueles gemidos, os pedidos de “mete com força”, “goza na minha boca” e “me enche de porra” me deixavam muito excitada, molhada, encharcada.
Sabia que não podia, ia receber alguma punição por isso. Porém, não podia resistir. Eu esfregava minha boceta, apertava meus peitos e enfiava os dedos. Tomava todo o cuidado para não fazer barulho, gemendo também. Na minha imaginação, meus dedos eram o pau dele, entrando e saindo rápido. Tirava da boceta e chupava, estavam melados. Com a outra mão, usando os dedos como se fossem a língua dele, esfregava meus mamilos.
Não aguentando mais, fui para o quarto, tentando ficar mais livre. Estava difícil segurar os gemidos e, quem sabe, poderia conseguir algo mais grosso e firme que meus dedos para usar. Também não podia correr o risco de ser pega ali, naquele estado. Com certeza não seria apenas uma bronca.
Mal fechei a porta do quarto e já estava de joelhos no chão, com o rosto enfiado na minha cama para abafar os gemidos contidos. Nesse momento já não usava mais os dedos, era o cabo da escova de cabelo que me penetrava. Eu segurava a escova com firmeza e rebolava, como eu queria que fosse um pau de verdade. Como eu gozei gostoso ali.
Logo já corri para me limpar e aguardar por eles, os meus donos. Saíram de seu quarto vestidos, arrumados e, definitivamente, felizes. Vanessa me olhou de cima a baixo, fechou a cara e disse “Só me incomoda. Não pode se comportar, só um dia?”. Fiquei envergonhada, percebi que fui descoberta e baixei a cabeça. Ela então me deu um tapa na boceta, passando os dedos. “Olha, toda melada. Eu não mandei parar de se tocar? Olha a minha mão! Limpa isso!”, disse enfiando os dedos na minha boca e dando um tapa em seguida.
Tiago riu da reação dela, apertou e depois deu um tapa forte na minha bunda, dizendo que se eu continuasse desobedecendo assim, a punição seria pesada. Fiquei confusa, eu queria ser punida...
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