Trabalhos temporários – Parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1816 palavras
Data: 11/07/2020 23:58:48
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral, Virgem

Apesar do medo, aquela primeira situação com o senhor casado despertou em mim o desejo de experimentar o sexo mas, quando me lembrava da dor, desistia da ideia.

Também passei a prestar mais atenção aos homens com quem tinha contato, na oficina, nos serviços gerais, enfim, em todos os lugares. Eu observava seus corpos, analisavam se me atraiam ou não, prestava atenção em seus braços, pernas, tórax e na mala entre suas pernas. Entendi o padrão de homem que me excitavam, assim como já havia definido este padrão para as mulheres.

Também aprendi a perceber quando um homem me desejava, quando me olhavam pelo canto dos olhos e, discretamente, acariciavam seu pau inconscientemente depois que a atração acontecia. Na oficina eu percebia facilmente isto, num ambiente somente de homens, eles se tocam mais vezes e podiam fazer isto te olhando sem caracterizar que estavam pensando em você.

Neste mesmo período se mudou uma nova família no quarteirão e um dia bati palmas para ver se não conseguia uma nova cliente. Para minha surpresa, apareceu um homem de uns 40 anos na janela de seu quarto. Ele era muito atraente, corpo forte, cabelos castanhos encaracolados curtos e, para minha surpresa, estava somente de cueca, não se via muito, somente a parte superior da mesma. Ele tinha cara de quem acabara de acordar.

- Desculpe-me. Não queria acordá-lo! – Falei meio sem graça. Ele sorridente e muito simpático falou com uma voz rouca de quem ainda não havia dito nada naquela manhã.

- Tudo bem, foi até bom que me acordou, preciso fazer um monte de coisas na casa, eu trabalho no turno da noite e tenho dificuldade para acordar pela manhã... Em que posso ajuda-lo? – Ele falou num tom mais equilibrado.

- Eu vendo legumes e frutas no bairro, são de produção própria e muito mais barato que na mercearia, quer comprar? - Ele me olhou novamente mas, agora, me analisando por inteiro. Senti um arrepio passar pelo meu corpo.

- Olha, minha esposa trabalha durante o dia, vou perguntar para ela se quer algo e amanhã eu vejo isto com você. Pode ser?

- Combinado. Além disto eu faço serviços de reparos em residências, se precisar de ajuda me avisa! Cobro por hora e cobro pouco. – Falei de forma abusada e ele retribuiu:

- Se seus legumes forem tão bons quanto sua vontade de vender, vou comprar todos. – Rimos, fiz um sinal de positivo com a mão direita e segui me caminho pensando: “Barbaridade! Que cara atraente. Pena que só enxerguei um pedaço da cueca” segui com um sorriso safado no rosto.

No dia seguinte, voltei cheio de esperanças e fui recompensado. Bati palmas e ele apareceu na janela, somente de cueca novamente, e falou:

- Bom dia! Entra e vá até a cozinha que te encontro lá. – Me arrepiei lembrando daquele senhor pois foi exatamente assim que começou. Cheguei na cozinha e ele apareceu, infelizmente usando um calção azul marinho e uma camiseta branca. Já chegou, falando:

- Então? O que você tem hoje para oferecer? – Eu abri as duas sacolas e ele escolheu duas frutas e três tipos de legumes. Perguntou quanto era e colocou a mão no bolso para, provavelmente, pegar o dinheiro.

Quando fez este movimento, pude perceber o tamanho do seu dote que, aparentemente, estava solto dentro do calção, sacou o dinheiro, me pagou e, após pagar, fez o mesmo movimento para guardar o dinheiro que sobrou. Aquele objeto de desejo dançava para mim, me deixando hipnotizado. Disfarcei, vi que ele nada notou e, ao final falou:

- Passa aqui uma vez por semana pois vamos virar freguês. – E riu antes de completar:

- Agora, me fala, qual sua experiência com reparos? – Eu expliquei e ele falou:

- Que tal voltar aqui à uma da tarde e trabalhar quatro horas me ajudando no que for preciso? – Eu respondi muito contente.

- Claro! Muito obrigado pela oportunidade, vai perceber que sou muito trabalhador e tenho muito jeito com reparos. – Ele me deu um tapinha nas costas e falou:

- Tenho certeza disto. – Eu me virei para sair e ele ficou atrás de mim, pelo reflexo da porta do forno percebi que me observava e deu uma boa “pegada” em seu membro. Meu corpo se arrepiou...

Voltei à uma da tarde como combinado. Ele me recebeu dizendo:

- Tenho uma lista de coisas para arrumar nesta casa, eu já sabia que tinha muita coisa errada quando aluguei mas é uma boa região, fica perto do meu trabalho e o da minha esposa, e conseguimos uma creche ótima para as crianças, eles tinham dois filhos sendo o mais velho com cinco anos e o mais novo, somente três. – Ele falou:

- Que tal ir instalando o varal de roupas enquanto eu arrumo a instalação elétrica de algumas lâmpadas? – Eu confirmei e fui para o quintal, na lavanderia encontrei o varal e tudo que eu precisava para fazer o serviço. Finalizei rapidamente e o avisei. Ele veio até mim, falando:

- Rapaz, você é rápido mesmo, agora vamos ver se, além de rápido, fez direito. Eu ri e falei:

- Se não gostar eu refaço e desconto meia hora do meu pagamento. – Ele riu e, analisou meu trabalho e falou:

- Eu não teria feito melhor e vou fazer o contrário, vou te pagar meia hora a mais pelo capricho. – Eu sorri todo orgulhoso e ele falou, agora vem comigo me ajudar com o lustre do meu quarto pois sozinho não consigo.

Chegamos no quarto e a cama de casal estava encostada na parede e a escada embaixo da saída dos fios. Ele subiu na escada e pediu para eu segurá-la enquanto ele trabalhava, de vez em quando pedia uma ferramenta. Enquanto segurava a escada vi uma cueca usada em cima da cama e, pelo elástico deduzi que era a mesma que o vi usando pela manhã. Então fui mais embaixo da escada e olhei para seu calção e lá estava seu membro livre e solto. Na hora fiquei com tesão. Ele me pediu o alicate e, maliciosamente, esbarrei com a ponta dele em seu calção, ele levou um susto e falou rindo:

- Cuidado com este troço para não colocar um pedaço do meu pau fora! – Eu me desculpei.

- Desculpa, te machuquei? – Ele falou que não e deu uma apertada no membro. Aquilo me deixou com tesão e comecei a ter uma ereção. Para piorar a situação, ele resolveu descer da escada e tomar um gole de água de uma garrafa em cima do criado-mudo. Quando ele foi subir novamente na escada, comentou como quem não quer nada:

- Esses shorts que te compram são um crime, não servem nem para disfarçar o tesão. – E continuou trabalhando. Eu não sabia o que dizer e resolvi não falar nada. Acabamos de instalar o lustre e ele falou:

- Agora vamos para o outro quarto, pegou a escada e saiu. Eu juntei todas as ferramentas para segui-lo mas não resisti e peguei sua cueca e dei uma cheirava antes, senti o cheiro dele e achei muito excitante. Fui até o outro quarto, ele já estava em cima da escada começando a trabalhar, ele pediu o lustre e eu o passei, quando olhei para cima, uma das pernas de seu calção havia se enganchado num parafuso da escada e ergueu o calção todo, seu pau saiu para fora junto com um pedaço do saco. Eu falei:

- Seu calção está preso, cuidado para não cair. – Como ele estava com as duas mãos ocupadas me falou:

- Sobe um degrau e solta ele para mim! – Eu fiz isto mas minha cara ficou encostada na sua bunda e ao esticar a mão para soltar o calção acabei esfregando o braço em seu pau, que começou a endurecer. – Ele exclamou:

- Opa! A coisa foi grave mesmo. – O problema é que por estar ereto, seu pênis não voltava para dentro do calção e ele deixou como estava até terminar de instalar o segundo lustre. Achei que aos poucos iria amolecer mas continuou firme e forte até o fim.

Ele desceu da escada e colocou o pau dentro do calção e falou:

- O que achou do meu pintinho? – Eu não tive dúvidas e respondi:

- Não dá para chamar isto de pintinho. É um pau bem grande.

- Porque você não dá uma “cheiradinha” nele? Está mais perfumado que minha cueca! – Assustei, ele havia me visto cheirar sua roupa.

Ele me olhava com olhar de puro tesão, eu já tinha sido descoberto, então me entreguei. Me ajoelhei, realmente cheirei e o aroma era bom, ele havia tomado um banho antes de eu chegar. Ele segurou minha cabeça e a levou para seu colo, eu abri a boca e mamei aquele membro que me hipnotizava. Pratiquei tudo que havia aprendido com o senhor anterior. Ele me ergueu e falou:

- Deixa eu te comer?

- Não, tenho medo!

- Fica tranquilo, eu sei fazer gostoso.

- Eu sou virgem. Vai doer!

- Vai doer um pouco mas você vai gostar! Vai querer repetir sempre. – Então ele tirou meu shorts enquanto eu tirava minha camiseta. Ele me levou até seu quarto e me colocou de quatro em cima da cama e começou a me lamber. Gostei muito daquele carinho, aquilo me deixava mais relaxado e excitado, “Se o outro senhor tivesse feito isto antes, teria sido melhor”, pensei. Ele massageou minha portinha com um dedo que introduziu lentamente. Como ele percebeu que eu não reclamei, ele foi até o criado-mudo e pegou uma camisinha e gel, se sentou numa poltrona que estava no canto do quarto e pediu para eu me aproximar de costas, ele passou o gel no meu buraquinho e voltou a massagear, eu estava gostando da brincadeira, então ele me pegou pelo quadril e disse:

- Vai descendo devagarinho, você controla a entrada. – Eu me apoiei nos braços da poltrona e fui descendo. Quando seu mastro encostou na minha portinha tentei subir mas ele me segurou dizendo:

- Não foge não! Tenha seu tempo mas não desiste. – Aquela voz de comando me excitou e eu deixei a ponta entrar. Parei, esperei a dor passar e desci mais um pouquinho. Eu não sei quanto tempo demorei mas foi muito tempo até que eu senti que estava sentado em seu colo, o membro estava todo dentro de mim e ele me abraça e beijava minhas costas.

Os beijos me relaxavam e o abraço não me deixavam subir, ele me fez ficar assim até que eu, no meio de gemidos comecei a ficar com vontade de sentir aquilo se mexendo dentro de mim e passei a movimentar minha bunda. Ele percebeu que eu estava pronto e me empurrou para cima. Me apoiou na cama e me fodeu com força porém não demorou muito tempo para gozar, o que diminuiu meu suplício.

Quando terminamos ele me levou até o banheiro, nos lavamos e eu parti pois o dia estava acabando. Ele falou às minhas costas:

- Amanhã continuamos. Tenho, ainda, muitas coisas para reparar e muitas coisas para te ensinar.

Parti muito mais dolorido e feliz do que quando cheguei.

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