Depois daquela noite, Pedro se sentiu realizado, ele tinha tantas duvidas sobre ele, sobre o corpo dele, sobre tudo, se sentia tão diferente de tudo, ele era prometido a uma princesa desde seus 7 anos e nunca se sentiu nem um pouco feliz com a ideia de se casar com uma mulher, nunca olhou para elas com outros olhos, muito pelo contrario, todo mundo a quem ele se atraia era homem e saber que isso, por mais que sempre foi reprimido por tudo mundo, era totalmente normalizado por seu pai, que era sua maior inspiração e sua meta de futuro, ele se sentia completamente feliz, quando estava indo para seu quarto, viu Miguel e Alberto sair de um quarto com duas damas de companhia da Lady Laura, ele apenas revirou os olhos pois sabia exatamente o que os irmãos dele estavam fazendo com aquelas mulheres naquele lugar.
Continuou andando e deu de cara com seu tio Roberto em um corredor do palácio.
-Olá meu sobrinho, como o que faz acordado ainda a essa hora, você geralmente se recolhe tão cedo!
-Estava nos aposentos do rei, conversando com meu pai sobre algumas coisas!
-Que coincidência, ele pediu para um de seus criados me chamar em meu quarto para ir até ele agora.
-Então acho melhor adiantar, a torre do rei fica bem longe ainda.
-Pois é, já estou fadigado de tanto andar, esse castelo é imenso!
-Bem, boa noite meu tio, irei me recolher.
-Boa noite, Pedrinho, tenha uma boa noite!
Pedro foi para seu quarto e Roberto continuou andando em direção ao quarto de seu irmão, quando deu de cara com Alberto, Miguel e Felix, um amigo de farra de Alberto que sempre estava com ele.
-Boa noite meus sobrinhos, boa noite Felix.
- Boa noite, sua Graça - Felix fez uma reverencia.
- Vocês estão com cara de quem vão aprontar, para onde vão?
-Vamos comemorar, Tio – Disse Alberto – A Princesa Laura está gravida!
-O que? Parabéns Miguel – Disse ele abraçando o sobrinho – Tomara que seja um menino, vai disputar o trono com o Alberto Azarado.
Alberto tinha o lema de azarado, pois todas as mulheres que ele se apaixonava morriam de alguma forma e nem sua noiva prometida escapou da maldição.
-Vira essa boca pra lá, tio.
-Bem vou me adiantar, pois irei ter com vossa majestade agora, boa noite e juízo.
-Boa noite, tio.
Felix fez outra reverencia quando ele saiu em direção a torre do quarto do rei.
Os meninos seguiram em direção a fora do castelo, eles conversavam algumas trivialidades tipo as damas de companhia que Alberto e Miguel haviam acabado de foder.
-Vocês são muito sortudos de serem príncipes e podem ficar com as mulheres que quiserem.. – Disse Felix
-Não se preocupe, Felix, quando eu for Rei... – Falava Alberto – vou promover você a Duque, você fara parte da nobreza também.
-Não vejo a hora...
Os meninos chegaram na taverna, beberam muito, se embriagaram, do jeito que eles gostavam, uma festa regada a musica, cerveja e mulheres.
Quando estavam voltando para casa, Miguel e Alberto, já estavam completamente bêbados e falando muita merda.
-Eu amo você irmão, você é muito foda, minha inspiração – Começou Alberto.
-Eu amo você, alberto, você vai ser um ótimo Rei..
-Preferiria que você fosse um rei, já é casado, vai ser pai agora e também é adorado pelo povo, eles me veem apenas como um bêbado.
-Não não não, você não é só um bêbado – A essa altura eles estavam em um corredor do palácio indo para seus aposentos – Você é o futuro Rei, eu não quero ser Rei, tenho certeza que você vai ser muito amado pelo povo, eles não conhecem a gente, vão ser muito sortudos de ter você como governante.
-Não morre tá, fica comigo para sempre, preciso de você pra me ajudar a governar esse reino.
-Vamos juntos passar esse Reino para seus filhos.
Eles ficaram cara a cara, se encarando, sorriram um pro outro e se beijaram, começaram a se beijar loucamente, ali eram dois homens profissionais na hora do sexo, foram se beijando em direção ao quarto de Alberto.
Assim que entraram dispensaram os criados correndo, mandaram eles saírem voando e voltaram a se beijar, foram tirando as roupas peça a peça entre os beijos até ficarem completamente pelados, dois homens viris, sarados, altos, bonitos, se entregando daquele jeito, um pro outro, era lindo de se ver.
Alberto começou a punhetar Miguel, que tinha um pau de 18cm, era grosso, branco, tinha veias, ele não se depilava (até pq não era fácil fazer isso no sec XVI) tinha muitos pelos, mas isso era sinônimo de virilidade naquela época, e ele tinha os pelos bem pretos, mas não eram em excesso, não chegava a ser aquele tapete, era mais o peitoral, um caminho da felicidade abaixo do umbigo que ia para virilha, que era peluda, igualmente a seu saco e sua bunda e suas coxas e pernas que também tinham pelos...
Eles se beijavam loucamente, enquanto Alberto punhetava o irmão, eles estavam acostumados a transar com homens, mas geralmente eles eram ativos e nunca se disponibilizaram a serem passivos, mas o tesão estava tanto entre eles, que os meninos nem pararam para pensar nisso, só seguiram o fluxo...
Miguel agora abaixou as roupas de Alberto e começou a punhetar seu pau que já estava duro feito pedra.
O Pau de Alberto era menor que o de Miguel, mas não era algo discrepante, tinha 17cm, igual a seu pai, não era tão grosso, tinha a cabeça rosa, nem muitas veias, era um daqueles paus que a cabeça é maior que o corpo, pau cogumelo, como chamam, mas o boato que rolava no Reino era que ela fazia maravilhas com aquele pau. Ele não era tão peludo, era mais liso, tinha pelos por exemplo na virilha, saco, axilas, barba, cabelo liso, tudo preto, como era de costume do povo dali.
Miguel começou a beijar o pescoço do irmão, enquanto Alberto gemia, ele começou a descer aos poucos, beijando o corpo do futuro rei...
-Posso chupar o pau do futuro
-Eu te autorizo a chupar meu pau, jovem cavaleiro
Eles riram e então Miguel começou a chupar seu irmão, ele não tinha muita experiência, mas estava se esforçando para conceder a Alberto uma boa experiência e estava conseguindo, já que Alberto gemia intensamente, ele adorava boquetes, preferia muito mais do que o ato da penetração em si, mas as mulheres da época não eram muito chegadas em fazer boquetes, poucas faziam e sempre eram taxadas como vagabundas por fazer isso... Quem fazia boquete ali eram os homens, entre homem tava liberado tudo, até porque ninguém iria saber mesmo, ficava sempre por debaixo do pano e nunca chegava a virar uma conversa de bar, por exemplo.
Miguel não tinha praticidade em chupar um pau, Alberto também não, mas eles decidiram fazer uma posição onde os dois pudessem se chupar e dar prazer um ao outro ao mesmo tempo, então deitaram um de frente pro outro, um com a cabeça no pau do outro e então começaram o boquete, foi perfeito para eles, ficariam horas ali se necessário, somente se chupando e se dando prazer, mostrando o amor de irmãos de uma forma diferente, os príncipes, o futuro rei, ali chupando seu irmão, que loucura, era muito tesão e medo ao mesmo tempo, eles sabiam que ninguém pegaria eles ali, e provavelmente os criados de Alberto estavam ali ouvindo tudo, mas nunca se atreveriam a contar para ninguém, o próprio Alberto já havia comido todos eles.
Era uma sensação boa, para ambos, eles se chuparam tanto que acabou acontecendo algo nunca antes visto, gozaram ao mesmo tempo um na boca do outro, e não tiveram outra opção engoliram toda porra, um do outro, eles já haviam gozado mais cedo com as mulheres que comeram então agora não teve uma gozada farta, mas suficiente, eles riram muito, principalmente pelo fato de terem gozado ao mesmo tempo.
-Tenho que ir – Disse Miguel.
-Dorme aqui, dorme comigo essa noite!
-Não posso, Laura está a minha espera...
-Então vai lá, papai...
-Em breve se tudo certo, e você será o próximo.
-Acho que não, eu sou azarento, esqueceu.
-Que loucura é essa, Alberto?
-Provavelmente, seu filho será o próximo Rei, ou você, se eu morrer primeiro.
-Cala a boca, isso é invenção do Bispo Wolsen, você não é azarento ou nem nada do tipo!
-Bem, isso só o tempo irá dizer...
-Agora eu tenho que ir, Laura está a minha espera, boa noite, irmão!
-Boa noite, irmão!
Miguel saiu e foi para seu quarto se recolher, sua esposa já havia dormido, então ele mandou que seus criados fossem se recolher também, e foi dormir...
CONTINUA...
