Agradeço novamente aos que gostaram da história envolvendo Carlos e Marilia. Recomento aos que não leram as outras duas partes, para que o façam, pois só assim entenderão o conflito entre insegurança e tesão que tomaram conta de Carlos. Como fiz nas outras partes narrarei a história desse amigo virtual na 1ª pessoa, tentando passar exatamente o que ele me contou.
Após descobrir que Marilia continua me chifrando com Renato, mesmo a nossa vida sexual estando ótima. Não tive cabeça para trabalhar no restante do dia. Pensei um monte de coisas, até em comprar uma arma e dar um susto no canalha. Levei o pendrive q estava no cofre para casa. Somente quem foi traído e sentiu essa mistura de sentimentos saberia entender o q eu estava passando, via o vídeo de minha esposa me chifrando em nossa cama, me dava um tesão tão louco q tinha q fodê-la imediatamente ou tocar uma, mas depois vinha o medo de perde-la, a vontade de chorar.
Fiquei vários dias ainda nessa agonia, seguia fodendo-a com vontade, mas ela notava q eu estava tenso, por sorte, o trabalho servia de desculpa. Entrei em mts sites sobre infidelidades, cornos, comecei a conversar com algumas pessoas tentando encontrar uma saída para meu drama, mas mts não passavam de punheteiros fracassados ou pseudocornos. Até q em um site de relacionamento, encontrei Tiago, um cara q tinha liberado a esposa há três anos e curtia só assistir e transar com ela depois, sem nenhum envolvimento homo. Senti q era um cara q dava para conversar e expus td meu problema, ele então, com sua vasta experiência de marido liberal me disse. “Amigo, vc claramente amou ver sua esposa com outro e mesmo q ela parasse, vc é q ñ conseguiria mais ficar sem sentir esse tesão q o faz trepar mais e melhor do q no tempo td q estão casados. Esse lance do ciúmes, se desaparecer totalmente, aí ñ terá mais graça para vc. Por outro lado, concordo q ela sair com um conhecido e pelas suas costas é motivo de preocupação sim, porém vc só vai resolver isso se contar a sua esposa numa boa q sabe de td, q gostou de saber q é um corno, quer continuar sendo, mas q ñ dessa forma”.
Apesar de parecer óbvio, o conselho de Tiago abriu minha mente. Nos tornamos amigos e o agradeci mt pela conversa. Ainda precisei de mais uns dias para criar coragem e contar a Marilia, sabia q ela choraria, mas meu maior medo era ela dizer q estava apaixonada por Renato e me largar.
Fiz uma reserva num ótimo restaurante, uma noite perfeita, uma bom vinho, td para deixá-la confortável e mostrar q n estava bravo. Finalmente chegou o momento, já em casa, nos sentamos no sofá e me abri:
----Marilia, vc deve ter notado q nos últimos tempos tenho transado mt mais com vc e para dizer a verdade, até bater punheta pensando em vc, já bati qdo n foi possível transarmos.
Minha mulher olhou espantada e ficou esperando para entender o q aquilo significava.
---O fato é que...Bem...Tá bom, vou falar sem mais delongas...Descobri q vc tem um caso e...
Ela pulou do sofá pálida:
---O q é isso, Carlos? Como vc tem coragem de pensar isso!
---Por favor, Marilia, escute td, mas quero te tranquilizar desde já q essa conversa ñ é para terminarmos ou para brigar. Só me escute, pois estou ensaiando isso há semanas.
Ela já ficou com os olhos cheios de lágrimas, cruzou os braços em sinal de proteção e permaneceu em pé. Continuei meu discurso
----Descobri em março q vc está saindo com o Renato (ela arregalou os olhos). Sinceramente, antes disso, se me perguntassem o q faria se eu descobrisse uma traição, diria, q me separaria imediatamente e era capaz de ainda rolar umas boas porradas. Mas qdo tive a comprovação, estranhamente, me senti mais apaixonado e louco por vc do q nunca. As melhores e maiores gozadas q dei foi depois q descobri sua traição.
Marilia parecia não entender nada era mt informação bombástica para assimilar.
---O que estou dizendo, meu amor, é que podemos tentar ter uma relação aberta...
---Você tá maluco, Carlos? Tá querendo q eu aceite essa proposta apenas para q eu conte q já te trai. Francamente...Eu não sou burra de cair nessa.
----Marilia, por favor, não estou jogando verde para colher maduro, sei q vc me traiu, tenho até um vídeo...
Nessa hora ela desabou de boca aberta no sofá e começou a chorar. Esperei um pouco dei-lhe um lenço e aos prantos ela confessou td:
---Foi um momento de fraqueza. Meses q vc mal me tocava e o idiota do Renato sempre me cantando, dizia q eu precisava experimentar coisas novas, mandava mensagens, um dia cedi, fomos para um motel e o q era para ser só uma vez, acabaram virando várias. Me perdoa, por favor?
----A gente poderia botar uma pedra nesse assunto, fingir q nada ocorreu e voltarmos nossa vida normal, vc está 100% perdoada, mas há outro ponto q é o q mais me corrói.
---O que, amor?
---Vc ñ conseguirá ficar só comigo mesmo com a gente transando gostoso como estamos. Num outro momento de fraqueza, vc sentirá vontade de transar com ele ou mais a frente pode ser outro e mesmo q vc consiga resistir, na minha cabeça sempre ficará a dúvida q é o q me machuca demais. Além disso, ñ posso negar q gostei de saber q vc me chifra, isso tem me dado mt tesão, agora te vejo com outros olhos, mais desejo...
---Carlos, ñ estou entendendo nada! Vc diz q vai sofrer só com o receio q eu te traia e logo em seguida diz q gosta q eu te traia.
---Sei q ñ estou sendo claro, mas o q quero é q passemos a conversar sobre a possibilidade de vc se tornar uma esposa liberada, mas nunca mais sair com o Renato ou qualquer um q seja nosso conhecido. Entendeu agora? Meu medo ñ é ver vc dando para outro, mas se apegando emocionalmente, por isso, se for um cara q nunca mais veremos, tds sairão ganhando.
Marilia chorava, mas disse finalmente ter entendido, jurou q nunca mais sequer trocaria uma mensagem com Renato, mas sobre ser uma esposa liberada, isso ela disse q n estava pronta nem queria pensar no assunto.
O domingo e os dias seguintes foram de pura tristeza para minha mulher, q chorava do nada, me pedia perdão, dizia q ñ conseguia imaginar como foi difícil para mim fingir q n sabia. Mas com o correr da semana, ela foi melhorando, inclusive tivemos nossa 1ª transa, após td a conversa, mas n toquei no assunto.
Durante algumas semanas comecei a mostrar a ela melhor o mundo dos maridos liberais, desmistificar certas coisas de q corno ñ ama a mulher ou sempre é veado. E fui introduzindo na cabeça dela o quanto seria bom ela sair com caras diferentes, pegadas diferentes e depois ainda ter o maridão para fodê-la. Marilia me contou q começou a pesquisar mais sobre isso na internet e ficou mt excitada com esse mundo liberal, ela me questionava se eu iria querer transar com outras mulheres, o famoso swing, e eu fui sincero em dizer q inicialmente só queria vê-la transar com outro e depois comigo, mas q com o tempo n descartaria a hipótese de partimos para o swing, desde q, claro ela tb topasse. Minha esposa estava ficando cada vez mais tentada ainda q negasse.
Certa noite, estava na cama vendo TV e ela chegou com cara de safada e começou a alisar o meu pau, parecia estar com mt tesão, perguntei e ela disse com voz manhosa:
---Li uns artigos hj sobre maridos liberais, as esposas contando como é bom dar para outros e o corninho aceitar e minha boceta ficou ensopada. Amor, tive q me tocar de tanto tesão. Vc quer mesmo ser corno manso e me ver gozando na rola de outro?
Pensei em dizer “corno eu já sou”, mas claro q isso estragaria td o clima, apenas balanceii a cabeça e disse:
---Quero demais.
Ela ficou de joelhos na cama e começou a me punhetar:
---Nossa! Como o pintinho do meu marido tá duro! Isso é vontade de tomar chifre, é?
Se ela tivesse dito de uma maneira robótica como mts dizem na cama para apimentar, ñ teria graça, mas o olhar e a entonação de voz dela, deixaram claro q ela estava agindo naturalmente como uma esposa puta. Que tesão! Quase gozei. Ela começou a me chupar com vontade. Perguntei se ela tinha criado coragem e Marilia respondeu voltando a me punhetar:
---Outro dia fiquei olhando os caras na rua e pensando, para esse eu dava, para aquele tb, para aquela lá nunca kkkkkk.
---É mesmo e quais tipos de mais te agradam?
---Ah, não tem um apenas q acho atraente, pode ser coroa, desde q em forma, um na nossa faixa etária. Mas ñ transaria com bombadão de academia pq acho feio o corpo deles e com os q têm mt cara de moleque, isso me tira o tesão, tem q ter jeito de homem, mas saber se é bom mesmo na cama, só experimentando.
Partimos para um 69 delicioso, antes acendi a luz, pois é um desperdício ter uma mulher linda e não olhá-la. Percebi q ela estava ainda com mais desejo do q já tem, esfregava a boceta e a bunda na minha cara, rebolando de leve, depois voltava a chupar meu pau com vontade, dizia coisas como:
---Quero olhar dentro dos seus olhos na hora que eu estiver mamando o pau do cara, ver se vc aguenta mesmo o peso do chifre, seu corno safado.
Ouvir a esposa falando desse jeito e sem ser algo ensaiado, é um prazer indescritível, tive q segurar para ñ gozar antes mesmo de penetrá-la. Coloquei-a de 4, o cheiro daquela boceta estava demais, enfiei meu pau nela, com uma perna dobrada na cama e a outra firme no chão. Q maravilha penetrar aquela boceta rosadinha de pelo negros, comecei bem lentamente sentido como estava quente e molhada, fui aumentando o ritmo e ela passou a gritar. No auge daquele tesão td comecei a dizer:
---Gosta de meter com outros, não gosta, sua casada safada? Vai deixar o corno ter comer depois do chifre?
--- Vou para o corno ver o estrago q um gostoso vai fazer em mim, se quiser me comer, vai ser logo depois do cara para sentir o cheiro do outro macho q fodeu minha boceta. Se vc desse conta não precisaria nada disso, seu frouxo, mete direito!
Meti, meti, meti com tanta força q nossos corpos se chocavam e geravam um forte som. Ela não resistiu e pediu q n parasse, pois ia gozar e q gozada! A safada berrou de um jeito q parecia q tinham lhe arrancado uma perna. Apesar de haver um bom espaço entre minha casa e a dos vizinhos, não duvido q os do lado direito tenham ouvido, minha puta no cio. Ela mesmo começou a gargalhar depois q recuperou o ar, dizendo q era mt loucura e q devem ter ouvido. Eu ainda não tinha gozado, então me sentei na beira cama e pedi q ela sentasse, mas de costas para mim. Marilia começou a cavalgar, enfiei um dedo em seu cuzinho, ela rebolava em minha pica.
----Goza, corno, goza! Mostra q merece comer a boceta da tua mulher e se prepara q logo vc vai ver bem de perto um caralhudo fodendo ela.
Não aguentei e soltei um mar de porra na boceta dela, junto com um grito longo.
Ainda com meu pau dentro de sua boceta, Marilia virou para trás e disse:
---Caramba! Que trepada! E quando se soltou do meu pau, mt porra escorreu.
Dormimos abraçados e no dia seguinte, um sábado, fodemos várias vezes e começamos a acertar os detalhes para o nosso primeiro ménage.
No próximo conto, explicarei como foi a primeira vez dela com outro na minha frente