Minha belíssima esposa Regina, após chupar o “Guerreiro mais Forte” e depois receber um banho de esperma dos outros nativos participantes, recostou-se no divã junto a nós, iríamos finalmente jantar. A maioria das pessoas já estava alegre por causa do hidromel, e a comida foi servida. Verduras, frutas, legumes, carne de aves e de animais que foram caçados pelos nativos.
Notei que o divã em que Regina estava agora estava iluminado com a luz dos cristais. Olhei para Crítias, nem precisei perguntar.
“- Você percebeu bem. Estes cristais brilham com a energia sexual. Desejo sexual, excitação, o ato sexual, geram energia que é captada pelos cristais.
“- E depois a energia vai sendo transferida para a grande central, a Pirâmide “
“- Exato.”
Eu havia notado que esse “prêmio” para os jovens vencedores não era apenas a chance de serem chupados por uma bela mulher. A energia sexual dessa cerimônia poderia dar energia à cidade por um bom tempo. Se bem captada, seria muito mais potente que a energia solar.
Então, enquanto Regina estava no divã, essa energia sexual gerada na cerimônia era transferida para os cristais.
“ – Eu já havia lido algo a respeito, mas nunca tinha visto!”
“- E o que você pensa disso?” Perguntou Crítias.
“- Achei excelente! A energia sexual geralmente é desperdiçada, e muitas vezes mal utilizada... neste caso, está sendo usada para o bem coletivo”
Crítias sorriu. Talvez houvesse quem questionasse o uso dessa energia. Mas Meister, por exemplo, estava usando apenas em benefício próprio.
“- Crítias... foi a energia sexual que fez as lesões na bunda de Regina sararem tão rápido?”
“- Foi. Você é inteligente. E Regina é maravilhosa.”
“- É, eu sei que ela tem uma energia muito intensa. Tanto que um Mago Negro usou um vibrião astral para sugar...”
“- Um vibrião astral? Mesmo? E como vocês conseguiram resolver ?”
Contei a história de como capturamos e prendemos o bicho. Ele pareceu muito interessado. Imaginei que, se houvesse um jeito de modificar esse vibrião, poderia gerar mais energia para a Pirâmide.
“- Quando partirmos, vou dar o frasco com o vibrião a vocês.”
Quando falei “Partirmos”, vi que a expressão dele mudou por uma fração de segundo, depois ele voltou a sorrir. Poderia ser só minha imaginação, mas...e se eles não tivessem a intenção de nos deixar sair dali?
Mas eu estava pensando demais. Voltei ao jantar, Regina estava animada, afinal os jovens haviam gozado, ela não. E, pelo brilho dos cristais, o desejo sexual dela estava aumentando. Crítias notou. Abracei minha esposa, e a beijei.
“- Então amor, ficou excitado com a cerimônia?”
“- E quem não ficaria?”
Ela pegou no meu cacete, que já estava duro. Eu acariciei os seios dela e passei a mão na bucetinha, estava bem molhada. Perguntei a Crítias:
“- Nessas celebrações, as mulheres fazem só sexo oral nos nativos? “
“- Nesta ocasião, sim. Mas há outras datas, onde ocorre sexo vaginal, outra data para anal...”
“- Ah, entendi. Assim, mantém o interesse, e as celebrações coletivas geram energia...”
“- Exato. Você entendeu bem o uso da força criadora e sua importância para nós.”
Os rituais religiosos, festas de colheita, mudança de estação, praticamente todos foram adaptados com essa finalidade. E o simples fato das mulheres andarem nuas já gerava energia, e a nudez facilitava a circulação da mesma.
“- Mas e se o homem também ficar pelado, não vai aumentar mais?”
“- As mulheres não vêem só o membro sexual como fonte de excitação. Já testamos isso ...”
Eu continuava a acariciar minha esposa, enquanto conversava.
“- E tem problema fazer sexo em público, aqui?”
“- Pelo contrário... daqui a pouco, os casais , que já estão animados, vão começar... esperem e verão...” os olhos verdes de Regina brilharam.
A seguir, uma música começou a tocar. Desconhecida para nós, mas o ritmo era sensual.
Um casal foi ao círculo no centro do salão, e começou a dançar. Ela nua, ele vestido. A dança lembrava um pouco os movimentos do tango, com aquelas “engatadas” de perna e corpos se esfregando. Isso foi acendendo o tesão da plateia. Alguns casais já foram se beijando e se acariciando.
A dança foi ficando cada vez mais erótica.
O homem, já com seu membro rijo, apertava seu corpo contra o dela em certos momentos, como quando encostava em sua bunda. Ela pegava o cacete dele por cima da túnica.
Então ela soltou o cinto de tecido dele e fez com que sua túnica caísse ao chão, e segurou o membro dele, sempre dançando.
Agora, os dois estavam nus, naquela dança sexual. Ela, em um movimento preciso, pulou e, segurando firme nos ombros dele com um abraço, encaixou a buceta no cacete dele, provocando um “Hummmmmmm!” na plateia. Alguns casais já estavam se beijando e se acariciando, outros já trepando. Como nas orgias sexuais descritas nos livros de História Antiga.
O casal trepava, ela no colo dele, em um ato sexual belo e intenso. Regina já me acariciava intensamente, puxando minha túnica para baixo e mordendo meus mamilos. Eu a ajudei, tirando e ficando pelado também. Ela agarrou meu cacete e foi lambendo minhas bolas, o que fez com que ficasse duro imediatamente. Eu me sentei no divã, e ela montou sobre mim, cavalgando meu cacete.
Leon, que estava apenas olhando até agora, se encantou com duas belas moças que estavam perto, e também passou a acaricia-las, espertamente usando seu conhecimento dos “pontos do prazer” para aumentar a excitação delas, embora o sexo fosse parte integral desse tipo de celebração.
Quando vi, Jones estava atrás de minha esposa, beijando sua nuca e apertando as nádegas dela, senti as mãos dele encostando nas minhas.
“- Hmmm Indy, eu achava que você viria...”
“- Ah Regina...”
Ele foi descendo com os beijos, e mordeu a bunda de Regina, provocando tremores e arrepios nela, que agora estava gemendo e suspirando intensamente.
Ao nosso redor , vários casais trepando, Leon fazendo um ménage com as duas moças.
Jones esfregava o cacete na bunda de Regina, que ainda brincava com ele, naquele jogo de sedução.
“- Calma , Indy... “ ela disse, segurando o cacete dele para que não entrasse no cuzinho dela.
“- É Cal...”
“- Aiii, não posso chamar de Indy?”
“- Se você me der esse cuzinho, pode me chamar de qualquer nome...”
“- Hmmmmm....ahnnnn...mas vai doer... não tem lubrificante...”
Crítias, que assistia a tudo animadamente ( creio que ele era um “Voyeur” ) passou um frasco de óleo para Jones, que foi lambuzando o seu membro. Com um dedo, passou a lubrificar o cuzinho de minha esposa, enquanto ela ainda cavalgava.
Ele, então, foi colocando a cabeça do cacete dele no cuzinho dela, com o meu na bucetinha, mas ela, embora gemendo e estremecendo de tesão, segurava com a mão, não deixando entrar mais do que isso.
“- Ahhhh Regina, por que faz isso comigo?” Disse ele.
“- Ahnnn...hmmm... é gostoooosooo brincar com você...”
Ela estava suspirando, gemendo, estremecendo inteira. Estava prestes a gozar com aquela dupla penetração, mas parecia que queria segurar aquele momento o máximo possível.
Então, ela soltou a mão e me agarrou forte, mordendo meu ombro. O cacete de Joens entrou inteiro no cu dela, e ela explodiu em um orgasmo, com um urro alto:
“-AAAAHHHHHHHHTÔGOZANNNNNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!”
Ao mesmo tempo, um relâmpago clareou tudo , seguido por um trovão, embora o céu estivesse límpido lá fora. A névoa rosada começou a surgir ao redor dela, os cristais pulsavam com uma luz intensa. Não apenas os do divã, mas todo o salão. A névoa rodopiava , o salão parecia que estava com um show pirotécnico. Regina continuava gozando, era um daqueles orgasmos prolongados:
“-AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”
Vários casais tiveram orgasmos ao mesmo tempo. O clima era de assombro total.
Crítias olhava com a boca aberta e os olhos arregalados. Eu e Jones mantínhamos os movimentos alternadamente, no cuzinho e bucetinha dela. Jones gozou, mas continuou bombando, sem perder a ereção. Ela arranhou minhas costas, continuava mordendo meu ombro.
“-HMMMMMMMMMMAAAAHHHHHHHHURGHHHHHHHHHHHTÔGOZANDDDDDDDDDOO!”
Eu e Jones precisávamos segurar Regina com força, ela endurecia o corpo, tremia, quase convulsionava, e continuava. Os casais que já haviam gozado ficavam observando, admirados, não só para nós, mas para a névoa rosada que rodopiava ao nosso redor.
“- A Deusa da Névoa!!” ouvi alguém falar.
Regina finalmente relaxou. Fiquei preocupado se o seu “estado de tesão permanente” haveria voltado, mas não, os mamilos e o clitóris haviam relaxado, ela estava molinha.
Então, eu e o Arqueólogo, cuidadosamente, a deitamos no divã, cujos cristais brilhavam intensamente, quase ofuscando nossos olhos.
“- Ela sempre goza assim?” Perguntou Crítias.
“- Ela tem tido orgasmos muito intensos”, respondi.
“- Impressionante! E essa névoa, o que é? Como aparece?”
Comecei a desconfiar do cara. Muitas perguntas. Falei que era difícil saber , a névoa começou a aparecer há algum tempo, após um período prolongado de meditação.
O fato é que , ao olhar pela janela, a Pirâmide Central estava com uma luminosidade imensa. Certamente, Crítias e o Hierofante ficaram muito impressionados. O que me deixava preocupado. Com uma “Deusa da Névoa” dessas, talvez não quisessem deixá-la sair da Cidade Oculta.
CONTINUA