Regina e a Irmandade do Sexo - A Cidade Oculta 4 - O Cacetão do Hierofante

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2116 palavras
Data: 13/07/2020 10:14:38

Aquele termo “Deusa da Névoa” me deixou curioso. Regina , durante o orgasmo, estava como que “invocando” uma névoa rosada, similar à que havíamos visto no Altar de Ishtar, após atravessar o Portal no museu em Berlim.

Se isso tinha a ver com alguma divindade ou se era minha esposa desenvolvendo alguma habilidade psíquica ou “Siddhi” como diriam os Hindus, embora eu não conhecesse a fundo a filosofia hindu.

Após o jantar, Ajudamos Regina, que estava exausta pelos orgasmos, a ir aos nosso aposentos. Jones queria ficar junto com a gente, mas Regina não deixou.

“- Ahhh, eu quero descansar com o meu amorzão aqui, Cal. Não fique querendo “grudar”, detesto gente grudenta.”

Ele se retirou.

“- Amor, você nunca disse isso antes para ninguém , você sempre foi delicada ao dispensar alguém...”

“- Depois do André, é melhor não arriscar. “

“- Tem razão.” Ela dormiu abraçada em mim, logo em seguida.

Na manhã seguinte, acordamos com o nascer do Sol. Um jovem de túnica grega veio nos convidar para a refeição matinal. Regina quis tomar uma ducha, para tirar os resíduos de sexo da noite anterior. O banheiro, embora estilo grego, tinha chuveiro e uma banheira , água quente e fria. Apesar de boa parte da iluminação ser natural, havia cristais que serviam de lâmpadas em vários lugares.

Após o banho, Regina continuou nua e eu vesti a túnica. Fomos ao refeitório, onde não havia membros de outras Ordens, parecia que éramos os únicos nesta época do ano . Obviamente, o calendário deles era diferente do nosso tradicional , e as datas comemorativas, penso eu, coincidentes com períodos de “recarga das baterias” da Pirâmide Central.

A refeição era leve, com chás diversos ( infelizmente não havia café), frutas, carne e um delicioso peixe defumado, parecido com salmão, mas também confesso que não sou “expert” em peixes.

Após a refeição, caminhamos pelo círculo interno da cidade. Ouvimos, aqui e ali, pessoas olhando e comentando sobre a “Deusa da Névoa”.

“- Parece que você ficou meio famosa por aqui”, falei.

“- Ah amor...não vem agora com o papo de ‘Fênix’ de novo.

“- Mas eu lembrei de uma coisa, li em um daqueles livros algo a respeito de uma ‘Deusa da Névoa’ que era responsável pelo véu que separava o mundo dos deuses do mundo dos mortais...”

“- Véus sobre véus, planos sobre planos...”

“- ...e cujos discípulos podiam, através dessa névoa, criar ilusões ou influenciar a mente das pessoas...”

“- Como o Mandrake, você quer dizer?”

“- Hmmm é, meio como o Mandrake.”

“- Mas aí não é Fênix, é ‘Mandrakka’...” ela riu.

“- Vamos ficar com ‘Deusa da Névoa’ então.”

Um jovem mensageiro veio nos pedir para ir ao Templo. Hephaistos, o Hierofante, nos esperava.

Eu não o havia visto na celebração. Imagino que estivesse supervisionando a “coleta” de energia para a Pirâmide. Ou assistido de alguma maneira à grande orgia, talvez fosse voyeur como Crítias.

“- Ah, vocês chegaram. Então, o que acharam de nossa Cidade Oculta e da celebração?”

Ele continuava sentado, as mãos nos quadris das duas moças nuas que o ladeavam.

Regina se adiantou:

“- Maravilhosa, Mestre Hephaistos! Indescritível!” Ela aprendera a se dirigir respeitosamente aos Altos Adeptos, lá na Irmandade de Hímeros ( eu sempre chamava só de Irmandade, mas esse era o nome, de acordo com o que Val nos havia contado).

“- Fico extremamente feliz que tenha apreciado. E você?” Perguntou, olhando para mim.

“- Realmente, uma maravilha! A forma como convertem a energia sexual através dos cristais é algo espantoso ! Mas deduzo que estes cristais especiais só sejam encontrados aqui...”

“- É verdade. Mas...deixe-me contar a vocês como chegamos a isto que vocês mesmos descreveram como ‘maravilha’. Eu, como vocês, levava uma vida normal no mundo externo , e fazia parte de um grupo esotérico, a Ordem de Priapus, também ligada ao sexo, como a sua. Eu costumava fazer expedições a lugares remotos, em busca de vestígios de civilizações antigas. Embora eu não seja arqueólogo como o Sr. Jones, meu interesse era pesquisar as raízes das tradições de nossas Ordens, já que muitas delas alegavam ser provenientes de civilizações pré-históricas como a Atlântida e Lemúria. Embora a maioria dos relatos tenha descrito uma catástrofe , como o Dilúvio, como causa do desaparecimento dessas cidades, alguns textos mencionam portais ou passagens interdimensionais.”

“- Isso é bem possível, tivemos recentemente uma experiência com um Portal...” disse Regina, embora, se fosse eu , teria evitado falar sobre isso.

Hephaistos continuou:

“- Então, vão entender o que se seguiu. Após expedições sem sucesso às Cidades Perdidas mencionadas nos manuscritos antigos , incluindo o Manuscrito 512, tive, durante minhas meditações, uma intuição que o povo descrito poderia ter, após as invasões espanhola e portuguesa no Continente Sul- Americano, migrado para uma das milhares de ilhas no Caribe, onde seria mais difícil serem encontrados. Não querendo me alongar demais, ainda através de intuição e meditação, acabei por contatar Crítias, e cheguei a esta ilha. Havia um conflito entre a tribo local, que atacava os estrangeiros que vinham, e a população da cidade, que estava decadente, eram apenas ruínas de um passado glorioso. Para chegar até aqui, perdi quase todos os homens que me acompanhavam, capturados pelos nativos, e só me salvei por usar técnicas de magia que os assustaram e fizeram que me considerasse um deus. Cheguei até aqui a muito custo, fui recebido por Crítias .”

Regina aproveitou a pausa e perguntou:

“- Mas isso foi há quanto tempo?”

“- Muito, muito tempo. “ Ele riu.

“- Mas vamos continuar. Com muito esforço físico e mental, e com a ajuda dos nativos, agora nos considerando deuses, conseguimos reerguer a Cidade. As Pirâmides, que já existiam há milênios mas que haviam tido sua utilidade esquecida pelos descendentes daquela civilização, foram reativadas graças aos estudos que eu e Crítias fizemos, analisando os antigos manuscritos deixados pelos Antigos. Esses manuscritos descreviam o uso da Energia Sexual para ativar os cristais. E, fazendo parte de uma Ordem dedicada à Magia Sexual, não foi difícil ativar os primeiros cristais. Tive a ideia de estudar as tradições e costumes dos nativos , e gradativamente os atraímos e convencemos a adaptar seus rituais às necessidades - devo dizer - comuns, já que esses conhecimentos beneficiariam a todos. “

“- Que maravilha!” repetiu Regina.

“- Mestre Hephaistos, o Sr. falou na Ordem de Priapus, nós fomos iniciados na Ordem de Hímeros. Na mitologia grega, ambos eram irmãos, segundo algumas fontes. Há alguma relação?”

“- Creio que na origem sim. Mas os membros da Ordem de Priapus, embora talvez os conhecimentos teóricos fossem similares, precisavam ter certas características físicas para serem admitidos.”

Então, sem aviso prévio, ele se levantou e deixou cair ao chão a sua longa túnica ritual, ficando completamente nu. A visão era assombrosa:

Hephaistos ostentava um caralhão enorme e duro, bem maior do que o de André, o Negão. Aquilo chegava até abaixo do joelho. Estava amarrado a uma das coxas com um cinto de couro. Quando soltou, aquilo pulou, apontando para a frente. Regina arregalou os olhos, levando a mão ao rosto.

“- Isto a assusta, menina?” Perguntou o Hierofante, com ar sério.

“- Jamais, Mestre Hephaistos! É lindo e majestoso!” Regina sabia agradar quando queria.

“- Sabia que é a primeira vez que ouço isto? “ Ela falou , agora com um aspecto entristecido.

“- Impossível ! Qual a mulher que não apreciaria um membro viril desta magnitude?”

“- Você diz isso porque é realmente uma Deusa!”

Regina, notando o semblante dele, e certamente querendo agradar , visto ser ele um Hierofante de uma Ordem, se aproximou dele, beijando-o nos lábios.

“- As mulheres me acham feio”

“- Eu não acho. Gosto de homens que parecem homens”

Ela correspondeu ao beijo, as línguas se enroscaram. Parecia que ele não beijava uma mulher desse jeito há muito tempo. As moças nuas olharam, curiosas.

Ele beijou os seios de Regina. A Pirâmide no centro da sala aumentou o brilho.

Ela segurou o caralhão dele, duro como pedra, com as duas mãos.

“- Priapus... quer dizer que ele sempre está duro?” Ela perguntou, olhando-o nos olhos.

“- Sempre.” Ela sorriu.

“- Então a mulher que ficar com você será sempre feliz. Existe um ditado – ‘Infinito enquanto duro’...” e riu.

Ele olhou sem entender. Expliquei:

“- E parte de um poema, que diz ‘Infinito enquanto dure’ “

Ele entendeu a piada e riu também.

Minha esposa ficou acariciando aquele caralhão mais um tempo, para deleite do Hierofante, então colocou os lábios suavemente sobre a cabeçorra.

“- HMMMMMMM!!!” Exclamou Hephaistos.

Ela beijava delicadamente toda a extensão daquele caralho enorme. Da cabeça, foi até as bolas dele, que também eram avantajadas. Regina lambeu gostosamente aquelas bolas, e Hephaistos gemia. Será que as duas moças ali não faziam isso?

Ele continuava gemendo, e agora suspirava.

“- HMMMMMMM Minha Deusa! “

Das bolas, ela foi passando a língua por todo o membro dele, o que levou um tempo considerável, dada a extensão do caralhão. Ela voltou à cabeçorra, que mal cabia em sua boca. Mas ela chupou e lambeu, enquanto, com as mãos, acariciava as bolas e o interior das coxas dele.

Hephaistos segurava a cabeça de Regina com as duas mãos. Ele tinha uma expressão de êxtase. Embora fosse difícil parar de olhar aquela cena, eu também olhava a pirâmide, que ia brilhando mais e mais. O desejo sexual dele era imenso, e, somado ao de Regina, ia gerando uma energia imensa.

Então, ele não se conteve e teve um orgasmo muito intenso, ejaculando uma grande quantidade de porra, que Regina não conseguiu conter na boca. Era muita coisa.

“- UAAAAHHHHHHRGHHHHARGHHHHHHHHHHRAAAAHHHHHHHHHRGHHHHHH!!!!!

Ele tremeu todo, as pernas ficaram duras, e quase caiu.

Mas o caralhão continuou duríssimo. Era o que se chama “Priapismo”.

As duas moças nuas pegaram uma toalha e limparam o rosto e os cabelos de Regina. Ela se levantou e beijou novamente o Hierofante.

“- Vem” ela disse a ele, docemente.

Eu olhava com meu cacete bem duro, lá na Irmandade aprendi a não interferir em momentos como esse.

Ela viu um frasco de óleo na mesa. Pegou , passou nas mãos, e foi massageando o caralho dele com aquilo.

“- Hmmm, uma massagem assim é boa, minha Deusa!”

“- Eu não estou massageando”

Ele olhou, pasmo.

Então, ela passou o óleo entre as nádegas, lubrificando o cuzinho dela.

“- Não quero machucar você” ele disse.

“- Vem, vou colocando devagarinho...”ela falou docemente.

Ela encostou o corpo na mesa, abriu bem as pernas e pegou no caralhão, direcionando-o para a entrada do cuzinho. Ela empurrou a bunda para trás, e a cabeçorra entrou. Regina soltou um longo suspiro:

“HMMMMMMMMMMMM!!!!”

Ele parou, perguntando:

“- Machucou você?

“- HMMMMMMM Não.....tá gostoso....vem devagarinho...vem...”

Ela estava preocupado. Mas Regina, segurando aquela coisa enorme, ia fazendo entrar devagar, entra gemidos e suspiros.

“- HMMMMM.....AHHHHHHTÁ GOSTOOOOOSOOOO....”

Hephaistos sorria, parecia que ele realmente não comia um cuzinho há muito tempo.

“- AIIIIVEMMMM.....VEMMMM ....AGORA BATE NA MINHA BUNDA!”

Ele ficou meio sem ação e me olhou. Fiz um sinal a ele com a mão, para dar uns tapas , ela gostava.

Então, ele passou a dar tapas, inicialmente de leve.

“- AHHHHHBATEBATE! BATEMAIS FORTE! BATE!

Ele aumentou a intensidade dos tapas.

“- ISSO!!! METE!! BATEBATE!! MAIS! METE QUE EU VOU GOZAAAAHHHHHHH!!!”

Ela gozou, um orgasmo muito intenso, a Pirâmide passou a brilhar bem forte, e aquela névoa rosada voltou a aparecer. Hephaistos endureceu as pernas e gozou de novo, desta vez um gozo muito prolongado, ele estremeceu inteiro e continuou tremendo, a névoa rósea envolvia os dois, mas pareceu se concentrar mais sobre ele, sobre a cabeça dele. Ele foi relaxando e quase desmaiou sobre minha esposa, ela o segurou com as mãos por trás. O caralhão dele continuava enfiado no cu dela. As moças nuas, achando que ele estava passando mal, correram para o lado dele. Uma delas, depois de olhar, saiu correndo. A outra segurava a cabeça dele.

De forma curiosa, pareceu que o caralho do Hierofante foi amolecendo, ainda dentro de Regina.

Ele abriu os olhos devagar.

“- Pelos Deuses!!!”

O caralhão dele , amolecido, foi saindo lentamente do cu de Regina, que olhou para mim e sorriu. Ela havia feito alguma coisa... o que seria?

O Hierofante não se continha de alegria. Crítias chegou e não acreditou no que viu.

“- Inacreditável!”

“- O que é inacreditável?”

“- O membro dele sempre esteve duro, ele mancava por causa disso, tinha que prender à perna. Agora, milagrosamente , está relaxado.”

Hephaistos abraçou minha esposa:

“- Minha Deusa! Nem sei como agradecer!”

Ela não resistiu a uma piada:

“Não esfrega muito, se não endurece tudo de novo!”

Ambos riram, eu e Crítias rimos também.

Fiquei receoso que ele, após o que aconteceu, quisesse prender uma corrente na coleira de Regina, mas felizmente isso não aconteceu.

CONTINUA

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