A Putinha da República V: Dia de gatinha

Um conto erótico de Lívia Putinha
Categoria: Grupal
Contém 1955 palavras
Data: 13/07/2020 20:26:15

Acordei no outro dia com um gosto de porra na boca. Eu tinha quatro consolos enfiados em mim, dois na boceta e dois no cu e tinha pregadores nos meus mamilos. Eu estava toda embalada em fita durex transparente daquela grossa, que prendia os pregadores no meu peito e os consolos no meu cu e boceta. Eles tinham dado várias voltas de fita. Sentia meus buracos bem largos e cheios. Fui andando toda aberta pois não conseguia fechar minhas pernas.

"A nossa puta finalmente acordou!" - Disse Daniel. - "Gostou da nossa surpresa?"

"Eu quero fazer xixi. Preciso que alguém tire esse durex de mim. Não consigo arrancar sozinha" - Falei.

"Você vai ter que esperar até às quatro da tarde. Queremos que você fique com eles por pelo menos 12 horas para garantir que seus buracos fiquem bem abertos, faz parte do processo de arrombamento. Você já está assim desde às 4 da manhã, não falta muito, só mais três horinhas."

"Quero tirar esses consolos." - Falei.

"Você quem sabe, mas o trato era você ser a nossa puta e escrava sexual e fazer tudo que a gente mandar. Se você não vai cumprir sua parte, pode arrumar suas coisas e ir embora." - Ele respondeu.

"Como é que é?" - Eu disse.

"É exatamente isso que você ouviu, eu vou dar um pulo na praia e se quando eu voltar às quatro, você não estiver bem aqui usando isso, é melhor que já esteja com as malas prontas para ir."

Ele se virou e foi andando para fora da casa. Eu estava louca para tirar aqueles consolos, mas também não queria ir embora. Eu queria ser arrombada e esse era um processo gradual. Estava me divertindo muito e realizando todas as minhas fantasias de puta, então voltei para cama e me deitei de ladinho, peguei meu celular e mandei mensagem para os meus pais e falei com algumas amigas.

Depois do que pareceu uma eternidade Daniel voltou com uma tesoura e cortou a fita durex. Ele foi arrancando-a e depois tirou os consolos de mim. Eu fui correndo para o banheiro e fiz minhas necessidades e depois tomei banho. Minha boceta e cu estavam bem abertos.

Segui nua até a cozinha e comi um resto de macarrão que tinha sobrado, depois de esquentá-lo no microondas. Depois de comer eu fui para sala e encontrei os rapazes lá. Jogando videogame. Eles estavam jogando futebol e sempre que um deles ganhava eu tinha que chupá-lo.

A noite chegou e eles disseram que a gente ia para o trio que ia ter na praia. Eles falaram que hoje eu usaria uma fantasia especial. Eles me deram uma máscara de gatinha, uma coleira, um plug de rabo de gata, uma guia, quatro pantufas de pata de gato e um par de joelheiras de couro.

"Queremos que você use só isso e mais nada, vamos tapar sua boceta com fita adesiva e você vai ficar de quatro o tempo todo."

Senti a boceta encharcar com a ideia de sair por aí sem nenhuma peça de roupa e com um plug no cu para todo mundo ver. Petplay era uma das minhas fantasias sexuais.

Coloquei todos os acessórios e por último Diego colocou um pedaço de fita adesiva tapando apenas a parte da minha rachinha e colocou os tapa mamilos cor da pele nos bicos dos meus peitos. A máscara tinha uma pelugem branca e tinha até um focinho, se eu colocasse a língua para fora, ficava mesmo parecendo uma língua de gato.

"Porra! Você está fantástica! Sempre quis ter uma gatinha de estimação!" - Falou animado enquanto acariciava o meu bumbum.

Ele prendeu a guia na minha coleira e foi me levando até chegar no lado de fora da casa. Os rapazes já estavam todos prontos. E assim nós saímos. Eu tinha que balançar bastante o meu rabo enquanto andava e sempre que a gente parava deveria lamber alguma parte do meu corpo ou miar.

Claro que chamei muita atenção. Várias pessoas tiraram fotos de mim e me filmaram. Como eu estava protegida pelo anonimato que a máscara me garantia, eu não estava nem aí. Eu estava cheia de tesão e quanto mais tempo eu via o quanto todos os homens me desejavam, mais excitada eu ficava.

Quando voltamos para casa bem tarde naquela noite eu continuei no personagem de gatinha, eu só podia miar e chupar pau. Chupei o pau de cada um até que eles gozassem, mas nenhum deles me fodeu. Me fizeram tomar um monte de tesão de vaca, para que eu ficasse muito excitada, depois me amarraram na cama com os braços e pernas abertas para que eu não pudesse me masturbar.

Todos eles ficavam me torturando, só com tapas na minha boceta, por horas. Eu acabei gozando assim. Só apanhando na boceta.

"Ela além de ser puta, ainda é masoquista. Tá gozando só com tapa na boceta." - Disse Jonathan.

Eles pegaram um chinelo e resolveram bater na minha boceta com ele. Sentia arder cada vez que o chinelo castigava a minha boceta, mas ainda assim gozei de novo. Então eles pegaram um cinto e começaram a bater na minha boceta com ele. Minha boceta já estava toda inchada e ardida dos tapas e chineladas, mas eles não tiveram pena e foram me dando cintadas na boceta e essas sim doíam muito. Desta vez a dor era mais forte que o prazer e comecei a gritar e pedir que eles parassem, o que eles fizeram depois de umas 10 cintadas.

Eles passaram um gel refrescante na minha boceta ardida, colocaram a gag-ball na minha boca, depois se masturbaram gozando em cima de mim, eles colocaram 3 consolos no meu cu e dois na minha boceta, colocaram um vibrador de borboleta no meu clitóris, me lacraram com fita adesiva e me deixaram amarrada na cama.

Ligaram o vibrador no máximo e eu logo comecei a gozar. Cada vez que gozava eu ficava mais sensível e o meu grelo e os meus buracos ficavam mais doloridos. O vibrador funcionou por mais de uma hora antes que acabasse a bateria. Eu sentia muita dor e queria tirar os consolos de dentro de mim, mas não podia. Demorou muito até que eu conseguisse dormir.

Acordei e tentei me mover, mas eu não conseguia. Os consolos ainda estavam dentro de mim e a gag ball mantinha minha boca aberta. Meu maxilar estava doendo, mas acho que a ideia era essa. Arrombar todos os meus buracos, inclusive a minha boca.

Eu não tinha como chamar os meninos para me soltarem, então fiquei lá esperando. Por volta de onze horas Diego veio me soltar.

"Tá tudo bem?" - Ele perguntou.

"Está, estou amando tudo, não se preocupe."

"Que bom, tinha ficado meio preocupado que a gente tivesse passado um pouco dos limites com isso de querer ver os seus buracos cada vez mais arrombados."

"Eu sempre tive essa fantasia, quando via mulheres enfiando consolos enormes no cu e na boceta, isso sempre me deu tesão."

"Então vamos continuar, porque está todo mundo se divertindo muito. Todos concordam que este é o melhor carnaval de todos, graças a você."

Eu ri e depois fui ao banheiro fazer minhas necessidades e tomar um banho, fui para a cozinha e comi uma banana. Os rapazes mandaram eu colocar meu biquíni, eles colocaram um consolo médio na minha boceta e outro no meu cu, eles entraram fácil e desapareceram nos meus buracos largos. Eu mal sentia que eles estavam dentro de mim, pois já estava acostumada com ter coisas maiores e mais grossas nos meus buracos.

Fui para praia e depois de umas três de horas lá, nós voltamos para casa. Os meninos queriam fazer um churrasco. Eu vesti a saia da fantasia de colegial e fui com Paulo e Alex comprar carne, carvão, cerveja e outras coisas no mercado. Depois voltamos para casa e eu preparei arroz, salada de maionese, farofa e vinagrete.

Eu ainda não tinha tirado o meu biquíni quando voltei para piscina levando as panelas com comida.

"A putinha está quebrando as regras e está usando roupas dentro de casa." - Falou Daniel.

"Isso é uma falta muito grave" - Disse Caio concordando.

"E como ela deverá ser punida?" - Perguntou Felipe.

"Que tal ela ser a nossa garçonete, só que ela vai ter que andar de quatro e trazer nossas cervejas de duas em duas usando o cu como porta-garrafas." - Disse Alex.

"Acho a ideia excelente!" - Falou Jonathan animado.

Eles colocaram música e começaram a assar a carne. Enquanto isso eu fui até o cooler, depois de tirar o consolo, enfiei com cuidado duas garrafas long neck de cerveja no cu. Elas estavam geladas demais. Fui andando de quatro com dificuldades até Daniel que pegou uma garrafa e depois fui até Felipe que pegou a outra. Repeti o processo mais o processo mais três vezes, até todos estarem servidos.

Eles estavam bebendo bem rápido, então toda hora tinha que voltar ao cooler para pegar mais cervejas, e quando não estava fazendo isso eles usavam meu cu para apoiar suas garrafas, enquanto comiam ou estava ocupados assando a carne. Também era meu dever levar as garrafas vazias para jogar no lixo, de forma que meu cu estava sempre ocupado por pelo menos uma garrafa quase o tempo todo.

Eles iam me dando pedaços de carne enquanto eu os servia. E assim fui me alimentando. Depois de umas três horas servindo as bebidas, eles disseram que já tinha cumprido meu castigo e me mandaram chupar os paus deles. Chupei o pau de um por um até que eles gozassem.

"Acho que a putinha também merece tomar umas cervejas." - Disse Leandro.

"Mas putinha não toma cerveja na boca, ela toma no cu." - Diego completou.

"Vamos ver se quantas garrafas ela consegue tomar antes de vomitar."

Paulo me pegou no colo, me virou de ponta cabeça e me colou a espreguiçadeira. A minha bunda ficou para o alto e minhas pernas arreganhadas, deixando meu cu bem exposto. Eles pegaram uma garrafa de água vazia e cortaram o fundo dela depois enfiaram a boca da garrafa no meu cu.

Leandro foi o primeiro a esvaziar os 330 ml de cerveja no meu cu, sentia a bebida gelada me enchendo e era uma sensação bem diferente. Logo Paulo colocou mais uma garrafa inteira. Já sentia o intestino cheio e estava ficando enjoada e com vontade de cagar. Felipe abriu outra garrafa e meu cu a bebeu inteira. Comecei a me sentir cólicas, mas antes que pudesse falar alguma coisa Diego e Caio já despejavam duas garrafas ao mesmo tempo e meu cu tomava tudinho.

"Chega, tá doendo muito." - Gritei.

"Acho que é o suficiente, agora você tem que chegar até o banheiro sem vomitar." - Diego falou.

"Vamos dar uma ajuda para ela, e colocar uma rolha na boca da putinha." - Falou Daniel.

Ele pegou uma das garrafas vazias e enfiou meu cu. Sentia muita dor e estava começando a ficar meio tonta. Eles me viraram e me colocaram no chão e mandaram eu ir de quatro até o banheiro, mas tinha que ser o banheiro do segundo andar.

Fui andando devagar, pois não queria que a cerveja saísse do meu cu antes de chegar no vaso. Sentia a barriga pesar e uma vontade enorme de fazer cocô. Fui subindo a escada devagar. Isso me lembrava uns vídeos de hentai, onde escravas sexuais quase sempre recebiam enemas forçados.

Finalmente cheguei ao banheiro, tirei a garrafa do cu e deixei que a cerveja saísse. Quando terminou, meu cu não parava de piscar e estava todo ardido, eu também estava um pouco tonta, mas no geral gostei da experiência. Tomei um banho com água quente e fui para a cama. Depois de fazer um enema alcoólico, eu estava exausta.

Continua...

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Caralho mina. Que historias loucas

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