Durante a pandemia meu marido não parou de trabalhar. O trabalho exigia que ele viajasse para diversas cidades do interior, principalmente das cidades da área central do estado, para levar documentos. Ele não se preocupou muito após o início das medidas de restrição, apesar de ter que dirigir uns 300 km cada vez que ia, pois ficava de 2 a 3 minutos num guichê para fazer o que tinha que fazer e bastava para se proteger com uma máscara e um pouco de álcool gel. Tanto que nada tivemos em nossa família até agora e que continue assim.
Mas o que ele percebeu foi que nos primeiros dias as estradas ficaram absurdamente vazias, e, se alguém se lembrar do conto que publicamos 10 anos atrás (Brasil perdeu, nós ganhamos), deu-se uma situação que não ia durar apenas 90 minutos, mas sim o dia inteiro, por vários dias – pouquíssima gente nas ruas e nas estradas e quem estivesse, ia querer o menor contato possível.
Nós somos loucos por fazer aventuras fora de casa. Sempre que temos chances em casa, rola (quase) tudo, mas sempre alguém telefona, toca a campainha e nesta época, filhos pra lá e pra cá, pois estão trabalhando de casa. Apesar de já temos uma certa idade, ainda sentimos grande tesão um pelo outro e sempre estamos dispostos a fazer apenas entre nós dois boas sacanagens. Nunca tivemos e nem queremos a participação de terceiros, porque nós dois e o que fazemos nos basta. Mas nunca levamos a sacanagem a níveis mais extremos, embora acredito que sejamos os campeões de um fetiche um pouco raro: O exibicionismo para ninguém ver, ou seja, ficarmos pelados em locais abertos onde não tenha ninguém...
Então, ele me disse que eu poderia acompanhá-lo nessas viagens, pois eu não precisaria sair do carro enquanto ele fizesse o que tinha que fazer, e, de qualquer forma, ficaríamos isolados, mas sem a chatice de estar dentro de casa o dia inteiro. Mas é claro que ele me falou das ideias dele, das putarias que estava pensando em fazer comigo durante as viagens, enfatizando que as ruas e estradas estavam super vazias.
Saíamos cedo, ele chegava nas cidades em que tinha que ir logo no começo do expediente, no máximo as 10 da manhã ele já resolvia tudo, ficávamos livres e aí fazíamos a divertida viagem de volta sem compromissos.
Mas ele não revelou seus planos de imediato. Vi na noite anterior que ele colocou no carro a sacola com os nossos consolos; temos quatro – um pequeno, do tamanho de um dedo, outro médio, com diâmetro de 2,5 cm e 12 de comprimento e o grande, que ele chama de “malvado”, com 16 de comprimento e 4 de diâmetro (do tamanho do pau dele, mas que nos próximos dias iria mudar de nome) , além de um consolo-vibrador de 3 cm de diâmetro, que faz movimento de vai e vem e rotatório, além de ter na base um vibrador. Também temos um vibrador ovinho a pilha e alguns cremes. Como eu me transformo para pior (na opinião dele para melhor) quando estou meio bêbada, ele também pegou um isopor, um galão de água quente (já digo por que) e, sem eu saber, algumas outras roupas.
Ao sair dos seus compromissos, ele imediatamente passou num supermercado, comprou um fardo de cervejas e gelo, colocou tudo no isopor e fomos embora. Eu não entendia bem o que ele pretendia fazer, nem tinha me falado muita coisa, mas logo descobri. Todas as cidades da região que ele ia são cercadas por canaviais, então, assim que ele pegou a estrada, entrou no meio de um canavial, parou o carro e já foi dizendo:
Ele: Pode tirar a roupa.
Eu: Mas já? Pensei que íamos fazer alguma coisa antes!
Ele: E vamos. Só que eu quero que você use este vestido curto que abre pela frente, eu vou ficar só de bermuda e camiseta.
Eu: Gostou desta calcinha e sutiã que eu trouxe pra você ver?
Ele: É muito bonita, mas você vai ficar sem nada por baixo. Prefiro ver você pelada.
Eu: Você quer que eu ponha o vestido para ficar sem nada por baixo?
Ele: Sim, você vai ficar pelada mesmo! Não viu que não tem ninguém na estrada? Esse vestido é só pra você se cobrir quando passar pelos pedágios ou se eu precisar fazer uma ultrapassagem.
Eu: Mas eu vou ficar pelada? E se vier alguém no sentido contrário?
Ele: Mas quanta reclamação! A outra pista fica uns 8 metros longe. E se ver, sorte de quem ver. Eu também vou ficar de bermuda mas com ela abaixada. Depois de umas três cervejas você não vai querer nem ficar com o vestido. Agora sai do carro e fica pelada pra pôr o vestido!
Saímos do carro no meio do canavial e ficamos nus, ele já veio me dar umas passadas de mão e umas chupadas no pescoço e nos seios, me deu o vestido, eu coloquei, nem me deixou abotoá-lo, ele colocou a bermuda e a camiseta e saímos. Ao sair, já abaixou a bermuda deixando o pau pra fora e me ofereceu uma cerveja, que delícia, bem geladinha. Mas ele falou que não ia tomar e eu não insisti. Ao pegar a rodovia, falou:
Ele: Tá vendo? Não tem ninguém. Até a polícia rodoviária sumiu. Pode deixar esse vestido aberto, quero ver você mostrando tudo.
Eu: Gosta de me ver assim me exibindo?
Ele: Se exibindo pra mim. E eu sei que você gosta também, aposto que está dando umas picadinhas na tua buceta, deve estar sentindo o maior tesão.
Eu: Tá gostoso mesmo. Vou pegar mais uma cerveja!
Ele: Não falei? Daqui a pouco vai querer andar pelada na capota do carro.
Aí ele me contou dos seus planos. Andaríamos assim uns 150 até chegar numa estrada vicinal que, como ele disse, já não passava quase nenhum veículo, imagine agora nessa época. Essa estrada começa numa rodovia e termina numa cidade pequena, mas com algumas serras e curvas fechadas que dificultam o tráfego de caminhões e ônibus, o que reduz mais ainda o tráfego. Está rodeada de eucaliptos e canaviais, longe de cidades, boa para o que queríamos. Mas durante o caminho, ficava tomando minhas cervejinhas e as conversas eram mais ou menos deste teor:
Ele: Dá uma pegada aqui pra ele já ficar bem durão!
Eu: Pego, mas depois você me passa o dedo aqui.
Ele: Aproveita que não tem ninguém neste retão, tira o vestido, fica pelada!
Eu: Caramba, será que dá? Não tem perigo?
Ele: Tira logo, aí você põe de novo! E quando tirar vira de bunda pra eu ver!
Eu: Me fala se vai ultrapassar alguém ou passar em algum lugar que possa ver.
Ele: Se vier, eu te dou um tapa nesse bundão pra você saber. Mas por enquanto eu prefiro que algum sortudo veja essa bunda gostosa passando só pra ficar com vontade.
E a sacanagem ia nesse nível até chegar naquela estradinha. Lá ele tirou a bermuda, ficando só de camiseta. Como na estrada não tinha ninguém, ele parou no acostamento e disse:
Ele: Vamos tirar umas fotos, desce do carro!
Eu (já bem bebinha): Se lembra das fotos que fizemos muito tempo atrás?
Ele: É desse tipo mesmo as fotos que vamos tirar. Tira o vestido, dá aqui que eu seguro.
Eu: Gostei daquela que eu sentava de perna aberta no meio da pista e daquela que eu fazia que estava pedindo carona pelada.
Ele: E tem também aquela que você tirou com o bundão arrebitado de quatro no meio da estrada, depois outra eu te chupando e outra você me chupando.
Eu: Aquela que você estava me chupando você estava com a bunda virada pra cima também.
Ele: E meu pinto estava duro pra cacete, mas na foto não dava pra ver. Vai, senta aí na pista e abre a perna (clic), agora vira a bunda pra cima (clic), vai lá no acostamento e pede carona (clic), agora espera aí, vou pôr a câmera no automático pra tirar uma foto a cada 5 segundos.
(Clic – clic – clic – clic...) Foram umas 20 fotos de tudo que é jeito. Até ele de quatro comigo fazendo que estava comendo ele e fazendo que estava lambendo o cu dele.
Nem pusemos mais a roupa, eu só me cobri com o vestido e ele falou que ia entrar numa estrada de terra que já estava próxima, não tinha nada e lá poderíamos achar um lugar bom para parar. Ao entrar na estrada de terra, encontrou um bom lugar, parou o carro, descemos e foi logo pegando uma das toalhas que trouxemos, esticando-a no chão. Disse:
Ele: Tomou muita cerveja, né? Umas 7 ou 8 latas. Tá apertada?
Eu: Tô com vontade de fazer xixi.
Ele: Então agora você vai fazer o que me prometeu faz tempo. Que ia me dar uma mijada em cima bem gostosa na próxima vez que fossemos sair no meio do mato! Pode vir!
Eu: Seu louco! Então lá vai. Aproveita que tem bastante!
Ele: Mija bem em cima da barriga até o pau, faz força pro jato sair bem forte!
Eu: (shhhhhh – o barulho do mijo) – Tá gostoso?
Ele: Puta delícia, pena que logo acaba.
Eu: Endureceu bem o pau, hein? Estava esperando muito tempo eu fazer isso, né? Acabou, que pena.
Ele: Devia fazer você tomar uns 100 litros de água, pra ser uma mijona contínua, kkkk. Pega aquele galão de água quente para eu me lavar e limpar a toalha.
Eu: E agora, o que vamos fazer?
Ele: Pega a outra toalha e estica aqui do lado, aproveita que tem bastante água, vou lavar seu cu e meter a língua nele. Aí você deita aqui na toalha de bunda pra cima.
Eu: Ai que delícia, depois você me chupa na frente? Põe o consolo? (ele sabe que eu gosto do médio).
Ai ele começou a passar a língua no meu cuzinho, que delícia, pediu para eu empinar a bunda pra enfiar a língua quase lá dentro, até que eu não aguentei mais:
Eu: Me chupa na frente!
Ele: Se vira aí, o consolo já tá na minha mão.
Eu: Ahhh, caralho, que delícia. Vai, bomba forte esse pau.
Até que eu falei:
Eu: Ahhh, vou gozar, vai, vai, não para.
Ele: Pode gemer forte aqui, não tem ninguém. Grita bastante que eu gosto!
Eu: Ahhh, ahhhhhh, ai,ai, ahhhhhh, AHH, AHHHHHHHHHHHHH, AHHHHHHHHH, CARALHO, AHhhhhh, ahhh, tá bom, pode tirar.
Ele: Gozou gostoso?
Eu: Puta que pariu, desse jeito, no meio do mato, gozei forte pra caralho. O que você vai querer que eu faça?
Ele: A mesma coisa, lava meu cu e mete a língua nele. Mas eu prefiro ficar apoiado no capô do carro com a bunda virada pra cima. Aí você vem. Depois você deita na toalha e chupa meu pau enquanto também me mete um consolo.
Eu (depois de lavar o consolo e o cu dele e me ajoelhar): Abre as bandas com as mãos.
Ele: Ahhh, como isso é bom. Puta que pariu. Vai, vai, enfia a língua lá dentro.
Eu: (sem tirar a língua do cu dele) - MMfff, mfffm, fá gosfoso?
Ele: Tá bom pra caralho, puta que pariu, vai, deita lá e abre a boca pra me chupar. Pega o consolo.
Eu: Vem, tô pronta. Mas não vai gozar dentro da minha boca.
Ele: Ahh...que boca boa... Tá pondo? UHM, entrou. Vai sua vagabunda, vai, bomba essa pica na minha bunda, chupa, gostosa, enfia no meu cu, caralho, que delícia... ahhh, vou gozar, bomba, bomba, aahhhhh caralho, AHHH...que gozada!
Eu: Me lambuzou toda no pescoço e no peito. Gozou pra caramba, hein?
Ele: Também, o que você queria? Depois de todo esse tempo fazendo sacanagem...
Eu me limpei e demos um tempo deitados no meio daquele enorme canavial. Que delícia que é ficar pelada ao ar livre, mas ninguém vendo. E ainda mais meio tontinha. De repente ele fala:
Ele: Vem, vamos levantar um pouco e dar um passeio.
Eu: Ir aonde?
Ele: Andar pelados até um pouco mais pra frente, mas a pé. Deve dar um tesão filha da puta.
Eu: (mesmo alta, mas me controlando): Mas será que não tem perigo? E se aparece alguém?
Ele: É só tossir e dizer que viemos nos isolar aqui no meio do mato porque ficamos doentes que vai embora rapidinho.
Eu: Você é louco, brincando com uma coisa dessas. Mas vamos lá.
Realmente, quanto mais nós nos afastamos do carro pelados, a sensação de perigo parece que dobra o tesão. Andamos uns 100 metros longe do carro e parece que você está fazendo uma coisa erradíssima e proibidíssima, além do fato de imaginar que alguém pode nos pegar no flagra. Por isso que o tesão aumenta. Mas ele nem ligava e dizia que era impossível alguém chegar.
Ao voltarmos, ele pergunta:
Ele: Vamos mais uma? Agora eu queria te comer, que você sentasse no meu pau. Me chupa um pouco pra endurecer.
Eu: Então vai, deita aí.
Ele: Vem, pode vir. Cavalga, potranca. Senta aqui nesse pau e grita bastante, vai. Aqui não tem vizinho, não tem ninguém pra ouvir.
Eu (pulando no pau dele): Ahh, vai, caralho, delícia.
Ele (dando tapas na minha bunda e apertando meus peitos): Vai gostosa, rebola, fala palavrão bem alto, vai vagabunda, gosta de dar no mato.
Eu: Ahh caralho, filha da puta, enfia tudo, mete mais viado, seu puto.
Ele se levantou um pouco as costas e enfiou o dedo no meu cu. Duas bombadinhas e eu:
Eu: Ahhhhh, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, uhm, caralho, gozei.
Ele: Pera aí, fica sentada (sem tirar o dedo do meu cu)... pera aí, vai, vai, mexe, caralho, gostosa, cavala, ahhhhhhhhh puta que pariu , gozei.
Ficamos uns 5 minutos deitados e achamos que já estava bom. Guardamos tudo, pusemos a roupa com que havíamos vindo e voltamos pra casa, bem mais comportados, só dizendo como tinha sido gostoso. Paramos na cidade próxima pra comer dentro do carro um marmitex numa praça, embaixo de uma árvore, como um casalzinho bem santinho. Mas ele disse que isso seria só o começo.
Dito e feito, três dias depois ele me chamou novamente para ir a uma outra cidade, vizinha daquele que ele havia ido. Fez meticulosamente a mesma preparação, colocou tudo no carro no dia anterior e eu já sabia o que estava me esperando. Praticamente mesma estrada, mesmo percurso e grandes putarias na volta.
Do mesmo jeito que do outro dia, já passou no supermercado e comprou outro fardo de cerveja, gelo e entrou no carro, já feliz da vida:
Ele (cantando): Vou/ ganhar/ outra/ mijada/ vou/ ganhar/ outra/ mijada.../ você/ vai/ tomar/ todas/ as latas/...
Eu: Não sei se eu aguento todas, mas vou tomar pra mijar bastante.
Ele: Já vai tomando então, já vou parar num canavial por aí.
Ele entrou num canavial, parou o carro e me deu o mesmo vestido, mas eu tinha que sair do carro, ficar pelada, tomar uns amassos e só aí que ele me deixava pôr o vestido. Ele já tirava tudo, só punha a bermuda e a camiseta quando eu colocava o vestido e ao entrar no carro já abaixava a bermuda. Mas ele nem me deixava abotoar o vestido.
Aí rolava a mesma putaria durante a viagem de volta. Vestido aberto, punheta, dedada, cerveja, bunda a mostra, frente à mostra. Eu perguntei:
Eu: Você tá aí com esse pau pra fora, não quer que eu dou uma chupadinha?
Ele: Não, prefiro que só dê uma punhetadinha de vez em quando. Se você fica aqui abaixada quem vai poder ver você pelada?
Eu: Mas é pra alguém me ver?
Ele: Não, é pra você IMAGINAR que alguém está te vendo. Imagina alguém aí na beira da pista, imagina que tem alguém lá e vê quando a gente passa. E se conseguir ver, não vai dar pra dar um cavalo de pau e vir atrás.
De fato, é muito gostoso imaginar que alguém está me vendo daquele jeito e se ver, se for homem, pensar quantas punhetas vai bater e vai contar pra alguém o que viu. Se for mulher, talvez sinta inveja e vontade também, pode pedir a mesma coisa para o marido ou namorado e se ele for legal, é uma contribuição para que duas pessoas possam ser mais felizes por uns momentos. Mas logo chegamos naquela estradinha vicinal da sacanagem. O problema é que logo que chegamos ele já foi tirando a bermuda, mas eu falei:
Eu: Não aguento mais, preciso mijar.
Ele: O que? Não dá pra esperar? São mais 20 km até aquele lugar.
Eu: Entra aí em qualquer lugar. Preciso fazer xixi.
Ele: Mas eu não conheço essas outras estradinhas. E se sai num sítio, num lugar que tem alguém? Lá eu tenho certeza.
Eu: Mas eu preciso fazer xixi, senão vou me mijar aqui mesmo.
Ele: Até que seria ser legal ver você se mijando toda sem controle.
Eu: Para, por favor.
Ele: Tá bom, mas tira o vestido. Você vai mijar pelada ali no meio da pista e eu vou ficar aqui dentro te filmando. Mas isso não vai ficar de graça pra você.
Eu: Tá bom, depois a gente vê isso, deixa eu sair... vem vindo alguém? (shhhhh - mijando), ai, que alívio. Ahh, acabei, podemos ir.
Ele: Joga uma água e se lava, toma aqui a garrafa. Mas se prepara, que eu esperava muito essa mijada.
Ele nem deixou eu pôr o vestido de volta. Mandou que eu continuasse pelada e logo após já tirou a camiseta também. Chegou na estrada de terra, achou o lugar que ficamos da outra vez e já foi dizendo:
Ele: Bom, já que eu perdi minha mijada você vai me compensar (pegou os consolos pequeno e médio). Agora você vai pôr um na frente e outro atrás e vai dar uma desfilada pra mim. Põe a calcinha pra segurar e não escorregar pra fora. Deixa eu passar creme neles, abre a perna e a bunda.
Eu: Primeiro põe na frente. Aí eu abro a bunda e você põe atrás.
Ele: Tive uma ideia melhor. Vou pôr também o vibrador ovinho bem no teu grelinho. A calcinha vai prender ele lá. E vamos correndo pra você sentir os dois se mexendo bem dentro de você.
Eu: Vamos andando pra eu me acostumar, aí eu corro na volta.
Ele: Tá bom (me dando um tapão na bunda, mas levou outro de mim). Vai, aperta o passo.
Fui andando uns 100, 150 metros com aquele mesmo tesão de estar daquele jeito no meio do mato e ainda por cima com dois paus dentro e o vibrador no grelo. Na volta ele me fez voltar correndo e quando eu cheguei no carro estava quase gozando.
Ele: Tira a calcinha, deita no capô, mas não deixa os paus saírem, vou te chupar.
Eu: Vai, vai, mete a língua logo no grelo que está quase. Esse vibrador me deixou no ponto.
Ele: Não esquece que aqui pode gritar bem alto.
Eu: Vai, vai, passa a língua, mexe nos cacetes, tira e põe... vai passa a língua... mais pra cima um pouquinho... ahhh, aí, vai, vai, mexe, mexe, aaahhhh, ahhhhhhhhhh, aaaaAAAAAAAA-AAAAAAAHHHHHHHHH, AHHHHHHHH, ahhhh, caralho, pode tirar, gozei.
Ele: Olha que bonito como esses paus escorregam pra fora. Olha só no cuzinho, que piscadinha linda que dá quando sai. Vira de bunda, ainda você vai ter que pagar mais um pouco pela mijada que não me deu.
Eu: O que você quer?
Ele: Vou ficar colocando e vendo escorregar, só pra ver ele sair e o cuzinho piscar. Fica deitada no capô de bunda pra cima e abre bem ela.
Eu: Mas não vai querer enfiar teu pau atrás, tenho medo de machucar.
Ele: Eu quero me divertir, mas você vai ter que perder esse medo um dia. Abre o cu aí que daqui a pouco você me faz gozar. Olha que lindo, olha. Tô pondo. Sentiu? Foi até o fim. Agora vamos ver sair. Olha como escorrega. Olha a piscadinha do cu. De novo, fica aí... olha aí, entrou. Nem dói mais, né? Olha aí, saiu e piscou. Vai, mais uma vez. Agora faz força pra expulsar ele, quero ver sair bem rápido. Opa, olha só, saiu rapidinho. Mais uma vez, vai, de novo, força, saiu... mais uma vai.
Eu: Para, vai, já se divertiu bastante. A mijada tá paga.
Ele: Tá paga sim, mas eu tenho que gozar. Acho que eu vou te comer. Deita no capô, vou segurar tuas pernas bem pra cima, quero ver você bem aberta, mas eu quero que você vá falando uns palavrões enquanto eu te como.
Eu: Tá bom, vai logo, eu falo.
Ele: Tá, deixa eu enfiar o pau... pronto, levanta as pernas, vou segurar teus pés bem aqui em cima, pra entrar fundo.
Eu: UHM, ahh, entrou fundo caralho. Filha da puta, bota essa pica bem gostoso, caralho.
Ele (batendo na minha bunda): Vai gostosa, geme, rebola, fala palavrão. Tô quase explodindo.
Eu: Caralho, soca forte, viado. Aproveita que eu tô com a buceta arreganhada. Vai seu filha da puta, come tua puta aqui no mato, caralho.
Ele: Vai, vai, vou gozar, AHHHH, AHHHH, sua gostosa, bundão do caralho. Que delícia. Ahhh, tô até com as pernas moles. Vamos deitar um pouco lá na toalha.
Ficamos deitados por alguns minutos até que a vontade voltou.
Ele: E aí, vamos dar uma segunda? Se eu não der outra gozada não vai valer a pena ter vindo até aqui.
Eu: Claro, você começou a me comer e gozou antes. Eu também quero mais.
Ele: Mas você tinha gozado pra caralho um pouquinho antes. Mas beleza, vamos lá. O que vai ser?
Eu: Que acha de um 69? Tô a fim de ser chupada de novo. Mas eu fico por cima.
Ele: Então vou enfiar o dedo no seu cu enquanto te chupo.
Eu: E eu no seu. Mas vamos passar um pouco de creme antes. Lambuza antes de começarmos. Deita aí que eu já vou pra cima.
Ele: Vem, põe o bucetão na minha cara e cai de boca aí.
Eu: Avisa quando for gozar que eu tiro a boca.
Ele: Vou dar um tapa na sua bunda, aí você tira.
Começamos aquela chupação gostosa com os dedos entrando e saindo, dando umas mexidinhas lá dentro. Não demorou muito e ele me deu um tapa na bunda, eu tirei a boca e um novo jato de porra veio na minha direção. Pegou no peito. Ele puxou minha anca em direção à sua boca e enfiou a língua o mais que pode, enquanto mexia o dedo no meu cu. Não deu um minuto e eu gozei também pela segunda vez.
Ficamos lá mais uns minutos até nos recompormos, limpamos, guardamos tudo, nos vestimos e fomos embora. De novo, paramos para almoçar mais uma marmitex e conversamos um pouco.
Ele: Tá ficando bom, né? Tá gostando?
Eu: Tô com pena das minhas amigas presas em casa, sem poder sair e eu aprontando desse jeito.
Ele: Azar delas. Se os maridos tivessem um pouco de imaginação não estariam entediadas. Não precisa falar nem se encontrar com alguém pra se divertir como nós. O carro vira uma extensão da casa, continua isolado. Mas você não tá se divertindo?
Eu: Tô achando uma delícia. Nunca imaginei que poderíamos fazer isso praticamente a hora que quiséssemos, sem precisar esperar uma ocasião quando tudo fica vazio e a gente não se preocupar.
Ele: Espera que logo tem mais, tô com umas ideias na cabeça, vai depender de você topar a loucura.
Eu: Parece que a gente vai fazendo cada dia mais uma coisa mais louca.
Ele: Essa é a ideia.
Mais uns dias e ele teve que voltar na mesma cidade que fomos na primeira vez para retirar o processo que tinha deixado lá. Nós fomos juntos novamente, mas o tempo estava feio, chuvoso. Mesmo assim ele fez questão de comprar as cervejas, porque sem elas eu não consigo fazer nada daquilo. E ele diz que a cabeça dele funciona bem para as putarias quando está sóbrio. Mas ele falou:
Ele: De qualquer modo, vamos entrar no canavial, a gente se troca no carro, você vai tomando as cervejas. Mas veja o lado bom - Menos gente ainda na rua e na estrada. Na estrada ninguém vai poder olhar.
Mas ele não aguenta, antes de chegar no canavial pra se trocar eu já estava pelada porque ele disse que não tinha ninguém por causa da chuva, me fez tirar a roupa ainda dentro da cidade. Ele nem chegou lá, disse que não precisava. No acostamento mesmo já tirou a roupa, colocou a bermuda e a camiseta e eu o vestido. Pegamos o caminho. Não havia ninguém na estrada, eu fui bebendo minhas cervejas e ele falou:
Ele: Hoje por causa da chuva acho que não vai dar pra ganhar mijada. Pode beber à vontade, a hora que você ficar apertada, avisa.
Eu: Vamos andando, eu te aviso. Mas adorei ficar pelada antes de chegar no canavial.
Ele: Tá virando uma exibicionista, vai ficar viciada. Mas então vamos fazer a coisa ficar mais gostosa. Lá na estradinha você pode tirar todo o vestido.
Eu: Oba, tô com muito tesão hoje.
Eu fiquei a viagem toda sem fechar o vestido, só fiz nos pedágios, nem ligava nas poucas ultrapassagens que fizemos, pois a chuva não ia deixar alguém deixar de prestar atenção na estrada. Mesmo ele, desta vez não quis saber de muita putaria pois a chuva estava forte. Mas eu fiquei com tudo aberto o tempo todo, naquele dia, eu estava com alguma coisa diferente, bem tarada, até queria que alguém me olhasse. Um pouco antes de chegar na estradinha, eu falei:
Eu: Tô apertada, dá uma parada pra eu fazer xixi.
Ele: Com essa chuva, se eu parar e você sair do carro vai se molhar toda.
Ele encontrou já próximo da estradinha uma árvore bem grande que protegia um pouco a pista, parou bem debaixo dela, eu saí e mijei rapidinho. Falou que faltava uns 2 km pra chegar na estradinha, eu disse que já ia tirar o vestido. Realmente estava bem louca aquele dia. Assim que entrou na estradinha, eu falei:
Eu: Vou pegar o consolo vibrador, quero gozar enquanto você dirige.
Ele: Aproveita que hoje não vai dar pra parar. A não ser que você tenha alguma tara em transar na lama. Eu até acharia legal, mas a chuva tá gelada.
Eu: Vou gozar no carro. Vai pensando como e onde você vai gozar.
Liguei o vibrador, que faz movimento de vai e vem rotativo e ainda tem um vibrador que encaixa direitinho no grelo. Abaixei o banco, abri as pernas e coloquei os pés no painel do carro, ficando toda exposta. Ele nem ligou, só disse pra aproveitar e gritar bastante quando gozasse.
Depois de algum tempo com as pernas abertas, os pés no painel do carro, a buceta toda arreganhada com aquela coisa atolada, eu vi que ia gozar, pedi para ele parar o carro; queria que ele me chupasse os peitos. Ele nem procurou algum lugar, parou lá mesmo no acostamento e começou a me chupar os peitos enquanto o vibrador fazia o trabalho de entrar, sair e vibrar. Só pedia pra eu gritar bem alto quando fosse gozar.
Eu: Ah, ahhh, ahhhh! Passa a língua... Ahhhh, ahhhhhhh... AHHHHHHHHHm ahhh, aaaaaaaaaahhhhh... outra gozada boa.
Ele: Outra gozada boa... mas gozou mais por causa do que se exibiu e se expôs. Está virando uma exibida, nem viu o caminhão passando pela gente.
Eu: Passou um caminhão do nosso lado?
Ele: Passou, mas você estava tão absorvida que eu nem avisei. Aliás, adorei só de ver você naquela posição, igual a uma franga assada enquanto o caminhão passou. Sua exibida!
Eu: Acho que se você me avisasse eu ia continuar do jeito que eu estava, tava tão bom...
Ele: Por isso nem te falei, se viram alguma coisa, sorte deles, mas com a chuva nem sei se deu pra ver.
Eu: Mas e você, o que vai querer fazer? Sair do carro não vai dar.
Ele: Tá a fim de continuar com o exibicionismo? Eu queria ir até o fim da estrada, entrar na cidade e que você continue pelada... isto é, com o vestido aberto, se precisar você fecha. Mas vou sentir o maior tesão ver você pelada passando pela cidade.
Eu (adorando a ideia): Eu topo! Mas só eu vou ficar pelada? Fica sem a bermuda mas troca tua camisa, usa a do trabalho, pra deixar ela aberta também.
Ele continuou o caminho sem a bermuda e com a camisa aberta e eu, sem fechar o vestido, chegamos na entrada da cidade. Dava pra sentir a excitação dele, a respiração um pouco acelerada e com o pau duro. Eu também estava com um sentimento entre adorando e morrendo de medo. Mas não havia ninguém na cidade, um ou outro carro passando e ninguém nas calçadas. A chuva havia parado mas as ruas estavam bem molhadas. Ele evitou de passar nas ruas mais centrais, desviando para as menos movimentadas, mas com o carro andando bem devagar. Aí ele viu uns garotos reunidos numa esquina enquanto fazia o retorno no quarteirão, falou para eu me cobrir um pouco, poderiam ser crianças. Mas vimos que eram uns 4 ou 5 garotões adolescentes e ele me avisou:
Ele: Se prepara que vamos passar de novo aqui na frente desses moleques, vou dar a volta no quarteirão.
Eu: Vai, vai, vou ficar com o vestido aberto. Mas você não vai parar, né?
Ele: Vou passar devagar, a uns 30 por hora.
Ele foi voltando onde estavam os garotos, reduziu a velocidade e foi passando, eles olharam para o carro. Ao passar, olhou no retrovisor e disse que estavam de boca aberta e um deles ainda fazendo sinal para voltar. Ele acelerou e começamos a rir.
Ele: Caralho, os moleques ficaram loucos!
Eu: Nossa, nem respirei enquanto passamos por eles.
Ele: Vão bater umas punhetas a noite inteira. Não é todo dia que se vê isso aqui neste lugar.
Eu: Será que tem mais gente aqui pra ver?
Ele: Vamos continuar andando.
Mas ele teve que parar num cruzamento e passou um ônibus na nossa frente, depois um caminhão logo atrás. Ele começou a mexer no pau dizendo que não estava aguentando mais. O louco encostou o carro na guia, me puxou a cabeça e disse:
Ele: Chupa! Te aviso quando for gozar,enfia a boca aí.
Eu: MMff, mmff, cuidado.
Ele: Chupa, chupa aí, vai, vai.
Puxou meus cabelos no último segundo antes de gozar e tirou minha boca do pau dele, gozou como um louco, pegou porra no meu cabelo e no meu peito, um monte na barriga dele.
Ele: Caralho, vamos se mandar daqui, de repente alguém viu e denuncia ou faz alguma coisa...
Eu (abotoando o vestido): Vamos, mas queria parar em algum lugar, eu fiquei com um puta tesão de fazer isso.
Ele: Foi uma loucura boa, né? Mas não tinha ninguém que eu vi, fora aqueles moleques. Mas pega um papel e me limpa aqui, enquanto eu dirijo. Você tá com porra no cabelo.
Saímos da cidade e andamos mais um pouco pela estrada, ele entrou num lugar, a chuva voltou devagar, mas nem desligou o carro para os vidros não embaçarem e podermos ver ao redor.
Eu: E aí, que vamos fazer?
Ele: Vamos fantasiar um pouco, falar umas coisas dessa loucura que a gente fez agora. Tô cansado pra te comer, gozei muito e aqui dentro do carro não vai dar pra te comer direito.
Eu: E o que você quer falar?
Ele: Primeiro, pega um dos cacetes e o vibrador ovinho pra você, vou te falar umas coisas pra te deixar com tesão, vai gozar rapidinho.
Eu comecei a por e tirar o consolo médio, ele ligou o vibradorzinho, coloquei no grelo e ele começou a falar:
Ele: Vou voltar lá e passar em frente aqueles moleques de novo. Mas eu vou mandar você tirar o vestido, sair do carro e ficar andando pelada na frente deles. E eu vou ficar com um 38 na mão dizendo que quem encostar em você morre. É só pra ver e bater punheta. E eles vão te comer com os olhos enquanto você se exibe andando pra lá e pra cá...
Eu: Ahhh, você vai fazer isso pra mim? Vai me mandar me exibir pelada na rua? Na frente dos moleques de pinto duro pra mim?
Ele: Muito mais... vou levar você pelada num posto cheio de caminhoneiros, você é exibida... vou fazer você sair do carro de salto e com uma calcinha fio dental e ficar na frente deles. Quando eles vierem a gente se manda. Viu aquele lugar onde tinha um monte de caras trabalhando na pista? Vou voltar lá pra você se exibir. Você gosta, você é tarada!
Eu: Ahhh, ahhhhhhhh, me chupa o peito! Ahhh, AHHHHHHHHHHHHAHHHHHHHH, ahh, ah... que tesão. Como desliga isto aqui?
Ele: Gozou bem só de imaginar né?
Eu: Gozei demais, pensando naqueles moleques me olhando.
Ele: Bom, agora é minha vez. Use a imaginação e me conte as taras exibicionistas que estão na sua cabeça, vou bater uma punheta enquanto você fala.
Eu: Tá bom. Eu vou andar pelada todo dia em casa fazendo comida, lavando roupa... vou estender a roupa no varal pelada também. E eu vou comprar na loja um sapato novo de salto, sem colocar calcinha. Vou andar na frente dos moleques pelada, quero ver todos eles de pinto de fora... você que ache uma praia deserta que eu quero ficar pelada na praia - (comecei a passar um dedo no cu dele) – e quero ir no posto cheio de caminhoneiros que você me falou, pra todos eles me verem pelada... vou escrever VAGABUNDA com batom na minha bunda e na minha barriga...
Ele: Vai, vai, põe o dedo mais um pouco, ahhhhhhhh, ahhhhhhhh, gozei, caralho. Bom pra cacete.
Eu: Se limpa, vamos se trocar, vamos embora.
Ele: Vamos.
E mais uma vez voltamos pra casa felizes e satisfeitos, aguardando a próxima viagem.
Uma semana depois ele teve que ir para uma cidade a 450 km de distância, mas antes, de manhã teve que ir a uma cidade aqui da região. Ele tinha até 17h30 para entregar os documentos naquela cidade, então teríamos que dormir lá, não dava pra fazer um bate-e-volta. E ele já foi planejando tudo. Ao sairmos da primeira cidade, ele já foi dizendo:
Ele: Bom, são quase 500 km até lá, dá pra gente almoçar cedo, aí lá pelas 2 da tarde você pode começar a tomar suas cervejinhas, vai estar no ponto quando chegarmos no hotel (e eu vestida normalmente, de calça comprida, blusa, etc.). Até lá muita conversa sacana vai rolar e no hotel vamos começar com uma boa mijada. Depois é só festa.
Eu: Tá bom, não adianta começar a beber agora.
Quando já faltava uns 200 km para chegar, depois de termos almoçado (mais um marmitex...), ele entrou numa cidade, comprou o fardo de cerveja, gelo e pôs tudo no isopor. Aí eu fui tomando, tudo numa boa. Quando faltavam uns 60 km eu disse:
Eu: Tô apertada! Dá pra parar num posto? Tô tentando segurar, mas não vai dar!
Ele: Tá brincando? Hoje que ia ser festa total? Porra, mas você vem com calça, cinto, meia, e agora? Vai ter que tirar tudo isso, eu não vou parar num posto pra ir naqueles banheiros, ainda mais nesta época, né? Eu vou ter que entrar num mato. E não vai dar pra você me mijar em cima, porra, senão como é que eu vou me limpar? Tenho que entregar a papelada antes.
Eu: Mas eu vou continuar tomando.
Ele entrou num local (canavial, pra variar) e eu já tinha tirado tudo de baixo, fiquei só de sutiã e camisa. Saí do carro, fiquei meio que apoiada no parachoque do carro e ele falou:
Ele: Espera aí, que vou filmar. Tenho que deixar registrados estes prejuízos (ligando a câmera do celular).
Eu: (sshhhh... jato bem forte – estava apertada) – Ahhh, puta que pariu, que alívio!
Ele (filmando): - Que desperdício!
Terminei, nem pus de volta a calcinha nem a meia, vesti uma sapatilha e fomos indo. Mas eu continuei tomando minha cervejinha. Já sabia que ia ter que compensar de alguma forma e era melhor ficar preparada (ou seja, bêbada) pra topar tudo o que eu sabia que iria vir. Ao chegar na cidade, ele foi ao local, chegou adiantado, e em 10 minutos estava tudo resolvido. Aí fomos procurar um hotel com mais referências – fechado – fomos em outro – fechado – aí ele procurou no google, achou um hotel bom, no centro da cidade, que estava aceitando hóspedes. Nesse vai e vem foi mais ou menos uma hora. Fizemos o check-in, disseram que só estava hospedada uma pessoa no hotel além de nós, pegamos o elevador e eu disse:
Eu: Acredita que estou super apertada novamente?
Ele: Vai querer mijar aqui no elevador ou dá pra esperar (risos)?
Eu: Abre a porta, joga as coisas na cama, tira a roupa e vai pro chuveiro. Continuei bebendo, olha o que deu, sorte sua.
Entramos no quarto, trancamos a porta e imediatamente tiramos a roupa, fomos direto pro box do banheiro (por sorte, grande). Ele se deitou no chão, levantou as pernas e falou:
Ele: Vai, manda um jato forte bem aqui no pau, no saco, no cu.
Eu (sshhhhh): Tá bom assim?
Ele: Delícia. Uma delícia. O xixi tá branquinho e sem cheiro. Valeu tomar bastante cerveja.
Eu: Acabou, que pena.
Ele (se levantando) – É, que pena. Agora eu que vou fazer, também estou meio apertado.
Eu: Faz em mim?
Ele: Não deve estar tão clarinho e sem cheiro quanto o seu, quer assim mesmo?
Eu: Vai, vamos tomar banho mesmo, mira bem aqui na buceta e pode fazer.
Ele: Senta logo aí antes que o pau endurece um pouco e aí não sai mais nada. (shhhh) – Bem aí mesmo? Quer que eu dou uma regada nesses peitos?
Eu: Só um pouquinho... mas dá um jato forte na buceta!
Que delícia. Eu e ela molhados de mijo, ligamos o chuveiro e ele diz:
Ele: Hoje tenho uma surpresa pra você.
Eu: Oba, o que é?
Ele: Depilei tudo em volta do meu cu, no meu saco e no meu pau. Hoje vai ser o dia da lambança anal. E eu vou terminar de depilar sua bunda e a buceta aqui no banho.
Eu: Mas eu já estou depilada. Você quer deixar bem lisinho?
Ele: Exato, porque hoje vai ser o dia da lambança anal!
Eu: Mas só anal?
Ele: Anal, bucetal, pintal, peital, o tipo de lambança que você quiser. Mas se prepara que eu vou enfiar a língua até onde der e onde você quiser.
Passamos bastante creme, a depilação foi bem fácil. Ele, adepto do desmatamento total, não deixou um pelo em pé. Terminamos o banho e fomos pra cama. Aí foi minha vez de dizer que tinha uma surpresa.
Eu: Sabe aquele saltão que você adora me ver usar? Trouxe ele, olha aqui! Agora eu posso usar, no meio do mato não dava.
Ele: Que delícia! Adoro esse saltão. Você fica quase do meu tamanho, a bunda fica empinada, os teus peitos encostam no meu, você devia usar isso sempre!
Eu: Tô usando agora. Vem cá, me abraça.
Ele fica louco com aquele saltão. E realmente, minha bunda fica bem mais gostosa, como eu não tenho muita prática com salto ele diz que fica melhor ainda, pois eu tenho que andar meio que rebolando. Ele me abraçava pela frente, por trás, me chupava o pescoço, batia na minha bunda, até que não aguentou:
Ele: Dá uma andada aqui pelo quarto, vai até lá e volta, pra eu ver. Lá na frente, dá uma agachada.
Eu: Tá gostando de ver? Tô gostosa?
Ele: Puta que pariu, tá uma delícia. Mas eu estou com uma tara aqui... sabia que ia rolar uma coisa diferente, não imaginava que você traria o salto, mas então ficou melhor ainda. Olha o que eu fiz pra você experimentar! (ele pegando alguma coisa na bolsa e o consolo grande).
Eu: O que é isso?
Ele: Uma cinta que eu fiz, pra você prender esse cacetão, o nome em inglês é strap-on, em português chamam de cintaralho, mas não gosto desse nome. Eu fiz com tira de silicone de sutiã, pra ficar transparente. Detesto aquelas cintas pretas que parecem uma calcinha grande.
Eu: Você quer ver eu como sua travesti! Tarado.
Ele: Isso (colocando e prendendo o consolo no cinto). Antes você do que uma travesti de verdade. Pau de verdade, tô fora. Põe essa cinta com esse pauzão na frente pra eu ver! Continua andando, indo e voltando.
Eu: Olha só com que pintão eu fiquei! Deixa eu olhar no espelho, me sinto uma travesti. Eu ia fazer sucesso com um pauzão desses comendo um monte de gente. Como aquelas travestis se chamam? Elas têm uns nomes diferentes – Sandra Rocket, Diana Fire... como você me chama?
Ele: Mary Delicious – Maria Deliciosa. Daria pra chamar de Mary Tripod – Maria Tripé, é meio grosseiro, mas seria verdadeiro. Olha só esse pauzão. Se começasse a te nascer um pau no meio das pernas eu continuava casado com você, sem dúvida. Aí como boa travesti, ia ter que aprender a só andar de salto.
Eu (rindo): Ia comer todas as minhas amigas!
Ele: Periga ter que comer os maridos delas também. Mas eu topo! Já estou vendo um lado bom em tudo isso! Mas ia ter que me contar tudo! Vai, anda pra lá e pra cá!
Os olhos dele estavam quase saltando das órbitas do jeito que ele olhava. Mas eu acho que ele ainda ficou com certa vergonha de pedir para pegar no pauzão ou mesmo de chupar. Eu confirmaria isso em breve.
Mas logo ele pediu para que eu tirasse a cinta e mandou deitar com a bunda pra cima, pôs um travesseiro embaixo pra ficar bem empinada e caiu de boca no meu cu. Rodava a língua, lambia, depois fazia de um jeito que parecia querer enfiar a língua dentro do cu, depois rodava, lambia de cima até embaixo, ia até a pontinha da buceta e subia com a língua passando pelo rego, sempre de vez em quando me dando um tapa na bunda. Eu sabia que ele estava num parque de diversões. Mas deixei ele se divertir por uns 10 minutos e pedi para ele me chupar na frente, peguei o consolo médio e dei na mão dele, pedindo pra enfiar enquanto chupava.
Que delícia! Deitada na cama com as pernas bem abertas, levando uma chupada bem gostosa e com um pau indo e voltando... melhor do que fazer essas coisas dentro do carro. Ainda mais sabendo que estávamos praticamente sozinhos dentro daquele hotel, podia gemer à vontade e ele gosta muito quando faço escândalo...
Eu: Vai, vai, passa a língua... mais pra cima um pouquinho... aí, aí, vai, vai... bomba rápido, vai, vai...
Ele: Geme bastante, não tem ninguém no hotel.
Eu: VAI, VAI... AHHHH, VAI... CARALHO, VAI... AHHHHHHHHHH, AHHHHHHHH, AH! Pode parar, pode tirar.
Ele: Gozou gostoso?
Eu: Que delícia, desse jeito, à vontade, sem se preocupar com nada... gozei pra caralho...
Ele: Queria que você fizesse uma coisa... (silêncio)... você faz uma coisa (silêncio)... porra, ela dormiu!
Realmente, eu apaguei. Fiquei dormindo uma meia hora totalmente relaxada. E ele pacientemente esperou, até que eu acordei.
Eu: Caramba, dormi, nem percebi. Quanto tempo?
Ele: Meia hora. O suficiente para eu ficar com o dobro de vontade.
Eu: E aí, o que vai querer?
Ele: Já se esqueceu que hoje é o dia da lambança anal? Vamos começar por aí.
Imediatamente, enquanto eu estava deitada ele já se colocou por cima de mim virando sua bunda pra minha cara, um sinal evidente do que ele queria. Me deu o mesmo consolo (já o tinha lavado enquanto eu dormia) e falou para eu caprichar na língua.
Ele: Caralho, como isso é gostoso! Fica lambendo... assim... agora enfia a língua... ahhhhhhh, assim mesmo. Vai, vai, a hora que meu pau ficar bem duraço vou botar ele na tua boca, vai, vai... lambe esse cu, caralho, vai, mete a língua... põe o consolo, vai... põe... UHMM, entrou?
Eu: Entrou até a metade, quer que eu bombe?
Ele: Vai, atola até o fim e faz um vai e vem bem gostoso com esse pau, nem chupa ainda, deixa eu aproveitar um pouco...
Eu: Você tá com a cara na minha buceta, me chupa mais um pouco? Foi tão gostoso.
Ele: Chupo. Pega um outro consolo pra mim por enquanto chupo.
Peguei o primeiro que encontrei na sacola e era o pequeno, do tamanho de um dedo. Ele ficou enfiando na minha buceta enquanto me chupava eu bombando no cu dele. Mas eu sentia que o pau dele estava duro no meio dos meus peitos. Eu comecei a sentir um tesão bom e nem percebi mais o que estava fazendo, comecei a bombar bem forte e rápido nele:
Ele: Ô, calma aí! Só porque é o cu dos outros, né?
Eu: Desculpa, nem tô vendo, tá tão bom...
Ele: É melhor eu te chupar primeiro e depois você cuida de mim, senão não vou gozar gostoso.
Ele saiu de cima de mim, o consolo enfiado nele escorregou pra fora, ele pegou na sacola o consolo-vibrador. Nem perguntou e foi enfiando, ligou, segurou-o com a perna e agora, com a mão livre, enfiou um dedo no meu cu. Veio me beijar os peitos. Não durou muito e começou nova gritaria.
Eu: Ai, ai, vai, mexe o dedo atrás... vai vai.
Ele: Tá gostando do vai e vem desse troço. Tô sentindo ele lá dentro indo e voltando na ponta do meu dedo dentro do seu cu. Geme, vai, grita.
Eu: Ai, aaaaaaaaaaai, ai, ahhh, ahhhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhAHHHHHHHHHHHHHHH AHHHHHHHHH... Pode tirar. Caralho, outra gozada boa.
Ele: Não vai dormir agora, tem que terminar pra mim.
Ele ficou de joelhos na cama, pediu para eu colocar novamente o consolo, encostar nele, com uma mão eu devia por e tirar o consolo, com a outra mão eu punhetava.
Ele: Vai, põe... AHH, entrou?
Eu: Até o fim desta vez.
Ele: Vai, então. Vem me abraça por trás, encosta bem em mim. Me abraça, deixa que eu mesmo me punheto.
E ele, pra me puxar mais pra perto, com a mão esquerda me empurrou a bunda pra encostar bem e me enfiou um dedo no cu pra não sair. Aí pediu para eu fazer o movimento de vai e vem e não deu dois minutos se punhetando, gozou bem forte e caiu na cama. Aí ficamos numa conversa bem safada, mais ou menos assim, com ele já dando o tom do que queria ouvir, logo na primeira frase:
Ele: Puta que pariu, que gozada do caralho! Vai tomar no cu, essa foi do cacete.
Eu: Seu viadinho, adora levar no cu. Mas se a porra não fosse branca ia achar que você tinha mijado no lençol. Fez uma poça aí.
Ele: Também, porra, estava esperando isso o dia inteiro. Foi acumulando tudo, tava com uma vontade filha da puta. Desde a hora que você parou pra mijar no mato, aquela sacanagem toda que viemos falando, você desfilando com aquele pauzão... quer o quê? Mas e você, acalmou essa buceta?
Eu: Gozei pra caralho, duas vezes. O grelo tá até adormecido de tanto que foi chupado. Agora ela tá relaxada.
Ele: Adorei lamber seu cu, deixei tua bunda bem vermelha com os tapas.
Eu: Também adorei lamber o seu, sabe que eu penso quando estou te lambendo?
Ele: Que depois vai querer comer o MEU cu (rindo).
Eu: Mais ou menos isso. Que você está adorando o que estou fazendo, depois vou comer o teu cu e você aproveita. Você é um cara de sorte. Acho que tem muito marido por aí com vontade de fazer isso e que tem receio de pedir pra mulher. E muita mulher que queria fazer e tem medo do cara não gostar ou se ofender. Sabendo fazer, cu é gostoso demais.
Ele: É verdade, mas eu nunca deixei de dizer pra você o que eu queria fazer. Nunca fui atrás de puta por isso. (galhofeiro, rindo): Vou comprar qualquer hora um daqueles pauzões com duas cabeças, pra gente se meter ao mesmo tempo.
Eu: Mas aí não tem graça. Eu gosto de ser chupada ou sentir alguma coisa na frente enquanto tem alguma coisa no meu cu.
Ele: Se eu comprar a gente usa com uma ponta na tua buceta e outra ponta no teu cu (rindo).
Eu: Pode ser... aí eu enfio no seu e a outra ponta na minha buceta... O seu cu não vai escapar nunca. Mas tá bom, vamos nos ajeitar aqui que eu estou com fome! Será que vamos achar alguma coisa pra comer?
Ele: Vamos dar uma volta, qualquer coisa, compramos alguma coisa e trazemos aqui pro hotel. Mas e antes de dormir, vamos comer mais alguma coisa, uma sobremesa? (com um sorriso sacana no rosto).
Eu: (entrando na brincadeira): Talvez eu queira chupar um pirulito, depois você vê o que quer.
Ele: Boa, tá garantida a sobremesa. Eu me contento com qualquer doce.
Saímos, só encontrávamos lanches até que ele foi numa área em que havia diversos restaurantes, entrou em um que servia uns assados, ele ia pedir pra levar, mas o dono viu que éramos de fora, gentilmente montou uma mesa num canto do restaurante e nos serviu lá mesmo. Comemos muito bem, e fizemos questão de avaliar muito bem na Internet sua gentileza e o seu estabelecimento.
Voltando ao hotel, tomamos um banho, deixamos o ar condicionado numa temperatura confortável em que pudéssemos dormir pelados e em pouco tempo as mãos aqui e ali já provocaram umas faíscas que viraram fogo:
Ele: Você falou que queria um pirulito? Aproveita que ele tá ficando duro.
Eu: Vou chupar ele, vamos fazer um 69, aí pra terminar eu sento em cima.
Ele: Vale dedo no cu?
Eu: Vale.
Começamos num 69 bem gostoso com os dedos cutucando bem lá dentro do cu de cada um, até que eu me levantei e sentei em cima do pau dele. O colchão era bem macio e começamos a pular, os meus peitos subiam e desciam e ele me segurava pelas ancas pra não sair. Até que nós dois conseguimos gozar ao mesmo tempo. Não fizemos muito barulho, eu fui beijá-lo enquanto gozava e senti ele se desfazendo dentro de mim. Caímos cada um para um lado e apagamos. O dia seguinte prometia ainda novas aventuras.
Ao acordarmos, já um pouco tarde, fomos tomar o café da manhã com muito cuidado para evitar contato com quem quer que fosse, mas estávamos sozinhos no salão. Enquanto tomávamos o café, ele já foi me dizendo que estava com algumas “ideias”. Fizemos o check-out e fomos embora, um dia sem sol, nublado, mas com a temperatura bem agradável. Como das outras vezes, ele foi ao supermercado, comprou as cervejas e, ao entrar na rodovia, ele já procurou um canavial e entrou lá. Já foi falando, cheio de graça:
Ele: Ontem foi o dia da lambança anal, hoje vai ser outro dia reservado à prática da analidade! Vai ser um dia para ficar nos anais da nossa história sexual (rindo). Vamos fazer a viagem com um consolo enfiado no cu de cada um!
Eu: (eu também rindo) - Mas é um maníaco sexual mesmo. Ficar com um consolo no rabo a viagem inteira?
Ele: Isso é porque você ainda nem tomou a primeira cerveja. Na terceira já vai estar achando delicioso. Vamos tirar na sorte quem fica com qual!
Eu: (me fazendo de séria) - Se incomodar muito eu vou tirar.
Ele: Mas vai ser só o pequeno e o médio. Par ou ímpar. Quem ganhar fica com o maior. Ou você já quer ficar com o maior?
Eu: Não, você ganhou o par ou ímpar. Trato é trato, você fica com o maior.
Ele: Quer saber? Acho bom mesmo. Com esse pequeno você não vai poder reclamar que está incomodando. Aposto que depois vai até querer trocar.
Tiramos a roupa, pegamos a sacola com os consolos e deixamos por perto. Pegamos o pequeno e o médio, ele colocou o pequeno em mim e eu o médio nele, tomando cuidado para não escorregarem. Para não sujar o banco ou o creme lubrificante escorrer, colocamos uma toalha protegendo os dois assentos. Ele colocou a bermuda só até os joelhos, ficando com o pau de fora, eu o vestido (mas com a bunda em cima do pano), sentados nos bancos eles ficariam lá dentro. Mas cada vez que o carro dava um solavanco, a gente sentia a cutucada lá dentro. O caminho de volta foi como todas as outras, eu de vestido aberto, ele com o pau pra fora, pegamos uma estrada muito boa que é praticamente um retão, mas ele brincava:
Ele: Vou passar em todos os buracos da estrada, vou estourar os amortecedores! Se perguntarem quem comeu o cu da gente eu digo que foi o... (ele dizia o nome da estrada). Você vai poder dizer que o... (nome da estrada) comeu teu cu! Levantou da tumba pra comer o cu da gente!
Eu (rindo): Imagina se você pegar agora uma estradinha de terra! Nem vai saber dizer quem comeu a gente porque a estrada não tem nome!
Realmente, a coisa já estava ficando feia, o tesão estava encharcando o carro. A ideia era irmos até a mesma estrada vicinal das outras vezes, mesmo aumentando o percurso, para fazermos as putarias de sempre. Mas como o nível de sacanagem estava mais alto desta vez, ele saiu da rodovia e pegou mesmo uma estradinha de terra. Aí foi uma cutucada atrás da outra.
Ele: Vai, vai, levanta as pernas e fica só apoiada na bunda (aí acelerava e passava num buraco). Sentiu a pegada? Agora vai, segura o volante que eu vou levantar as minhas pernas. Aí ele acelerava, passava num outro buraco. – Opa, olha que enfiada!
Ficamos nessa uns 7 km, pois não encontramos nenhum lugar bom pra parar. Só porteiras e entradas de sítios, tudo cercado e dá-lhe solavancos. Mas chegamos num vilarejo, eu me cobri com o vestido, passamos pelo vilarejo, atravessamos uma ferrovia e andando um pouco mais chegamos a um ótimo local. Ele parou o carro numa estradinha de terra beirando a ferrovia, ao lado de um canavial cortado havia pouco tempo, já tinha um pouco menos de 1 m de altura, o que permitia ter a vista de todos os lados, exceto do lado da ferrovia, que era um corte cercado, ninguém viria ou nos veria por esse lado. Posicionou o carro bem de frente pro canavial e assim nos sentimos bem à vontade nesse lugar, estávamos com o tesão a mil, com vontade de fazer algumas putarias.
Ele: Pode abrir o vestido, aqui não tem ninguém. Temos uma vista total de todos os lados.
Eu: E você pode tirar a bermuda e a camiseta. Podemos tirar estes cacetes do cu? Já me deixaram em ponto de bala, com estas cervejas, então...
Ele: Tá bom, vamos tirar, mas vira de bunda aqui, quero ver ele escorregar pra fora e ver o cu dar aquela piscadinha... Ah, já saiu. Este é tão pequeno que o cu nem pisca. Agora tira o meu.
Eu: Vira aqui, deixa escorregar também.... olha já saiu. Mas nem vi piscando, vou por de novo... faz força pra sair... isso, agora saiu bonito, olha a piscada. Mais uma vez, vai...
Ele: Cacete, pior que é gostoso. Faz mais umas duas vezes e tá bom. Aí vamos lavar estes cacetes e tirar o creme do cu.
Saímos do carro, ele lavou os dois consolos, lavou meu cu e eu o dele e voltamos lá pra dentro. Pegou a sacola dos consolos, colocou-os lá dentro, mas pegou o “malvado”, a partir de agora já seria chamado de pauzão da Mary.
Ele: Você estava um tesão ontem, com este pintão balançando. Põe ele de novo no meio das suas pernas?
Eu: Só se você me chamar de Mary... como é mesmo o nome que você me deu?
Ele: Mary Delicious. Põe esse pintão aí no meio das pernas, Mary! Quero ver essa jeba linda que você tem.
Eu: Tá aqui, olha sua traveca favorita. Gosta do meu pauzão?
Aí eu me lembrei do que tinha acontecido ontem e resolvi arriscar (porque já estava com umas 8 latas na cabeça), mais para encorajá-lo:
Eu: Pega aqui no pintão da Mary e punheta ele pra eu ver...
Ele: Vou bater uma pra você. Olha aqui, fica vendo como se bate uma punheta bem gostosa.
Eu: (com ele me punhetando) - Gosta do meu pintão? Se me nascesse um pau você me chupava?
Ele: Eu já te disse que continuava casado com você.
Eu: Você não me respondeu.
Ele (viu que eu dei a deixa): Claro que eu te chupava. Ia te chupar muito pra você saber como é gostoso ter o pau chupado. Você não ia querer outra coisa.
Eu: Então cai de boca aqui no pintão da Mary, que eu quero ver. Primeiro deixa eu por ele na tua boca, aí você cai de boca com ele aqui no meio das pernas.
Ele: (gasp!) Porra, não é pra colocar de uma vez até o fundo. É assim mesmo, é só ter um pau que já quer sair fudendo, aproveitar.
Eu: Só queria ver você chupando.
Ele: Já faço isso, prefiro começar te chupando com ele no meio das tuas pernas. Depois te ensino como se deve chupar um pau direitinho.
Eu: Tá bom, vem aqui, chupa o pintão da Mary.
Ele: Olha em volta então.
Eu: Ai delícia, cai de boca no pintão da Mary... põe bem fundo essa boca. Faz um vai e vem bem gostoso. Diz que eu sou tua travesti favorita.
Ele: (slup, chup). Bocê é bia travesti faborita, tostosa! Olha como faz, não precisa sugar, é só deixar a boca escorregar e deixar entrar até onde der.
Eu: Me mostra então.
Ele pegou o pau, falou para eu abrir a boca e colocou lá dentro até a metade.
Ele: Deixa a boca solta, não fica sugando. Olha aqui como é, vai... e vem... pode passar a língua em volta.
Eu: Affim? Deffe jeito?
Ele: Isso, agora faz aqui no meu pau pra eu ver se aprendeu direitinho. Mas antes segura esse pau na boca, vou tirar uma foto. Isso, uma em close e outra de corpo inteiro com a jeba na boca.
Eu: Então eu vou tirar umas de você assim também chupando ele.
Ele: Pode tirar, aproveita, põe ele no meio das pernas e tira uma de mim chupando a Mary.
Eu: Fica aí, vou chupar teu pau pra ver se aprendi. Affim tá fertfo?
Ele: Assim mesmo, uma delícia. Não para... ahhhh. Agora vem cá, vou te ensinar outra coisa. Tá vendo aqui no começo do pau? Põe a língua pra fora, começa lambendo daqui de baixo até aqui na ponta, pela parte de baixo do pau... tá vendo, assim, ó. Passa a língua embaixo do pau, desde aqui onde ele começa no saco, até aqui na ponta. Aí abocanha e faz como eu te disse agora pouco. Antes faz no pau da Mary pra você saber como é.
Eu: Assim, só com a ponta da língua?
Ele: Isso, vai e vem umas duas, três vezes, depois abocanha. O certo seria começar dando uma linguadinha no cu, lamber o saco e aí fazer isso. Mas para treinar, faz aqui a partir do saco pra eu ver se você aprendeu gostoso.
Eu: Assim?
Ele: Isso, vai, lambe, sobe, volta, sobe de novo, volta, sobe e abocanha... aí, assim. Ahhh, coisa boa. Depois em casa você faz como eu te falei, começa do cu e vai até a ponta do pau.
Eu: Tá bom.
Ficamos nessa por algum tempo, até que o papo evoluiu para o exibicionismo.
Ele: Imagina que tenha alguém lá longe, laaaá naquela casinha com um binóculo olhando a gente.
Eu: Se não vier aqui, eu acho ótimo. Pode olhar à vontade.
Ele: A cana tá um pouquinho alta já, teria coragem de sair do carro pelada?
Eu: Até tenho, delícia andar pelada no mato, já saí tantas vezes, aproveito pra fazer xixi, tô apertada.
Ele: Sai e senta aqui no capô, eu vou ficar de pé, vou te abraçar encostando meu pau na tua buceta, aí você mija.
Eu estava sentada no capô numa posição um pouco mais confortável para mijar do que em pé, ele me abraçou e eu mijei gostoso no pau dele. Nos lavamos e ele voltou a pegar o consolo grande.
Ele: É pena que aqui não dê para por o salto, mas vamos chamar a Mary novamente, veste a cinta que eu vou te chupar e vamos filmar a cena.
Eu (colocando a cinta): Prepara o celular então. Como é que você vai me chupar?
Ele: Do jeito que eu te ensinei. Você vem, vou me ajoelhar na tua frente. A[i primeiro vou abocanhar, depois lamber de baixo até em cima. Aí eu te dou um tapinha na bunda e você começa a bater com o pau no meu rosto. Pode falar palavrão e me xingar a vontade.
Eu: Espera, eu vou até lá na frente e você começa a me filmar vindo pelada com o pau. Aí faz de conta que a gente se encontra e você começa a me chupar.
Ele (filmando): Onde apareceu uma travesti tão gostosa no meio deste mato? Qual é teu nome, querida?
Eu: Mary? Gostou do meu pauzão?
Ele (prendendo o celular no apoio): Claro Mary, que pau maravilhoso. Posso chupar?
Eu: Vai ser muito bom, pode chupar sim.
Ele (enfiando a boca e tirando): Que delícia!! Não é sempre que se encontra um pau destes por aqui. Tá gostoso?
Eu: Uma delícia, viadinho. Chupa bem gostoso o pau da Mary, vai.
Ele: (se punhetando) - Olha que gostoso eu vou fazer agora – vou passar a língua bem daqui de baixo e subir até essa cabeçona, Mary. Você vai adorar.
Eu: Caralho, seu viadinho, que delícia! Você sabe mesmo chupar um pau! Dá um tapa na minha bunda que eu gosto!
Ele: (dando um tapa na minha bunda) – Que bundão gostoso, parece de mulher.
Eu: É, mas é da Mary, a travesti mais gostosa que você já viu. Olha que pauzão, sente ele batendo na tua cara! (eu balançando o pau e batendo na cara dele): Plaf, plaf, plaf...
Ele: Ahhh, ahhhh, caralho, gozei. Olha só, fiz outra poça de porra aqui na terra.
Ele limpou os joelhos e as pernas, entrou no carro quase desfalecido, eu fiquei do lado de fora tirando a cinta e me limpando também. Entrei no carro e ele disse:
Ele: Me dá um tempo, eu gozei forte demais, essas sacanagens mexem com a minha cabeça, esta foi demais. Não foi anal, mas vai ficar nos anais, como eu disse. Você vai querer fazer o quê agora?
Eu: Pra falar a verdade, eu estou com fome, prefiro gozar quando a gente chegar lá na estradinha. Acha algum lugar pra gente comer.
Ele: Boa ideia. Essa coisa toda me deu fome também.
Rodamos mais um pouco, ele me disse o quanto estava feliz pelo que aconteceu nestes dias e que tivemos chance de fazer um monte de coisas que não conseguíamos, foi bom ter este tempo para nós dois. Eu também disse que estava me divertindo muito, que me descobri ser capaz de fazer um monte de coisas que não sabia que conseguiria. Ele disse que finalmente parecia que eu estava chegando no ponto que ele sempre esperou.
Logo ele parou num restaurante que incrivelmente estava servindo por quilo nas mesas, mas ele ainda estava de bermuda e camiseta. Eu estava só com o vestido sem nada por baixo e jamais entraria assim lá dentro. Ele foi lá, pegou dois marmitex e almoçamos lá mesmo no estacionamento.
O tempo já tinha mudado e tinha começado a chover, mas eu falei a ele que não se preocupasse porque ia querer entrar num mato lá na estradinha, queria gozar e estava a fim de encarar alguma coisa diferente. Depois de tudo que fizemos, creio que ele ficou imaginando o que poderia seria diferente. Mas, mais uma vez, eu pedi:
Eu: Para o carro onde der, tô apertada!
Ele: Mas tá chovendo. Pera aí, olha, ali na frente parece que tem um abrigo de ônibus, vai ser lá mesmo. Foda-se se alguém passar na estrada.
Eu: Tá bom, tá ótimo.
Saí do carro com o vestido aberto, fiquei de pé em cima do banco do abrigo pro mijo não espirrar e me sujar e mandei ver. Um ou dois caminhões passaram na pista contrária, nem liguei. Continuamos a viagem, faltava um pouquinho pra chegar na estradinha e a chuva caindo. Chegando na estradinha, com aquela chuva, já ficamos pelados sem se preocupar. Quem iria nos ver?
Ao chegar na estrada de terra, ele foi para um lugar protegido e falou:
Ele: E aí, o que vai ser?
Eu: Consegue imaginar alguma coisa diferente do que já fizemos?
Ele: Olha, se fizermos tudo igual tá bom, e bom pra caralho. Mas eu imagino uma coisa sim. Se lembra daquele papo do dia da analidade, de fazer uma coisa pra ficar nos anais? Então, por que não fazemos hoje um anal DE VERDADE? Os nossos cus hoje estão bem treinados..
Eu: E o que é um anal de verdade? Fizemos de mentira até agora?
Ele: Anal de verdade é com o cacetão da Mary, olha aqui!
Eu: Será que eu aguento? Se doer você tira.
Ele: Vamos lubrificar bem, passar bastante creme no pau e no cu. Pra abrir caminho, a gente começa colocando o consolo médio e depois põe este.
Eu: Ai, mas eu quero um estímulo na buceta, senão não vou aguentar. Você me chupa o grelo?
Ele: Acho melhor você colocar o vibrador ovinho no grelo, você fica com a bunda pra cima e eu ponho. Usa a calcinha pro vibrador ficar preso.
Eu: Boa ideia, mas começa pondo o consolo médio. Liga isso aqui.
Enquanto eu punha a calcinha e colocava o vibradorzinho no lugar certo, ele lubrificava os cacetes com creme. Pediu pra eu ficar de quatro, com as pernas bem abertas, uma em cada assento, abaixou os dois bancos para ter mais espaço e ficou em posição para enfiar no meu rabo, eu com o bundão bem aberto virado pra cima. Ele puxou a calcinha e começou.
Ele: Relaxa, tô passando o dedo com o creme. Esquece que vai vir o grandão, vou colocar o médio primeiro, você tá acostumada.
Eu: Vai, põe.. uiiiii, ai, entrou?
Ele: Sim, entrou. Vou dar umas bombadas pra acostumar. Sentiu?
Eu: Vai, põe o outro, vamos tentar logo.
Ele: Vai, relaxa... aí, tá indo...
Eu: AAAAIIIIII, caralho, ai caralho, ai... aii.... tá dentro?
Ele: Até o talo. Tá vendo, depois que entra é fácil.
Eu: Até que não tá doendo, só um incômodo. Mas tá ficando gostoso. Esse ovinho vibrando aqui, ajuda.
Ele: Vai, vou dar umas bombadinhas, um vai e vem... vai, vem, vai, vem (ploc!). Opa, saiu, faz até um barulho quando sai.
Eu: Põe logo de volta, porra.... AHHUHNN filha da puta, avisa antes de pôr, vai, bomba, bomba...
Ele: Vai, grita, porra. Anal sem grito com um cacetão destes no rabo eu vou achar que você não tá sentindo nada. Quero ver você gritando, grita alto! Vou bombar forte!
Eu: AI, MEU RABO SEU FILHA DA PUTA. AI CARALHO TÁ GOSTOSO, METE, METE, BOMBA, CARALHO!!!!
Ele: (me dando tapas na bunda): VAI SUA VAGABUNDA, REBOLA ESSA BUNDA, LEVA ESSA VARA ATÉ O FIM, GEME NESSE PAUZÃO. VAI QUE ESSE CU VAI FICAR ARROMBADO, VAI ENTRAR QUALQUER COISA AGORA...
Eu: SEU FILHA DA PUTA, ARREGAÇA MEU CU, VAI CARALHO, METE, METE, TÔ QUASE GOZANDO, CONTINUA BATENDO NA MINHA BUNDA SEU VIADO.
Ele: (me dando tapas pra valer) – VAI PIRANHA, VAGABUNDA, TOMA NO CU QUE VOCÊ GOSTA, VADIA, NÃO VAI MAIS SENTAR DIREITO, VAI FICAR ARREGAÇADA....
Eu: VAI, VAI, AHHHHH, AHHHHHHHHHHHHHHHHHH CARALHO PUTA QUE PARIU AHHHHHHHHHH AHHHHHHHHHH... TIRA TIRA.. (ploc!)! Ahhh, saiu? Desliga isso aqui. (se largando e caindo no banco). Ai, caralho, tô toda arregaçada.
Ele: Tá nada, dá pra ver que o cu fechou... mas fala sinceramente, o que achou?
Eu: Você não ouviu como eu gritei? Ainda bem que a gente estava aqui pra ninguém ouvir. E eu nem tinha gozado hoje ainda. Fiquei com aquele pequeno no cu um tempão, já estava explodindo. Realmente, anal assim em casa não ia ter graça mesmo. Anal tem que gritar muito pra dar o tesão.
Ele: Realmente, foi um tesão. Pena que eu não gravei, vamos ter que fazer de novo pra registrar...
Eu: Um dia vamos, mas descobri que nunca vou fazer anal com um cacete grande em casa. A gritaria tem que fazer parte da coisa. Mesmo que não tenha ninguém em casa, vou ficar receosa que um vizinho pode ouvir, ou alguém... gritando assim é que fica bom.
Ele: Bom, agora é minha vez. Vamos ver se eu grito bastante também.
Eu: Vai só levar no rabo? Quer que eu faça alguma coisa?
Ele: Dá pra me chupar enquanto enfia? Vamos achar uma posição aqui. Acho que se eu ficar assim, você pode ficar deitada no banco que o pau fica na direção da tua boca.
Eu: Tá bom. Fica na posição que eu passo o creme. Posso tentar direto com o pauzão da Mary ou quer que eu ponha o médio antes?
Ele: Vai direto com o da Mary. Já fiquei um tempão com aquele cacete médio atolado no meu cu hoje. Vai, enfia primeiro e depois começa a chupar.
Eu: Vai, tá no ponto. Vou por...
Ele: UHMMMM... UIIII, caralho... entrou quanto?
Eu: Até a metade, mas tô empurrando. Agora foi até o fim.
Ele: VAI PIRANHA, METE ESSE PAU NA BOCA E BOMBA ESSA PICA NO MEU CU!
Eu: Mum dá pra falar!
Ele: VAI CARALHO, SUA PIRANHA, ARREGAÇA MEU CU SUA VADIA, TRAVESTI GOSTOSA, METE, METE MAIS, VAI, SUGA ESSA ROLA CARALHO, ENFIA ATÉ A GARGANTA, VAI, VAI, VAI TOMAR NO CU, COMO ISSO É BOM CARALHO, SUA FILHA DA PUTA, ENFIA, PUTA QUE PARIU CARALHO QUE DELÍCIA ESSA BOCA NO MEU PAU... ATOLA ESSE PAU NO MEU CU, BOMBA, BOMBA, VAI. NÃO PERDOA, ENFIA MESMO, VAI FILHA DA PUTA, FAZ SEU VIADINHO TOMAR NO CU... AHHHHHHHHHHHHHHH!!!!
De repente ele puxa seu pau da minha boca e despeja outro montão de porra no meu peito.
Ele: Caralho, como é gostoso uma jeba dessa no cú! Não tira. Segura ele aí dentro. Peraí que eu seguro. Sai daí de baixo.
Eu: O que você quer?
Ele: Eu acho que é você que quer. Não quer ver ele escorregar pra fora e ver o cu piscar?
Eu: Boa! Deixa eu me posicionar... assim, vai, pode soltar o pau.
Ele: Não tá saindo sozinho? Não tá escorregando?
Eu: Não. Faz uma forcinha.
Ele: Lá vai. Tá saindo agora? (ploc!). Olha, saiu. Faz até barulho quando esse pintão sai, forma até vácuo.
Eu: Posso ver de novo?
Ele: Pode, vai se divertindo. Isso é uma recompensa pelo dia maravilhoso que você me deu hoje.
Aí eu me diverti vendo aquela jeba sair com ele forçando e ploc! E a piscadinha que o cu dava?. Era colocar, e ploc!, mais uma piscada. Colocava de novo, e ploc! Ploc! Ploc! Ploc! Ploc! Várias piscadas de cu depois ele falou:
Ele: Se quiser parar, tá bom, mas se quiser continuar, atola de novo que eu acho que vou gozar de novo, vou me punhetar, vai fazendo os ploc ploc aí, mas não para de pôr e tirar, assim que sair coloca de novo!
Eu: Vai, mas não precisa forçar, eu vou colocar e vou puxar, você fica só na punheta! Vai viadinho, sente o pau da Mary entrando! Sente o pau da Mary saindo (ploc!). Sente o pau da Mary entrando! Sente o pau da Mary saindo (ploc!).
Ele: Vai Mary, tá uma delícia, vai Mary, sua gostosa... VAI ME COME, METE ESSE PAU, TIRA, PÕE, BOMBA, VAI, VAI.
Dessa vez um jato de porra foi parar no encosto do banco do passageiro. Mas não foi uma poça, desta vez ele já estava praticamente esvaziado. Caiu desfalecido sobre o banco com a bunda pra cima e eu fiquei com o pau todo melecado da Mary na mão.
Ele: Puta que pariu, que dois dias inesquecíveis. Realmente vão pros anais da história das nossas vidas.
Eu: Fiz tanta coisa nova. Achei que a gente já fazia mais putaria que a média, mas agora me sinto como uma professora de putaria. Se eu contar 10% disto pra minhas amigas que estão presas em casa acho que elas me matam e depois matam os maridos delas, aqueles bundões sem imaginação que tem medo de sair de casa.
Ele: Nós fizemos tudo isso porque somos loucos um pelo outro, mas se eles fizessem só os 10% já tava bom... mas eu te amo, meu amor. A melhor mulher do mundo, sem dúvida. É a dama na sociedade e a maior puta quando está comigo. Isso é que realmente faz um homem feliz.
Eu: E gostei de dar o cu com um pauzão, mas tenho que gritar!
Ele: Quem sabe não passa a gostar de levar uma gozada na boca? Mas o bom é que eu encontrei uma travesti que vai me comer bastante ainda...
Eu: Verdade, ainda tem a Mary pra se encontrar com você. Ela pode vir quando você quiser.
Ele: Legal, vamos nos arrumar e vamos embora.
E assim se passaram estes dias. Aproveitamos a situação, fizemos do limão uma limonada, embora jamais queiramos ver uma situação como esta novamente. Mas serviu para que eu e meu marido ficássemos mais unidos... e mais sem vergonhas. Mas aos poucos as restrições foram sendo liberadas, as pessoas passaram a sair mais, seja pelo motivo que for, as estradas voltaram a ficar cheias... e curiosamente caiu a necessidade de fazer viagens para levar documentos para lá e para cá. Felizmente, pois agora sim eu e ele estamos com receio de andar por aí, tanto pelo aumento da circulação de pessoas e carros como por acharmos que a situação está ainda descontrolada. Foi bom enquanto durou (pra nós), mas sinceramente preferíamos que a situação que motivou tudo isso jamais tivesse acontecido.
Mas se você, mulher, ler este conto, converse com seu marido ou namorado sobre o que ele gosta no sexo e não julgue. É mais fácil você se abrir com ele do que ele com você. Ele tem muito mais medo do seu julgamento. Dificilmente ele vai pensar que você é uma piranha que está pedindo pra fazer coisas esquisitas. Ele vai gostar, comece devagar. Homem sempre gosta de putaria. Procure ver se é possível o que ele quer e deseja, se for possível pra você, tente, faça, se não for possível, é melhor ser sincera do que deixa-lo na dúvida. E você, homem, a mesma coisa. Peça (sabemos que é mais difícil pra vocês), mas tente. E não acumule preconceitos, se libere um pouco, tente fazer o que ela tem vontade. Talvez seja o primeiro passo para uma vida muito melhor. Beijos a todos. Espero que gostem. Nos deem boas notas e estrelas.