Esse conto é pra narrar o desenrolar daquela fase de descobertas, que antes enchia de frio na barriga. E que Todo safado que soube curtir, sente falta.
Tinha 13 anos, era moleque, magro, branquelo, 1,64m, cabelos ondulados loiro escuro, olhos Cor de Mel, nariz arrebitado, olhar que já denunciava vontade de ser safado. Nessa epoca tinha um melhor amigo, seu nome era Thiago. Era aquela amizade de um viver na casa do outro, dormindo sempre que possivel. Nossa amizade era bem forte, e, pensando hoje mais velho, talvez o que nos unisse mais nisso tudo, era que assim como eu, Thiago tinha o mesmo olhar.
Era sexta feira de madrugada. Eu tinha Ido dormir na casa de Thiago, como tantas outras vezes. Thiago vem com a ideia de usarmos um perfil fake no extinto msn e zuarmos um pouco. O perfil era de Uma garota, e já havíamos feito esse tipo de zoação antes. Adicionar homens aleatorios e ficar falando sacanagem. Confesso que achava sempre bem Bobo fazer aquilo, mas sempre era uma oportunidade para falar de sexo. E todo bom virjão fica na expectativa pra falar de putaria.
Entramos no bate papo uol, trocamos ideia com um Cara e passamos o contato. Papo desenrolar, surge a putaria, e o cara querendo ver a "garota". Já tinhamos feito aquilo outras vezes, mas nunca de madrugada. Papo vem, papo vai, e convencemos o tal desconhecido a SE mostrar. Ele liga a cam e levanta de cadeira. Com o pau já pra fora, duro feito Rocha.
Nos meus 13
anos de adolescente gay e punheteiro, aquilo foi um start pra malicia. Meu corpo esquentou de Uma hora pra outra. Ver aquele cara com o pau duro, mesmo que por webcam, pra mim causou um efeito de tesão, tensão, coração acelerado. Me recordo das bochechas queimando, não por vergonha, mas porque aquilo era sexo. Mexia comigo. E com Thiago também, que notoriamente estava igual. Ambos escondiam ereções e estavam em silencio assistindo meio torpe o cara batendo Uma punheta gostosa com uma rola grossa e babona. Só não ficamos mais hipinotizados pois tinhamos que excitar o camarada comp se fosse a suposta garota. Quando o Cara gozou, jorrando leite na mesa do computador, tanto ele quando eu, estavamos calados, apenas assistindo.
Quando tudo acabou, eu e ele meio entorpecidos, meio envergonhados e ainda assim, excitados. Comentamos o quão foda tinha sido, mas sem exaltar o quanto tinhamos de fato curtido o homem ali batendo Uma punheta pra nós. Imediamente decidimos dormir. Porque pelo menos assim, facilitava pra esconder aquela barraca de ambos.
Já deitados, Thiago ligou a tv, como tinhamos o costume. Quando eu dormia em sua casa, era normal dormirmos na sala, pra poder assistir tv e não acordar seus pais. Mas naquela noite foi diferente. Pela baixa luz da tv, vi Thiago ensaiando motiventos com a mão por debaixo do edredon. Ver aquilo me vez disparar o coração, só consegui perguntar.
NIKO: Pow, thi. Você ta batendo Uma?
THIAGO: não, por quê?!
NIKO: Achei que tava. Mas fica tranquilo se quiser. Somos amigos, é coisa de mlk.
THIAGO: Ah, você acha tranquilo? (Já retomando a punheta debaixo do edredon) Bate você também. Vai ficar estranho só eu bater uma.
NIKO: Ok.
Logo estavam os dois em uma punheta frenética. A gente se olhava, sem retirar os edredons. Naquela hora, a questão nem era atração por homem, era a descoberta do sexo. Eu estava pegando fogo, sentia Minhas bochechas e meus lábios super quentes. olhava pra ele, e ele pra mim. Ambos concentrados. Até que eu quebro o silencio, solto um gemido baixo e gozo em minha mão. Thiago na mesma hora goza também. Estavamos um do lado do outro, quase se tocando. E pra mim, aquilo tinha Ido pra um lado que não tinha mais volta
CONTINUA