Dormi com 4 consolos no cu e 3 na boceta. Quando os tirei, vi o estrago que tinham feito. Meus buracos agora só poderiam ser chamados de bocetão e cuzão. Estavam enormes e bem largos.
Tomei um banho e depois coloquei meu maior plug no cu e desci para fazer o café. Quando os meninos começaram a aparecer fui tomar o meu leite matinal. Chupei todos até me darem o seu leite.
Diego me mandou ir lá fora e lavar a lixeira bem lavada. Não entendi nada, era uma dessas lixeiras tipo contêiner com quatro rodas, mas era pequena não chegava a ter um metro de altura. Lavei a lixeira e no quintal mesmo tomei um banho de mangueira, voltei dentro de casa e coloquei um consolo inteiro no cuzão e outro no bocetão e vesti meu biquíni.
Fomos para praia e ficamos lá por umas quatro horas, fomos para casa e os meninos resolveram assar o resto da carne que tinha sobrado e assim fizemos outro churrasco. Eu fui garçonete outra vez, no meu cuzão largo servia as garrafas agora de três em três.
Quando começou a anoitecer eles me mandaram tomar banho e me arrumar para sair. Perguntei qual fantasia deveria colocar, mas disseram para eu não vestir nada, só continuar com o plug no cu. Será que iriam me levar para fora completamente nua desta vez? Isso seria um pouco demais não?
Tomei banho e me perfumei, quando cheguei na sala todos estavam vestidos me médicos, não entendi nada.
"Eu vou fantasiada de quê?" - Perguntei curiosa.
"Banco de Esperma" - Respondeu Felipe com um sorriso sacana.
Fiquei confusa até eles me levarem do lado de fora e mostrarem a lixeira com papéis escrito Banco de esperma em cada um dos quatro lados. Paulo veio até mim e colocou uma mordaça nos meus lábios, mas destas que mantêm os lábios bem arreganhados. Prenderam meus braços atrás do corpo com uma algema e colocaram em mim uma coleira e joelheiras e me botaram dentro da lixeira e mandaram que ficasse de joelhos.
Mandaram que eu colocasse o queixo na borda da lixeira e depois prenderam uma corrente na minha coleira de forma que não conseguia mover a cabeça. Vieram com uma máscara que tinha um papel colado dizendo: "Deposite aqui o seu esperma" e com uma seta apontando para baixo. Eles colocaram a máscara em mim e como o papel estava colado nela não conseguia ver nada. Senti que fechavam a tampa da lixeira de forma que ela parou sobre a minha cabeça e logo começaram a me arrastar para a rua. Senti o movimento e comecei a ouvir vozes e música.
Então paramos e senti o primeiro cacete invadir a minha boca, como não conseguia me mover, ele foi enfiando até a minha garganta, fodendo minha boca como se fosse uma boceta, até gozar. Assim que ele saiu outro entrou, metendo com a mesma energia.
E assim foi por horas. já tinha bebido litros de porra, sentia meu estômago enjoado, mas não queria parar. Mesmo sendo uma humilhação, eu estava adorando. Ser tratada como depósito de porra era excitante, já sentia meu bocetão encharcado e pingando de tanto tesão que estava.
Quando voltamos para casa e eles me soltaram eu fui correndo para o banheiro e vomitei, só saiu esperma. Tomei banho e lavei a boca com enxaguante bucal. Quando desci os rapazes me disseram que 43 homens tinham feito depósito no banco e fiquei impressionada que tivessem sido tantos, depois do sétimo tinha parado de contar, pois não demorava nem 5 segundos entre a saída de um e a entrada de outro.
"Agora é a hora do teste final de arrombadura." - Falou Paulo imitando uma voz de locutor e todos aplaudiram.
Então eles me puxaram pela mão e me colocaram em cima da mesa da cozinha, eles foram me chupando, os oito de uma só vez. Oito bocas e dezesseis mãos disputavam meu corpinho. Chupando e bolinando todas as partes do meu corpo. Quem nunca sentiu isso, eu super recomendo. Sentia toda minha pele formigar e eles iam deixando chupões por todo lado. Alguém já tinha enfiado um punho interior no meu cu e outro tinha o punho na minha boceta, alguém chupava meu grelo com força.
Eu só conseguia sentir. Gozei deliciosamente sentindo meu corpo convulsionar, então eles pararam, o que eu lamentei e me colocaram de pé. Então eu vi um cone no chão e eles mandaram eu ir sentar no cone. O cone chegava até o meu quadril. Então mesmo que eu ficasse com as pernas retas a ponta já entrava em mim.
"Primeiro a boceta." - Disse Daniel.
Enfiei a ponta do cone na boceta e Felipe e Alex começaram a puxar da uma das minhas pernas, forçando-as a se abrir até o limite de forma que eu não tivesse nenhum controle do quanto do cone meu bocetão poderia receber. Eu era bastante flexível, conseguia fazer um espacate, pois tinha feito aulas de balé quando criança.
Sentia o cone adentrar ao máximo no meu canal, Diego segurou meu tronco, enquanto Alex e Felipe mantinham minhas pernas em um ângulo de 180 graus. Diego foi me soltando fazendo o cone entrar um pouco mais.
"Puta que pariu! Acho que não aguento mais!" - Gritei.
"Aguenta sim, vagabunda. Para ser a puta mais arrombada do Brasil você precisa sofrer um pouco, não há vitória sem sofrimento." - Falou Diego e como para provar seu ponto deixou meu corpo descer um pouco mais, arregaçando ainda mais meu bocetão de puta. Leandro começou a esfregar meu grelo e senti o meu canal começar a contrair.
"Foda-se, continua que isso tá muito bom! - Gritei.
"Eu falei que essa puta é masoquista." Disse Jonathan.
Acabei gozando em um misto delicioso de dor e prazer e enquanto eu gozava Diego ainda foi me soltando para o cone entrar um pouco mais.
Depois de uns 10 minutos Alex e Felipe soltaram as minhas pernas e eu ergui meu corpo. Com uma régua eles mediram até onde minha boceta tinha entrado e me informaram que meu diâmetro de arromabadura de boceta era de 12 cm. Fiquei impressionada com a minha capacidade e já estava curiosa para saber qual seria o resultado quando o cone entrasse no meu cu.
Desta vez eles não seguraram minhas pernas. Só mandaram eu ir sentando com se fosse em uma cadeira e foi o que eu fiz. O cone foi entrando, arreganhando meu cu arrombado ao máximo até que cheguei num ponto que não conseguia descer mais. Abri as pernas para ter mais apoio.
"Caio começou a esfregar minha boceta com força, dando nela alguns tapas e isso fazia minhas pernas fraquejarem e eu sentar mais no cone. Quando isso terminasse acho que meu cu estaria destruído e eu nem me importava só queria ultrapassar ainda mais meus limites.
Quando eu gozei de novo ainda fiquei mais um tempo sentada no cone, só pra garantir que tinha chegado no máximo que conseguia. Então fui me levantando e eles fizeram as medições 15 cm de arromabadura.
Me sentia tão satisfeita por ter testado ao máximo meus limites de puta, mesmo que meus buracos sofressem as consequências no futuro e eu nunca mais fosse capaz de ter buracos fechadinhos como tinha há pouco mais de uma semana.
Meus buracos estavam muito castigados então eu só chupei todos eles até que eles gozassem e engoli seus espermas como bom depósito de porra que eu era.
Como já tinha atingido meu limite, dormi pela primeira vez sem nada nos buracos. Estava lamentando o fim do carnaval e o fim da possibilidade de sair quase nua na rua sem ser julgada. O carnaval permitiu que eu realizasse todas as minhas fantasias de puta e eu tinha aproveitado ao máximo. Mas tudo que é bom dura pouco.
O carnaval acabou, mas as aventuras da Putinha da república vão continuar...