BESTEIROL BRASILEIRO ? 20

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 3617 palavras
Data: 15/07/2020 21:52:37

Ficamos nos perguntando o que era aquilo por alguns minutos e se realmente tinhamos visto aquilo! Era possível acontecer aquelas luzes no céu ? Será que estávamos no meio do uma invasão alienígena ? Realmente as coisas estavam estranhas. Estava pensando sobre o corrido quando sentir a mão de Rafa pegando a minha.

- não se preocupa, eu estou aqui e comigo você sempre estará seguro. - falou apertando minha mão.

- mesmo ? - falei sorrindo.

- sim! - falou vindo me beijar.

Ficamos nos beijando e curtindo por várias horas, está finalmente com Rafael era incrível e eu não podia mensurar o quanto estava feliz. Cheguei em casa por volta das 23:29 com as meninas, como sempre combinamos de voltar juntos! Antes de deitar ainda liguei pra Rafael e ficamos conversando por alguns minutos! Eu ainda anão estava acreditando que tínhamos ficado. Domingo acordei me sentindo o homem mais feliz do mundo, acordei sorrindo atoa!

- estou pensando em fazer uma viagem nessas férias com vocês, o que acham ? - falou meu pai.

- seria otimo, estou super precisada de uma viagem. - falou julieta com o jeito debochado dela.

- seria nossa primeira viagem com lipeh! Se preparem que se tudo acontecer como planejado e eu conseguir férias em julho, iremos. - falou Paula rindo.

- o que acha filho ? - perguntou Augusto.

- acho ótimo, qualquer lugar com vocês é incrível. - falei sorridente.

- então torçam pra mãe de vocês conseguir férias no hospital. - falou rindo.

Realmente uma viagem em família seria muito legal. Ainda ficamos discutindo sobre o nosso possível roteiro e fiquei animado com a idéia de conhecer os países que eles estavam planejando ir. Depois que terminamos o café Paula conversou um pouco comigo sobre minha saúde mental.

- está indo bem nas consultas ? Estava pensando em reduzir o seu tratamento pra 1 vez a cada quinze dias. -falou.

- estou sim é muito bom poder conversar com a piscologa, tudo que ela me diz também é fantástico e me ajuda muito. - falei. Não mencionei mas ainda estava indo pras consultas.

- fico tão feliz em te vê assim, mais sorridente e animado. - falou.

- tudo isso graças a vocês! - falei abradando ela.

- graças a você! - falou fazendo carinho no meu cabelo.

Como tinha saído na sexta e no sábado, aproveitei pra estudar o resto do domingo! Mesmo querendo falar com Rafael e vê ele eu tinha que focar nos estudos, faltava apenas 1 semanas oras provas finais do semestre. No fim da noite, depois de estudado por horas, resolvir ir no quarto de minha irmã Julieta.

- nossa foi tão bom ontem. - falei me jogando na sua cana.

- nem fale irmão, foi perfeito. - falou sorrindo, ela estava com um pijama rosa.

- tenho uma coisa pra te contar. - falei fazendo mistério.

- fala lipizinho. - falou rindo.

- eu fiquei com Rafael ontem, nos beijamos. - falei

- sério ? Não acredito. - falou de forma exagerada.

- besta. - disse dando um murro de leve na sua coxa.

- pensei que você e Rafinha já eram casais. Estava achando que vocês estavam fazendo um sexo loucão ontem. - disse me deixando com vergonha.

- Julieta. - falei

- para, vai bancar o inocente agora ? Já basta a cínica da Júlia! - falou sorrindo.

- não vou bancar nada! Mas ontem ficamos pela primeira vez, se bem que eu já tinha beijado ele na vez que brincamos de verdade ou consequência, mas ontem foi nosso primeiro beijo real, foi incrível. - falei lembrando da cena.

- ele beija tão bem. - falei suspirando.

- credo, você parece uma menininha virgem! Eu só posso ter vindo de outra família, porquê você e Julia são demais. - disse rindo e me olhando.

- acredita que Julia ainda nem me contou que está namorando com Matheus ? - falei

- Julia é assim mesmo! Acho que pra ela está sendo difícil processar o que tá sentindo por Matheus. - falou.

- Voice já falou com ela ? - perguntei

- ainda não, mas como sempre eu percebi as coisas antes de todo mundo... Já sabia que ela estava tendo um lance com seu amigo. - falou

- vou conversar com ela, mostrar meu apoio. - disse

- faz isso mesmo. Você não deve saber, mas Julia já sofreu bastante pelas comparações que sofria comigo. - falou me deixando surpreso.

- então, ela se sentia muito inferior a mim e também as outras meninas. Principalmente pelo fato de sermos gêmeas, não idênticas, e as pessoas a compararam sempre a mim. Sempre questionavam o nosso corpo não serem iguais, o cabelo, o jeito e etc... Foi um momento bem difícil pra ela... me arrependo tanto de não entender as coisas que aconteciam com ela, lembro que eu sempre pegava pesaado por ela ser tão destrambelhada, até fazia bullying com ela- falou triste.

- hoje me arrependo, amargamente, dessas atitudes que tinha com ela! Mas graças a Deus e nossa mãe, ela teve muita ajuda médica e foi melhorando! Inclusive ela ainda frenquenta o psicológico. - concluiu.

- nossa que barra, não sabia. - falei triste.

Ainda ficamos conversando por muito tempo e Julieta me contou mais histórias sobre ela e Julia. Soube, inclusive, que ambas morriam de medo de sapos, rsrsrsrs. Por fim decidimos fazer um programas de irmãos no próximo domingo, o que seria um boa pois seria uma forma de nós destrair antes provas finais do semestre, que começariam na segunda-feira. E por falar em colégio ela me antecipou como seria a FPP3. Foi muito importante saber aquilo pois me ajudava a conhecer mais a fundo minha outra irmã, que pelo que estava percebendo não conhecia tão bem. Depois que jantamos Rafael me ligou e conversamos por horas sobre o nosso dia, contei a ele tudo que tinha feito e ele também. Incrível como o tempo com ele passava rápido e a nosso assunto nunca acabava. E tava ansioso pra poder vê-lo, amanhã, no colégio.

Como vocês já sabem as primeiras aulas na segunda seriam de astronomia e eu teria que prestar atenção, porquê mesmo a matéria sendo uma saco tinha várias cálculos e teorias! Em tese essa semana todos os professores iriam revisar os conteúdos, mas o professor começou a falar besteiras.

- estamos preste a presenciar o maior acontecimento da humanidade! Está vindo algo grande galega, se preparem pra redefinir os conceitos e se acostumar com algo totalmente novo e inimaginável. - falou o professor.

Pronto dali em diante ele só falava o que podia ser a kleper-89 e ela não era o brilho de uma estrela morta. Juro a vocês que tentava prestar atenção no que ele falava mas era muita maluquice... O intervalo, finalmente, chegou e eu fui correndo encontrão Rafael na estufa do colégio, pelo visto estufas era o nosso lugar favorito né ? Assim que cheguei lá e o vi já fui beijando ele, estava com muitas saudades.

- nossa, vou querer um beijo desse toda vez que eu te vê. - falou Rafael depois do beijo.

- estava com saudades. - falei olhando os olhos azuis dele.

- até parece que não nos falamos toda hora. - falou rindo.

- mas eu também estava com muitas saudades. - falou me beijando.

Ficamos o intervalo todos juntos e devo dizer que foi difícil ter que voltar pra sala, uma pena que tivemos que nos separar. A semana de passou assim, eu vendo Rafael todos os dias no intervalo e estudando o máximo que podia! Na quinta feira tive minha última consulta semanal com minha psicóloga, ela também achava melhor os encontros serem a cada 15 dias. Uma coisa interessante que aconteceu nesse tempo foi o sumiço da estrela que estava deixando o mundo louco, ela simplesmente sumiu, aposto que meu professor devia está quebrando tudo em casa, rsrsrs.

O clima no colégio também estava diferentes as pessoas estavam entradas e conversado, não se via ninguém nos corredores, todos estavam estudando bastante! Sexta feira houve uma surpresa no intervalo, alguns alunos do terceiro ano digitaram a logo da FPP3 e falaram as novidades que a festa teria esse ano, todos ficaram loucos e por uma momento a escola voltou a ficar normal. Na quarta eu tinha combinado com Lúcia de ir estudar na sexta, depois da aula em sua casa.

- ansiosa pra fazer as provas segunda ?- perguntei a Lúcia.

- um pouco, ainda mais por que eu preciso de notas altas! Mas não vou mentir, estou confiante. - Falou.

- também estou confiante, acho que meu esforço valeu a pena. - falei olhando pra Lúcia e fechando o caderno. Estava me sentindo positivo, afinal eu tinha morrido de estudar esses dias, tanto no colégio como com meu professor particular.

- tenho certeza que vamos tirar notas altas! - concluiu.

- pelo visto já terminaram de estudar. - falou Carol entrando no quarto da irmã.

- não diríamos que terminamos, até por que sempre tem o que estudar! - falou Lúcia rindo.

- sem essa nerd! Vamos aproveitar um pouco o início da noite e vamos sair. - falou Carol.

- te disse que não ia rolar. - falou Lúcia.

- Felipe prometeu e também não é bom estudar tanto antes das provas! Vocês tem que descansar a mente. - falou Carol

- verdade, estudamos o dia todo. - falei concordando com Carol.

- então, vamos sair um pouco! Prometo que vcs não vão morrer por isso. - falou beijando os dedos.

- se Lúcia topar eu vou. -falei rindo.

- não acredito que você jogou pra mim. - falou Lúcia revirando os olhos.

- pelo visto alguém foi vencida ? - falou Carol rindo alto, adorava a risada dela.

Saí do quarto de Lúcia, pra ela poder se arrumar e depois de 20 minutos ela desceu bastante linda, era incrível como Lúcia vinha mudando. Fomos pro mesmo bar que tinha ido da primeira vez que sair com elas, lá estava cheio e pelo visto já tinha várias pessoas bêbadas. Sentamos em uma mesa que ficava no meio do bar, lá estavam todos os amigos de Carol. A maioria eu já tinha conhecido da outra vez, comprimentamos eles e logo depois sentamos! Era incrível como sair com os amigos de Carol era diferente de sair com os meus amigos, eles tinham o comportamento diferente e eram mais animados e maduros! Eles falavam muito sobre a rotina, que tinham no trabalho e sobre a faculdade/curso técnico. Depois de algumas horas uma coisa aconteceu, que me deixou bem alerta, algumas pessoas da nossa mesa sempre iam pra um lugar mais afastado e voltavam diferentes, igual a julieta e Cia.

- Lúcia por que a galera sempre saí e volta mais animada ? - perguntei a minha amiga

- não sei, mais devem ser alguma droga que estão usando. - falou tomando cerveja. Lucia, assim como eu, também estava começando a beber.

- sério ? - falei espantado. Nessa época achava muito sério usar drogra, pra mim quem usava sempre acabava viciado ou com um final parecido com o que as pessoas tiveram no filme Requim para um sonho.

- deve ser, é normal algumas pessoas usarem, Eduardo mesmo concerteza tá chapado. - falou Lúcia.

- meu deus. - falei chocado.

- relaxa que todo mundo já é de maior. - falou rindo

Depois que assimilei o que tinha descoberto juntei 2 mais 2 e cheguei a conclusão que minha irmã também usava. E meio bobo o que vou dizer a vocês, mais depois que descobrir isso e liguei com o fato de meus amigos do colégio também usar, acabou com o meu dia. acho que ficou na cara minha mudança de humor. Em casa liguei pro Rafa tinha que conversar com alguém sobre isso. de certa forma estava angustiado com o que tinha descoberto. Marcamos de nós vê no sábado a noite. Antes de dormir Anthony me mandou uma mensaguem lembrando que íamos sair no sábado a tarde. Devido a semana agitada eu não tinha falado com ele e nem lembrava mais que tinha combinado de sair com ele.

- Louise não vai vim ? - perguntei a Anthony, estávamos esperando a namorada dele a algum tempo.

- Não sei, vamos esperar mais um pouco. - falou um pouco agitado. Ele deveria está nervoso pelo bolo que estava levando da namorada.

- vamos sim, tenta ligar pra ela pra saber o motivo do atraso. - falei.

Ainda esperamos mais 30 minutos so que Louise não apareceu o que tinha deixado Anthony, visivelmente, triste. Mas como o lugar pra onde íamos tinha lugar pra entrar e sair tivemos que ir sem ela mesmo.ntinhamks ido pra um lar de idosos, sim ele tinha me levado a um, era afastado do centro e pelo que pude perceber ficava em um bairro pobre da nossa cidade. Assim que chegamos fomos recebidos por uma enfermeira e pela cuidadora de lá. O abrigo tinha cerca de 24 idosos, com idades entre 79 e 95, era uma casa enorme com, vários quartos, uma sala e cozinha. Por dentro o lugar não era dos melhores mas também não era feio. O que importava menso era o idosos que moravam lá! Pouco a pouco fomos sendo apresentados a todos e eles eram bem carinhosos, por um momento me lembrei dos meus avós, o que me fez ficar emotivo. Resumindo... aquela tarde conhecemos todos e conversemos com a maioria e ficamos sabendo suas necessidades, que eram muitas. Achei interessante que Anthony filmou bastante o local e mostrou, em suas redes sociais, a vida e necessidades daquele povo. Tenho certeza que com o engajamento que ele vinha tendo, aquele lugar iria receber muitas doações e sofrer uma mudança incrível. Anthony ainda doou uma quentinha de dinheiro e eu fiquei de falar com meu pai pra poder ajudar também, afinal eu não tinha dinheiro. No final da tarde acabamos paranho em uma pracinha, perto do asilo, pra tomar sorvete em uma sorveteria que tinha lá. O dia tinha sido tão bom que eu nem lembrava mais do fato de Julieta e meus amigos estarem se envolvendo com drogras.

- fico me perguntando se você não acha ruim sair comigo. - falou Anthony.

- claro que não! Eu adoro sua companhia, também adoro os lugares que você me traz! E legal sair da bolha que eu vivo

- falei colocando uma colher de sorvete na boca.

- fico feliz, muito mesmo. - falou rindo.

- mas dá próxima vez você tem que me levar pra um lugar, mais incrível, que supere os outros. - falei sorrindo.

- vai ter próxima vez ? - me olhou, era um olhar diferente

- claro. - comecei a rir.

- boa tarde rapazes. - falou uma mulher com roupa de cigana.

- boa tarde. - falei.

- será que posso lê a mão de vocês ? - falou ?

- não, obrigado! - falou Anthony simpático.

- vamos, quero vê o que o futuro reserva pra esses dois rapazes. - falou simpática.

Nunca acreditei nisso, mas ela estava sendo tão educada que não ia negar um desejo simples né ? Peguei a mão de Anthony e junto com a minha dei pra ela, só esperava que meu sorvete não derretesse todo.

- vamos vê o que essas linhas, se referindo as que tinham em nossas mãos, dizem. - pegou a minha mão e depois a de Anthony.

Foi engraçado que ela estava toda sorridente, porém ao olhar pra minha mão seu sorriso foi morrendo e ela foi ficando séria! Quando ela pegou a mão de Anthony não olhou nem 20 segundos e soltou imediatamente! O ato dela foi tão brusco que acabou derrubando o sorte e que ele segurava na outra mão. Ela acabou Assustando a gente, pelo menos eu. A cigana não ficou muito tempo lá e depois de uma breve encarada, na gente, saiu correndo com o seblante todo assutado. Não entendi muito o que tinha acontecido mas percerbir que Anthony estava com um olhar diferente, ameaçador!

- espero que aquela maluca não tenha machucado vocês! Não sei por que ainda deixo ela entrar aqui dentro. - falou o dono da sorveteria.

- você está bem lipeh ? - falou Anthony.

- sim e você ? - falei um pouco assustado com a situação.

- também. -falou sorrindo.

- me desculpem meus jovens! Ela sempre tem essa mania e sempre faz isso com os clientes. - falou o dono tentando amenizar a situação.

- não se preocupe, acontece. - falou Anthony simpático, nem parece que tinha acontecido algo.

O dono da sorveteria ficou tão envergonhado que acabou não cobrando os sorvetes, sorte que pagamos mesmo assim, afinal ele não tinha culpa!

- me lembre de não levar você em lugares assim novamente, sem segurança nunca mais. - falou rindo

- sim, vou lembrar. - falei colocando o sinto de segurança.

Acabou que chegamos em casa já quase noite e tive que correr pra não poder chegar atrasado na casa de Rafael, afinal tinha combinado de ir pra sua casa na noite anterior. Vesti uma roupa bem bonita e penteei o cabelo pra trás, queria está bem bonito pra ele! Também passei muito perfume, ia ficar bem cheiroso pra ele. Quando cheguei em sua casa subi pro seu quarto e acabei nem notando a decoração, pois ele já foi me beijando. Sei que tinha ido pra lá pra conversar com ele, mais seu beijo era tão bom que esqueci completamente tudo. Paramos pra respirar um pouco, e ele acabou de jogando na sua cama, que era de casal. Foi nesse momento que percebido que seu quarto era todo pintado de Verde e a decoração lembrava uma floresta.

- Rafa tenho que conversar com você! Descobrir uma coisa ontem. - falei.

- o que ? - falou

- acho que nossos amigos usam drogras! - falei rápido.

- o quê ? - retrucou assutado.

- a alguns dias venho percebendo que eles sempre sumiam, incluindo Julieta, e sempre que voltavam estavam diferentes! Ontem descobrir que sempre que eles saem e pra usar drogras! Estou devastado. - falei triste

- calma lipeh. - falou me fazendo sentar ao seu lado.

- estou com medo de Julieta ficar viciada nessas coisas. - falei.

- relaxa! Ela não é burra e essas coisas que eles usam é normal. - falou

- normal ? Usar drogras é normal? - falei um pouco com raiva.

- calma, não são drogras que vai deixar ninguém viciado ou maluco. - falou

- você já usou ? - perguntei.

- algumas vezes. Por mais difícil que possa parecer todo mundo usa! - falou me deixando chocado.

Todo mundo não, as pessoas que eu conhecia, lá na fazenda e na minha antiga cidade, não usavam isso.

- relaxa, vou te explicar melhor o que elas usam. - falou.

Rafael começou a me falar várias coisas e foi tentando né convencer que aquilo não era o fim do mundo, mas eu ainda estava chocado com essa informações novas.

- agora me beija. - falou Rafael me beijando. Acabamos nos deitando e nosso beijo começou a ficar mais intenso e nossa respiração mais ofegante! Estávamos a flor da pele, halucinados. Desgrudei minha boca da dele e fui em direção ao seu ouvido, assim que cheguei lá comecei a passar a língua e a chupar toda a quela região. Ele começou a gemer e seu gemido era muito rouco e grosso, se eu já estava ficando com tesão quando ele gemeu fiquei mais louco ainda. Depois de chupar seu ouvido por alguns minutos fui em direção ao seu pescoço e dei o primeiro chupão ali, comecei a sugar sua pele, com força, e a dá leves mordidas. Rafael gemia muito e depois de um tempo com a boca lá, resolvir ir mais fundo, levantei os seus braços e tirei a sua camisa, tudo isso olhando nos seus olhos, os olhos, azuis, estavam em chamas e eu sentia todo seu tesão e desejo. Voltei a chupar sua pele e fui em direção ao peitoral! Primeiro fiquei olhando, por alguns segundos aquele peitoral, e fiquei encantado. Com força comecei a morder e a passar a língua no bico do seu peito, recebir como resposta um gemido alto e forte, Rafael estava delirando. Passei pro outro mamilo e continuei a fazer o mesmo que fazia no outro, chupando e dando leves mordidas. Devo dizer que ele já estava começando a suar e o gosto do seu suor com o seu perfume era uma delícia. Fui descendo com a cabeça e cheguei em sua barriga sarrada e cheia de gomos. Olhei pra ele novamente, com tesão, e fui descendo a língua por lá. Já estava quase chegando no pau e pude perceber o volume que tinha ali, era muito grande. Com rapidez fui baixando sua calça o deixando só de cueca, que estava bem marcada e toda melada por conta do seu pré gozo. Tirei sua cueca e de lá pulou um pau grande e branco! Depois de muito admirar coloquei a cabeça do seu pau, que estava brilhando, na minha boca.

- caralho. - falou alto.

Sentir o gosto de Rafael, pela primeira vez, estava sendo uma delícia. Pouco a pouco fui descendo e chupando cada vez mais o seu pau, que era bastante quente e duro. Comecei a fazer um vai e vem, com a boca, e a medida que ele ia gemendo ia tentando engolir todo, o que era difícil por causa do tamanho. Tentei fazer o melhor que pudia e ia chupando cada vez mais rápido e mais fundo. Estava ficando com a boca cansada quando resolvir descer pro seus ovos e engolir eles. Nunca tinha feito isso mas estava adorando, era muito bom tentar engolir os dois! Olhei pra ele, mais uma vez, e o vi me olhando fixamente. Fiquei louco com aquele olhar e desci a boca em direção ao seu cuzinho, que se contraiu assim que sentiu meu nariz lá. Abrir a boca e com a ponta da língua tentei penetrar aquele Buraquinho pequeno e rosa. Rafael gemeu mais uma vez e soltou um puta que pariu alto e roco. Fiquei louco ao ouvir sua voz e comecei a chupar o seu cu como chupava a sua boca, comecei a da leves mordidas e a passar a língua o mais fundo que conseguia, queria entrar com ela lá dentro. Não tinha muita experiência, pois tinha feito aquilo poucos vezes e só com Victor, mas pelo tanto que ele gemia e até rebolava ele estava gostando. Fiquei chupando por alguns minutos até Rafael pegar meus cabelos e levantar minha cabeça em direção a sua, estávamos com o rosto bem perto uma do outro.

- te amo. - falou antes de me beijar com urgência e tesão.

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COMENTEM AMORES, gosto de lê o que vocês estão achando! Que capítulo chato de escrever, kkkkkkkk, o auge. DESCULPEM OS ERROS.

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Comentários

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Ei! Te mandei um e-mail viu?! Quando puder dá uma lida que acho que é importante

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Bixa só esperta pra transar né?! Kkkkkkkkkkkk

Aí é ligeirah

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Talvez, só talvez, seja bacana modificar alguns traços do lipeh. Ok que é uma história teen mas, os adolescentes que eu conheço estão a anos luz acima dele (inclusive os dos interiores aqui do nordeste que são muitos e alguns são bem interiores mesmo). É que já foram 20eps e ele não adquiriu nenhuma malícia?! Nenhum pouquinho?! Parece uma criança de 5 anos

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Abduzeedo tem razão! A ingenuidade do Felipe já ultrapassou os limites. Eu continuo a me perguntar se ele não tem algum tipo de demência. Que interior é esse que não tem drogas? É o paraíso? Pq não existe pessoas ruins lá né?! Eu tenho uma bronca com o Antony desde a primeira vez!

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Volteeei!!!! Ah! Você está é demorando de postar viu?! 🤨

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Uemima, que bom que você gosta do conto e ele te tira da realidade em que estamos vivendo. Espero que você continue gostando cada vez mais. Hoje vou postar um capítulo bem legal.

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Estou lendo e amando seus contos, com o estado de calamidade que tá o meu país por causa do covid19, passo o tempo lendo aos contos eróticos. Falo de Angola.

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Capítulo novo amanhã! Quem tá lendo esse não esquece de votar e comentar! Beijoos

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Abduzeedo o conto é bobinho assim mesmo, rsrsrsrs. Mas vou falar mais sobre drogras, relaxeee. Felipe é assim mesmo, por isso que o coitado vai se lascar, rsrsrsrs.

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você escreve dialogos extensos sobre as bobagens que os personagens falam, mas na parte das drogas você resume, como se não fosse um assunto importante? São paragrafos e mais paragrafos sobre provas, rotina escolar e namorinho adolescente. Mas quando surge um elemento que empolga na narrativa você foge dele! Que droga eles estava consumindo, quem fornecia? E ele engoliu a conversinha do Rafael assim de boa e foi transar? Me pergunto se essa ingenuidade encantada do personagem vai permanecer. Mesmo ele crescendo no interior esse deslumbramento com tudo e com todos beira a deficiencia mental.

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Hummm esse sexo hein. Mano sei não esse Anthony, já que ele se revela. Será se é maconha que esse povo usa? Se for é de leve mesmo. O que será que essa cigana viu, pode ser uma amostra do futuro?

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Ah pronto... Agora é só o que me faltava o surtado da história não ser a Amanda e sim o Anthony (ainda mais pelo fato dele possivelmente ter matado o próprio irmão).

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