Quarentena na periferia

Um conto erótico de Ramirotesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 614 palavras
Data: 16/07/2020 11:13:11

Nina é uma fofinha branca de 30 anos, cabelos cacheados e mãe de duas crianças pequenas, pernas tatuadas e roupas curtas. Seu marido trabalha fazendo entregas em um depósito de construção e nunca está em casa. Comecei a fazer caminhadas longas passando de propósito naquela rota e percebi que o olhar sempre era retribuído por ela. Comecei a dar bom dia e começamos trocar sorrisos nos cumprimentos formais. Fui levar o carro pra lavar e por ironia no destino lá estava Nina. Começamos conversar e fomos embora a pé. Trocamos muitas informações sobre nossos cotidianos e propositalmente inseri no contexto um café da tarde um dia qualquer. No outro dia na minha caminhada quando a vi ela me disse que seu roteador estava sem sinal. Como trabalho com tecnologia fui me convidando para resolver o problema. Roteador havia apenas resetado para padrão de fabrica e foi muito simples reconfigurar sua rede. Trocamos contato e nos despedimos, segui minha rota e ficava olhando a imagem do perfil no meu celular. Veio mais um agradecimento e comecei um papo pela rede. Fiz elogio em sua foto e fui correspondido. Nina começou me enviar foto dela a cada elogio que eu fazia sobre sua beleza. As conversas foram se intensificando até eu começar a receber e enviar fotos de nudez. Eu já estava louco pra transar com ela. As lindas pernas tatuadas, seios grandes, boca carnuda e aquela bunda estava me consumindo de desejo. Combinei então de um café da tarde em um motel em outra cidade. Ela estava de vestido longo com um modelo que os seios pareciam que iam explodir. Entramos lá tomamos um café juntos, rimos e nos divertimos muito. Comecei a beijar aquela boca e alisar seu corpo dizendo que ela é uma gostosa. Ela foi ficando cada vez mais entregue apertava meu pau pela roupa, até que tirei pra fora e Nina caiu de boca. Ela batia meu pinto na boca, lambia a cabeça e dava uns selinhos, apertava ele passando a língua tirando gotinhas de porra. Que boquete delicioso. Tirei os seios dela e chupava, mordia. Aquelas pernas tatuadas fui descendo com a boca chupando chegando na calcinha onde percebi que estava ensopada. Tirei a calcinha dela e a bucetinha uma delícia. Peludinha, molhadinha cai de boca enfiando minha linha é alisando seu clitóris. Descia com minha boca perto do cuzinho e ela se contorcia. Percebi então que adorava brincar no cú. Fui chupando a xaninha peluda e enfiando meu dedo no cuzinho. Ela começou a dar gritinhos de tesão que ia gozar. Com minha língua na Xana e dedo no cuzinho ela anunciou o gozo me convidando para fuder aquela bucetinha. Subi em cima e penetrou gostoso, molhadinha , macia E apertadinha fui trepando. Nina então ficou de quatro e aquela bunda maravilhosa comecei dar uns tapas estrelados e altos. Enfiava meu dedo no cuzinho e suspirava no ouvido dela que queria ali. Fui colocando é apertadinho e quente fui forçando até entrar tudo. Aumentei o ritmo e ela gritava e revelava cada vez mais. Nao resisti e esporrei dentro daquele cuzinho. Tirei meu pinto e vi escorrendo gala e o cuzinho piscando. Descansamos e fui tomar uma ducha, comemos mais um pouco o café da tarde. Precisávamos ir embora quando Nina disse que me daria um presente. Caiu de boca no meu pau e começou lamber novamente, chupava meu saco, colocava minhas bolas na boca e punhetava. Não resisti aquele boquete e gritei que ia gozar. Urrei no quarto o gozo e Nina continuava com meu pinto na boca me lambendo e tomando minha porra. Deixou meu pinto limpinho com a boca e até esfolado de tanto transar com ela.

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