Essa é a 4ª parte do conto sobre Carlos e Marilia. Agradeço aos q estão curtindo e comentando. Seguirei na 1ª pessoa narrando como Carlos contou-me.
Começamos a conversar sobre tornar real o q estávamos fantasiando, ela queria transar com outros e eu me sentia mt excitado com td q já tinha ocorrido e o q viria. Porém, não foi algo simples, várias vezes Marilia retomava o assunto de q achava melhor ñ fazermos isso, pois eu poderia me arrepender, brigar, querer acabar com o casamento e eu dizia q tirando a parte dela ter feito escondido, o tesão por vê-la transando com outro, mexeu de tal forma com a minha libido q eu jamais consegui imaginar q fosse possível sentir tal tesão, é algo q não dá para explicar, nada a ver com o q dizem os “analistas de contos” q isso é coisa de gay, de frouxo, de otário, não consigo através de palavras descrever a avalanche sexual q é ver a mulher com outro, além do ciúmes envolvido ali, tem uma coisa de q a partir dali, nunca mais achei q ela fosse a mesma mulher, aquela q a gente transa, transa, transa e num dado momento começa a achar q ñ tem mais nada de novo, nesse tipo de relação, pelo menos para mim, é como se ela fosse uma nova mulher a cada dia, mesmo q n tenha transado ou feito nada, a cabeça ñ para mais de ver imagens, comentários dela ligados ao sexo com outro e posso garantir, minha vida com Marilia melhorou infinitamente e ainda melhoraria mais.
Qdo conseguia entrar no assunto sem ela demonstrar receio, levantávamos várias possibilidades. Marilia não se sentia confortável em ir a uma casa de swing, mesmo eu explicando q aquela coisa do glory hole (algo q ela detestou só de ver pela internet) era só em uma parte do ambiente, mas ela ñ curtiu a ideia. Fizemos uma conta num site relacionamentos e choveram convites, para encurtar, tivemos q descartar muitos de cara pq ou eram pseudocomedores q mal sabiam conversar ou eram até homens com experiência em sair com casais, mas ñ sabiam como lidar com um casal q iria começar, mt apressados, eles já queriam marcar. Por querer q essa 1ª vez fosse realmente especial, fomos bem criteriosos.
Fizemos uma seleção com três candidatos, e curiosamente o q parecia ser mais difícil pelo fato de viver parte do tempo em São Paulo e parte em Miami, devido seu trabalho foi o q acabou sendo escolhido. O nome dele era Felipe, um cara de 37 anos, mas q aparentava uns 28. Era alto, 1,85m uns 88kg, branco, olhos verdes, cabelos negros, e, segundo minha esposa, mt atraente. Ao contrário de outros homens q adoravam expor fotos de seus pênis e algumas até grotescas de porra, ele se destacava por apresentar fotos de sunga, cueca e vestido. Felipe começou a conversar com a gente. Na 2ª conversa, mais soltos, permiti q Marilia e ele se falassem e me afastei do pc. Notei q o papo esquentou, ela enviou umas fotos sensuais a ele (nada vulgar) e Felipe disse se minha esposa queria vê-lo nu, ela disse q sim e aí o cara mandou uma foto de seu pau. Marilia não é do tipo q acha q o tamanho do pau é o q vale, tanto q Renato nem era super dotado, aliás, a grande maioria das mulheres tb ñ se importa, isso é fixação dos homens, mas o cara tinha um pau de respeito q arrancou dela um longo sorriso ao me mostrar depois, creio q uns 21cm, bem grosso, com veias aparecendo e glande bem vermelha. Claro q não foi esse o detalhe q nos fez escolhê-lo, mas sim, ele parecer ser experiente e ter garantido q o encontro seria sem compromisso e q entenderia caso ela ou eu desistíssemos, pois segundo ele, já tinha passado por isso em uma ocasião em que o namorado de uma garota na hora não se sentiu legal.
Acabamos conversando mais algumas vezes, Marilia transava comigo e me provocava dizendo q estava pensando em Felipe e q tinha certeza q gozaria mt na picona dele. Para apimentar mais, ela dizia várias coisas provocativas, fazia sinal de corno com os dedos para mim, me mandou um vídeo enquanto eu estava no trabalho dela se masturbando e falando o nome de Felipe. Foram mts putarias gostosas com cumplicidade, transamos mt nesses dias e não havia mais pq adiar o encontro.
Marcamos para um sábado em uma casa noturna próximo à Vila Mariana. Minha esposa passou o dia ansiosa e disse dezenas de vezes se era isso mesmo, se depois...Resolvi cortá-la e falei segurando-a pelo braço numa mistura de conforto e segurança:
---Estou 100% certo de q quero isso, vc só não vai transar com o cara se vc ñ quiser, mas precisa relaxar e parar de perguntar a cada 5 minutos a mesma coisa, isso vai acabar cortando o nosso tesão. Não pergunte mais e confie em mim, não ficarei chateado com nada.
Ela me beijou e depois de dizer q queria sim viver essa experiência, passou a se arrumar. Foram horas, mas valeu a pena, minha mulher estava uma deusa, seus cabelos negros e longos brilhavam, rímel, batom vermelho, um vestido preto que destacava suas curvas, salto alto e um andar mt sedutor. Partimos para o local combinado.
Às 21h30 estávamos lá e foi Felipe que nos viu e veio se apresentar, o cara era realmente forte e parecia até mais alto, ele abriu um longo sorriso ao ver minha mulher e me cumprimentou como se já fôssemos amigos de longa data. Nos sentamos numa mesa no andar de cima de onde era possível ver a pista. Ele tratou de contar histórias sobre sua vida, fez perguntas sobre meu trabalho, conversou com Marilia sempre olhando-a com simpatia sem ser intimidador, o q a ajudou a se soltar. Tomamos alguns drinks e como já imaginava, ele a tirou para dançar, Marilia nem olhou para mim, estendeu a mão e desceram. Começaram a dançar bem agarrados, ele falava ao ouvido dela, ela tb, depois ficaram só dançando. Eu tomava um vinho e olhava tenso, com tesão e agonia do jeitinho q senti ao ver pelo vídeo minha esposa com Renato. Felipe começou a beijá-la lentamente entre o rosto e pescoço, vi que ela estava de olhos fechados, as mãos deles desceram um pouco das costas para próximo do bumbum, mas ñ chegou a apalpar, ficou bem na divisa. Pouco depois, meu pau endureceu e meu coração gelou, Marilia tomou a iniciativa e começaram a se beijar como verdadeiros namorados, no meio da pista, foi um longo beijo depois voltaram só a dançar, mas notei q rolaria mesmo. Voltaram para a mesa de mãos dadas, minha esposa se sentou com naturalidade deu um sorriso e disse:
---Tudo bem?
Respondi que sim. Mais um pouco conversando, e ele colocou a mão sobre os ombros dela q agiu naturalmente e continuou a conversa, parecia agora q eles era o casal e eu um amigo. Pouco depois, mais um beijo bem na minha frente. Amigos, ver sua mulher beijando a boca desesperadamente de outro ao seu lado como se vc n estivesse ali, foi um tesão imenso só aquilo já serviria para uma fantástica punheta, mas a noite estava só começando. Tomamos mais uma, eles se beijaram mais algumas vezes e notei q Felipe já tinha a mão na coxa de Marilia e ela já tinha segurado em seu pau por cima da calça, claro, uma três vezes. Ela tomou a iniciativa e após um beijo nele se virou sem desgrudar do cara e falou:
---Vamos para outro lugar, amor?
Felipe olhou para mim com a certeza de que estava no papo. Disse-lhes que poderíamos ir para um motel, mas ele nos fez uma proposta.
---Se vocês quiserem, meu apartamento fica a menos de10 minutos daqui e é bem mais confortável.
Aceitamos, ele pagou a conta e na hora de sair, puxei minha mulher e disse:
---Vc é uma puta maravilhosa. Vai no carro dele e se quiser podem brincar um pouquinho.
Ela sorriu ficando mais excitada do q estava e disse:
---Sério mesmo? – Depois disso me abraçou forte e disse:
---Vc é o homem mais maravilhoso q existe.
Felipe se aproximou e combinamos dela ir com ele e eu um pouco atrás.
Antes de entrar no carro dele, Marilia falou, fica um pouco no estacionamento e de olho no whats.
Obedeci, meu carro estava mais para o fundo, mas dava para ver o dele, vi os dois se beijando e pouco depois, ela meio virada para o lado dele no banco, mas não conseguia ver exatamente, pois tinha uma certa distância. Eis q ouço o whats apitar e qdo olho, vejo a foto da linda mãozinha esquerda de minha esposa, segurando a rola de Felipe já dura e a seguinte mensagem “#partiumetergostoso”.Dava para ver a aliança de casada no dedo encostada no pau do cara. Mal tive tempo de curtir aquela loucura e vejo q ligaram o carro e saíram, me atrapalhei com o celular e o deixei cair no assoalho, mas nem o peguei, queria ir logo atrás deles e ver mais putarias. Quando estávamos próximo ao prédio dele consegui encostar do lado deles no farol, minha esposa deu um sorriso, fez o sinal de corno com as mãos e logo depois se abaixou no colo dele, creio q deu algumas chupadas e depois voltou a subir a cabeça, rindo e ajeitando os cabelos.
Quando chegamos ao prédio, Felipe disse que dava para eu guardar meu carro na garagem, pois lá ele tinha direito a duas vagas. Ao descer do carro, Marilia veio em minha direção e disse:
---Tá gostando, amor?
---Mt e vc?
---Demais, ele já deu umas passadas de mão na minha xana por cima da calcinha, q mãozona! E a pica dele, tive q abrir bem a boca aquela hora.
Não aguentei o tesão e a beijei, mesmo sabendo q o pau do cara há pouco estava na boca dela, ñ senti nenhum gosto diferente talvez pq ela só tivesse dado umas rápidas lambidas, mas claro q aquilo foi mais um passo rumo a minha formatura em cornitude.
No caminho da garagem até o elevador, Felipe tb conversou comigo para ver se eu estava legal, no elevador, ele foi bem discreto, pois as câmeras hj detectam td (eu q o diga), mas qdo entramos em seu enorme e belo apartamento, o cara já tratou de puxar minha mulher para seus braços e lhe dar um forte beijo, seguido de mts amassos.
Eu assisti a td bem de perto, qdo ele deu uma parada, perguntou se a gente queria tomar algo, mas a vontade dos dois era para começarem de vez. Minha esposa me deu mais um beijo e pegou na mão do “namorado por uma noite”. Eles ficaram um tempo no sofá se pegando devagar, Felipe tirou a camisa e enfiou a mão entre as pernas de minha mulher q ainda estava de vestido. Em seguida, ficaram em pé e ele desceu o zíper do vestido de Marilia, revelando seu lindo corpo coberto por um pequena e sensual lingerie preta, ele olhou admirado para o bumbum dela e voltaram a se beijar. Depois a colocou de 4 no sofá e ficou admirando aquela linda mulher q já era dele. Minha esposa olhou para mim, estava com cara de tesão, mas queria ver o q eu estava sentindo e ao notar q eu tb estava gostando, deu um sorriso e fechou os olhos ao sentir a boca de Felipe encostando em sua coxa já perto do bumbum. O cara parecia maravilhado, elogiou mt a perfeição do corpo dela, beijou e passou a língua por um tempo na bunda, e na boceta dela ainda sem tirar a calcinha. Marilia estava adorando sentir aqueles toques e tb estava vaidosa por um homem tão boa pinta estar louco vendo-a de 4. Finalmente, ele arrancou a calcinha dela, um segundo antes, Felipe me olhou com ar sério, como se estivesse tomando algo q era meu, em seguida voltou a olhar para minha mulher e retirou sua calcinha, podendo ver assim sua boceta q já dava sinais de estar molhada e seu cuzinho apertado, ele soltou um ohhhhhhh de admiração e com maestria encaixou seu rosto na bunda e boceta dela. Me levantei e fui olhar por outro ângulo, meu pau estava até doendo de tão duro, mt tesão e ciúmes daquilo. Demorou pouco para minha mulher começar a gemer com a língua de Felipe em sua boceta, definitivamente, ela tinha perdido qualquer receio, parecia nem se lembrar de mim ali e gemia alto. O cara era mt sacana e chupou tb o cuzinho de minha esposa, fazendo-a delirar com tamanha ousadia. Ele a virou no sofá, estava transtornado de tesão e ela tb, se beijaram com minha esposa quase sumindo embaixo dele.
Em seguida, ele se levantou para tirar as calças e Marilia ñ se fez de rogada, se ajoelhou diante dele, ajudou-o a colocar o pau para fora, começou a punhetá-lo admirada e voltando a me olhar, apenas disse me encarando:
---Q pau maravilhoso!
Colocou-o na boca, realmente era grosso e começou a chupar devagar, parava dava vários beijinhos naquela cabeça grande, passava a língua por toda extensão e até no saco dele ela meteu a boca com vontade.
Já mt excitado, Felipe ordenou:
---Vamos para o quarto, sua gostosa.
Saíram nus e mãos dadas e eu os segui. Quando cheguei ao quarto q tinha uma cama grande, Felipe apontou uma poltrona vintage estrategicamente colocada ali e disse:
---Pode-se sentar ali, amigo, e se quiser tocar uma punhetinha, fique à vontade – disse ele com um tom q misturava educação com um leve “Q” de deboche.
Sentei-me, sem dizer nada, ansioso pelo q viria, se agarraram novamente na cama, e começaram um 69. Minha esposa estava virada para mim então podia ver sua feição, ela mamava com vontade apesar da grossura, os longos cabelos a atrapalhavam, mas ela fazia questão de jogá-los para trás várias vezes, enquanto isso, Felipe a castigava com uma chupada no clitóris. Marilia não queria me deixar totalmente de fora, por isso, vez ou outra, fazia uma provocação original, sem ser aqueles clichês de frases para corno, um de seus gestos q mt me deixou com tesão foi tirar o pau da boca, olhar para mim e falar algumas vezes:
---Beijinho
Mas qdo dizia isso, beijava a cabeça do pau do cara, depois o balançou e arregalou os olhos para mim demonstrando o qto era grosso e em seguida apontou para a direção do meu q ainda estava nas calças e fez o sinal com os dedos de q o meu era pequenininho e riu. Depois ela começou a sentar no rosto dele, fazendo o vai e vem q já conheço bem. Com cara de manhosa, ela disse:
---Não quero gozar ainda, mas essa língua tá demais.
Felipe respondeu:
---Goza, safada maravilhosa, não se preocupa q ñ vai ser o seu único orgasmo, solta teu mel na minha boca e voltou a chupá-la.
Marilia começou a esfregar mais forte a boceta certamente Felipe sentiu o cheiro q conheço bem, ela se curvou um pouco se apoiando com os braços no joelho dele e sentada na sobre o rosto dele, e um tempo depois começou a gozar aos berros de uma verdadeira gata no cio. A essa altura eu já tinha perdido a vergonha e coloquei meu pau para fora, só tinha q tomar cuidado, pois um movimento mais forte com a mão e já gozaria. Após gozar na cara de um estranho, minha mulher não baixou o fogo e começou a punhetar e o chupar o cara q procurou uma camisinha na cabeceira, fez q ela colocasse nele e aí disse q finalmente era hora de foder a boceta dela. Minha mulher pediu q fosse devagar, pois n estava acostumada com um pau tão grande. Ela abriu bem as pernas e ele de joelhos encaminhou seu pau para a entrada da boceta dela. Nesse momento, me levantei nu e fui olhar bem de perto, o momento em q o a mulher da minha vida receberia a pica do cara. Ele me olhou e disse:
---Se aproxima mais, olha como a boceta da tua mulher tá babada pedindo pica.
Ela estendeu a mão dela em minha direção, como q pedindo para segurar, segurei, ela sorriu com cara de safada.
Em seguida, Felipe colocou devagar, foi entrando lentamente, vi aquela glande grossa e grande sumir dentro de Marilia e o pau entrou até pouco mais da metade. Felipe iniciou um vai e vem leve q aos poucos foi ficando mais rápido. Olhou para mim, com cara de satisfação e disse:
---Que bocetinha apertada, parabéns, amigo, sua mulher é demais.
Marilia começou a gostar das estocadas daquele pau, soltou minha mão, ele a olhou nos olhos e começou a meter mais forte, enquanto ela passou a dizer:
---Isso, isso, q pauzão gostoso, Felipe, me beija, me beija, safado!
Eles se beijaram e o pau do cara já entrava td nela e sai cada vez mais forte. Nessa hora me deu ciúmes, pois ela colocou as mãos entre o pescoço dele e pareciam até apaixonados durante o beijo. Pouco depois ela virou o rosto, pois não conseguia conter mais seu tesão virou o rosto para o meu lado e começou a gritar de olhos fechados. A essa altura a cama fazia o barulho q denunciava o qto a pegada do cara era forte.
Voltei a me sentar e, n sabia se tocava em meu pau e explodia em um gozo ou esperava mais um pouco queria continuar sentido aquela coisa louca. Felipe pediu q minha mulher montasse nele e ela obedeceu. No momento em q Marilia com o bumbum virado para mim, pegou a rola do cara direcionou ao pau dele e começou a cavalgar, comecei a alisar meu pau de leve, já sabendo q era hora de eu gozar. Era demais ver aquela rola grossa sumir e voltar a aparecer no sobe e desce de Marilia, algumas cavalgadas na rola dele e ela voltou a gritar como louca, depois, talvez se lembrando de mim, se virou de frente sem sair do pau dele, voltou a se apoiar nos joelhos dele e cavalgar forte, me olhando.
----Que delícia, amor! Que pau gostoso o Felipe tem! Tá gostando de me ver?
Balancei a cabeça olhando para sua boceta. Ficaram assim por um tempo, ela estava quase gozando, qdo ele a colocou de 4 e começou a meter com mt violência, os gritos de Marilia se intensificaram, as mãos fortes de Felipe a seguraram uma pela cintura e outra pelos cabelos, em tom de dominador, ele disse:
---Vc vai gozar agora no meu pau.
E com uma força q confesso, eu ñ tenho, socou, socou, socou, minha mulher começou a gritar e dizer coisas enroladas parecia ser um transe, estava td suada descabelada, nesse momento, ñ deu mais para me conter, comecei a alisar meu pau com fúria e gozei forte, jorrando mt porra no chão, eles nem se deram conta, pois acabaram gozando juntos instantes depois com direito a berros, urros e palavrões. Felipe desabou sobre Marilia. Ficaram um tempo recobrando o fôlego. Comecei a me limpar. Ele então se levantou tirando a camisinha e foi até o banheiro.
Marilia veio linda até a mim, suada, descabelada, cheirando a sexo e meu beijou, agora sim senti um gosto forte q certamente era da pica do macho q a fodera. Sentada em meu colo nuazinha, ela disse:
---Foi como vc esperava?
---Melhor. E para vc?
---Preciso dizer?—disse sorrindo.
Naquela noite, Felipe comeu minha mulher mais duas vezes, ela teve ao todo cinco orgasmos e eu toquei mais uma punheta e como prêmio de consolação pude comer o cuzinho dela. Felipe tb quis, mas Marilia não teve coragem, o máximo q deixou foi o safado colocar dois dedos no cuzinho dela durante a última trepada.
Felipe quis q dormíssemos lá, mas decidimos ir para casa, pois já estava perto do dia amanhecer. Marilia teve q ser ajudada por nós para chegar até o carro, pois estava com câimbras nas pernas e completamente exausta.
Depois disso, nossa vida sexual q já estava boa, virou a melhor coisa q tive até hoje, ela transou com outros caras e tivemos tb algumas experiências com casais(apesar dela morrer de ciúmes de me ver com outra), sempre saindo no máximo duas vezes. Não passamos mais do que dois dias sem transar. Só tivemos q parar por um tempo com nossas saídas por causa da pandemia, mas arrumamos um consolo q foi brincar com outros casais no Skype, sempre tomando o cuidado de n mostrarmos o rosto. Qdo esse pesadelo acabar, voltaremos a curtir a vida sabendo separar sexo de amor, sem cair na hipocrisia de um relacionamento monogâmico, mas sem sexo, sem vida.