Depois do descanso fui fazer minha mala pois meu pai chegaria mais cedo para irmos até Floripa, o que levava em torno de três horas e meia. Fiquei triste colocando aquelas roupas em minha mochila pois não havia nenhum biquini e pensei que ficaria ainda mais triste na praia vendo todas aquelas meninas em seus lindos e floridos biquinis. No sábado de manhã já na praia, meus pais e minha irmã, como sempre insistiam para que eu fosse entrar no mar que estava uma delícia, segundo eles. Eu ficava irritado pois eles sabiam de meu problema e ficavam insistindo. Porém eles sabiam meu limite de tolerância e só de eu estar lá, já era uma vitória para eles, ainda mais porque eu parecia estar bem mais alegre nos últimos dias. E aconteceu o que eu havia previsto. Fiquei admirando todas aquelas meninas com seus biquinis lindos invejando cada uma delas. E a primeira que eu invejava era minha irmã. Eu era loiro como meu pai e ela morena como minha mãe. Seus olhos eram cor de mel e tinha um corpo espetacular para seus treze anos. Se podia perceber que muito homens mais velhos já ficavam admirando seu corpo totalmente em forma e curvilíneo. E ela sabia disso, tanto que usava sempre biquinis pequenos e cavados que meu pai obviamente não aprovava. O único senão, se é que poderia dizer que era um senão é que seus seios não eram grandes. Eram na verdade menores do que o meu. Mas com certeza iriam aumentar bastante até ela estar mais velha pois ela havia puxado a mamãe que tinha um seio em tamanho normal e muito bonito.
Olhando todas aquelas meninas na praia me deu uma tristezinha e bateu uma saudade de meu professor e namorado. Então decidi que iria telefonar para ele só para ouvir sua voz. Inventei para a mamãe e o papai que havia surgido uma dúvida em meus estudos e que eu iria até nossa casa para ligar para meu professor. – Não vá incomodar seu professor no final de semana, filho. Ele já está fazendo muito por você. – Não vou mamãe. Ele me disse para ligar sempre que eu tivesse alguma dúvida. – Está bem, mas não quer ligar daqui com o celular de seu pai? Eu ainda não tinha meu celular naquela época e queria falar com ele sem que ninguém mais ouvisse, então dei a desculpa que teria que ir até em nossa casa pois havia esquecido o número de seu telefone. Não era verdade pois eu já tinha decorado seu número. – Oi Renato, o que está acontecendo? Ele me perguntou do outro lado. Inventei uma dúvida e disse que estava ligando somente para esclarecer. Sem saber se havia alguém a meu lado ele se comportou como um professor. Esclareceu com paciência minha dúvida e quis saber se eu tinha entendido. Respondi que tinha entendendo sim e por dentro eu já estava mais feliz só de ouvir sua voz, mas não disse nada a ele. – Tem mais alguma dúvida? – Não, era somente essa. – O que você está fazendo em casa além de estudar? -– Não estou em casa. Estou na praia. Ontem à noite meus pais decidiram vir para nossa casa de praia em Florida. –Que gostoso Renato. – Eu não estou achando respondi emburrado. – Mas porque você não está gostando? Está um calor delicioso e as praias de Floripa são ótimas. Eu estava sozinho em casa, mas não queria correr riscos caso alguém chegasse, então tentei lhe dizer o que eu sentia sem ser direta. – Eu já te contei que tenho problemas de tirar minha camisa em público. E eu não tenho o traje adequado para ir à praia. – Ah, entendi o que você quer dizer. Que pena que você não tem o traje que gostaria. Porém, tente aproveitar de outra maneira. – Vou tentar, mas não sei se vou conseguir. E eu não podia dizer que sentia falta dele. – Aproveite o tempo com seus pais que já vai ser muito legal. – Vou tentar. Agora vou voltar para a praia. – Aproveite e se tiver outra dúvida pode me ligar, disse em um tom irônico mostrando para mim que sabia que eu havia ligado somente para falar com ele. Nos veremos na aula da manhã na escola e a tarde em minha casa na segunda-feira. – Então tá, respondi todo animadinho. E sem que eu me desse conta escapou um – Beijos. Um pouco assustado do outro lado ele respondeu – Beijos. Voltei para a praia menos emburrada e o resto daquele final de semana correu da mesma forma. Eu admirando e invejando minha irmã e as meninas da praia. E até mamãe que estava com um biquini muito lindo que realçava seu belo corpo.
Na segunda-feira pela manhã fui a escola e fiz aula com meu professor. Ele fez um teste para a turma e corrigiu na própria aula. Quando foi me entregar, disse na frente de todos – Você está melhorando bastante Renato. E com um sorriso que ninguém percebeu disse – Continue fazendo o que você está fazendo que está dando muito certo. – Vou continuar professor, respondi sério.
Devido a minha ansiedade demorou para passar o tempo até a tarde e quando chegou eu já estava lá pontualmente em sua casa. Como sempre, ele me recebeu como Renato e após querer saber sobre meu final de semana na praia falou que começaria logo a aula e daria as lições ou depois não teríamos tempo para isso, me disse sorrindo. Fiquei decepcionado de ter que fazer aquela primeira parte da aula vestido de menino. Me esforcei para me concentrar em suas explicações e assim que fizemos um capitulo todo e ele me passou as lições, disse: – Por enquanto está bom. Havia passado em torno de meia hora e eu estava angustiado querendo ser a Renata. – Agora estou querendo muito ver a Renatinha. O que você acha? Nem consegui responder direito de tanto que eu desejava – Acho ótimo professor. – Então vai lá no estúdio sozinho e se troque. Tenho uma surpresa para você. Após nossa conversa de sábado pelo telefone, fui ao shopping e comprei algumas novas lingeries, vestidinhos, sainhas e os complementos. Mas tem algo especial que você vai adorar e vestir hoje. Aliás comprei três desses só para você matar sua vontade e não ficar mais triste. Mas hoje você vai usar aquele que eu mais gostei. E não vou te ajudar a maquiar pois quero ver você já totalmente Renatinha. Porém tome cuidado porque com essa roupa que você vai usar, vai ter que ser uma maquiagem bem levinha e com um batom bem clarinho. Não exagere. E continuando as instruções – E para ajudar a você ficar ainda mais feminina tem um esparadrapo cor da pele para você prender seu grelinho para trás, assim ficará parecendo que você tem uma bucetinha por debaixo dessa roupa. Assim que estiver pronta venha até aqui para eu poder te admirar. Você vai ficar linda e hoje vamos fazer as fotos suas somente no final. Vai ser difícil, mas vamos fazer assim, sorriu.
Mesmo ele dando tantas dicas, minha ansiedade e curiosidade não me permitiram adivinhar antes que roupa seria aquela. Fui correndo até o estúdio e não pude acreditar de tanta felicidade. Era um lindo biquini floral com fundo azul e flores brancas e amarelas discretas. A parte de baixo era uma tanga pequena de lacinhos nas laterais e a parte de cima sem bojo e de amarrar no pescoço e nas costas. Ao seu lado uma pequena sainha de praia bem curtinha e transparente junto com uma sandália branca rasteira. Dessa vez o tamanho da sandália estava perfeito pois as que eu havia usado nas vezes anteriores eram um pouco maiores que meu pé, pois eram sandálias que ele já tinha antes e essa ele havia comprado para mim. E fazia parte do look uma tiara para meus cabelos e uma pulseirinha colorida. Eu simplesmente não consegui esperar me maquiar para colocar aquelas roupas e fui me trocando ali mesmo já que estava sozinha. Primeiro coloquei a parte de baixo e seguindo a orientação colei um pedaço daquele esparadrapo cor da pele em meu grelinho, puxei bastante para trás e colei. Era a primeira vez que fazia aquilo, mas ficou perfeito. Eram os instintos. Ajeitei bem os lacinhos nas laterais para que eles ficassem do mesmo tamanho e na mesma altura e me olhei no espelho. Eu estava divina e de costas podia ver que o biquini entrava bem no bumbum como um autêntico biquini brasileiro. Não era um escândalo, mas era bem ousado e exatamente como as meninas bonitas da praia usavam. Então coloquei a parte de cima amarrando a parte de trás na frente e depois girando para a parte da frente cobrir meus seios. O mais difícil foi amarrar o pescoço o que tive que fazer umas três vezes para ter um laço bonito. Coloquei a sandalinha, mas não quis me olhar inteira no espelho antes de me maquiar e arrumar meu cabelo. Fui me maquiar e no espelho de maquiagem eu já podia ver meu colo que havia ficado lindo naquele biquini que acentuava o volume puxando os seios um pouco para o centro do corpo. Meus seios ficaram muito femininos e mais bonito e maior do que as meninas de minha idade na praia eu pensei. Pelo menos da maioria. Estava difícil eu me maquiar pois ficava olhando toda hora para meus seios que agora eu amava. E fiz uma maquiagem bem leve e com o batom cor de rosa. Não ficou perfeita como a maquiagem feita por ele, mas ficou muito boa e com certeza me transformava ainda mais em menina. Ajeitei o cabelo e coloquei aquela tiara também azul combinando com a cor de fundo do biquini. E ficou perfeita parecendo mesmo o cabelo de uma menina. Os meus cachos tipo anjinho ajudavam bastante.
Com pressa me levantei e fui me olhar no espelho. Sem ter ainda colocado a sainha. Eu queria me ver somente de biquini, o que tanto desejei. E quando me vi no espelho me lembrei imediatamente da praia e me veio uma sensação tão boa que quase chorei de alegria. Só me segurei para não estragar a maquiagem. Eu tinha invejado tanto aquelas meninas e agora eu estava lá de biquini e mais bonita que quase todas elas. Eu era uma menina linda de praia. Fiquei fazendo poses, me virando de costas vendo o biquini levemente enterrado em meu bumbum e me admirando por um tempo. Eu não conseguia parar de me olhar daquele jeito. Eu tinha tido tantas frustrações por não conseguir usar um biquini antes e naquele momento eu estava lá da forma que sempre quis. Restou o pequeno sentimento de tristeza por saber que eu nunca poderia estar daquele jeito em público. Mas a alegria do momento superou tudo. Eu sabia que meu namorado me esperava e não podia demorar mais. Coloquei a sainha de praia e novamente me olhei no espelho e aquela peça tinha dado o toque praieiro final. Era assim que as meninas desfilavam no calçadão de Floripa. E eu agora era uma delas.
Subi em direção ao escritório gritando alto para meu namorado fechar os olhos. Mas antes de surpreende-lo fui eu que me surpreendi. Ele estava lá sentado somente de sunga de praia. Era uma sunga preta e larga e que deixava seu corpo forte e sexy todo a mostra. Dei uma olhada em seu pau e ele já estava duro. Coloquei-me à sua frente na lateral da escrivaninha e pedi para que ele abrisse os olhos. Assim que abriu ele me olhou de alto a baixo lentamente me fazendo elogios infinitos e dizendo que eu poderia ser a modelo de biquini de uma marca famosa. Eu me sentia ao máximo. Ele pediu para eu girar devagar para ele me ver por trás e também elogiou como eu havia conseguido colocar o biquini com tantos laços e ficado perfeito e que parecia que eu fazia aquilo há muito tempo e definitivamente eu tinha a alma de uma menina. Ele sabia como eu gostava desses elogios que me transformavam em uma mulher pois era o que eu queria ser. Assim que terminei de girar e ele ter me dito que eu estava maravilhosa ele me pediu: – Você está linda assim, mas agora quero ver sem a sainha, só de biquini. O Atendi e devagar fui abaixando aquela sainha por meu quadril e pernas rebolando para que ela saísse mais fácil e parece que ele gostou do show pois bateu palmas e disse – Você está me deixando muito excitado. Ouvindo aquilo fui ainda mais devagar e quando finalmente ela chegou aos pés, levantei um de cada vez e tirei a sainha do chão me colocando somente de biquini em sua frente. Muitos dos elogios que ele fez foram repetitivos, mas agora ainda com mais ênfase. Complementou dizendo que eu parecia ter uma verdadeira bucetinha entre minhas pernas pois dava para ver até uma pequena rachinha, o que só me deixou mais feliz da vida. E não parou: – Você vestida assim, pode frequentar qualquer praia do Brasil e todos irão pensar que você é uma menina. Aliás uma menina linda. E respondi brincando que poderíamos ir juntos como namorados, pois ele também já estava pronto para ir à praia e ele concordou. Fui até ele e disse um muito obrigado bem carinhoso. – Obrigado, você está me fazendo a menina mais feliz do mundo realizando meus desejos. – Só mereço um obrigado? Ele falou pidão dando um sorriso largo. Entrei no meio de suas pernas abertas sentado na cadeira e fui me chegando. Com ele sentado ficávamos quase na mesma altura. Me encostei e lhe dei um beijo gostoso. Enquanto nos beijávamos ele segurava em minha cintura com as duas mãos e eu acariciava seu peito. Parei e disse provocativa: – E agora, está bom o obrigado? – Melhorou muito, mas eu quero muito mais, replicou ele. E hoje você vai aprender novas maneiras de ser mulher e me deixar feliz. Aproveitando que você adorou o espelho de meu quarto, vamos para lá fazer de minha cama nossa praia hoje. Me arrepiei com o que ele falou. Novos aprendizados e em frente ao espelho. O que ele estaria planejando?
No quarto, me pegou no colo com facilidade e me colocou no centro da cama. E começou a brincadeira. – Antes de tudo, vou passar bronzeador para você não se queimar, mas vou passar pouco para você não ficar toda escorregadia. Ele pegou na mão o óleo que na verdade não era bronzeador, mas sim óleo Johnson que seria o mais adequado para a brincadeira segundo ele. Então me mandou deitar de bruços e quando me viu daquele jeito, com o biquini entrando em meu bumbum disse que não resistiria e precisava fazer algo. Foi correndo até o estúdio e voltou com a máquina fotográfica. – Você está uma daquelas meninas muito gostosas da praia deitadas na areia e faria muito sucesso se ficasse assim tomando sol em seu guarda-sol. Preciso registrar isso. Depois você olha e me diz se não tenho razão. Sei que você está aí se olhando no espelho, mas a vista aqui de trás está muito melhor. Depois de tirar muitas fotos, mas bem rápido ele voltou, se ajoelhou ao meu lado e do lado oposto do espelho para não atrapalhar minha visão e começou a me passar o óleo. Começou pelas costas. Cada toque seu me dava arrepios e eu dava pequenos pulinhos na cama, que ele podia sentir. Como ele estava de joelhos na cama meio erguido eu podia ver sua sunga e reparava que seu pau estava enorme parecendo que ia sair pela parte de cima. Eu estava com muita vontade de pegar naquele pau que eu nunca tinha pego, mas tinha sentido fundo em mim. E ele continuava aquela tortura gostosa olhando para meu rosto de total prazer pelo espelho em sua frente e me enchia de elogios dizendo que minhas formas eram perfeitas, que minha pele era tão suave e sensível como de qualquer mulher. A chegar perto do bumbum, quando eu achei que ele ia dar uma pegada firme nas polpas que estavam bem saltadas pelo biquini estar entradinho, ele mudou para os pés. Ele viu minha cara de decepção e sorriu, mas continuou passando e subindo pelas minhas pernas acariciando entre elas e subindo. Eu arrepiava a cada instante ficando visível em minha pele a minha excitação. Assim que chegou na dobra de meu bumbum ele parou, colocou mais óleo na mão e então continuou, agora sim nas polpas de meu bumbum. E ele se esbaldou. Ele passava com gentileza, mas depois apertava com as mãos abertas e grandes. Eu ficava só olhando sua cara de satisfação no espelho e me deleitava com toda aquela atenção. E me arrepiava.
Depois de algum tempo ele pede para me virar pois passaria na parte da frente. Me virei e deitada de costas minha barriga ficava ainda mais sexy, o meu seio se destacava se projetando para cima e minha bucetinha parecia uma linda bucetinha embaixo do biquini. Novamente ele não resistiu e fez algumas fotos. Em muitas delas eu sorria para ele sentindo sua satisfação certamente eu iria querer ver todas aquelas fotos. Ele começou dos pés e foi subindo pelas pernas, depois na barriga e quando chegou em volta dos seios deu um tratamento especial curtindo cada pedacinho de meu seio que saia pela lateral do biquini. E eu cada vez mais excitada. Naquela posição ficava mais difícil olhar para o espelho, então eu alternava um pouco no espelho e muito em seu rosto que sorria para mim e me dizia coisas maravilhosas. Eu estava apaixonada por meu namorado. Aquela sensação que eu sentia com ele me acariciando era muito próxima a um gozo e eu não queria sair mais dali. Mas ele parou e me disse – Agora é sua vez de passar o óleo em mim. Então ele me levantou toda lambuzada de óleo, se deitou de bruços em meu lugar e eu me ajoelhei em seu lugar de frente ao espelho. – Pode passar, ele me disse. A sensação de sentir sua pele em minhas mãos pequenas era muito prazerosa e me sentia poderosa também. Sua perna tinha um pouco de pelos, diferente do tórax. Eu ia fazendo como ele havia feito em mim e ele também dava seus gemidos dizendo o quanto minha mão era suave. Fui conhecendo todo seu corpo pedacinho por pedacinho e isso me agradava. Era todo firme. Acho que era essa sua intenção quando propôs aquela brincadeira. Era um aprendizado para eu conhecer como era o corpo de um homem e os carinhos que eu poderia fazer para agrada-lo. Fui subindo devagar me deliciando ao sentir aqueles músculos fortes sob sua pele. Depois fui para as costas e me apressei um pouco. O que eu queria mesmo era passar óleo na frente de seu corpo. Ao terminar as costas pedi para ele se virar. Eu ficava admirando seu corpo ali a minha disposição, mas não perdia a oportunidade também de me admirar pelo espelho vestida com aquele biquini lindo. Eu era miúda pela idade tipo mignon e ele um corpão forte e grande sem ser exagerado. Era um lindo contraste.
Assim que se deitou de costas, me falou – Sou todo seu. Então comecei a passar o óleo pelos pés subindo por suas pernas sem conseguir tirar os olhos de seu pau grande e duro sob a sunga. Quando chegou na virilha pulei sua sunga e comecei pela barriga perto de seu pau. Eu queria demais pegar nele, mas tinha que terminar o que ele me pediu. Ele só gemia baixinho. Fui subindo por seu peito onde dediquei mais tempo pois seu tórax forte me deixava excitada. Assim que conclui, disse a ele: – Pronto. Acabei. – Vem aqui Renatinha. Agora sou eu que quero te agradecer. E me puxou em cima de seu tórax e eu ainda ajoelhada, um poco torta fiquei frente a frente a seu rosto e ele me puxou para um beijo quente. Eu fiquei apoiada com minhas pequenas mãos em seu tórax e ele começou a me acariciar em todos os lugares que alcançava. mas parou dizendo: – Se não parar não vou aguentar e vamos acabar logo e você ainda tem muito que aprender hoje. Me posicionou de volta de joelhos a seu lado e de frente para o espelho e abaixou as duas mãos até a sunga empurrando a para baixo. Fiquei como estatua olhando aquele pau maravilhoso, mas ele me tirou do transe – Tira para mim minha sunga lá dos pés que não consegui. Fui até seus pés puxando a sunga e jogando no chão e voltei à minha posição. – Está na hora de você aprender a me dar prazer com suas mãos. Você sabe como faz? Eu tinha me masturbado algumas vezes com as roupas de minha irmã, mas a diferença de tamanho era descomunal e fazer naquele pau grosso seria muito diferente. – Não. Já brinquei alguma vezes com meu grelinho, mas nada assim. Foi depois desta vez, onde ele me ouviu pela primeira vez chamando meu pequeno pênis de grelinho que ele também começou a tratar meu pênis daquela forma. Eu o tinha começado a chama-lo assim pois tinha ouvido atrás da porta minha irmã conversando com uma amiga e falando de suas bocetinhas e seus grelinhos em forma de botãozinho. – Não Renatinha. Isso certamente não é como brincar com seu grelinho. É bem diferente. Depois vou brincar com seu grelinho como as meninas gostam, mas não precisa se assustar pois vai ser por cima do biquini. Então pegou minha mão com carinho e colocou com os meus pequenos dedos em volta daquele pau delicioso. Minha pequena mão nem conseguiu fechar totalmente ao redor de seu pau. – Primeiro sinta com calma em sua mão a quentura dele e a sua pulsação. Fui fazendo o que ele pedia e sentindo todas essas sensações que me excitavam e que o excitavam ainda mais pois ele não parava de gemer. – Assim, sinta ele Renatinha. Agora comece a movimentar as mãos. Eu olhava aquela cena no espelho e depois olhava em seu pau, no espelho e em seu pau, e mexia como ele havia pedido. Eu mal conseguia afastar a cabeça de seu pau de sua barriga de tão duro que estava. Mas Devagar eu fui pegando o ritmo. As vezes fazia com mão uma só e as vezes com as duas para fechar as mãos em sua grossura. Enquanto eu fazia ele me orientava para mudar alguma coisa e eu ia obedecendo feliz de estar aprendendo. Quando eu já estava fazendo há um bom tempo do modo que ele queria, me falou para eu acelerar o ritmo. Naquele instante eu o masturbava com vontade de fazê-lo gozar em minha mão, mas de repente ele a segura e pede para que eu parasse pois ele estava quase gozando.
– Você aprende rapinho Renatinha. Agora já sabe como me satisfazer com suas mãos e com o tempo vai melhorar ainda mais, mas vou querer gozar assim outro dia pois agora tenho outros planos. Quer a aprender outras coisas? – Sim, é claro que eu quero falei com cara de taradinha. – Quero que você me ensine a o que os casais de namorados fazem. – Claro, Renatinha. Vou te ensinar tudo e vamos fazer tudo isso por muito tempo. Então você vai aprender como me dar prazer com sua boquinha. Eu já esperava aquele momento há dias com ansiedade e me arrepiei todinha quando ele falou. – Afaste-se um pouquinho de mim ainda de joelhos e se agache para ficar com sua boquinha bem pertinho dele. Pegue na base com sua mãozinha e olhe bem de perto nele para saber como é e matar sua curiosidade. Você vai precisar saber como ele é para conseguir me dar mais prazer. Mas eu vou te ajudando. Ele pegou minha mão esquerda e colocou na base de seu pau. Então me puxou para a frente me abaixando até eu chegar bem pertinho. A uns quinze centímetros. E ele – Veja, essa é a glande que e é onde sinto mais sensibilidade e onde você vai ter que se dedicar mais. Aqui no comprimento que vai até minhas bolas também vai ser muito gostoso ser lambido e chupado por sua boquinha. E olhe que na pontinha dele está melado e é por onde vai sair meu leitinho quando eu gozar. Muitas meninas engolem todo o leitinho quando o namorado delas goza e o prazer para ele fica muito maior se gozar na boca da namorada. Mas tem algumas que não gostam de engolir. Então você é que vai ter que decidir se quer engolir ou não. Eu vou gostar de qualquer jeito. Eu já tinha experimentado o gosto de meu leitinho em meus pequenos gozos e tinha até gostado do sabor salgadinho e azedinho. Pensei que se ele estava dizendo que teria o gozo maior eu tentaria engolir tudinho por ele. Como ele estava realizando meu sonho de usar o biquini eu achava que eu tinha que recompensa-lo também. Enquanto ele ia me mostrando e me explicando com sua mão eu ficava admirando gulosa querendo colocar logo aquele pau em minha boca. Com sua outra mão ele tinha tirado meus seios de dentro do sutiã e acariciava apalpando meus biquinhos me deixando toda arrepiada. – Primeiro você vai lamber ele todo com sua língua dando um banho nele e na glande e depois que terminar vai colocar toda a cabeça em sua boca e engolir e tirar. Devagar fui chegando e então encostei minha língua em sua pele com os olhos bem abertos. Eu queria ver tudo muito bem e com a luz que entrava pela janela estava tudo muito claro. Ele gemeu quando encostei e eu comecei a lambe-lo com a língua ficando excitada. Primeiro com lambidas curtinhas, mas fui pegando o jeito e comecei a dar lambidas longas e percebi que ele gostou mais. As vezes com minha mão eu o levantava o quanto podia e lambia por baixo e por toda a volta. Em alguns momentos, mesmo gemendo ele me dava alguma dica para eu melhorar. Então depois de um bom tempo assim ele puxou com jeito meu rosto até encaixar minha boca aberta em seu pau. E eu com dificuldade, mas com muita vontade consegui engolir toda a cabeça, que encheu minha boquinha. Comecei a fazer como ele havia explicado, mas estava difícil devido a grossura de seu pau e mesmo assim eu tentava engolir mais fundo. Quando levantei os olhos e me vi naquela cena no espelho fiquei muito excitada. Me vi engolindo seu pau, todo seu corpo nu e seu rosto gemendo de prazer. E vi meu bumbum com o biquini no alto por trás de meu corpo abaixado. E toda aquela excitação me fez querer ir além do que eu estava conseguindo. Então me esforcei, abri o máximo que pude minha boquinha e consegui colocar mais fundo seu pau em minha garganta e quase engasguei. Ainda assim tinha entrado somente a metade. Como ele me pediu antes, quando eu tirava, lambia a cabeça de seu pau agora bem melada. E voltava a engoli-lo de novo nesse vai e volta. Evidente que eu ainda não conseguia fazer bem feito, mas eu me esforçava. Às vezes, ele com sua mão empurrava com delicadeza minha boca colocando seu pau mais ainda para dentro. E então ele não me deixou tirar mais a boca que estava com seu pau até a metade com a ajuda de suas mãos fez eu acelerar o ritmo e eu estava adorando dar prazer a meu namorado daquela forma. Ele começou a gemer mais e mais forte, suas pernas tremiam, então ele tirou as mãos de minha cabeça e disse que ia gozar. Talvez para que eu pudesse tirar minha boca se eu quisesse. Mas eu não queria. Continuei os movimentos até que ouvi um gemido seu e senti o primeiro jato em minha boca indo direto para a garganta. Não tive nenhum tipo de nojo ou repulsa, mas a quantidade me fez dar uma pequena engasgada. Olhando para o espelho vendo aquela cena surreal de tão excitante continuei os movimentos e ele continuou seus jatos. Mesmo com toda a vontade de engolir tudo não consegui, mas engoli a maior parte e amei o gosto de meu namorado e acima de tudo o prazer que eu havia dado a ele como mulher. Com certeza seria algo que eu iria querer repetir. Quando ele acabou de jorrar seu leitinho, tirei seu pau de minha boca e ainda fui engolindo o que eu conseguia. E ele prostrado pelo gozo que havia tido me olhava lambendo seu leitinho em meus lábios e eu me olhava fazendo isso no espelho pensando de mim mesmo que eu era uma safadinha. Estendido na cama ele só conseguiu me dizer que eu tinha sido uma delícia e que eu estava com uma cara de safada. Mas o que ele queria dizer de verdade e não disse era que eu estava com uma cara de putinha com aquele seu leitinho escorrendo pela minha boca e eu passando a língua tentando aproveitar o máximo. Me deitei a seu lado e descansamos um pouco com ele me acariciando. – Não precisa se preocupar Renatinha. Não vou deixar você na mão, não. E sorriu com seu sorriso lindo. Eu tinha ficado bem cansadinha, mas ainda queria mais. Ele me mandou eu ir ao banheiro que lá tinha escova de dentes nova e eu poderia escovar os dentes. Fui e voltei logo e ele já tinha ajeitado a cama, mas continuava nu, porém com seu pênis mole, que mesmo assim era bem grande.
– Deite-se aqui a meu lado na cama. Assim que me deitei ele começou a me acariciar novamente e me disse que daquela forma logo estaria pronto novamente. Me deitei de costas e ele de lado apoiado sobre o cotovelo a meu lado com a visão do espelho totalmente livre. Então ele abaixou a parte cima de meu biquini e começou a me chupar e me acariciar. Meu corpinho era todo apertado e acariciado por suas mãos grandes e eu que ainda estava excitada da chupada que havia dado nele fiquei com a pele soltando faíscas. Então sempre chupando meus seios ele deu uma leve parada pra dizer. – Agora vou mostrar como as meninas se dão prazer quando não tem ninguém para fazer sexo com elas. Elas massageiam seus grelinhos desse jeito. Não vai ser igual, mas você vai sentir algo parecido. Ele levou seus dedos até o meio de minhas pernas na parte da frente e encostou no grelinho que estava presos abaixo do esparadrapo. E começou a fazer fricção subindo e descendo o dedo. Eu tinha meus peitinhos chupados e era bolinada no grelinho o que só as mulheres podiam fazer, e por também estar fazendo me senti como uma. Arrepios percorriam meu corpo e eu sentia realmente como se fosse um grelinho. O prazer era enorme e me olhar no espelho daquele jeito só aumentava o tesão. E estar aprendendo a bolinar meu grelinho aprendi ser ainda mais menina o que eu adorei. Ele ficou nessas caricias alguns minutos e quando percebeu que eu poderia gozar, e iria mesmo, ele parou. – Sua aula ainda não terminou Renatinha. Agora que você está bem taradinha fica de quatro na cama. Você vai adorar se ver nessa posição no espelho e eu vou adorar de te comer nessa posição. Quase sem folego me virei e fiquei na posição que ele mandou. Ele não resistiu novamente e tirou umas fotos minhas naquela posição. Em algumas delas ele me pediu para ficar de frente para a câmera e minha bundinha virada para o espelho. Desta forma ele conseguiu tirar fotos aparecendo seu rosto, meu rosto e minha bundinha. Não era somente eu que era uma sacaninha eu falei para ele e ele concordou sorrindo. Terminando rápido as fotos, pegou o lubrificante que estava no criado mudo e se posicionou atrás de mim. Eu pensei que finalmente iria dar de quatro como cachorrinho como os meus amigos tanto falavam em suas mentiras juvenis.
– Você está linda nessa posição Renatinha. Espero gozar hoje duas vezes como outro dia, mas agora eu quero é fazer você gozar. Primeiro com seus dedos desenterrou meu biquini que estava todo enterrado no bumbum, depois afastou um dos lados e da mesma forma que nos dias anteriores passou o gel fazendo caricias. Mas eu já estava mais preparada pela pratica. Ele já com o pau duríssimo novamente veio por trás até encostar em meu rabinho e começar a forçar. Como eu não conseguia olhar para ele e não queria perder aquela cena de modo algum sendo comida de quatro em meu biquini lindo, me virei para o espelho e quando não estava com o olho fechado pelo prazer apreciava a cena. – Se doer você fala Renatinha. Começou a penetração e com a ajuda do gel e minha vontade entrou de primeira. Ele parou e ficou lá mexendo para frente e para trás com a cabecinha de seu pau sem enfiar mais. Eu estava muito excitada e só queria que ele colocasse até o fundo. De repente ele me deu um tapa fraquinho na polpa de meu bumbum e eu dei um pulinho de susto – Doeu Renatinha? – Não, foi só o susto. – Pode fazer de novo é gostoso. Foi outra coisa que aprendi com ele. Que tapinhas na medida certa podem dar muito prazer. Ele começou a enterrar seu pau em mim com virilidade. Ele ia devagar, mas decidido e me dando outras palmadas. Eu estava quase gozando e me sentia cada vez mais preenchida. Então senti ele bater sua pélvis em meu bumbum e sabia que agora ele estava todo dentro de mim. Ele só conseguia dizer que estava uma delícia, mas quando chegou ao fundo de meu rabinho, deu uma parada e falou que a visão que ele estava tendo naquele momento estava deixando-o muito tarado. E eu também com a visão do espelho vendo-o agora todo enterrado em mim. Aos poucos ele começou a se movimentar e ia cada vez mais fundo me segurando pela cintura, que aliás foi uma das coisas que mais gostei nessa posição. De ter minha cintura segura pelas suas duas mãos fortes. Ele já tinha aumentado bem o ritmo e gemia junto comigo e percebendo que poderia gozar sem eu gozasse ele parou e me disse que iriamos mudar um pouquinho de posição para ele me fazer gozar. Sem sair de dentro de mim ele foi se sentando para trás de joelhos sobre seus pés e me puxando junto. Ele com os joelhos e pés na cama e eu sentada em cima dele de costas ficamos em uma posição em que ele continuava até o fundo dentro mim, mas agora tinha acesso a meus seios e a meu grelinho. Antes de começar o que pretendia, com suas mãos em minha cintura me levantava e me abaixava para seu pau entrar e sair de meu rabinho. Era uma posição gostosa e diferente, mas então entendi o que ele queria. – Renatinha, abra um pouco suas pernas. Com sua mão esquerda ele começou a me bolinar os seios. Com a mão direita ele veio para o meio de minhas pernas e começou a massagear meu grelinho por cima do biquini. Eu estava totalmente a sua mercê sentada de um modo diferente em seu colo, com ele penetrando e tirando seu pau enorme de dentro do meu rabinho enquanto apertava os biquinhos de meus seios e bolinava meu grelinho. Para completar minha total submissão ele dava mordidinhas leves em meu pescoço. Tê-lo chupado e engolido seu leitinho, depois te ser comida de quatro e a excitação do que ele fazia comigo, me fez sentir que eu iria gozar a qualquer momento. A bolinação no grelinho era o segredo para eu gozar novamente. Após alguns instantes eu não aguentava mais e então olhei para o espelho nos vendo e gemi forte, muito forte gozando muito. Alguns segundos depois ele também geme e diz que está gozando. Por algum tempo ficamos lá naquela posição aproveitando aquela sensação boa pós gozo eu sentada em seu colo e sentindo seu pau diminuir dentro de mim. Então caímos de lado na cama ainda com ele dentro de mim, mas logo seu pau saiu. Ele me deu vários abraços fortes e muitos beijos na bochecha dizendo que nunca tinha gozado tão gostoso em sua vida como naquelas vezes comigo. Se era verdade eu não sabia, pois ele nunca tinha me falado de seu passado, mas adorei ouvir. Como tínhamos sempre o tempo limitado não podíamos ficar lá curtindo o momento. E ele se lembrou que não poderia me deixar ir embora sem fazer meu ensaio de biquini lá no estúdio. E para eu não sujar meu biquini com seu leitinho ele foi pegar uma toalha molhada em seu banheiro e limpou meu rabinho e meu bumbum e eu adorei seu carinho.
Nos levantamos e fomos ao estúdio, mas antes peguei minha sainha em seu escritório. Me ajeitei novamente e fui lá fazer as poses que ele queria, mais feliz do que nunca e ele me disse que era evidente pelas fotos o que eu tinha feito antes. Mesmo cansadinha eu estava radiante e passava isso nas fotos. Quando vi as fotos concordei com ele e disse que eu parecia a menina mais feliz do mundo e era e dei um beijo nele. Ele foi se trocar e me esperar no escritório e eu fui tirar meu biquini amado. O pior de tudo foi tirar o esparadrapo do meu grelinho. Apesar de ter somente umas pelugens ainda doeu demais para descolar de minha pele. Mas com certeza tinha valido a pena pela bucetinha que eu havia criado. Desta vez tive que tomar banho para tirar o óleo de meu corpo e não criar desconfiança. Como sempre eu larguei as roupas sujas lá no estúdio, e ele sempre lavava depois e deixava a minha disposição para quando eu as quisesse. No escritório já como Renato ele me chamou, engatou a máquina fotográfica no computador e me mostrou as fotos que tinha feito aquele dia. Estavam maravilhosas e a que mais gostei foi aquela em que eu estava de bruços com meu biquini como se tivesse tomando sol na praia. Ele não se esqueceu de outra coisa. – E aí, teve coragem de mostrar aquela sua foto linda para seus amigos? Ainda não. Na verdade, nem deu tempo de pensar pois o final de semana fui para a praia e só fui hoje na escola. Mas acho que vou mostrar e sorri. – Depois se quiser outra foto para mostrar, posso fazer uma dessas fotos de hoje, quem sabe essa que você mais gostou, também sem seu roto. Eles vão pirar de tesão e jamais vão descobrir quem é sua namorada. E riu da situação. – E você também pode se admirar em sua casa sem perigo se acharem a foto. – Vou gostar muito professor. –– Então estude as lições que te passei e nos vemos daqui a dois dias. Mas eu vou matar a saudade da Renatinha olhando as fotos. – Até quarta-feira professor, eu disse bem triste pois teria que esperar outros dois dias para vê-lo novamente.
Já em casa eu sentia meu rabinho todo abertinho ainda e fiquei preocupado que minha mãe pudesse perceber algo quando fosse lavar minha cueca. Então, quando eu fui tomar banho eu mesmo a lavei para ela não desconfiar. Era costume meu fazer isso quando eu deixava minha cueca mais sujinha. Aliás essa era uma peça que eu tinha começado a odiar com todas minhas forças, mas não teve como eu escapar de usa-la no dia a dia. Antes de dormir, deitado em minha cama peguei aquela minha foto de lingerie e comecei a me admirar. Eu realmente parecia uma menina e para comprovar tomei coragem e no dia seguinte levaria à escola para mostrar aos meninos e ver o que eles falariam. Acordei excitada pela decisão e como não veria meu namorado nem na escola naquele dia decidi brincar com os amigos. Na hora do intervalo quando nos reuníamos em um grupinho em um canto do pátio fazendo aquelas brincadeiras bobas, na qual aprendia algumas coisas, tirei a foto de meu bolso com o coração saindo pela boca. De proposito mostrei primeiro àquele amigo que havia provocado toda aquela situação quando me disse que se eu vestisse um biquini ou sutiã iria ficar linda – Nossa ela é muito gostosa e que peitinhos lindos ela tem, sem se dar conta de que era o peitinho que ele queria ver com sutiã quando me provocou. Pena que não dá para ver o rosto. Você já viu o rosto dela? –Claro que já vi e ela é linda sim, mas não quer que ninguém saiba que ela tira essas fotos e por isso faz sem o rosto. Estamos namorando escondido, menti. – Pessoal vem ver que delicia na foto. O Renato diz que é namorada dele, mas não acredito não. É muito linda para ele. Me senti o máximo com aqueles elogios e quando os outros vieram ver repetindo os elogios fui às nuvens e me senti vingada enganando aqueles tontos depois de sofrer tantas ofensas. – Ela é muito gata para você. Não acredito que seja sua namorada. Só vou acreditar quando você nos apresentar. O outro continuou – E outra coisa, você é muito mariquinha pra uma menina gostosa desse jeito. Ela não vai querer namorar uma mariquinha como você. E outro fez a última ofensa. – Ela está com os peitinhos muito gostosos nesse sutiã, mas se você for namorar com ela você vai ter os peitos maior que a namorada. E todos riram daquela brincadeira maldosa. Não me importei nenhum um pouco com aqueles insultos. Porque eu já estava acostumado que eles me insultassem como menino, mas falavam maravilhas minhas como menina e isso foi o que importou para mim. E ninguém poderia imaginar o quanto eu estava adorando os elogios que me faziam como menina sem saberem que era eu na foto. E nenhum deles, os espertos, desconfiou. Como adorei os elogios aquilo viraria rotina no futuro. Todas as fotos que eu fazia meu professor me fazia uma cópia sem o rosto que eu mostrava para os meninos e me deliciava com seus elogios. Alguns até pediam a foto emprestada para poder levar para casa para baterem sua punheta como diziam. Não deixava, mas quem tinha celular eu deixava tirar uma foto e me sentia lisonjeada de ser a inspiração deles em seus momentos íntimos. Porém, eles sempre me desafiavam a apresentar minha namorada e isso nunca aconteceu e então começaram a incluir mentiroso na lista de insulto, mas não paravam de querer ver as fotos. Que bobinhos eles eram.