TRANSFORMAÇÕES - DE MENINO A ALUNA DO PROFESSOR E DE MARIDO A ESPOSA 14

Um conto erótico de Renata Flor
Categoria: Trans
Contém 4656 palavras
Data: 18/07/2020 17:47:50

Fiquei praticamente de luto por uma semana, mas então a data de eu ir para São Paulo estava chegando e eu não poderia faltar para não sofrer as consequências das chantagens de Carlos depois de tudo o que eu já havia me submetido e também porque, se ele cumprisse a promessa, eu me livraria dele. E se ele me devolvesse tudo que tinha sobre mim eu poderia, pelo menos, deixar Camila mais tranquila. E eu me decidi que iria agrada-lo o máximo possível pra ele não ter argumentos para um outro encontro alegando que suas fantasias não estavam completas. Me lembrei quando no encontro anterior ele me disse que eu deveria me comportar como uma prostituta e se esse era esse o preço de minha liberdade eu seria uma prostituta que ao invés de dinheiro trocaria sexo por liberdade. Um dia antes da viagem a São Paulo, eu tive que me recompor para poder agrada-lo e fui à cabelereira e manicure para dar um retoque geral depois de uma semana sem me preocupar com a aparência devido a tristeza por Camila ter me deixado. Por dentro eu ainda estava destruída, mas por fora eu teria novamente que viver uma personagem com ele. Seria o ato final e valeria qualquer sacrifício. Após a cabelereira tive que ir ao shopping comprar as lingeries que eu usaria. Pensei que seriam provavelmente três conjuntos. Um para a tarde, um para a noite e outro para dormir, se é que ele me deixaria dormir. E no dia seguinte, para retornar para casa eu usaria uma das minhas. E pela primeira vez na vida eu tive que comprar lingeries que nada tinham a ver comigo. Eu sempre preferi as clássicas, elegantes, florais e sensuais, mas nada muito pequeno. Para mim a sensualidade estava em quem usa e como se usa e não no tamanho. De qualquer forma essa seria uma compra única e fui diretamente a uma loja de lingeries. Ao final não tive muito como escapar do tradicional, mas eu não queria espartilho preto pois eu já havia usado no encontro anterior com Carlos. Com branco eu não pareceria o mulherão que ele queria. Então optei por um vermelho, não aquele vermelho vivo, mas um vermelho suave super bonito. Todo em renda e seda com a calcinha tipo tanga, preferida por tele, também em seda e renda. A meia 7/8 escolhi na cor perola, pois como eu encontraria com ele durante o dia não seria conveniente uma meia vermelha. Para a noite, não teve como eu escapar do preto, pois eu usaria um vestido tubinho tipo longuete colado ao corpo preto. Ele havia dito que queria jantar comigo e me queria bem sexy, então eu teria que estar elegante e sexy. Nesse caso a calcinha e sutiã eram totalmente em renda e lycra, com uma cinta-liga e meias 7/8 pretas. O sutiã de renda e lycra sem bojo muito bonito e uma calcinha tipo string bem pequena com renda na frente e lycra atrás. E para completar uma camisola longa transparente com uma calcinha em lycra, tudo na cor perola. Durante a compra, fiquei me imaginando naquelas lingeries e sabia que eu ficaria linda e pensei em Camila e fiquei com raiva pois Carlos seria a última das pessoas do mundo com quem eu gostaria de estar daquele jeito. E mesmo não sendo meu tipo de lingerie, talvez eu gostaria de ficar com elas, mas eu já tinha decidido que jogaria tudo no lixo após usar com Carlos. Enfim eu estava pronta para ir para São Paulo me encontrar com ele.

Viajei muito cedo para São Paulo, me hospedei em um hotel mesmo sabendo que eu não iria dormir lá, mas eu tinha que ter um lugar meu. Logo às nove horas, me encontrei com nossos clientes e foi um bom encontro de negócios, mas minha mente estava distante. E também reparei na curiosidade deles comigo, pois todo mundo que havia me conhecido antes, mesmo que a distância, me conheciam como Renato e agora eu era a Renata.

Quando terminou voltei ao hotel mudar minha roupa e me transformar no mulherão que Carlos esperava. Eu estava muito diferente da última vez que Carlos me encontrara e ele iria perceber isso. Além da evidente bucetinha, totalmente depilada em lugar de um pênis eu também estava com os seios bem maiores, as curvas muito mais acentuadas e a bunda que sempre fora redondinha, ainda mais redonda e bem feminina. Também os cuidados com a aparência com as unhas das mãos e pés pintados, um jeito de se portar mais feminino e um cabelo com um corte bem moderno e feminino que valorizava meu rosto e meus olhos verdes.

Devagar fui colocando aquelas peças e quando coloquei a sandália de salto bem alto, sem colocar ainda o vestido e me olhei no espelho vi um verdadeiro mulherão como eu nunca tinha sido antes, pois agora eu era uma verdadeira mulher. O espartilho melhorava ainda mais minha silhueta diminuindo ainda mais minha cintura. Na hora me veio à mente Camila pensando que era para ela que eu gostaria de estar daquela maneira, mas tentei não pensar muito nela pois eu tinha um papel a desempenhar. E para facilitar abri um champagne que havia no quarto e comecei o processo de relaxamento. Para finalizar coloquei o vestido floral, que era justo e delineava meu corpo, sem ser agarrado e que ia até o meio de minhas coxas. Peguei minha bolsinha, com alguns itens básicos e meu lubrificante, tomei mais duas taças de champanhe e chamei o taxi. Quando entrei no saguão daquele hotel chiquérrimo cheio de homens de negócios senti que todos me olhavam enquanto eu desfilava até o local onde Carlos disse que me esperaria. E quando paro em sua frente e ele levanta os olhos e me vê, ele disse: – Meu deus, como você está maravilhosa. Nem acredito. Você está mais bonita que muitas atrizes bonitas. Eu jamais imaginaria que você ficaria assim tão linda, apontando para meu corpo. Sente-se aqui e vamos tomar um drink e comer alguma coisa leve e depois subimos para minha suíte. Não precisamos ter pressa. Começamos uma conversa falando de nossas vidas, mas não a nível sexual. Ele estava agindo como na primeira vez não entrando no motivo de eu ter que estar lá. Ele me perguntou sobre Camila e eu falei que não estávamos mais juntas omitindo o real motivo, mas dizendo que ela nunca pensou em ter um relacionamento com uma mulher e por isso não ficaria mais comigo. Ele aceitou minha explicação e lamentou o fato pois sabia que eu a amava. Ele por seu lado, disse que tinha se casado com uma francesa pois ele sentia que já era o momento de ser pai e sua esposa já estava grávida e eu o cumprimentei até que aliviada. Completando ele disse que como eu tinha conhecimento, eram outras preferencias, mas que ele as estava realizando em suas viagens de negócio. Da última vez que eu o tinha visto ele tinha mudado pouco e o que parecia diferente eram somente alguns poucos cabelos grisalhos que davam mais charme. O desgraçado era realmente muito bonito e atraente. Se não fosse naquelas condições e não houvesse Camila eu provavelmente gostaria de estar com ele.

Depois de quase uma hora contando sobre sua vida na Europa e seu trabalho, me chamou para subirmos me levando pela cintura. Com o drink eu agora estava ainda mais alegrinha e quando entramos em sua suíte percebi que era uma muito maior e mais chic daquela de Floripa. A única coisa em comum era uma enorme varanda, que me fez lembrar da outra varanda e me arrepiou. Também não haviam os tripés e todos aqueles celulares para me fotografar e me filmar, o que me deixou bem mais tranquila e acreditando que ele cumpriria sua promessa. Assim que fechou a porta ele me colocou encostada de costas nela e me deu um beijo guloso, indo até o fundo de minha boca e com uma das mãos em minha bunda sentindo a calcinha por baixo e a outra em meus seios. Ele até me afogava tanto era seu ímpeto em me beijar. E quando conseguiu parar ele me disse: – Esperei muito, mas muito mesmo por esse momento. E sei que vai ser muito melhor do que imaginei pois você está espetacular. Devagar foi se afastando até se sentar no sofá, mas deixou em pé a sua frente. – Sabe Renata. Hoje será completada toda sua transformação. Esse dia ficará para sempre em sua memória e quero que você se lembre dele com carinho. Sei que você deve estar tão ansiosa para sentir-se totalmente mulher como eu estou para te fazer mulher. Sei que o caminho que te trouxe até aqui foi em alguns momentos trágicos e humilhantes, mas agora que você passou por tudo e já é a mulher, linda por sinal, que você sempre quis ser talvez você se esqueça da parte ruim e só se lembre da boa. E espero que esse momento agora seja uma delas. Para provar isso, tirando um pen drive do bolso, quero dizer que aqui estão todas as informações que usei contra você e estou te entregando e juro pela minha vida que não tenho cópia delas. Peguei aquele pendrive na mão e senti um alivio maravilhoso, mas com certeza eu iria, quando estivesse em meu hotel, checa-lo antes de destruí-lo para saber se ele falava a verdade. Não o agradeci e continuava parada em frente a ele esperando, agora com o coração bem mais leve. – Você pode confiar em mim. Agora estou casado e esperando um filho eu mudei muito. Me arrependo por tudo que fiz a você, mas pelo menos você se transformou na pessoa em que queria ser desde pequena. Mas isso não justifica. Contudo naquele momento eu era um homem perturbado e não aceitava um não de quem quer que fosse. E quando você me enganou eu perdi a cabeça e fiz o que fiz. Mas para provar que estou arrependido quero te dizer algo com sinceridade. Apesar de você estar aqui em minha frente a minha disposição. Apesar de você estar maravilhosa e muito gostosa e apesar de eu querer muito fazer sexo com você e ter o prazer de finalizar seu processo de transição estou te liberando para você ir embora agora. E sem nenhuma consequência. Você já cumpriu todo nosso acordo. Mas eu gostaria muito, muito mesmo que você ficasse.

Depois de tudo o que ele falou não consegui segurar o choro. Era um choro de felicidade, de alivio e principalmente que eu estava livre para viver minha vida. Eu só olhava para ele sem dizer nada vendo que ele esperava uma reação minha. E era verdade o que ele disse. Ele havia feito eu me transformar na pessoa que eu queria ser. Talvez, se não fosse daquele jeito, eu nunca tivesse tido coragem de assumir e me transformar. Então certamente os métodos foram horríveis, mas o resultado tinha sido maravilhoso.

Ele certamente esperava que eu pegasse o pendrive, minha bolsa e fosse embora e pensei nisso. Mas me lembrei que Camila havia me dito que eu precisaria ter uma experiencia com um homem para saber o que eu realmente queria em minha vida. E eu não tinha nenhum outro homem em mente para fazer isso. Eles não me atraiam. Mesmo que ela houvesse me deixado eu precisaria, também por mim, saber se eu iria ser uma mulher hetero ou lésbica. E também havia o fato de que desde minha cirurgia eu já havia esperado demais para ter uma relação com um homem e saber como seria a sensação de ter um pênis dentro de minha vagina. Eu tinha curiosidade da sensação e de saber se eu conseguiria gozar por ela. Enfim, eu queria saber se minha vagina era realmente uma vagina. Por tudo isso, conclui que aquele era o momento dessas descobertas. E o fato de ele ter se arrependido, se desculpado e acima de tudo me liberado me fez vê-lo também de outra forma. Se eu tinha errado tanto e me arrependido porque não aceitar suas desculpas. Como último argumento para mim mesma me lembrei novamente de minha Doutora que sempre me ajudava nesses momentos. Eu deveria aproveitar o momento sem levar nosso passado nas costas, mas só aquele momento. A sensação de leveza na alma com o fim daquela situação e o champagne e o drink que eu havia tomado estavam me deixando excitada com a possibilidade de ter um homem entre minhas pernas e me fazer sentir mulher de verdade. No fim, tudo isso me deu a força para fazer o que fiz. Quieta me virei de costas para ele e fui em direção à mesinha onde eu peguei minha bolsa e coloquei o pendrive dentro. E ele certamente teve a certeza de que estava indo embora. Mas então eu virei para ele e comecei a vir em sua direção já abrindo o zíper do vestido e ele deu um sorriso gigantesco. Parei em sua frente e deslizei o vestido por meu corpo me tornando o mulherão que ele queria naquele espartilho vermelho. Ele não aguentou mais esperar e se levantou me agarrando e dizendo que eu estava simplesmente deliciosa. Começamos a nos beijar e nos agarrar, mas eu o queria logo dentro de mim. – Vamos para o quarto. Não quero nem preliminares eu preciso sentir você dentro de mim. E ele não se fez de rogado. Assim que ele me colocou deitada de costas na cama, tirou suas roupas e pude me lembrar de como o seu pau era grande e então rindo ele disse: – Hoje é sem a calcinha né? Lembrando que eu só havia transado com ele de calcinha. Então começou a baixar a calcinha por minhas pernas e quando viu minha bucetinha comentou – Perfeita e linda. Difícil de acreditar. Tenho outros planos para ela, mas vai ter que esperar. Então assim que ele se colocou no meio das minhas pernas e começou a se abaixar para colocar seu pau em minha buceta eu pedi como da outra vez na varanda. –Por favor, seja gentil. Essa é minha primeira vez e não sei como vai ser. -Fique tranquila Renata. Vou com calma e você sempre pode pedir para parar. Por sorte minha lubrificação interna estava funcionando com o tesão que eu estava sentindo e até sentia escorrer um pouco por minhas pernas. Provavelmente era toda a excitação que eu estava sentindo pela perda de minha virgindade. Senti seu pau encostar nos lábios fechadinhos de minha bucetinha e para ajudar ele veio com uma das mãos e a abriu com os dedos. Com isso ele conseguiu colocar a cabeça de seu pau bem na entradinha. Então tirou as mãos voltando a se apoiar sobre elas ficando com seu rosto bem próximo ao meu. Eu olhava para ele com uma cara de assustada e ele olhava para mim com cara de satisfação. Aquele contato de seu pau me fez esticar toda mostrando que estava excitadíssima. Devagar, ele se abaixou e começou a me beijar de leve. E enquanto me beijava ele começou a me penetrar. Eu sabia como era a sensação de ser penetrada com meus moldes vaginais, mas o pau de Carlos era quente e pulsava e a sensação era infinitamente melhor. Não foi fácil entrar a glande, pois eu estava muito fechada, mas com paciência ele conseguiu e eu gemi de uma certa dorzinha, mas também de prazer. – Quer que eu pare? –Não, não para não. Vai devagarinho até onde der. A cada enfiada eu mordia seus lábios de dor e de prazer. Seu pau entrava muito justo em meu canal vaginal e eu me sentia cada vez mais preenchida e satisfeita. Eu havia imaginado que com a profundidade de minha vagina eu não aguentaria todo seu pau e quando eu senti seu pau bater no fundo dela ele me disse: – Pronto. Só sobrou um dedo fora. Você aguentou quase ele todo e está um tesão. Com jeitinho, nas próximas você aguenta tudo. Olhei para ele incrédula, mas tremendamente satisfeita. Estava sendo um pouco doloroso, mas também delicioso. Era uma sensação totalmente diferente de uma relação anal. Me parecia mais natural e a lubrificação interna ajudava muito. Entre gemidos meus e dele, ele começou a me penetrar e a tirar vagarosamente. E conforme eu gemia mais e ele percebia que ia ficando mais fácil ele aumentava a velocidade. Então ele se posicionou um pouco mais para cima em meu corpo fazendo que seu pau esfregasse em meu clitóris enquanto ele entrava e saia de minha buceta. E com essa sensação a mais eu não aguentei e comecei a gozar dando gritinhos e ele também gozou no mesmo instante que eu jorrando seu leite dentro de mim. Foi uma sensação maravilhosa e única e que além do prazer do gozo me deu o prazer de saber que eu estava totalmente funcional como mulher. Mesmo tendo gozado ele não parava de me penetrar e meu gozo foi se prolongando gostosamente. Assim que terminamos ele me deu mais alguns beijos e me disse que havia sido um sexo fantástico com uma mulher incrível. Tudo isso ainda dentro de mim. Então ele saiu e foi se deitar ao meu lado, mas continuou com os carinhos. E a primeira coisa que fiz foi levar minha mão até minha buceta e sentir toda aquele papa de meu caldo com seu caldo saindo por ela. E a sensação de senti-la toda melada foi maravilhosa. Eu valorizava além da conta todas essas pequenas coisas, pois em minha mente, eu me tornava com aquilo muito mais mulher. Então não era somente pelo prazer de estar com um homem, mas de fazer tudo o que uma mulher faria. Não posso negar que gozei intensamente naquele momento com Carlos, mas o prazer maior foi sem dúvida de me sentir decisivamente uma mulher pronta. Volto de meus pensamentos com ele dizendo que eu estava maravilhosa naquele espartilho vermelho e que que não ele não tinha tido tempo de aproveitar e me pediu que após eu me limpar que não colocasse o vestido para ficar me admirando. Eu sorri e atendi seu pedido pois também me sentia bem de ser admirada e desejada. Após me lavar e sentir que seu caldo ainda continuava a sair de minha bucetinha, eu coloquei a calcinha, ajeitei minha maquiagem e fui para a sala desfilando em cima de meus saltos altos onde ele me esperava somente de cueca boxer. Ele não parava de me admirar e só o que conseguia era fazer elogios. Porém, devagar conseguimos mudar um pouco a conversa e descontrair, mas depois de um tempo, quando tudo parecia tranquilo ele falou com cara de safado que estava se lembrando daquela nossa transa na varando do hotel de Floripa e que se fosse possível gostaria de repeti-la naquele dia. Eu ri de seu descaramento lembrando que ali era São Paulo e existiam muito mais prédios vizinhos e seria muito mais fácil nos flagrarem. Além do que não era o último andar e tinha outras varandas acima da nossa. E eu sempre fora uma pessoa discreta e que não gostava de me expor em público. E ele respondeu: – Que nos flagrem. Ninguém vai ver nada mesmo além de nossos movimentos. Eu quero, disse com uma cara de quem implorava. Relutei um pouco, mas enfim aceitei dizendo que só faria se fossemos discretos e ele, claro que aceitou. E antes de qualquer coisa ele me fez uma confissão. – Você se lembra daquela foto que fiz de você que ficou maravilhosa, levantando o vestido e mostrando a calcinha para mim e olhando a paisagem? – Claro que me lembro. – Então, aquela foto não consegui destruir pois está muito sexy e como não mostra seu rosto não há riscos para você. E quero te pedir se você aceitaria tirar outra foto hoje novamente naquela posição. –Seu safado, você não muda, falei rindo. – Eu mudei para melhor como pessoa, mas continuo com minhas fantasias. Pelo menos agora ele pedia permissão e não ordenava e eu gostei daquilo. – Está bem, faremos a foto. – Que delícia. Mas antes de brincarmos na varanda preciso deixar você lubrificada novamente, falou com cara de safado. Deita aqui no sofá. Eu me deitei no sofá e ele veio chegando abrindo minhas pernas, afastou a calcinha e com os dedos abriu minha bucetinha dizendo que ela era bem fechadinha. Então depois de dar uma boa olhada ele finalmente encostou sua língua e começou a lambe-la com vontade. Parecia que seu objetivo era me dar prazer. E eu sendo chupada na buceta por um homem, algo exclusivo para mulheres, estava adorando aquela sensação. Porém seu toque era menos hábil que o toque de Camila pois ela conhecia melhor onde dar prazer e a intensidade que se fazia necessária em cada ponto. Mas eu não podia reclamar de Carlos. Ele estava realmente me dando prazer e sentir sua língua percorrendo minha rachinha, tentando entrar dentro de mim e depois dando atenção ao meu clitóris, me fazia agarrar com as duas mãos no sofá, mas em nenhum momento eu senti que gozaria novamente. Quando eu estava completamente melada por meu suco com o seu banho de língua ele parou e falou: Eu até gostaria que você retribuísse agora, mas com certeza não vou aguentar. E como quero brincar com você na varanda é melhor não. Vem comigo e me ajudou a levantar e foi meu puxando para a varanda. Parei e disse: Não. – O que foi Renata? – Preciso por meu vestido. Assim como estou não. Você disse igual a Floripa e lá eu estava de vestido. – Vem Renata, vai ser gostoso. Não fique inibida e se alguém ver vai ser de longe e você vai adorar. Excitada pela possibilidade de me expor em público, me deixei levar e quando me dou conta estou encostada de frente na grade da varanda somente de lingerie vermelha e ele já estava encostado atrás de mim afastando minha calcinha. Preocupada olhei para cima, para os lados e para baixo procurando se alguém estava nos observando e não consegui achar ninguém, se bem que aquela figura em lingerie vermelha na varanda seria possível ver de muito longe. Mas foi aí que a excitação aumentou ainda mais, sabendo que alguém poderia estar nos olhando. Eu já sentia que seu pau começava a penetrar minha bucetinha por trás sem a dificuldade da primeira penetração. À minha frente a vista não era verde e azul como a de Floripa, mas era um lindo perfil da metrópole. Primeiro ele começou a bombar segurando pela minha cintura fina com as mãos sobre o espartilho que ele tanto havia gostado. Depois, com uma delas começou a bolinar meu clitóris e a outra meu seio entrado por cima do espartilho. E descontrolado pelo tesão ele começou a me penetrar com mais vigor, mas naquela posição comigo quase em pé, ele não conseguia chegar até meu fundo. Porém eu sentia um enorme prazer com aquela situação de fazer sexo em público somente de lingerie. De repente quando já estava parecendo que ele iria gozar, eu reparei alguém na varanda de um prédio próximo nos observando. E aquela sensação de ser observada foi como um raio em meu clitóris que ele não parava de dedilhar. Comecei a gozar muito forte olhando para aquela mulher na varanda e ele também gozou. Eu havia pedido a ele para sermos discretos, mas fui eu que estava gemendo alto sem conseguir me controlar. E ele não parou de bombar em mim até que depositou sua última gota. Eu estava incrédula comigo mesma. Eu tinha a certeza que não gozaria mais com ele naquele dia e que o primeiro gozo só tinha acontecido devido as sensações de feminilidade que eu havia sentido pela primeira vez na vida me deixando altamente excitada. Todavia a presença inesperada daquela mulher na varanda nos observando deu um choque elétrico dentro de mim levando a um a excitação máxima e com isso me fazendo gozar intensamente. E também não se pode menosprezar a habilidade de Carlos em dedilhar meu clitóris mesmo me penetrando gostoso com seu enorme pau. Assim que saímos daquele torpor do gozo, com ele ainda dentro de mim, perguntei se ele tinha visto a mulher da varanda nos observando e ele disse que não. Quando a viu ele se excitou e senti seu pênis ficando de novo duríssimo dentro de mim, mas o empurrei dizendo que não ficaria mais lá pois eu estava com vergonha e já tínhamos gozado o suficiente. Ele, tristinho aceitou e deixamos varanda. Disse a ele que havia sido um gozo gostoso e diferente, mas que jamais na vida eu faria sexo em público novamente. – Então, ainda bem que aproveitei. Mas se você não tivesse me empurrado eu ia gozar novamente disse ele brincando comigo. – Percebi. Mas agora tenho que ir embora. Já é tarde e tenho que descansar um pouco antes de me aprontar se você realmente quer sair para jantar comigo. – Claro que quero. Já fiz até a reserva. Fomos nos limpar e coloquei meu vestido pra ir embora. Quando cheguei na sala ele não havia se esquecido. – Você está me devendo algo. – Depois de tudo que fiz ainda estou te devendo. Eu havia me esquecido. – Sim, está. A foto na varanda. – Não sei se tenho coragem de voltar naquela varanda hoje. – Claro que tem e depois do que já fizemos isso não vai ser nada e vai ser bem rapidinho. Por favor. Seu por favor me convenceu e então fui na varanda, reparando que felizmente não havia ninguém nos olhando. Apoiei na grade de costas para dentro e com as duas mãos levantei meu vestido até que a calcinha vermelha ficasse totalmente aparecendo. Então com o celular ele fez umas cinco ou seis fotos, sempre eu olhando para a vista sem mostrar nenhum traço de meu rosto. Somente minha bunda. Assim que ele falou que já estava bom, abaixei meu vestido e entrei no apartamento e ele veio até mim para me agradecer dando beijos e me mostrar como tinham ficado maravilhosas aquelas fotos. E tinham ficado mesmo, ainda melhor do que a de Floripa pois minha bunda estava muito mais redonda e a calcinha vermelha deixou a visão super sexy e mostrava uma rachinha em minha bucetinha que eu não tinha antes. Depois de tudo que acontecera eu havia parado de tirar fotos minhas, mas eu gostava muito de fazer aquele tipo de foto. – Vou te mandar essas fotos para você guardar. Também vou guardar com carinho se você permitir. – Claro. Pode ficar com elas. Não mostra que sou eu, então tudo bem. Já vou indo para meu hotel. – Posso te fazer um último pedido. – Nossa, já atendi um pedido seu antes impensável para mim. – Mas esse não vai te chocar. Eu só queria te buscar em seu quarto no hotel e você me esperar só com a lingerie que vai usar antes de colocar o vestido. É que quero ficar o jantar toso pensando como você estará por baixo. – Nossa, você é tarado mesmo. Mas vai aguentar tanto sexo assim em um dia só? Falei tirando sarro. – Claro que vou, mas para aproveitar o pouco tempo com você estou tendo uma ajudinha. – Ah tá entendi, disse eu. – Sim, você pode ir me buscar em meu quarto no hotel. E fui embora.

Chegando ao hotel eu vi que ainda tinha umas quatro horas até ele ir me buscar. Então aproveitei para entrar na banheira e relaxar. Por ter acordado tão cedo para ir ao aeroporto eu estava bem cansada e aquela água morna em meu corpo me fez adormecer dentro da banheira. Eu devo ter ficado lá por quase uma hora, mas quando me senti desconfortável fui me deitar na cama sem conseguir vestir nada e dormi por mais uma hora totalmente nua. Quando o frio do ar-condicionado apertou me cobri e tive um ótimo descanso.

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Comentários

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Maravilhoso, pqp, que tesão esse homem deve ser....fiquei molhadinha...

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