Me chamo Rosa. Essa é o segundo capítulo da minha história.
Eu estava chateada com Guto. Fiquei mais de um semana sem ir na academia. Só voltei a frequentar porque meu marido começou a fazer muitas perguntas.
Na academia, Guto me tratava igual. O safado tinha a ousadia de continuar me dando tapas na bunda, mesmo eu olhando para ele com reprovação. Eu ficava desconcertada do quanto ele era cara de pau.
Nesse período minha filha começou a frequentar a academia comigo. Camila era minha única filha e já morava com o namorado. Já tinha 23 anos. Ao contrário de mim era branquinha, baixinha e magrinha. Mas herdou meu cabelo escuro e um bumbum empinado.
Minha filha era fogosa. Aceitava os tapas no bumbum com sorriso no rosto. Os dois viviam se estragando mais do que o necessário. Em alguns exercícios, Guto colocava a mão em sua coxa quase encostando na virilha de minha filha. Minha filha aceitava tudo com sorriso no rosto. Confesso que senti um ciúmes. Senti falta de ter atenção de meu sobrinho. Me vi aos poucos me jogando para cima de meu sobrinho.
No sábado minha filha não ia. Aproveitei que a academia estava vazia e me esfregava descaradamente em meu sobrinho. No final do exercício fingi que senti uma dor. Guto já foi me levando para a sala de massagem.
Guto fazia sua massagem em minha lombar. Eu continuava pedindo para descer, que estava doendo. Ele finalmente chegou em meu bumbum.
- É aqui que dói, tia? -- Falou apertando meu bumbum.
- Sim, Gutinho -- Falei com voz dengosa.
Meu sobrinho aperta todo meu bumbum. Da alguns tapas que arrancam gemidos meus. Sinto Guto colocando a mão por debaixo da calça. Sinto seu dedo roçar em minha buceta.
Guto mete seu dedo em minha buceta. Nao consigo controlar minha respiração. Ele mete um segundo dedo. Acelera os movimentos.
Sinto meu sobrinho se aproximando de meu rosto. Enquanto me dá dedadas, deixa seu pau bem de frente a minha cara. Vejo aquele volume assustador em seu short.
Meu sobrinho abaixa o short e seu pau salta bem na minha cara. Era um pau digno daquele corpo escultural. Seu pau era longo, com uma cabeça enorme e veias pulsando.
Guto mira seu pau bem em minha boca. Aos poucos abocalho aquela cabeça. Chupar aquele pau me fez ficar mais molhada do que eu podia pensar ficar.
Minha calça e calcinha são tiradas de uma vez por Guto. Ele começa a me beijar e enquanto isso bate seu pau na minha virilha. Por algum motivo isso me deixa louca.
A cabeça do pau está na entrada da minha buceta. Guto vai metendo aos poucos, aquele pau entra me rasgando. Guto me beija forte. Me domina por completa. Vai tirando e colocando aquele pau em mim.
Ele já metia com força. Eu sentia que ia ser rasgada. Ele era violento. Eu estava fora de mim. Gemia igual uma puta.
Guto era incansável. Nao diminuía o ritmo. Ele me vira de costas e aponta aquele pau de macho em minha buceta. A medida que aquela tora entrava em minha eu ia arqueando as costas.
Ele não tinha dó de mim. Metia com força. Nao poupava minha bunda dando vários tapas. Guto batia com força. O safado pega meu cabelo e enquanto mete puxa meu cabelo. Naquele momento eu era sua puta.
Eu já tinha gozado duas vezes e ele continuava metendo e metendo. Quando Guto foi gozar, me colocou para chupar seu pau e ejaculou tudo em minha boca.