Os dias se passaram e chegou a data combinada para eu visitar o senhor Emílio, o coroa que foi o primeiro a me iniciar nas brincadeiras sexuais com homens mas que, infelizmente, causou uma situação de dor que suspendeu nosso contato.
Agora que eu já sabia como tudo funcionava e ele me convidou a visita-lo, depois de um encontro não planejado em plena avenida, estava indo tentar novamente. Cheguei em sua casa depois do almoço conforme havíamos combinado, bati palmas e ele apareceu na porta da sala, fez uma cara de felicidade e veio abrir o portão.
- Por favor, entre! Que bom que veio... – Eu agradeci e entrei na sala e falei:
- Então, combinamos uma conversa, cá estou! – Ele me pediu para eu me sentar e perguntou se eu queria um café, eu agradeci e perguntei se podia tomar uma água. Ele se levantou, dizendo:
- Claro! Vou buscar e já volto! – Eu fiquei ali pensando como abordar o assunto, em poucos minutos ele voltou com uma bandeja com uma jarra de água, dois copos, um bule e duas xícaras. Me serviu a água e se sentou ao meu lado, se servindo do café (eu sabia que o café o excitava). Tomou um gole e se virou para mim:
- Obrigado por me perdoar por aquele dia. – Eu coloquei o copo d’água na mesa, olhei para ele e falei:
- Não há o que se desculpar, creio que foi sua ansiedade, somada à minha pouca experiência, a causadora do problema. Vamos nos esquecer do incidente e nos lembrar dos outros momentos na sua cozinha, que foram muito prazerosos. – Foi a sua vez de colocar a xícara na mesa e falar:
- Parece estar mais maduro, já teve esta experiência com outro alguém? – Falou com uma cara de decepção. – Eu respondi olhando firme em seus olhos:
- Sim, tive. O que aconteceu com o senhor despertou algo em mim e, achando que não nos viríamos mais, apareceu uma outra oportunidade. – Ele me olhou por alguns segundos e compreendeu que não havia nenhum compromisso entre nós e então perguntou:
- Quero tentar novamente. Penso nisto todos os dias. Você aceita?
- Sim! – Respondi e continuei - Desta vez gostaria de conduzir a brincadeira, pode ser? – Ele sorriu e falou:
- Fale e eu obedeço! – Eu sorri e me aproximei dele.
A primeira coisa que fiz foi dar-lhe um beijo na boca. Ele correspondeu ao meu beijo e, para minha felicidade, beijava muito bem. Então eu me deitei em seu peito e ficamos trocando este carinho alguns minutos até que eu pedi para ele buscar camisinhas e gel, ele se levantou e saiu. Eu tirei minha camiseta e tênis, ficando aguardando-o somente com o shorts.
Ele voltou, me entregou os apetrechos e começou a tirar sua roupa, eu permaneci sentado no sofá e o puxei em minha direção. Enquanto ele tirava a camisa eu abaixei sua calça e lá estava o primeiro pênis ereto que havia visto na vida. Comecei a demonstrar que, agora, eu conhecia novos truques. Ergui seu mastro contra sua barriga e comecei a lamber suas bolas, ele urrava de prazer (a vantagem de visita-lo à tarde era que ele estava sozinho na casa e não precisávamos nos preocupar com barulhos). Depois de uma boa sessão oral, eu me levantei e o levei até uma banqueta e o sentei. Então abaixei meu shorts e arrebitei minha bunda em sua cara e falei:
- Agora, retribua o carinho! – Ele começou a beijar minha bunda e, timidamente, se aproximou de meu ânus, experimentou com a língua e gostou, passando a me lamber com vontade. Eu gemia e rebolava o traseiro, com as duas mãos eu abria minhas nádegas para que ele pudesse ir mais fundo com sua língua. Depois de um tempo eu parei, me virei e dei um novo beijo em sua boca, ele enfiou sua língua dentro da minha boca e eu a chupei, depois foi a minha vez de oferecer minha língua para que ele a chupasse. O final deste beijo, me virei novamente. Estávamos prontos para a segunda tentativa de penetração.
Eu coloquei a camisinha em seu pênis, passei gel no seu membro e em meu buraquinho. Foi tudo muito mais fácil desta vez, eu fui me sentando em seu colo e seu mastro foi entrando dentro de mim, depois que estava tudo dentro, ele segurou no meu quadril e comecei a rebolar. Ficamos assim um tempo, os dois gemendo alto até que ele interrompeu:
- Vamos até a cama, quero te possuir lá! – Eu não falei nada, me ergui e caminhei para seu quarto, subi na cama de quatro e fiquei aguardando-o me possuir.
Ele me penetrou novamente em pé ao lado da cama, brincou um tempo, depois me empurrou mais para o centro da cama e subiu em cima de mim, bombou forte e, então, gozou, eu fui me deitando sem deixar ele sair de dentro de mim até que ficamos totalmente deitados na cama, eu embaixo e ele em cima do meu corpo, passamos algum tempo assim, relaxando. Depois de um tempo descansando, ele falou:
- E agora? – Eu respondi rapidamente:
- Agora, é minha vez de gozar! – Então fui forçando nossos corpos para virarmos de lado, com seu pau ainda dentro de mim, incrivelmente ele continuou ereto e, como era comprido, eu continua a sentir seu prazer. Eu coloquei uma perna em cima das suas e ele segurou meu mastro e começou a me masturbar, em poucos minutos eu gozei. Ficamos assim algum tempo e cheguei até a cochilar um pouco.
Acordamos, perguntei se podia tomar uma ducha, ele disse: “Claro!”, se levantou, me ajudou a me erguer e colocou seu braço em minha cintura, me conduzindo até o banheiro, onde ele me banhou carinhosamente e, depois, também se limpou.
Ao final, ele falou:
- Foi muito melhor do que eu imaginava. Podemos repetir isto outras vezes?
- Sim, mas sempre na condição que eu goze também.
- Claro! Combinado. Faço tudo o que você quiser para continuar a encontra-lo. – Então nos despedimos e eu saí pensando: “Está na hora de eu experimentar a sensação da penetração, já fiz com mulheres mas me parece que o ânus é mais gostoso que a vagina.
Meus outros parceiros não concordarão mas eu acho que o seu Emílio aceitaria, se eu souber convencê-lo.”.
E fui embora feliz da vida, amanhã começaria a reforma elétrica na casa do Mané! Onde eu tinha um ajudante mais que especial.