O cliente suíço

Um conto erótico de Twink Boy
Categoria: Gay
Contém 4530 palavras
Data: 19/07/2020 16:54:13
Última revisão: 19/07/2020 18:35:31
Assuntos: Coroa, Gay, maduro

Eu trabalhava em uma loja de revenda de equipamentos eletrônicos em um prédio comercial da minha cidade. Era uma pequena empresa em uma pequena cidade no estado do Rio de Janeiro; o prédio onde ficava o escritório era pouco movimentado e na grande maioria das vezes eu passava o dia sozinho no escritório lidando com questões burocráticas. Na época eu tinha uns vinte e poucos anos, e por muito tempo aparentava não ter mais de vinte anos. Sempre fui magrinho, baixinho, de sorriso largo e cara de menino; e desde sempre me interessei por homens mais velhos, mas nunca havia transado com nenhum. Para falar a verdade, nunca havia transado com nenhum homem, nem mais novo e nem mais velho. Era de alimentar fantasias umas atrás das outras, ora com amigos do meu pai, ora com vizinhos, professores; as vezes coroas aleatórios com quem eu esbarrava no dia a dia e por quem eu me interessava de imediato, sempre imaginando ser "inaugurado" por um deles. Muitas vezes tive a sensação de que alguns desses homens me olhavam diferente, me tratavam diferente, com uma dose de carinho a mais, porém nunca arriscaram uma cantada ou uma piadinha - nem eles, nem eu.

O que eu sei, é que nesse dia eu estava lá, sozinho novamente, dando conta do meu trabalho, com a porta do escritório fechada para o bom funcionamento do ar condicionado e para evitar barulhos externos. Minha mesa ficava ao lado da porta para facilitar que, quando alguém batesse, eu pudesse atender rapidamente, de modo que muitas das vezes eu podia perceber quando alguém com uma pisada mais forte chegava à porta, mesmo antes dela bater para se anunciar. Foi o que ocorreu. Ouvi as passadas no corredor ecoando como tambores umas cinco ou seis vezes, ficando cada vez mais altas, mais próximas, até que cessaram e o que eu pude ouvir em seguida foi o som do calçado no piso junto à porta do lado de fora, seguido de três estrondos.

O susto fez meu coração disparar. Levantei da minha cadeira estabanado, indo em direção à porta antes que ela fosse derrubada tão forte eram as pancadas! Demorei um pouco para processar a imagem que surgiu diante de mim. Um homem com um corpo imenso aguardava do lado de fora, e a força das pancadas que ele havia dado na porta, mais a sua imagem, me fizeram estremecer; me senti oprimido diante de uma figura que facilmente poderia me esmagar com um soco. Homem alto, com 1,95m de altura fácil, largo nos ombros com braços e antebraços mais grossos que as minhas pernas, mãos grandes. Usava um boné velho que cobria a cabeça calva que ostentava um rosto duro e firme, mas extremamente bonito, com olhos verdes, nariz grande e uma barba que lutava contra um grisalho que se alastrava. Estava com o rosto vermelho típico de pessoas muito brancas que fizeram grande esforço sob o sol; havia algumas gotas de suor tentando ir da testa para o rosto, enquanto a camiseta que usava já mostrava algumas manchas de suor. Se a luz favorecesse, talvez fosse possível ver o vapor saindo dos seus braços. Sem dar nem mesmo um sorriso esticou seu braço direito em minha direção para me cumprimentar, enquanto eu engolia seco tanto o susto que eu havia tomado como o choque diante da sua figura. Me recompus rapidamente e estiquei minha mão direita para cumprimentá-lo. Aquele foi um aperto de mão inesquecível. A mão do sujeito estava quente como brasa, e era tão grande que engoliu a minha mãozinha. Ele regulou a força para dar um aperto muito firme, mas que não me machucasse, e perguntou com sotaque estrangeiro que não pude identificar:

- Posso entrar?

Convidei o homem para entrar e sentar, ofereci água, que ele prontamente aceitou, e começamos a conversar. Ele tinha um pequeno negócio - que a princípio ele não explicou qual era - e precisava de equipamento de rádio para se comunicar com seu funcionário. Chamava-se Alfred Robert Steiner, era um suíço que veio tentar a vida no Brasil e, por acaso, morava perto de mim. Eu tentava me equilibrar emocionalmente entre demonstrar naturalidade e profissionalismo, enquanto me recuperava do susto inicial e buscava disfarçar o quanto aquele homenzarrão me chamava atenção. Resolvemos todos os trâmites, indiquei que o equipamento chegaria na residência dele em alguns dias, ele se despediu de mim sorrindo e se foi. Nesse dia, voltei para casa pensando em Alfred. Que homem! "E se..." pensava eu; "Já pensou se...". Ficava martelando fantasias com aquele sujeito, aquele corpo, aquela potência, aquele sotaque. E assim os dias passaram.

Algum tempo depois, estava, dessa vez, em companhia do meu chefe no escritório quando as mesmas pancadas fortíssimas chacoalharam a porta. Virei pro meu chefe - que estava com os dois olhos arregalados - e disse:

- Calma, eu já sei quem é.

Fui todo animado abrir a porta, feliz de poder contemplar aquela figura novamente. Abri a porta com um leve sorriso de bom funcionário e estendi a mão para o suíço, que com o rosto severo novamente me estendeu a mão de volta. Dessa vez, algo diferente. Alfred apertou a minha mão com força desmedida, me fez sentir dor, e eu precisei fingir indiferença diante daquela micro-agressão. Abri espaço para que ele entrasse no escritório, mas ele não entrou. Escorou o cotovelo direito na lateral do umbral da porta e perguntou com voz de poucos amigos:

- Por que meu equipamento ainda não chegou?

Respirei fundo e expliquei que nós éramos revendedores de equipamentos e que a responsabilidade da entrega não era nossa, mas de uma outra empresa. Tentei tranquilizá-lo de que os equipamentos chegariam em breve, e pedi para que tivesse só um pouco mais de paciência. Ele bufou e disse:

- Se não chegar até a próxima semana vou cancelar o contrato e processar vocês.

Virou as costas e nos deixou. Fiquei triste. O homem das minhas fantasias recentes estava chateado comigo. Se eu ficava pensando na possibilidade remota de uma abertura, essa possibilidade tinha ido embora.

Mais uns dias se passaram. Estava na loja e não no escritório; e como eu não fazia parte da equipe de vendas diretas, estava nos fundos conversando com meu chefe quando de repente ouvimos um estardalhaço vindo da loja. Antes mesmo que pudéssemos chegar ao salão principal, a esposa do meu chefe (que era sócia no negócio) nos encontrou no corredor e se dirigiu a mim aos berros:

- É seu cliente! Vai lá resolver o problema dele agora antes que eu tome uma atitude com ele.

Corri pro salão e descobri que aquela monstruosidade de 1,95m estava fazendo um escarcéu dizendo que o atendimento era péssimo, que estava chateado e etc. Respirei fundo e fui até ele.

- Sr. Alfred! - Eu disse.

- Você!!! - Ele me respondeu jogando a caixa com os equipamentos de rádio em minha direção! E seguiu dizendo:

- Isso não funciona! - Gritou!

- Vou resolver. - Disse eu animado, tentando passar confiança pra ele, que respondeu dizendo:

- Então resolva!!!

Fiz cara de determinado, olhei pra ele e disse:

- Vou entrar em contato com a companhia agora! - E comecei ligar para a companhia responsável.

Nisso indiquei para que ele se sentasse em um banquinho que havia com lugar para dois. Eu estaria ali, junto com ele, ligando na frente dele, e resolvendo junto com ele a questão. Os banquinhos tinham tamanho adequado para duas pessoas "normais", mas Alfred não era "normal". O que eu queria era tirar o mínimo de casquinha daquele homem e me apertei ao lado dele naquele espacinho minúsculo. Ele usava uma bermuda jeans e uma camiseta branca. Ao me sentar - do lado direito de Alfred - apoiei minha mão na minha coxa esquerda, de modo que a falta de espaço imprensava minha mão contra a coxa quente dele. Eu já estava satisfeito e excitado com aquela situação. Sentia a respiração dele pertinho de mim, e o calor do corpo dele que, junto com o tesão que eu estava sentindo, me fazia suar.

Enquanto lidava com a burocracia da cia. do outro lado da linha, decidi que faria Alfred mudar seu olhar sobre mim e comecei a puxar assunto com aquele coroa ranzinza. Improvisei. Percebi que os braços e antebraços dele tinham arranhões e indaguei sobre aquilo. Foi a primeira vez que ele olhou pra mim diferente, talvez impressionado com o interesse que demonstrei.

- Eu trabalho limpando terrenos. Isso acontece muito - Ele disse.

- Caramba! - Respondi e acrescentei: - Eu jamais conseguiria realizar esse tipo de trabalho, um arranhão desse ia me fazer chorar.

Alfred riu do meu comentário e seguiu o diálogo fazendo chacota de mim:

- É! Não é trabalho pra qualquer um. Tem que ter firmeza. Você não aguentaria.

Nesse momento comecei a sentir que a conversa tomava um duplo sentido.

- Acho que eu aguentaria umas meia hora de trabalho, só.

Alfred respondeu:

- Talvez. Em dia que eu estou animado, o trabalho fica mais puxado. Geralmente quem é franzino assim, igual a você, pede logo pra ir embora. - E sorriu pra mim, um sorriso que não mostrou seus dentes brancos.

Eu sorri de volta.

Terminado o atendimento, a voz do outro lado do telefone pediu 10 minutos para que o equipamento do Alfred funcionasse definitivamente. Anunciei a ele, que me respondeu:

- Dez minutos? Vou ali na rua e já volto então.

- Ok. - Respondi.

Ele se levantou e saiu da loja.

Fiquei aguardando que ele retornasse até que Alfred apareceu lá do lado de fora da loja, acenando pra mim, fazendo sinal de quem pergunta se já está tudo resolvido. Sim, estava. Então fui até o lado de fora entregar os equipamentos, já funcionando, para ele e me despedir. Ao receber os equipamentos ele colocou a mão no bolso e sacou dois bombons finos de uma chocolataria que havia na mesma rua da loja em que eu estava. Fiquei surpreso, sorri e agradeci pela gentileza. Alfred me agradeceu por ter paciência com ele, e fazer o equipamento funcionar. Quando eu menos esperava, já me preparando pra retornar pro interior da loja ele diz:

- Márcio, você quer uma carona pra casa?

Meu coração disparou, minhas pernas tremeram. Engoli seco e respondi que ainda faltava muito pro meu horário de saída.

- Que horas você sai? - Ele perguntou

- Às 18 horas. - Respondi.

- É, falta um bocado ainda. Tudo bem. Muito obrigado - Apertou minha mão e se encaminhou pra sua moto customizada. Deu arranque e foi embora.

Nesse dia, voltei pra casa pensando em Alfred novamente. Fantasiei comendo bombons.

Passaram-se mais dias, até que certa vez estava mais uma vez na loja ao invés de estar no escritório. Já eram mais de dezoito horas, estávamos na porta da loja fazendo os procedimentos para fechá-la. Quando os outros funcionários e eu nos despedíamos, ouvimos um som de buzina, de alguém que passava na rua e chamava nossa atenção. Ninguém reconheceu quem buzinava, exceto eu! Era Alfred na sua moto. Estiquei o pescoço para saber se aquilo indicava o que eu estava imaginando. Olhei ao longo da rua e vi que a moto havia encostado. Meus olhos brilharam! Me livrei do pessoal do trabalho anunciando:

- Já sei quem é! É carona pra mim! Vou nessa, galera! - E fui correndo pra alcançar a motocicleta.

Ao chegar perto da moto, já estava passando mal de frio na barriga: ia pra casa colado nas costas daquele homem incrível. Alfred ainda fez alguma cerimônia:

- Está indo pra casa? Quer carona? - Perguntou.

- Sim, eu aceito! Valeu! - Foi tudo que pude responder. Ele fez um gesto de com a cabeça indicando para eu subir, e eu me ajeitei na parte de carona do banco daquela moto. O desejo de abraçar aquele sujeito pelas costas era imenso, mas o decoro dizia que eu precisava me segurar no apoio próprio pra isso. Fomos.

A casa de Alfred era realmente próxima da minha casa, mas dentro da lógica do caminho, a minha casa era depois. A carona teria o objetivo de me poupar caminho. Ir andando da casa de Alfred para minha casa era coisa de minutos. Quando chegamos em frente a casa dele, Alfred reduziu a velocidade e estacionou em frente ao portão de sua casa.

- Aqui é bom pra você? - Perguntou.

Desci da moto e disse que sim, que era ótimo. Porém emendei:

- Então é aqui que você mora, né? Pertinho de mim! Incrível como nunca tinha te visto antes por aqui. - Alfred soltou uma risada emendando:

- Pois é! Tá vendo? Eu aqui sozinho, com um amigo que mora perto e eu nem sabia!

Aproveitei que ele mencionou a palavra "sozinho", porque essa palavra não podia ter entrado ali na frase de graça.

- E sua casa parece ser grande, né? Deve ser chato não ter uma companhia.

- Sim! O terreno aí é grandão! Tem mais coisas lá pros fundos. Quer entrar pra ver?

- Pode ser! Cheguei um pouquinho mais cedo! Acho que dá tempo.

Alfred desceu da moto e a empurrou até o portão de garagem. Abriu o portão e disse:

- Espera só um pouquinho que eu já volto.

Passados cinco minutos, o portão menor, da entrada principal se abriu; Alfred apareceu me fazendo sinal para acompanhá-lo.

Realmente era um terreno enorme, muito maior do que é possível supor por quem passam pela frente da casa, que tinha muros altos e grandes portões. Alfred indicou onde guardava seus equipamentos, me mostrou uma área onde tinha churrasqueira e etc, e apontou que nos fundos da casa, por onde se estendia um terreno enorme, era onde ele mantinha os cachorros - que ele liberava para virem para parte da frente apenas a noite. Caminhamos até lá, na parte dos fundos casa, onde havia uma mureta alta o suficiente para os cães não pularem e um portãozinho de grade por onde podíamos ver os cães. Eram dois pastores alemães, que devido a minha presença latiam sem parar. Alfred fez carinhos nos cães através da grade por um tempo, depois se afastou indo em direção à um tanque de pedra colado na parede dos fundos da casa, onde lavou as mãos. A casa tinha alicerces altos de modo que para entrar era preciso subir um lance de uns 10 degraus, até alcançar uma porta que levava à cozinha da casa; eu o acompanhava. Ao chegarmos na cozinha me detive próximo a porta, enquanto ele se dirigiu à geladeira, retirando de lá uma garrafa de vidro muito bonita cheia de água. Pegou um copo e me ofereceu. Aceitei a gentileza, pois realmente fazia um tempo quente. Andei em direção a ele, peguei o copo, já cheio, de suas mãos e retornei para uma posição diferente. Escorei-me em uma mesa grande para seis pessoas que havia ali na cozinha. Alfred, tomou quase que de uma única vez um copo enorme de água, colocou o copo dentro da pia virou-se pra mim e disse:

- O único problema dessa casa, é que ela é quente demais. - E sem cerimônias tirou a camisa que estava usando, ficando com o dorso gigante completamente nu diante de mim. Certamente foi impossível para ele - assim como para qualquer pessoa que estivesse naquele cômodo naquele momento - não perceber minha reação. Meus olhos foram em direção àquele peitoral peludo e grisalho como duas setas, desviando-se em seguida para lugares aleatórios como que procurando uma rota de fuga desesperadamente. Era como se eu tivesse acabado de perder um jogo e agora estava rendido. Engoli com dificuldade o que ainda tinha de água na boca, e respondi - completamente ofegante - concordando com a afirmação. Alfred andou um pouco mais em minha direção reduzindo a distância entre nós pela metade me fazendo gelar até os ossos.

- Você não acha? - A pergunta parecia ter vindo do além, de tão fora de órbita que eu estava. Tinha acabado de engolir meio copo d'água e minha garganta estava seca de uma ansiedade inexplicável. Passei a mão no rosto, da testa em direção ao queixo, sentindo a ponta dos dedos tão geladas como se tivesse levado um susto.

- Acho o quê? - Respondi de maneira completamente evasiva.

Quando a Alfred fez a pergunta novamente, ele já estava perigosamente perto de mim.

- Que essa casa é muito quente. Não acha? - Perguntou mais uma vez.

Olhei firme para ele e respondi:

- Acho.

- Tira a camisa então - Disse Alfred de maneira sugestiva e até um tanto desafiadora.

Eu tremia igual vara verde. Respirei fundo e tirei a camisa pólo que eu estava usando. Alfred tinha um sorriso bem leve no rosto. Assim que eu tirei a camisa, ficando apenas de calça jeans e meias (pois havia deixado o tênis na entrada da porta da cozinha); Alfred agiu rápido de uma maneira que eu não poderia imaginar. Esticou as duas mãos enormes em direção às minhas axilas e me suspendeu no ar. Talvez meu coração tenha parado de bater por um segundo nesse momento. Tão rápido quanto me suspendeu, me colocou sentado na mesa onde eu estava antes escorado. Meus olhos estavam arregalados e a boca semi-aberta no instante em que senti minha bunda assentar na mesa. Antes que eu pudesse raciocinar qualquer coisa, aquelas mãos gigantes que estavam apoiadas na minha cintura subiram rapidamente levando cada um dos polegares para um ataque aos meus mamilos. Tremi. Meu corpo ficou mole e me inclinei para trás, mas as mãos de Alfred me impediam de cair completamente sobre a mesa, enquanto os polegares giravam, dedilhavam, cutucavam meus mamilos freneticamente. Eu suspirava, esticava as pernas, esticava a ponta dos dedos dos pés, mordia os lábios. Eu estava fora do meu controle. Estava sobre o controle dele.

Alfred notou que precisava me dar uma tarefa, parou o trabalho por uns instantes, me dando tempo pra respirar todo fôlego que eu tinha perdido. Eu estava ofegante olhando para o teto até que ouvi um som de cinto e zìper. Alfred abriu sua calça e, sem tirá-la completamente, colocou pra fora uma piroca enorme. Não realmente comprida, mas grossa e dura como uma pedra, quente como o inferno. Buscou minha mão direita e colocou-a para segurar aquela ferramenta. Esse era o meu trabalho: segurar e acariciar. Em seguida retornou com alguma fúria aos meus mamilos! Cutucava, beliscava, acariciava e sempre que eu perdia o controle de mim e soltava a pica dele; uma de suas mãos abandonava o trabalho com os mamilos, ia até a minha mão, e levava-a de volta para o cacete. Era didático. Estava me ensinando meu o meu papel, que eu deveria cumprir a qualquer custo.

O que aquele homem estava fazendo comigo era uma espécie de tortura invertida. Ao invés de testar os limites do meu corpo pela dor, estava testando pelo prazer. Era difícil me recompor, eu estava à beira de enlouquecer. Sentia sua respiração quente vindo em minha direção, tinha a missão de acariciar o seu pau que a essa altura já estava completamente babado nas minhas mãos, e manter a minha sanidade! Meu pau, dentro das minhas calças estava a ponto de rasgar a cueca e meu cú piscava como nunca. De repente Alfred se aproximou muito de mim, colando sua barrigona no meu corpo e me dando um abraço aconchegante, me envolvendo com seus braços e colocando as palmas de suas mãos na minha nuca. Deu um beijo próximo da minha orelha. Soltei seu membro e retribuí o abraço apertado. Nessa hora ele fez um movimento, descendo seus braços em volta da minha cintura, e me levantou. Como num movimento automático, cruzei minhas pernas em volta da cintura dele; e com um giro de corpo me carregou, como um pai carrega uma criança pequena, em direção ao sofá da sua sala. Me deitou com a cabeça apoiada no braço do sofá e, ainda em pé, porém inclinado sobre mim, puxou minhas calças e cueca. Com meus próprios pés retirei minhas meias enquanto observava aquele homem enorme diante de mim, em pé, em frente ao sofá. Rapidamente ele fez o movimento de tirar suas calças e cuecas, ficando nu (apenas de meias) diante de mim. Minha cabeça estava a mil por hora, aquilo não podia estar acontecendo. Meu coração disparado. Alfred me fez esticar as pernas e colocou o joelho de sua perna esquerda entre mim e o encosto do sofá. Eu estava deitado entre as pernas daquele homem. Inclinou-se sobre mim e iniciou um novo ataque aos meus mamilos, dessa vez usando dedos e língua.

A verdade é que eu não estava 100% entregue. Minha cabeça se dividia entre todo prazer que eu estava sentindo e o medo da penetração. Aquele homem era muito grande. Pensava que iria me machucar! Porém, Alfred estava empenhado em me fazer esquecer de qualquer coisa; chupava meus peitos com uma fome de urso polar que deixaria marcas. Em certo momento, me deu mais um refresco quando começou a chupar o dedo do meio de sua mão direita, para logo em seguida introduzir aquele dedo grosso no meu cuzinho! Era como se eu levasse choques elétricos, ao ponto de não ter novamente controle do meu corpo e da minha mente. Usava a boca, os lábios, os dentes em um dos meus mamilos; beliscava o outro com a mão esquerda; e com a mão direita, usava o dedo do meio pra enfiar no meu cú. Eu suspirava e soltava gemidos entrecortados, tremia, me retorcia, mas a selvageria de Alfred não se importava. Até que eu comecei a sentir alguns espasmos, minha respiração mudar de frequência; e entendi que, daquele jeito eu iria gozar. Tentei comunicar ao Alfred. Minha cabeça pensava Alfred, minha boca dizia:

- Huuum...

Alfred seguia me comendo, literalmente. Eu precisava me concentrar, reunir forças. Respirei fundo. Vai!

- Al... haaaam... fred...

Mais uma vez. Força!

- Haaaaam... Alfred.

Ele parou. Sem tirar a boca do bico do meu peito - como um animal -, olhou pra mim. Levei minha mão esquerda ao seu rosto, acariciei aquela barba farta e grisalha e disse ofegante:

- Assim eu vou gozar!

Alfred parou, sorriu sem mostrar os dentes. Tirou o dedo do meu cu e passou sua mão direita por trás das minhas costas. A perna que estava fora do sofá esticou de maneira que ele quase que se deitou em cima de mim. Sua pica ficou imprensada na minha coxa, sarrando, e Alfred veio me beijar na boca. Beijamo-nos como um casal apaixonado, sem desgrudar um do outro em momento nenhum. Não havia romantismo, por assim dizer, no beijo de Alfred. Não era carícias, era puro tesão. Alfred estava me chupando e eu idem. Sentia seu corpo se agitar em cima do meu, Alfred estava sentindo tesão em sarrar sua pica na minha coxa enquanto me beijava de forma ardente. Eu não sabia o que fazer, a não ser deslizar minha mão pelas costas peludas daquele urso, pelos seus braços, pelas costas novamente indo quase até a sua bunda, até onde eu alcançava. As vezes apertava, as vezes deslizava a ponta dos dedos. Outras vezes acariciava seu rosto colado ao meu, seu pescoço, sua cabeça calva.

Terminado esse momento Alfred se ergueu e levou o joelho esquerdo, que estava apoiado no sofá, para próximo da minha axila. Com a outra perna deu uma passada à frente, deixando seu pau bem na direção do meu rosto. Era a hora de mamar. Fiquei com aquela cabeçorra apontando pro meu nariz até que, com sua mão direita, Alfred arreganhou de vez a cabeçona, me dando sinal de que era a hora de começar! Comecei acanhado, dando bocadinhas de leve, "pelas beiradas", em volta da cabeça, no "pescoço", até sentir confiança de colocar toda cabeça na boca e chupar aquela rola! Ele suspirou fundo me dando sinal de que eu fazia a coisa certa, e eu prossegui. Suguei, beijei, lambi aquele pau lembrando do que via nos filmes tentando não fazer feio. Alfred as vezes se inclinava para frente apoiando uma das mãos no braço do sofá, onde eu estava deitado, para forçar o pau mais no fundo, mas sem me fazer engasgar. Assim por um tempo até que percebi que a respiração dele estava ficando diferente. Aquela barrigona branca formava ondas em descompasso com o inflar e desinflar do peito, devido à sua respiração ofegante. O pau de Alfred passou a pulsar levemente dentro da minha boca e eu imaginei que o gozo viria. Na sequência, quando ele percebeu que não aguentaria mais, retirou o pau da minha boca se punhetando levemente. Num impulso, e para demonstrar que eu estava entregue àquele homem, sabendo que ele iria gozar, olhei no fundo dos olhos dele e abocanhei seu pau novamente. Foi incrível a expressão que ele fez, pois seu rosto variou de surpresa para satisfação em milésimos de segundos. Respirou fundo mais uma vez, tremeu e soltou um:

- Pfffffffffffff... entre os lábios.

Encheu a minha boca com seu leite quente e grosso de quem estava há tempos sem gozar. Respirei fundo, fechei os olhos e comecei o trabalho de engolir tudo enquanto aquele gigante tremia a cada sugada e lambida que eu dava. Seu pau ficou limpo e saiu da minha boca já em processo de murchar. Ele recuou para o outro lado do sofá onde estavam meus pés; levantou minhas pernas colocando-as sobre o seu colo, sentou-se no sofá com os braços abertos sobre o encosto, suspirou e soltou um:

- Uau!!!

Respirou fundo mais umas duas vezes, virou pra mim e disse, com cara de desapontado:

- E você não gozou, né?

- Quem disse que não? - Respondi. E era verdade, eu estava com a barriga toda melada do meu próprio gozo. Fiz sinal com os olhos pra Alfred apontando a "sujeira". Ele exclamou:

- Eita! Isso foi agora? - Tinha sido no momento em que ele estava gozando na minha boca. A visão daquele homem de 1,95m, quente, ofegante, suando, com o pau em brasa na minha boca, tremendo; me deu tanto tesão que eu gozei na mesma hora!

Ele retornou a inclinar a cabeça para o alto, relaxado no encosto do sofá, fechou os olhos e começou a respirar fundo. Fiquei em silêncio observando aquele urso se recuperar enquanto eu também me recuperava. Aproveitei pra fechar os olhos e pensar em tudo que havia acontecido na última meia hora. Senti a mão quente e pesada dele na minha coxa. Abri os olhos.

- Vamos? Vou te deixar em casa. - Disse com cara de alguém que estava feliz.

Me vi em seguida andando pela casa nu, junto com outro homem completamente nu catando peças de roupas e nos vestindo; ambos com cara de crianças que acabaram de "fazer arte". Acompanhei em câmera lenta o corpo de Alfred sendo coberto. Aquele pau fantástico se escondendo dentro da cueca, as pernas peludas se escondendo nas calças e o corpo se escondendo de volta dentro da camisa. Fiquei pensando quantos e quantas, nas ruas, veem esse homem e não desejam ver exatamente o que acabei de ver aqui. Me vesti rápido. Saímos da casa em direção ao portão da garagem. Colocou a moto pra fora, saímos pelo mesmo portão. Subi na moto, discreto, como um amigo que pega uma carona! Em poucos instantes estava descendo daquela moto, no portão da minha casa e me despedindo como se nada tivesse acontecido.

- Valeu! Obrigado pela carona! - Eu disse.

- Sem problemas - Ele respondeu. Aperto de mão firme, ele dá a partida e diz:

- Até a próxima!

Eu respondo, com coração aos saltos:

- Até a próxima.

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Comentários

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Fantástico e excitante demais né 😋😋👏👏👏 fiquei de pau duro rsrs

antevio25@gmail.com

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MAS COMO ASSIM, ALFRED SABIA SEU NOME, SABIA SEU ENDEREÇO E JÁ DE CARA TE OFERECE CARONA? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ATÉ A PRÓXIMA SIGNIFICA QUE VAI TER CONTINUAÇÃO NÉ???

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MAS COMO ASSIM, ALFRED SABIA SEU NOME, SABIA SEU ENDEREÇO E JÁ DE CARA TE OFERECE CARONA? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ATÉ A PRÓXIMA SIGNIFICA QUE VAI TER CONTINUAÇÃO NÉ???

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