Eu tinha entre 15 e 16 anos quando isso aconteceu. E sabemos que a adolescência é aquela época em que os hormônios estão à flor da pele e a curiosidade por qualquer atividade sexual nos leva a fazer coisas que até Deus duvida.
Naquela época, aplicativos de pegação não existiam. Assim, contar com outro homem pra uma pegação não era tão simples assim. Exigia-se uma malícia e disposição para encarar o desconhecido (já que não tinha como enviar foto antes dos encontros).
E uma das formas que eu usava para tentar alguma coisa eram os bate-papos (na época era o UOL ou o Terra), mas como eu não tinha computador em casa, a única alternativa era ir na lan house.
O desafio já começava na hora de entrar na sala de bate-papo da minha cidade. Ou estava vazia demais para alguém a fim de outro cara, ou estava lotada (o que impedia o acesso para não membros - que era o meu caso).
Certa vez, consegui a façanha de entrar numa sala bastante movimentada. Entre uma conversa e outra, um cara me chamou e começamos a trocar ideia. Ele era casado, o que exigiu ainda mais descrição da nossa parte. Depois de certa interação, decidimos nos encontrar no sigilo numa região conhecida de pegação - com muitas árvores e mato. Ele pegou meu número e ficou de me encontrar por lá dentro de meia hora.
Peguei minha bicicleta e pedalei até o local de encontro. Eu estava ofegante, mas não devido ao pedalar, mas pelo nervosismo de estar ali naquela região famosa pela putaria. O medo de ser reconhecido e mal falado quase me paralisaram.
Pedalei por ali e não encontrei ninguém com as características do cara que eu havia marcado. Dei uma longa volta e nada dele me ligar também, assim como havia dito que faria. O horário estava passando e eu fiquei com medo do meu pai chegar em casa e dar falta de mim.
Decidi dar uma última volta pela região, desta vez à pé, por isso desci da bicicleta e a fui empurrando do meu lado.
Ao fazer isso, percebi que um cara vinha logo atrás de mim e pensei: “Finalmente!”. Desacelerei um pouco os passos e o cara me alcançou dizendo: “Que bundinha, ein. Bora ali?” - a apontou para uma trilha que se abria no meio do mato.
Minha primeira reação foi de surpresa, pois não imaginava que seria tão rápido e prático assim, mas como o tempo não estava ao meu favor, segui o cara que estava com roupa de caminhada - shorts curto, tênis e uma regata.
Enquanto entrava no mato segurando minha bike, percebi que o lugar era mesmo o que diziam; um lugar para putaria. Tinha muito pacote de camisinha aberto. Não me distrai muito mais porque logo chegamos numa clareira onde certamente a putaria rolava solta.
Inclinei-me para colocar minha bicicleta no chão e, antes de qualquer outro movimento meu, o cara chegou por trás e abaixou meu shorts e cueca. Eu estava tenso, mas a iniciativa dele me fez desviar a atenção daquele lugar meio sinistro. Em seguida, terminei de tirar a roupa e coloquei tudo em cima da bike, junto com a chave de casa e meu celular, que deixei no volume alto caso meu pai ligasse.
Assim que fiz isso, ele segurou nos meus ombros e me empurrou pra baixo. Entendi o que ele quis dizer com aquilo ao me deparar com seu pau me encarando, já duro. Não pensei muito, só abocanhei o pau do sujeito que conheci poucas horas antes no bate-papo. Ele meteu por uns 5 minutos na minha boca, até que fez uma pausa. Não lembro o tamanho nem espessura, mas acredito que esse detalhe não foi muito relevante comparado a todo o cenário.
Em seguida, ele pegou sua camiseta e esticou no chão, que estava coberto por folhas secas e deitou com o pau duro pra cima. Sem muita cerimônia, colocou a camisinha e me chamou.
Eu entendi o recado. E fui me posicionando em cima dele para sentar naquele pau duro. Fiquei de costas pra ele e fui descendo devagar, já que o único lubrificante era o da camisinha somada a um pouco de cuspe que eu mesmo tinha colocado no meu cu. Naquela época, eu era bem fechadinho ainda.
No começo foi um pouco estranho, mas logo em seguida já estava cavalgando no desconhecido, que não deveria ter mais de 35 anos. Fiquei assim por alguns minutos até que meu celular tocou…
[continua]