Evandro, o primo novato voltou.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 1800 palavras
Data: 02/07/2020 16:24:59
Última revisão: 02/07/2020 16:35:12

Meu tio Olavo, que é policial, não perdoava nenhuma mulher que lhe abrisse as pernas e dessa forma ele acabava deixando filhos pelas várias cidades onde trabalhava, um deles eu só cheguei a conhecer quando já era um rapaz de 18 anos, durante uma reunião de família acabamos nos dando bem, Evandro dormiu em minha casa, pequenas coisas aconteceram, coisas que me encheram de tesão, vergonha e medo.

Depois que Evandro foi embora, aquela cena onde eu me aproveitei do seu sono pesado e brinquei de leve com seu pau por cima do short não saia da minha cabeça, bati várias punhetas pensando naquilo, querendo mais e ao mesmo tempo me sentindo um doido por ter feito aquilo.

Evandro seguiu sua vida em sua cidade, só tinhamos contato por redes sociais e ainda assim eram muito modestos, minha vida agitada e nossa diferença de idade dificultavam maiores interações.

Uma sexta meu tio me liga, acho estranho e fico até preocupado, podia ter acontecido algo, outras vezes ele já trocara tiros com bandidos e foi alvejado... Quando atendi ansioso, meu tio falou tranquilo do outro lado, me informou que estava tudo bem e disse que tinha passado na cidade de Evandro e o estava trazendo consigo para passar o fim de semana e me convidou para ir para sua casa logo mais a tardinha para bebermos e comermos juntos, concordei na hora e fiquei animado de rever meu priminho.

No horário combinado fui para a casa do tio Olavo, ele abriu o portão e me abraçou, confesso que ele era o tio que eu mais gostava dos sinais de afeto, ele era grande, corpulento, já tinha uma certa barriguinha mas não apagava que seu físico já fora exemplar, os braços ainda muito fortes me abraçavam firmes e o corpo maior que o meu meio que me cobria, eu me sentia pequeno mas acolhido.

Junto com o tio veio também Evandro, ele apertou minha mão, ainda não era muito firme, mas já demonstrava um pouco mais de segurança, senti um olhar diferente que logo se dissipou no ar, naquela hora me perguntei se ele por acaso teria percebido algo da noite em que dormiu na minha casa, mas achei por bem não ficar com aquilo na cabeça.

Minha tia também estava na casa, ela não gostava muito dos outros filhos do meu tio, afinal alguns eram fruto de traições, mas ela acabou aceitando bem Evandro e o clima estava bom, ela trazia comidas, conversava conosco e sempre dizia que havia mais cerveja no freezer.

O tempo pasosu rápido, a noite chegava apressada, Evandro bebia em menor quantidade, era seu jeito, já eu e meio tio bebíamos de forma mais desenrolada, fomos ficando mais bêbados e ai começavam as conversas mais descaradas, eu ainda era hétero pra todos da família.

Tio Olavo adorava contar das suas transas, de como as mulheres do interior adoravam sua farda, contava das bucetas que comia até mesmo na viatura, contava das vezes que ia com duas mulheres e o outro colega, e que era uma prática comum na corporação e todos se davam cobertura, o mundo masculino sempre se une em prol de fuder umas bucetas.

As histórias do tio me deixavam muito excitado, eu olhava de lado para Evandro e ele parecia beber nas palavras do pai, talvez imaginando a cena, ou talvez desejando algo, não sei bem, se me perguntassem naquela hora eu diria que ele era virgem.

Meu tio continuava as histórias, segurava com força no saco e no pinto imitando como as mulheres faziam com ele, quando minha tia aparecia ele naturalmente emendava noutro assunto ou nos perguntava algo, eu e Evandro ríamos e entrávamos na brincadeira.

Depois de tantas histórias sacanas e muitas cervejas meu tio disse que ia dormir, já estava cansado e disse que a gente poderia continuar a beber ou fossemos para algum local atrás de mulheres, nessa hora eu fiquei com vergonha, não sabia se deveria convidar Evandro, nem mesmo se ele aceitaria ou me evitaria, mas antes mesmo de eu terminar de pensar em todas as possibilidades, ele mesmo se ofereceu, perguntou se podíamos sair para dar uma volta e se no final da noite ele poderia dormir novamente na minha casa, para nao incomodar meu tio e sua esposa, eu prontamente concordei, ele pegou sua mochila que estava no carro do seu pai e colocou no meu carro.

Seguimos no meu carro, já bêbados, cidade pequena não há tantos riscos de blitz, paramos num barzinho mais simples, afinal estávamos com a mesma roupa desde mais cedo, pedimos algumas cerveja, fizemos uma pequena saideira, quando concordamos que já estava tarde e era melhor irmos para casa, que no dia seguinte tínhamos o sábado inteiro pela frente e queríamos ir ao clube cedo.

Ao chegarmos no meu quarto, coloquei novamente o colchão de solteiro ao lado da minha cama de casal, e fomos nos ajeitar para banhar e dormir, sentei na minha cama e disse que ele poderia ir na frente, dessa vez Evandro já estava mais familiarizado e sentou ao meu lado na cama, tirou sua blusa e ficou sentado, recurvado pra frente, a barriguinha magra fazia pequenas dobras de pele, olhei pras dobrinhas e pro seu volume.

Evandro começou a conversar, disse que no começo tinha vergonha quando tio Olavo falava de putaria, mas que tinha acabado por se acostumar, só ficava mais acanhado por ser virgem e o tio ficar o cobrando para que ele também comesse umas bucetas, nessa hora comecei a ter uma ereção, mas disfarcei, e tirei onda com ele o chamando de virjão, mas também o acalmei que era assim mesmo, que quando ele menos esperasse daria certo.

Rimos, ele se levantou com a blusa no ombro, tirou o short na minha frente, ficando so de cueca preta, que combinava com seu tom mais escuro de pele, no outro ombro estava a toalha que pelo comprimento acabava bem em cima da sua mala, não me permitindo ver tudo com clareza.

Ele entrou no banho e eu fiquei com a imagem daquele moreno escuro, magro, com o cabelo cortado baixinho, belas costas e uma bundinha pequena mas presente, que se fazia ver e dava volume certo às roupas. Meu pau estava duro, tentei me acalmar e relaxar enquanto Evandro se banhava.

O primo terminou seu banho e saiu só de toalha, pequenas gostas ainda escorriam pelo seu corpo, fui tomar meu banho antes que algo saísse do controle.

Quando terminei ele já estava em seu colchão deitado, vendo tv, agora pude ver o seu tamanho em outra perspectiva, ele parecia maior e mais sexy. Já sai de short de dormir de dentro do banheiro, Evandro deitado também punha um, esses das pernas mais largas.

Ficamos deitados cada um em sua cama, vendo tv baixinho e conversando um pouco, ainda com a sinceridade do álcool em nós, Evandro perguntou se era normal ele ficar excitado com as histórias do pai, eu fiquei um pouco constrangido mas agi com naturalidade e disse que sim, afinal as histórias eram sobre mulheres então era normal a excitação, era como ver um pornô.

Daí ele perguntou se eu gostava de porno e quais assistia, eu me animei e resolvi dar bastante corda a ele, disse que gostava bastante de pornô, que asistia vários tipos, e perguntei se ele queria ver algum, ele pensou um pouco mas acabou respondendo que topava, eu pedi que ele viesse para a minha cama e ficamos os dois sentados ja cama, escorados no encosto.

Ali eu comecei a zapear por canais de tv pornos, vimos alguns , depois fomos pra internet, vimos interraciais, até um com policiais também, até que ele perguntou o que eu achava dos grupais e lembrou da história do Tio Olavo com os colegas polícias quando estavam de plantão e apareciam as oportunidades.

Eu prontamente coloquei um filme grupal na internet e disse que eu também gostava bastante daquele tipo, queria deixá-lo a vontade, percebia um volume aparecendo no seu short, mas ele colocou um travesseiro em cima.

Evandro assistia e dava leves deslizadas com o travesseiro como quem acomoda o pau que teima em subir e aparecer, ao mesmo tempo ele me perguntava várias coisas, acabou por indagar se não era estranho ter outro homem junto durante o ato e se ver o outro cara e seu pau não era broxante e eu disse que não, que na hora do prazer, todos juntos e envolvidos pela putaria era tudo muito normal e que homem que é homem não tem problema com o pau de outro cara, era tudo sem sentimento, só pelo prazer.

Nessa hora ele tirou o travesseiro de cima de pau e pude ver aquela pica duríssimo, como ele havia sentado o short largo de dormir teimava em ficar encurtado e aquela jeba colocava a cabecinha pra fora.

Perguntei se podia ver o tamanho da pica dele, e que se ele quisesse também mostraria o meu, ele ficou sorriu acenou levemente, eu puxei o short ainda mais pra cima e fui deixando aquela jeba de fora, quase até a base, batendo uma punhetinha apenas com o couro que da cabeça que deslizava fácil, ele respirava fundo e se rescostava ainda mais na cama.

Fiquei ali batendo uma punheta naquela pica preta de cabeça roxa, ela era ainda mais escura que o tom da pele de Evandro, podia ver que seus mamilos estavam duros, ele fechava os olhos e curtia tudo, aproveitei e coloquei meu para fora também e enquanto o punhetava também me dava prazer, estava muito bom.

Evandro abriu os olhos e me viu com uma mão no seu cacete e outro no meu e acabou pegando também no meu pau, nem acreditei, agora a punheta era recíproca, ele ainda meio sem jeito, pegando meu pau meio de lado, mas a sensação era muito gostosa.

Não quis beijá-lo, apesar da vontade, acho que acabaria com aquele clima da brotheragem entre primos, eu punhetava sua pica pela perna do short e o meu abaixado até minhas bolas, Evandro tinha um belo pau, grande, fino, mas com uma cabeça muito grossa e roxa, aquela punheta foi muito boa e duradoura, curtimos o filme e todo o prazer.

Quando terminamos, nos lavamos no banheiro, rimos, e concordamos que tinha sido bom e ficaria entre nós, Evandro parecia ter mais medo que eu, decidimos dormir para no outro dia irmos ao clube pegar uma piscina, após insistir Evandro dormiu na minha cama, era mais confortável, mas claro mantivemos uma distância segura, eu estava indo com calma para não assutá-lo e para que na próxima conseguisse tudo que eu queria.

Essa continuação vai para meus leitores, em especial pros fiéis HermesAton, Geomateus, pil.lan, ValterSó e sssul. Espero que vocês gostem e peçam mais, pois ainda há histórias para contar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Andrake a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tua experiência com o teu primo deixou o meu primo e eu aqui com muito tesão...

1 0
Foto de perfil genérica

tuas histórias são demais, cara. fico envolvido como se estivesse na cena.

0 0
Foto de perfil genérica

porque vc e paciente cada dia um pouco vc consegui tudo que quer vc vai come ele

0 0
Foto de perfil genérica

Ahhh! Obrigado! Assim vou "xonar" KKKKKKKK, só que não (brincadeira viu). Mas o obrigado é verdadeiro... cara acho massa isso da conquista, aos poucos, ali, devagar, uma punheta, uma chupada nos peitinhos, um 69, EITA TESÃÃÃO, rsrsrs. Prometeu, cumpra, aguardando continuação.

0 0