O Relógio na parede marcava 5 da manhã.
Eu olhei para o lado e ele havia ido embora, me levantei com um pouco de dificuldade, sentia algumas dores e cólicas após a noite anterior. A Camisinha que ele havia usado ainda estava jogada no chão com fluidos e uma cor de sangue, logo tudo surgiu na minha mente mais uma vez. Aquela enterrada que ele havia dado com toda sua rola dentro de mim, havia machucado, mas ainda sim me excitava recordar daquilo.
Fui em direção ao banheiro, precisava fazer xixi, minha buceta ainda havia resquícios de sangue da noite anterior , mijei com verta dificuldade, minha buceta ardia muito. A cada passo que dava lembrava daquele homem me fazendo mulher, me fazendo sua. Voltei ao quarto e pude perceber que sua cueca havia ficado no chão. Era branca, bem grande, acredito que era devido ao seu grande instrumento. peguei e levei até o meu rosto, o cheiro era maravilhoso. Me deitei na cama enquanto sentia o forte cheiro daquele macho em sua cueca. Eu me encontrava perdidamente envenenada pela sedução daquele homem. Sr. Arnaldo não saia dos meus pensamentos.
Resolvi pegar o celular e havia uma mensagem dele.
"Precisei sair um pouco mais cedo minha pequena, amei a noite com você.. quero te ver logo."
Por volta das 20 da noite do mesmo dia, mais uma vez ele apareceu na minha casa, meus pais novamente não haviam retornado pra casa, continuavam em viagem. Eu estava com um vestidinho rosa, ele chegou vestido com a farda do trabalho, logo que abri a porta ele veio me abraçando e me dando beijos no pescoço, me sentia completamente amada com aquele homem, ele me desejava e me fazia sentir uma mulher e verdade.
Ele: Eu não parei de pensar em você, o dia inteiro.
Eu: Sabe... Eu também. Não consigo esquecer as coisas de ontem...
Ele: Isso é perigoso, sabia? Não deveríamos nos arriscar tanto...
Eu: Porque não? Você quer, eu quero.
Ele: Mas tem seus pais... minha esposa...
Eu: e daí? Esquece eles... Vamos aproveitar juntos...
Ele parecia me sondar, estava um tanto óbvio que ele queria saber qual era minha posição sobre ele ser casado, e eu realmente não estava me importando com isso, estava mais interessada em ter ele pra mim naquele momento, em apenas dois dias todas aquelas revelações haviam vindo a tona, mas mesmo assim, eu sentia que estava fazendo coisa certa, que ele era o homem da minha vida.
Passamos um bom tempo conversando naquela noite, riamos e nos olhávamos de maneira bem sensual, nos beijavamos e nos esfregavamos naquele sofá, suas mãos passeavam é brincavam pelo meu corpo. Mas eu decidi que estava na hora de eu tomar as rédeas da situação. Eu queria dominar um pouco. Até que me ajoelhei na frente dele, estava na hora de eu retribuir o oral que ele havia me dado.
Seu olhar de sacana pra mim era uma loucura, amarrei meu cabelo num rabo de cavalo olhando em seus olhos e então disse.
"AGORA é minha vez"
Fui abrindo os botões de sua camisa e logo aquele peitoral peludo ficou bem exposto, era forte, sua barriga de chopp me deixava cheia de calos, não consigo entender, mas aquele corpo de homem vivido me causava um desejo sem fim, meu coração palpitava sem parar, estava ansiosa, beijava o seu peitoral e lambia bem devagar, o suor dele havia um sabor bastante forte e muito bom, fiquei aproveitando ali por um bom tempo, passei a mao no meio das suas pernas e logo pude notar o jeito que seu pau estava completamente duro. Parecia uma pedra. Soltei um sorriso de canto e boca.
Ele: Você gosta né? Gosta de ver ele duro assim...
Eu: Sabe o que eu gostaria mesmo?
Ele: o que?
Eu: de pôr ele na boca.
Então fui abrindo o seu cinto, cada momento que eu dava um passo a frente, ele respirava de maneira mais ofegante, via o suor escorrer em seu rosto, até que abrir a calça e tirei ela. Sentado ali apenas de cueca e com a blusa de botão aberta, aquela visão dos deuses enchia minha boca de saliva, ele tava me querendo, me desejando. Aproximei meu rosto de sua cueca e mais uma vez a que cheiro completamente louco daquele macho, fiquei roçando meu rosto ali por uns segundos, era delicioso, o cacete dele parecia pulsar a cada passada que dava com meu rosto, até que baixei a cueca e aquele pauzão negro pulou na minha frente.
Estava muito duro, parecia apontar pro céu, a cabecinha estava muito babaca, saia um líquido transparente dela, que tesão do caralho que subiu pelo meu corpo, então levei minha língua ate o seu saco e fiquei lambendo bem devagar, ele deitou a cabeça no sofá e apenas fechou os olhos, minha boca pequena mal cabia o saco enorme que ele tinha, era duas bolas consideravelmente grande, eu sugava e conseguia ouvir os gemidos dele bem baixinho. Comecei a tocar uma punheta pra ele, enquanto continuava lambendo seu saco, naquele momento eu Já não pensava em mais nada, só deixava o tesão encaminhar a noite. Minha buceta ainda dolorida, escorria como um rio, eu estava com uma calcinha azul bebê, cheia de estrelinhas, naquela hora tive a ideja de tirar e entregar nas mãos dele. Estava completamente encharcada só de brincar com o pau daquele homem.
Sr. Arnaldo me olhou com uma cara de sedento quando entreguei pra ele, cheirou de uma maneira que parecia um animal com tanto tesao que estava, naquele momento eu Já subia com minha língua pelo seu membro e lambia toda aquela vara negra e enorme, ele esfregava a calcinha em seu rosto, e Eu não largava o seu pau, lambia sem parar pra respirar, até que comecei a chupar sua cabecinha e foi aí que ele foi ficando mais safado ainda.
Ele forçava a cabeça do pau dele dentro da minha boca, parecia querer socar dentro, segurava no meu pescoço e mandava eu engolir cada vez mais o pau dele, tinha muita dificuldade com minha boca pequena, só conseguia colocar até um pouco dps da cabecinha, fiquei alternando entre tocar uma phnheta e tentar colocar seu pau na minha boca, como uma garota inexperiente ainda tinha bastante dificuldades, foi aí então que a coisa mudou de rumo e eu perdi totalmente o controle.
Ele se levantou e ficou em pé na minha frente, seu pau era mais de um palmo, aquele negócio duro ali na minha frente me deixou espantada naquele ângulo, me sentir acuada, ajoelhada no chão, me sentir como se fosse virar uma presa dele, ele bateu com aquela membro enorme no meu rosto e Eu fiquei desnorteada, a pancada no meu rosto foi considerável, fiquei sem saber o que fazer, parecia que ele estava marcando seu território, mostrando quem manda na situação.
Ele: Você já brincou muito por hoje princesa...
Ele falou aquilo num tom de voz grosso, passava autoridade, eu me arrepiei por completo, bateu com sua rola mais uma vez em meu rosto, chegava a doer, mas ao mesmo tempo é como seu eu quisesse aquilo, ele me deu uma ordem.
Ele: Abre a boca agora sua vadiazinha.
Quando ele falou aquilo foi louco porque ninguém nunca havia falado cmg daquele jeito. Era como se eu sentisse que dali por diante, ele iria me usar de todas as formas para seu prazer, aquilo era excitante pra mim, minha buceta ficava molhada mais e mais a cada atitude dele, e eu companhia menina só podia obedecer. E então abrir a boca pra ele com a certeza se que aquela noite seria bem longa.
Continua....
