Daquele dia em diante desde que Ju afastou a calcinha e puxou minha cueca para baixo fazendo que nossos sexos se tocassem pela primeira vez sem nada entre eles, toda vez que Ju sentava no meu colo já fazíamos com esse contato direto de meu pau em sua bucetinha e gozávamos muito. Tinha vezes em que ela até tirava a calcinha antes de subir em meu colo e colocava estrategicamente no sofá caso precisasse colocar com pressa se sua mãe descesse a escada. E teve duas vezes que isso aconteceu, uma quando ela estava sentada em meu colo e Mariana desceu, só que quando chegou na porta nós já estávamos sentados vendo a TV. E em outra vez que aconteceu Ju chupava meu pau com meu calção abaixado quando escutamos Mariana mas nesse dia foi mais fácil de disfarçar pois só voltei minha cueca e meu calção ao lugar e fiquei meio encolhido na poltrona para que Mariana nada percebesse. E Mariana não tinha muito tempo para perceber pois Ju começava a falar com sua mãe sem parar sobre as séries o que tirava sua atenção. Nunca soube se era proposital ou porque Ju é assim faladeira mesmo. O único momento que ela ficava sem palavras era quando brincava comigo. Nossos momentos continuavam variando. Um dia no colo de frente se esfregando em mim, outro no colo de costas em que eu a masturbava e em outras vezes ela me chupava e eu a chupava. E tem sido uma das coisas que me dá mais tesão quando eu chupo sua bucetinha linda e cheirosinha e eu chegava a sonhar com ela em minha boca. Quando ela me chupava também me excitava demais com pequenos choques em meu corpo e era difícil eu aguentar muito e Ju também nunca resistiu quando eu a puxava para tirar sua boquinha de meu pau quando eu ia gozar, mas teve uma vez que ela encostou seu dedo em minha porra que estava em minha barriga, sentiu a consistência entre dois dedos e até deu uma cheirada. E em outra vez além de fazer isso, percebi que ela encostou de leve o dedo na língua para sentir o sabor. Mas eu só a olhava de cima sem nenhum contato visual.
E então veio minha maior prova de resistência justamente no dia que Mariana não estava em casa novamente. Ju não se importava de fazer tudo que já fazíamos quando sua mãe estava em casa. Tanto ela como eu, sempre nos sentimos bem protegidos naquela sala no subsolo e ainda mais com uma escada que nada mostrava até que se chegasse na sala. Os gemidos baixinhos, se fossem ouvidos por Mariana poderiam parecer ser do filme ou da série que víamos. Então ousávamos um pouco perigosamente mesmo com Mariana em casa. Mas para suas novas conquistas Ju tinha passado a reservar para os dias que Mariana saia. Até por isso, em alguns casos demoravam dias ou até semanas para ela avançar, pois às vezes sua mãe mudava o hábito e não saia. Naquela noite quando Ju se esfregava em cima de meu pau, sem calcinha, ela se levantou um pouco, pegou meu pau e colocou na entrada de seu canal. Eu senti meu pau ficar preso na portinha, mas ele não tinha penetrado. E eu, mesmo excitado com sua esfregação anterior, reuni todas as minhas forças e com minhas mãos e segurei seu corpo para que ela não conseguisse abaixar. – Não Ju. Você é virgem. Ela não insistiu, mas como ela estava com meu pau quase entrando nela e minhas mãos a seguravam ela começou pincelar meu pau por toda extensão de sua rachinha e não demorou que gozasse colocando novamente meu pau bem em sua portinha e ela gozou pingando seus fluídos diretamente em meu pau escorrendo por toda sua extensão. Com o enorme susto que levei eu não gozei. Ela até tentou quando se sentou novamente sobre meu pau e voltou a se esfregar, mas eu a parei e puxei para meu corpo a acariciando e finalizando aquele nosso momento. Porém eu estava satisfeito, não sexualmente, mas comigo mesmo por ter conseguido resistir e mantido sua virgindade.
Acontece que já na próxima vez ela ameaçou fazer de novo e eu a segurei novamente e ela sem reclamar gozou pincelando meu pau em sua rachinha outra vez e de novo não consegui gozar. Percebendo que eu não gozaria quando ela tentasse que meu pau a penetrasse, ela na vez seguinte não tentou colocar meu pau dentro de si, mas só pincelou até gozar. Nessa posição se pincelando ela ficava quase de joelhos no sofá e ficava bem mais alta e eu não conseguia chupar seus seios. E minhas mãos, como eu ainda temia que Ju se soltasse em cima de meu pau, eu continuava segurando seu corpo. Então sem minhas mãos a bolinando e sem chupar seus seios demorou mais para ela gozar e eu fiquei sentido um enorme tesão com aquelas pinceladas e não aguentei e gozei muitos jatos de porra e ela com a mão ainda em meu pau direcionou meus jatos para dentro de sua rachinha, deixando a totalmente melecada. Era a primeira vez que ela sentia minha porra em sua bucetinha e até que eu não terminei de gozar ela ficou se esfregando em meu pau fazendo com que ele não quisesse diminuir de tamanho. Naquele dia eu tive de verdade vontade de continuar e brincar novamente, mas tínhamos que terminar pois Mariana poderia chegar antes do previsto e Ju demorou bem mais que nas outras noites para se limpar no banheiro de tão melada que eu a deixei. Nas vezes seguintes foi a mesma coisa. Ela felizmente tinha parado de tentar fazer meu pau penetra-la, mas ela sempre dava uma forçadinha de leve em seu hímen. Eu ainda não tinha confiança de que ela não tentaria novamente e em muitas vezes eu pegava meu pau com minha mão em volta deixando só a cabeça para fora entre nossos corpos e mesmo nas forçadas que ela dava em seu hímen ela não conseguiria ir adiante se tentasse. Porém parecia que ela tinha finalmente entendido que eu não queria tirar sua virgindade e fazia as forçadinhas em seu hímen somente para me sentir um pouco mais.
Em um dia um pouco mais frio ela me pediu para que deitássemos no sofá lateral de frente para a TV, pois assim eu poderia aquece-la em baixo da coberta. Eu me deitei e ela se deitou de costas encostando sua bundinha em meu pau. Apesar de mais frio ela continuava a colocar a camisolinha que me conquistara um dia. Mas assim que a serie na TV começou ela se virou de frente para mim sem me olhar e começou a acariciar meu peito e como sempre foi descendo sua mão para meu pau. Era a primeira vez que brincávamos deitados e os movimentos tiveram que ir se adaptando à nossa nova posição. Ela conseguiu enfiar sua mão dentro de minha cueca e começou também a dar beijinhos em eu peito levemente musculoso moldado quase todos os dias de manhã na academia. Eu estava adorando tê-la assim deitada entre meus braços, me masturbando com sua mãozinha quente e beijando meu peito. Então com uma das mãos eu peguei uma polpa de sua bunda e comecei a apertar e a outra mão entrando no meio de nossos corpos eu consegui chegar a sua bucetinha e comecei a bolina-la. Masturbávamos sincronizados um ao outro e naquela cadencia iriamos gozar. Mas ela não estava satisfeita e mesmo sua mãe estando em casa ela tirou sua calcinha e puxou meu calção e minha cueca até meus pés e voltou nos cobrindo com a coberta. Ainda de frente para mim com o rosto na altura de meu peito, ela pegou novamente em meu pau, só que agora começou a pincela-lo em sua rachinha que se abria conforme ele passava. Como estávamos de frente e ela de pernas fechadas, meu pau não ia muito longe, mas eu sentia que vez o outra ela conseguia colocar em seu canal encostado em seu hímen. Toda aquela esfregação e aquele nosso contado agora deitados me fez perder a cabeça de tanto tesão, então querendo dar a ela mais espaço para nossa esfregação eu fui por cima dela forçando-a abrir a perna e encostei meu pau em sua bucetinha agora totalmente abertinha. Ela ficou um tempo parada achando que eu fosse penetra-la, mas além de não querer tirar sua virgindade sua mãe estava em casa. Na verdade, minha intenção era de que ela assim pincelasse meu pau por sua rachinha com mais liberdade e gozasse mais gostoso. E eu me apoiei forte nos braços segurando meu corpo no alto deixando que somente a cabeça de meu pau se esfregasse nela. Nessa posição, nem que Ju quisesse não conseguiria que eu a penetrasse. Ela percebendo que eu não iria avante pegou meu pau e voltou a se esfregar nele agora toda abertinha e totalmente melada. E ela gostou dessa nova posição e gemia baixinho em meu ouvido. Eu sentia um tesão enorme a sentido fazer aquilo, mas era uma posição um pouco incomoda e parecia que ela não queria gozar logo. Com a demora eu fui cansando e meu corpo desceu um pouco e ela se aproveitou e se levantou um pouco do sofá se esfregando com mais intensidade e por um instante ela parou quando conseguiu colocar a cabeça de meu pau bem encaixada em seu canal e forçando um pouco em seu hímen. Ela até soltou suas mãos e meu pau continuou lá preso e ela parecia pendurada por ele com seu bumbum distante alguns centímetros do sofá. Eu não me aguentava de vontade de soltar meu corpo sobre o dela a penetrando totalmente, mas eu não podia. E ela sentindo o que eu desejava não perdoou e pela primeira vez desde que começamos com nossas brincadeiras falou algo. Curto, mas poderoso. – Coloca papai, com uma voz que quase implorava. – Não posso tirar sua virgindade Ju. Então para sair daquela situação eu tirei meu pau de dentro de sua bucetinha, me deitei no sofá de costas e a puxei para cima de mim, fazendo a esfregar sua bucetinha em meu pau. Como era uma posição nova ela logo se animou não deixando minha recusa atrapalhar e gozou me cavalgando de olhos fechados sem que eu a penetrasse e mesmo assustado eu também gozei vendo a cavalgar sobre mim. E quando tudo terminou e nos refizemos voltamos a deitar encostadinhos no sofá. E eu com minha imaginação alimentada pelas séries de ficção cientifica que eu gostava sentia que todos os nossos momentos sexuais se davam em um mundo paralelo. Parecia que no começo entrávamos nesse mundo e quando acabávamos saíamos dele e tudo voltava a ser como sempre foi. Porém não era um mundo paralelo pois a preocupação de ser surpreendido por Mariana sempre estava muito presente em minha mente.
Nossas brincadeiras paravam um pouco quando saíamos de férias para viajar ou nos fins de semanas prolongados que viajamos para a praia ou algum outro lugar. E o que me deixava um pouco mais tranquilo era que Ju nunca tentou nada nesses lugares. Também como poderia tentar algo em algum lugar diferente se mesmo fazendo tudo que já fazíamos ela ainda não conseguia olhar para mim em nossos momentos íntimos? Porém eu sentia que ela ficava bem feliz sempre que me pegava olhando para seu corpo delicioso e sempre que podia saia em minha defesa quando algum familiar, para brincar me chamava de velho ou que eu estava ficando velho com alguns cabelos grisalhos aparecendo entre meus cabelos loiros. – Papai não é velho. Só tem 39 anos. E é muito mais bonito que todos os garotos de minha idade. E para minha alegria Mariana dava todo o apoio. – Você tem razão Ju, seu pai é muito mais bonito que a garotada. Não se pode levar muito em consideração a opinião de uma filha e de sua esposa que te ama, mas eu sempre me dei bem comigo mesmo. Sendo de uma família que sempre teve tendências a engordar eu sempre me mantive no peso correto para minha altura de 1,77 metros. E também sempre evitei as gorduras e as bebidas alcoólicas tão frequentes nas festas e reuniões familiares. Exercício nunca gostei de fazer, mas em cada momento de minha vida eu fiz algum tipo de esporte. Futebol, Ciclismo, Natação e agora eu fazia uma musculação na academia, mas não com o intuito de ficar sarado, mas de ter uma boa saúde. Desse jeito eu podia dar o gostinho para Ju e Mariana falarem que eu era bonito.
Além de nossas idas a praia ou a algum outro lugar gostoso na época de frio, Ju às vezes, sempre depois se um dia que tinha ficado bem satisfeita, ia dormir na casa de uma amiga ou outra e eu ficava imaginando qual era a conversa delas e me dava um frio na barriga pensando que Ju poderia contar alguma coisa do que acontecia comigo. Mas como suas amigas também dormiam em casa às vezes eu nunca reparei algo estranho no comportamento delas em relação a mim fiquei tranquilo. A única coisa que escutei um dia ao passar pelo quarto da Ju em direção a meu quarto foi que uma amiga disse para ela: – Ju, fazia tempo que eu não via seu pai. Toda vez que eu vinha aqui ele não estava. Ela está bem bonitão. Sua mãe tem muita sorte. Eu apenas ri sozinho daquele comentário e pelo modo que ela falou, não sabia de nada o que acontecia entre Ju e eu e fiquei bem mais tranquilo. Ju tem amigas bonitas e gostosinhas, sem exagerar não tanto como a Ju, mas são ninfetas que certamente despertariam meu desejo se eu não tivesse a Ju. Porém mesmo despertando meus desejos eu nunca faria nada com as amigas de minha filha. Primeiro porque são suas amigas e segundo e mais importante é que eu nunca tinha traído a Mariana porque ela sempre me satisfez plenamente. O que estava acontecendo entre mim e Ju eu não conseguia ver ainda como uma traição pois era com nossa filha, se bem que eu sabia que se Mariana descobrisse seria considerado por ela uma traição muito maior do que se fosse com qualquer outra mulher. E era esse um dos motivos pelo qual eu ainda tentava preservar a virgindade da Ju.
Em nossas brincadeiras seguintes após aquele dia no sofá que ela me pediu para colocar, ela quis voltar para a poltrona reclinável. E como antes, ela ficava pincelando meu pau em sua rachinha até que ela e eu gozássemos e eu a deixasse meladinha. Mas nunca sem brincar com meu pau em seu hímen e dar uma forçadinha e nesses momentos minhas mãos corriam sempre para seu bumbum para segura-lo ou em volta de meu pau para ela não ter como se enfiar nele. Muitas vezes eu fiquei com vontade de não parar e queria a todo custo sentir o interior de sua vagina que já imaginava em meus pensamentos quando estava sozinho, mas como pai eu enfrentava o dilema e nesses momentos eu sempre prevenia para que nada acontecesse. Parecia hipocrisia de minha parte, ter esses dilemas depois de tudo o que eu já fazia com minha filha e talvez fosse mesmo hipocrisia alimentada pela minha covardia de dar um basta em tudo aquilo ou pela minha covardia de não assumir e ir adiante. Eu queria parar, mas eu queria continuar. E Ju que nunca foi covarde acabou com meu dilema. Ela, para minha tristeza, não queria mais minha boca em sua bucetinha, não queria mais me chupar e nem que eu a fizesse gozar com meus dedos. Eu sentia falta de seu melzinho e de sua boquinha em meu pau. Porém parecia que ela agora só gostava de meu pau pincelando em sua rachinha. E então uma noite quando jantávamos – Vou na casa da Fabi, alguém quer ir junto? Mariana bem que tentou, mas sua insistência de ficar muito empo na casa de sua irmã com suas conversas intermináveis nos afastava. Tanto eu como Ju recusamos alegando que como sempre assistiríamos nossas séries. – Pelo amor, essas séries não acabam nunca? E Ju rindo da mãe. – Claro que acabam mamãe. Mas aí vem outra, depois outra e depois a segunda temporada de uma delas. Então sempre tem algo novo. – Não sei como vocês não enjoam e terminou a conversa chateada que ninguém a acompanharia.
Quando fomos para o Home, Mariana já havia saído, mas mesmo assim Ju permanecia quieta a meu lado. Pensei que aquele seria um dia daqueles em não faríamos nada além de assistir à TV bem juntinhos. Porém uns 20 minutos depois Ju iniciou o ritual e fiquei feliz pois pelo que ela estava fazendo ela iria me chupar e eu estava com muita saudade de sua boquinha e foi o que aconteceu, mas antes ela fez algo inusitado que foi não apenas abaixar meu calção e minha cueca mas tira-los completamente e como Mariana não estava em casa não me preocupei muito. Então ela me chupou gostosinho como sempre fazia e pelo ritual eu iria gozar, depois chupar sua bucetinha e faze-la gozar. Mas quando eu comecei a gemer mais forte ela parou e se abriu toda a meu lado me puxando sem dizer nada e sem olhar para mim no meio de suas pernas. Sua bucetinha estava ainda mais encharcada que o normal e eu matei minha saudade e minha vontade até faze-la gemer parecendo que iria gozar. E outra vez ela parou e me colocou de volta sentado na poltrona e veio se sentar se livrando da calcinha e da camisola ficando totalmente nua e ter a sua visão nua pela primeira vez me deixou alucinado. Que delicia ela era. Eu já sabia disso, mas peladinha ela era simplesmente irresistível. Nem tive coragem de pedir para ela voltar a colocar a camisola. E veio em meu colo colocando primeiro meu pau no meio de sua rachinha e ficou se esfregando assim por um bom tempo me deixando à porta do gozo. Eu me deliciava com seus seios e mais do que nunca eu sugava com força arrancando gemidinhos de dor e tesão. Então ela se levantou e começou a se pincelar. Faltava muito pouco para gozarmos. Ela colocou meu pau encostado em seu hímen e esse era o sinal que logo ela gozaria e eu poderia em seguida gozar. Porém algo diferente aconteceu. Quando tirei minhas mãos de seus seios para levar até seu bumbum pra segura-la no alto ela com suas mãos pegou minhas mãos as levando para sua cintura me fazendo a agarrar firme e as segurou com suas mãos. Me desesperei pois não tinha mais nada que a impedia e então depois de um ano e um mês desde que ela me sentiu duro pela primeira vez ela olhou com seus lindos olhos verdes fixamente em meus olhos e sem abrir a boca me disse com seus olhos – Eu quero. E vai ser agora. Seu olhar me hipnotizou e nada mais fiz além de segurar forte em sua cintura fina. Então ela forçou mais meu pau em seu hímen e ele que já tinha sido constantemente forçado contra a cabeça de meu pau anteriormente não ofereceu muita resistência e se rompeu. Ju apenas deu um gemido mais forte e continuou a se enterrar devagarinho em meu pau. Eu o sentia sendo esmagado e espremido conforme ela conseguia avançar. E ela não tirava os olhos de meus olhos me dizendo com eles que ela queria demais aquilo e estava gostando. Eu não sabia se ela iria conseguir me aguentar todo dentro dela, mas também não me importava porque aquilo que eu estava sentindo já era a melhor sensação de toda minha vida. Eu queria pegar seus seios, mas as mãos delas continuavam a segurar minhas mãos em sua cintura. Eu estava completamente dominado por seus olhos e por suas mãos. E tinha sensações que percorriam meu corpo que nunca tinha tido antes e ela também não pois tinha tremores a cada avançada de sua bucetinha em meu pau gemia deliciosamente olhando para mim. Então eu senti seus lábios vaginas bem esticadinhos em volta de meu pau encostarem, em minha pélvis e minhas bolas. Ela incrivelmente tinha conseguido me engolir inteiro e pela primeira vez na noite ela me disse algo com seus lábios e não com os olhos – Ai papai. Não era de dor, mas de satisfação e prazer. Ela ficou por um tempo imóvel, mas logo começou a se movimentar me deixando querendo gozar diante de todas aquelas sensações maravilhosas que eu estava tendo. Ela tinha se acostumado rápido com meu pau dentro dela fazendo pressão em seu canal tentando abri-la ao meio e já cavalgava indo para a frente e para traz. Do modo como gemia ela gozaria rápido e como ela ainda me olhava nos olhos eu podia ver todo o prazer que ela estava sentindo. Eu percebi que ela queria gozar olhando para mim, talvez para descarregar todos aqueles gozos envergonhados que teve, e eu estava decidido a dar isso a ela e quando gozou olhando para mim, mas revirando os olhos ela gritou alto sem nenhum medo de ser ouvida e continuou a gozar por um longo tempo continuando a olhar para mim e esperando que meus olhos dissessem a ela que eu também estava gozando. Mas eu não podia gozar dentro dela e então com a ajuda do medo disso acontecer eu consegui esperar ela gozar por um longo tempo, e só então a empurrei tirando meu pau de dentro dela e a colocando com sua rachinha em cima dele a puxando e a empurrando umas duas vezes sobre ele e gozei desesperadamente e intensamente em minha barriga enquanto ela me olhava vendo o prazer em meu rosto. E quando acabei, ela toda molinha veio e se apoiou em meu peito e senti a pele de seu seio delicioso.
Enquanto nos recuperávamos eu a acariciava por todo seu corpo mostrando que meu amor por ela ia muito, muito além do que aquele sexo que tínhamos feito. Mas eu não consegui lhe dizer o que eu estava pensando. Ela não me olhava nesse momento pois estava deitada em meu peito. – Ju. O que nós fizemos? Isso era para ter acontecido com um namorado seu. E após me olhar nos olhos enquanto perdia sua virgindade, tudo que nunca tinha olhado antes, Ju também falou tudo o que não tinha falado naqueles 13 meses. Ela se levantou se sentando ereta ainda com sua rachinha em volta de meu pau que continuava duro e falou: – Papai, se eu quisesse perder a virgindade com um namorado, interessados nunca faltaram. Muito pelo contrário. Mas o que eu sempre quis foi perder a virgindade com você. E hoje é o dia mais feliz de minha vida. Eu te amo. E não se culpe. Ela veio até mim e me beijou um beijo de amor mostrando que também não era só sexo que ela queria, mas também demonstrar o amor que sentia. E voltou a se deitar em meu peito. Eu estava chocado com o que ela me disse. Desde o início eu tinha certeza que por ela ter sentido me pau duro em sua anca eu tinha despertado sua curiosidade para o sexo e a cada avanço que ela dava estava na verdade querendo descobrir mais sobre sexo. Até me imaginei como uma cobaia para ela para que assim que ela arrumasse alguém que gostasse ela colocasse em pratica o que aprendia comigo. Eu jamais imaginei que sua intenção era fazer sexo comigo porque ela queria fazer sexo comigo. Seus avanços comigo não foram avanços de curiosidade, mas de quem queria atingir um objetivo e ela com muita paciência e persistência tinha conseguido. E ainda tinha dado a entender que não tinha namorado por minha causa. Eu tinha tido as melhores sensações de minha vida com Ju instantes atrás e nem com Mariana a quem sempre amei de paixão eu tinha sentido tamanha intensidade de prazeres e sensações. O poder do amor de ser pai aliado ao desejo por aquele corpo perfeito e delicioso foi maior do que tudo em minha vida. E eu não me permiti pensar nada diferente do que prazer e amor intenso naquela noite. Mas Ju irreconhecível e ainda deitada em meu peito me trouxe de volta a deliciosa realidade. – Papai, você quer continuar? E deu uma esfregadinha de seu rachinho em meu pau mostrando que ele ainda estava duríssimo e que tinha sido por isso que ela havia perguntado. Eu a puxei colocando de novo sentada ereta e talvez por eu ter feito aquilo e meu pau ter se encaixado mais ela pensou que eu fosse querer algo. Mas além de estar todo melado de meu esperma e não poder penetra-la novamente eu tinha um sentimento maior. E dessa vez olhando em seus olhos falei: – Ju, bem que eu adoraria. Mas essa noite foi tão especial em todos os sentidos que quero mantê-la assim para sempre em minha memória. – Para mim também foi especial papai. Foi o melhor dia de minha vida. Te amo. – Também te amo de paixão Ju. Como Mariana não estava Ju decidiu ir tomar banho em seu quarto antes de começarmos a assistir nossa série, pois estava muito melada e suada. E eu achei prudente também ir tomar banho pois tinha um cheiro forte de sexo no ar. E assim que Ju saiu de cima de meu pau eu puder ver que junto com nossos fluidos havia um pouquinho de sangue, resultado da quebra de seu cabacinho, mas não era muito e por sorte Ju não sentiu dores maiores e nem sangrou muito. Tudo o que tínhamos feito demorou no máximo uma hora e Mariana ainda deveria demorar para voltar, mas nunca se sabe se algum imprevisto poderia adiantar sua volta e mesmo com essa preocupação eu não recusei o que Ju me pediu quando passamos em frente ao seu quarto. – Você vai tomar banho também papai? – Sim Ju. – Toma banho comigo? – É perigoso Ju, mas se for rapidinho. Eu deixei toda minha roupa estrategicamente arrumada para colocar logo caso ouvisse um barulho. Eu deixaria Ju no banho e correria para meu quarto fingindo que tinha ido ao banheiro. Dificilmente Mariana subia logo que chegava em casa. Primeiro ela ia para a cozinha tomar algo, depois parava na sala para ver as mensagens em seu celular e só então subia. Entrei no box com Ju e de novo a vi totalmente nua e maravilhosa e não teve como eu não ficar duro novamente. – Desculpe Ju, é que você é muito linda. – Tudo bem papai, é bom saber que você me acha linda. Me dá banho? Dei banho nela toda lavando cada cantinho e até dentro de sua bucetinha agora não mais virgem. Fiz tudo bem rapidinho querendo terminar logo com medo de Mariana chegar. Mas antes de eu sair Ju quis me dar banho e também me lavou por tudo mas deu um tratamento especial em meu pau olhando para ele, mas sem dizer nada. Quando ela terminou, saí do box a deixando terminar e disse que a esperaria no Home. E não demorou para que ela chegasse com sua camisola transparente e toda cheirosinha. E foi assim que Mariana nos encontrou pois quando chegou quis contar algumas novidades e desceu até o Home. E Ju feliz da vida, queria saber de tudo e se divertia com as encrencas das primas.
Naquela noite não precisei fazer amor com Mariana pensando em Ju, mas ela quis e transamos gostoso. E infelizmente depois de transarmos eu tive a péssima ideia de começar a comparar Ju e Mariana, mas logo cortei esse pensamento porque não se deve comparar o sexo com uma mulher que se ama de paixão e que sempre foi maravilhoso com o sexo com uma filha que se ama ainda mais e com a qual eu tinha sentido as maiores sensações de minha vida. Ambos são deliciosos. E diferente do que eu imaginava anteriormente caso eu chegasse a tirar a virgindade de Ju eu não me senti culpado e não pensava mais em parar. Talvez o fato de Ju ter me dito que ela sempre quis isso tenha facilitado. Faltava uma semana para ela completar 17 anos e nos dias atuais pessoas com 17 anos já sabem muito bem o que querem. E Ju queria fazer amor comigo não se importando com as regras sociais. E se ela não quisesse ter feito eu nunca teria feito, pois nunca me passou pela cabeça antes de tudo começar.
Como no dia de seu aniversário haveria uma festinha em casa para suas amigas e os familiares, Ju um dia antes quis seu presente que era fazer amor comigo apesar de já ter acontecido três vezes naquela semana. Depois de perder a virgindade ela ficou um pouco mais ativa e ela gozava sempre com meu pau enterrado em sua bucetinha e depois eu gozava fora. Naquela véspera de seu aniversário ela tinha algo diferente em mente. Era sábado e Mariana tinha marcado para cortar cabelo e fazer as unhas em um salão de beleza à tarde o que demorava sempre em torno de umas duas horas. E como Ju sabia que não tinha muito tempo ela me pegou logo pela mão e me levou até seu quarto. – Vem comigo papai. Ela não havia combinado nada comigo e eu não sabia o que ela queria. Imaginei que ela quisesse me mostrar algo. Ela estava com uma mini saia jeans e um camisetinha amarela. Quando chegamos ela se sentou na ponta de sua cama e me puxou para me sentar ao lado dela. – Papai, meu aniversário é amanhã, mas vai ter festa aqui em casa. Então você poderia me dar meu presente hoje aqui em minha cama, ela falou olhando para sua cama. Então eu entendi o que ela queria. Eu sabia que Mariana tinha saído e demoraria e então sem falar nada me virei para ela e a beijei carinhosamente. – Tudo bem meu amor, mas não podemos demorar. A deitei de costas na cama e devagar desabotoei sua saia a tirando e depois tirei sua camiseta deixando a somente de calcinha e sutiã branquinhos e de lycra bem juvenil, mas que em seu corpo a deixava um tesão. Porém o que eu queria mesmo era sentir seu melzinho delicioso. Tirei toda minha roupa, a puxei para o meio de sua cama estreita e puxando sua calcinha de lado comecei a chupar com carinho e devagar para depois ir aumentando a força fazendo a gemer e quando eu me concentrava em seu botãozinho ela dava gritinhos baixinhos. Eu via seu rabinho rosinha ali juntinho e não aguentei e pela primeira vez dei uma lambidinha nele e ela gemeu levantando um pouco seu corpo da cama. Esse foi o sinal verde para que eu continuasse e então eu ficava entre sua bucetinha e seu rabinho fazendo com que ela ficasse o tempo inteiro dando pequenas tremidas. E também fiz algo que nunca tinha feito enquanto ela era vigem. Enfiei dois dedos dentro de sua bucetinha sentindo todo o seu interior o conhecendo para poder lhe dar mais prazer. Ela, como não esperava isso, quando sentiu meus dedos dentro dela e me concentrei em seu grelinho gozou profundamente encharcando minha língua com seu melzinho e eu não desperdicei nada deixando a sequinha até que terminasse de gozar. Assim que se recuperou com carinha de satisfeita e vendo que eu estava durão, ela tentou vir em direção a meu pau para retribuir o prazer que eu tinha dado a ela, mas a interrompi. – Ju. É seu aniversário, eu é quem dou o presente. Ela deu um sorrisinho levinho entendendo o que eu queria dizer. Porém o fato de eu dar a ela aquele prazer já era um presente imenso para mim, ainda mais chupando sua bucetinha que eu amo. Estranhamente mesmo ela tendo perdido sua virgindade olhando em meus olhos nossas falas durante nossos atos de amor continuavam quase que monossilábicos ou então não falávamos nada. Nossos sons se resumiam a nossos gemidos, mas ouvir seus gemidos era como uma sinfonia para meu tesão. Ainda não havíamos criado uma liberdade maior entre nós para nos soltarmos, porém, nossos olhos se cruzavam muito mais e eu gostava de olhar para eles quando eu a chupava ou quando ela me chupava. E ela parecia gostar também pois fazia questão de manter seus olhos em meus olhos. Nossa comunicação era bem mais visual do que qualquer outra forma.
Eu estava muito excitado e então tirei sua calcinha e seu sutiã e a beijei por todo o corpo dando atenção especial a seus seios deliciosos e sua boquinha grossa. E quando ela já parecia excitada novamente me deitei no meio de suas pernas e começamos um papai e mamãe gostoso. Eu metia nela com volúpia pois essa é uma posição deliciosa e era a primeira vez que fazíamos em sua cama. O ambiente também nos excitava. A cada estocada ela gemia e de novo nos olhávamos sem dizer nada, apenas gemendo. Eu queria gozar, mas precisava fazer ela gozar antes para eu poder tirar e gozar em sua barriga. E quando lembrei que gozaria em sua barriga e não na minha como sempre fiquei muito mais excitado. Com minhas estocadas firmes ela gozou mostrando deliciosamente em seu rosto o prazer que estava sentindo e eu olhando para ela não aguentei e não consegui esperar ela parar de gozar e tirei de sua bucetinha e ejaculei várias vezes em sua barriga. Após terminar eu queria me deitar em cima dela, mas se eu deitasse minha porra iria espalhar toda, então deitei apertado de lado ao seu lado em sua cama de solteiro e fiquei observando seu corpo e seu rosto com cara de feliz. E sentido minha porra em sua barriga ela deu uma leve levantada na cabeça e pegou com o dedo um pouquinho e dessa vez olhando para mim ela deu uma encostadinha na língua. Não fez cara nem de que gostou nem de que não gostou, mas fiquei com aquela imagem na cabeça. E ela me despertou desses pensamentos – Papai, obrigado pelo presente. – Acho que foi um presente de grego Ju, falei sorrindo. E ela sorriu sem dizer nada. – Vem tomar banho comigo papai. – Ju, já estamos abusando. – É rapidinho. Vem. E fui tomar banho com ela, curtindo por mais alguns momentos seu corpo perfeito. No domingo foi seu aniversário de 17 anos e ela estava linda em um vestidinho bem verão combinando com o calor que fazia. A casa encheu e tanto ela, como as primas e suas amigas foram para a piscina, mas com tanta menina linda meus olhos eram somente para minha Ju.
(Continua)