Arthur bateu as mãos nos bolsos, procurou e encontrou uma moeda, segurou-a apertado, fechou os olhos, beijou as costas da mão e a atirou nas águas cristalinas da fonte. Distraído, olhava fixamente para as águas, quando ouviu uma voz a seu lado.
- Por favor, o senhor tem uma moeda, eu procurei na minha bolsa, mas não encontrei nenhuma.
Ele olhou para a linda garota sorridente, tinha os olhos mais lindos que ele já vira e um rosto perfeito irradiando juventude, usava uma blusinha vermelha e um short branco muito curto, além de tênis também branco. Ao lado dela uma bicicleta encostada no muro da fonte.
Arthur enfiou a mão no bolso do paletó e tirou uma moeda, entregou nas mãos dela que a segurou, pensou um pouco, atirou-a na fonte e quase às gargalhadas bateu palmas para si mesma.
Ele sorriu com a atitude da garota.
- Posso saber qual é o seu desejo? – Perguntou ele.
- Ah! É segredo, mas se o senhor me contar o seu, eu conto o meu. Tá?
Arthur sorriu e disse em tom de brincadeira.
- O meu desejo foi para que aparecesse uma linda garota e me pedisse uma moeda para jogar na fonte.
Ela o olhou séria e depois deu outra gargalhada e disse:
- Mentiroso.
Ele riu também e disse:
- Bom, então acho melhor ficarmos com os nossos segredos, o que você acha?
- É melhor assim – Disse ela.
Arthur olhava para o rosto meigo da garota, ela tinha um brilho que o transportava aos tempos de juventude.
- O senhor está...
- Me chame de você, meu nome é Arthur.
- Prazer Arthur, eu me chamo Bianca. O senhor... Quer dizer, você está vendo esta sesta na minha bicicleta?
- Claro que sim. – Disse ele.
- Então, eu entrego esses panfletos, são ofertas de cosméticos.
- Interessante – Disse ele olhando para a sesta cheia de panfletos.
- Você não é daqui, não é Arthur?
- Não.
- É turista?
- Digamos que sim.
- É a primeira vez que vem a Roma?
Ele sorriu.
- Não! Já estive aqui várias vezes, mas sempre que venho a Roma dou um jeito de vir até esta fonte, acho linda.
- Onde você está hospedado?
- Estou no apartamento de um amigo, ele não mora aqui e me emprestou para passar uns dias.
- Tá bom, tenho que ir agora, ainda tenho um monte de panfletos para entregar.
Ela montou na bicicleta, deu algumas pedaladas e ele ficou observando aquela deliciosa bundinha, cujo short curto deixava as polpas à mostra.
De repente ela parou, olhou para trás, e perguntou.
- Arthur, você gosta de bolo de chocolate?
Ele riu mais uma vez.
- Gosto sim.
- Se você me der o endereço, mais tarde eu te levo um pedaço.
Logo mais à noite, Arthur houve as batidas na porta, atende e vê Bianca sorrindo com um pacotinho nas mãos.
- Olá, trouxe o seu bolo.
E antes que ele dissesse alguma coisa ela passou por ele e entrou.
Ela agora usava uma blusinha branca de malha e uma minissaia estampada, tão curtinha que dava para ver sua calcinha enquanto andava.
Bianca sentou-se numa poltrona e ele foi buscar um garfo para comer o bolo.
- Não quer me acompanhar? – Perguntou ele.
- Não, obrigada, eu já comi.
- Hum, está uma delicia, tem certeza que não quer?
Com um sorrisinho ela meneou a cabeça negativamente.
Ela o olhava com um jeitinho tímido e ele notou que ela não usava sutiã, seus peitinhos durinhos deixavam as marcas dos mamilos na malha. Arthur sentiu uma ereção.
Ele tentou disfarçar, mas notou que ela olhava para o volume que sua rola fazia sob a calça.
Arthur terminou de comer o bolo e Bianca sentou-se a seu lado no sofá.
- Arthur, se você me der 10 Euros eu chupo seu pau.
A principio ele se assustou com as palavras de Bianca, mas estava sentindo um puta tesão pela garota.
- “Porque não?” - Pensou.
- Ele se esticou um pouco para frente e sentiu a pequena mão de Bianca alisando seu pau por sobre o tecido. Ela começou a descer seu zíper, enfiou a mão dentro e tirou a rola dura de dentro, seu pau ficou apontando para o teto.
- Que pauzão que você tem Arthur.
Se debruçou sobre ele e sua boquinha quente envolveu a cabeça de sua rola, Arthur começou a gemer, passou as mãos nas costas de Bianca e começou a descê-la, passou por sua bunda, começou a levantar sua saia e agora passava a mão naquela bundinha jovem e durinha, seu dedo médio deslizava em seu reguinho por sobre o tecido fino e macio de sua calcinha.
Bianca agora engolia sua rola, sua cabeça subia e descia engolindo totalmente o pau de Arthur que gemia.
Arthur sentiu que ia gozar, apertou a cabeça de Bianca contra sua rola, fazendo-a entrar até o fundo e gozou, encheu a aquela boquinha de porra, ela continuou chupando, engoliu tudo. Logo depois, limpando os lábios com as costas da mão perguntou.
- Você gostou?
- Gostei muito, você tem uma boquinha deliciosa, está aqui seus 10 Euros. – Falou abrindo a carteira e tirando uma cédula.
- Sabe Arthur! Se você me der 30 Euros, pode comer a minha bucetinha. E por 50 pode comer o meu cuzinho também.
Ele olhou para ela, estava em dúvida.
- Quantos anos você tem?
- Tenho 18.
- Sério?
- Claro, quer ver a minha identidade?
- Não, é que você é tão pequena, parece ter menos de 18.
- Arthur, Arthur! Eu faço isso desde quando tinha 13.
Ela começou a tirar a blusa, seus peitinhos ficaram à mostra, eram realmente pequenos e durinhos. Arthur sentiu uma nova ereção.
- Agora você quer, não quer Arthur?
- Estou louco para te foder menina, agora já não me importa quantos anos você tem, quero essa bucetinha de qualquer jeito. Bianca riu debochada.
- Só se você me levar no colo até o quarto.
Arthur a carregou até o quarto, depositou aquele corpinho na cama e ficando sobre ela caiu de boca naqueles peitinhos deliciosos. Tirou sua saia, e sua calcinha deixando-a completamente nua sobre a cama, começou a se despir rapidamente, segurou sua rola duríssima e lembrou que a muito não via seu pau tão duro daquele jeito.
Bianca segurou o pau de Arthur, sua pequena mão quase não o envolvia de tão grosso, ela olhou para cima, mirando os olhos dele e encostou seus lábios na cabeça enorme e rosada, sua boca foi se abrindo lentamente e a envolveu, começou a chupá-lo com desenvoltura, às vezes Arthur via seu pau desaparecer completamente naquela boca gostosa.
Agora Arthur fodia aquela boquinha, sentia a cabeça de seu pau tocar no fundo da garganta de Bianca, com uma mão na sua cabeça ele socava forte.
De repente ela se vira sobre a cama.
- Vai Arthur, me fode, você quer a minha bucetinha, não quer?
Arthur olha para a linda bunda arrebitada na sua frente, alva, jovem, a buceta depilada quase o fez gozar prematuramente. Ele pôs a mão entre suas coxas, sentiu o calor do sexo jovem e seus dedos penetraram na cavidade úmida e quente, olhou para sua rola pulsando como se tivesse vida própria.
Segurou as ancas de Bianca e seu pau se alojou entre os lábios quentes, começou a empurrá-lo devagar até que o viu desaparecer dentro dela, começou o vai e vem, lentamente, depois mais rápido e logo Arthur fodia alucinadamente, gemendo, sentia o suor escorrendo pelo seu rosto, Bianca rebolava e empurrava a bunda para trás, gritando como uma putinha.
Arthur metia desesperadamente, se sentia jovem de novo, por alguns momentos chegou a esquecer que já tinha quase 60 anos e há muito tempo não sentia um tesão tão intenso. Ele sentiu que ia gozar e parou por uns instantes com a rola totalmente dentro de Bianca, não queria gozar, ainda não, gostaria que essa sensação fosse eterna.
Com as duas mãos ele abre as nádegas de Bianca, vê seu cuzinho piscando, não resiste e começa a tirar lentamente a rola de sua buceta, pincela seu cuzinho, encosta a cabeça na entradinha e o empurra um pouco, segura seus quadris e numa investida forte soca com força, sua rola entra quase que inteira, Bianca da um gritinho, afunda o rosto no travesseiro e sente agora vigorosas estocadas, sente a rola grossa rompendo suas pregas, grita, geme, sente os dedos de Arthur massageando seu clitóris, começa a gozar. Arthur sente as contrações do cuzinho de Bianca apertando sua rola, não aguenta e goza, em fortes esguichadas enche aquele cuzinho de porra. Ele geme, urra e continua gozando, gozou como nos bons tempos de juventude.
Satisfeito tira a rola de dentro dela, que agora olha para ele com lágrimas nos olhos.
- Doeu Arthur, acho que mereço mais de cinquenta.
- Você merece sim. Muito mais.
Ela se limpa com o lençol e o joga no chão ao lado da cama. Arthur abre a carteira e tira duas notas de cinquenta.
- Você mereceu.
- Obrigada Arthur, você é um amor.
Ao sair, ela parou alguns passos depois da porta, se virou e disse:
- Arthur! Eu trabalho entregando panfletos, mas eu ganho dinheiro mesmo é com os turistas que aqui aparecem aos montes.
Sem dizer nada ele continuou olhando para o rosto de Bianca.
Ela sorriu maliciosamente e disse:
- Eu realmente gostei de você, Arthur! Você é um cavalheiro. Se me quiser de novo sabe onde me encontrar. É só jogar uma moedinha na fonte e...
Por: JCastelhano