A visita repentina do Alex, realmente me pegou de surpresa. Embora tínhamos conversado sobre sua vinda, ainda no dia anterior, não imaginei que ele viria tão depressa. Sua amizade, tinha muito significado para mim, mesmo nós tendo convivido por tão pouco tempo. Pelo que me contou, faziam apenas algumas horas que havia pousado, mais especificamente, durante a manhã. No começo da tarde, como Pedro já havia me dito, tentou vir me ver, mas eu não estava em casa.
— Sério, fiquei muito feliz de você ter vindo! - digo para ele, que agora estava sentado no sofá da sala. — Mesmo te conhecendo a pouco tempo, já te considero muito.
— Não fala assim, se não o Pedro vai começar a sentir ciúmes! - brinca Alex sorrindo.
— Imagina, esse aí é louco por mim! - rebate meu amigo em tom de brincadeira. Ele dá um sorriso malicioso e me encara.
— Desculpa perguntar, mas quem é você? - questiona meu pai confuso, em meio a nossa conversa.
— É meu primo, tio! - responde Pedro a meu pai.
— Ah! Seu primo? Não sabia! Bom lhe conhecer! - diz o meu pai côrtes. — Deixe me adivinhar, filho do Omar, certo?
— Sim! Você o conhece? - pergunta Alex surpreso.
— Conheci através do seu tio, Olavo! - explica — Seja muito bem-vindo a nossa cidade! Sinta-se acomodado, ouviu?
— Muito obrigado, senhor! - agradece o primo do meu amigo gentil.
— Agora eu vou deixar vocês a sós! Fiquem à vontade! - retira-se meu velho, indo para seu quarto.
— O que vocês acham de sairmos hoje? - propõe Pedro.
— Pode ser! Mais tarde poderíamos ir ao Bar Club? O que acha? - sugiro.
— É uma boa! O que acha, Alex? - consulta Pedro a seu primo.
— Bem, como eu não conheço nada aqui, o que vocês decidirem, eu aceito! - responde ele animado, confirmando assim nossa programação.
Conversamos até pouco mais das sete, quando eles foram embora para se arrumarem para nossa saída. Liguei para Júlia convidando-a para ir também, que obviamente aceitou ir conosco. Era onze horas quando os meninos passaram por minha casa para me buscar. Eles estavam em um carro de aplicativo. Depois foi a vez de apanharmos a Júlia, para de lá seguirmos para o nosso destino.
— Alex, querido! Seja bem vindo a nossa cidade! - disse minha amiga ao vê-lo. — Chegou quando?
— Obrigado! - sorri — Cheguei esta manhã! Fico até a próxima semana!
— Que bom! Você vai adorar aqui! Vamos aproveitar o máximo! - diz Júlia animada.
O lugar na qual nós estávamos era tranquilo. Havia música ao vivo, de todos os gêneros, mas naquele dia em especial tocava apenas sertanejo. A noite estava agradável. Conversávamos sobre tudo. A risada corria solta, assim como as bebidas, que já estavam me deixando tonto. No palco, o último artista se despediu e anunciou, que daquele momento em diante não haveria mais show, porém, estaria aberto o karaokê. A Júlia, já completamente bêbada cismou que queria ir cantar, e como ela não queria passar vergonha sozinha, começou a insistir para eu ir.
— Vou nada! - digo pela terceira vez.
— Vamos, amigo? Por favor? - implorava ela.
— Nós vamos pagar mico. Isso sim! - argumento, mas era em vão, pois ela continuava a insistir.
— Já sei! Por que não vamos todos? Assim todos passam vergonha juntos e teremos histórias para contar. - propõe Alex. Encaro-o atravessado, com um olhar de súplica para que ele não compactuasse com as ideias da Júlia, porém, o Pedro também se manifestou a favor.
— Acho uma boa! Vamos? - diz ele. Agora era o fim da picada.
Eu literalmente não estava afim de ficar na frente de dezenas de pessoas me esgoelando, mas com a pressão de todos, acabei aceitando, porém, sob a condição de que esperaríamos eu ficar mais bêbado.
As horas se passaram e intensificamos o quanto bebíamos, agora estávamos tomando vodca e os sinais de embriaguez já eram evidentes. Algumas pessoas arriscavam-se a cantar, mas eram raras as que realmente faziam isso bem e confesso que, de certa forma foi me dando coragem, pois ninguém estavam se importando para sua voz, o principal era se divertir.
— Acho que estou pronto! Vamos? - pergunto fazendo todos na mesa vibrarem.
— Vamos? — pergunta Julia para Pedro, que pergunta para Alex que pergunta para mim novamente. Aquilo ia ser cômico.
Nos levantamos meio desnorteados e fomos em direção ao pequeno palco entre risadas debochadas de nós mesmo. Nos aproximamos do operador responsável pelo o instrumental das músicas para escolhermos a nossa, mas se tratando da gente, logo entramos em uma longa discussão sobre o que iríamos cantar. Enquanto eu queria rock, Pedro e Alex queriam sertanejo e a Júlia pagode.
— Não vem com essas "sofrência" de vocês não, que ninguém aqui levou chifre! - gritou Julia para os meninos.
— Porra, desse jeito é melhor desistir. Ninguém decide o que vai cantar nesse caralho! - digo exasperado. O funcionário do bar, nos olhava perdido, um pouco impaciente até.
— Vocês precisam decidir logo! Ou então vão para a mesa de vocês e quando escolherem o que cantar vocês voltam!
— Eu já falei que é pagode! - grita Júlia novamente, sobre meus protestos e dos meninos. Não que eu não gostasse de pagode, mas achava que "algo mais animado" seria melhor. Ficamos mais alguns minutos naquele disparate, até que no final, ninguém decidiu nada, e voltamos todos para onde estávamos sentado.
— Não combino mais nada com vocês. - lamenta a minha amiga frustada. — Agora vamos beber mais, que eu fiquei revoltada nessa porra! - diz jogando seu copo vazio na mesa e chamando pelo garçom — Moço...
— Você que é cheia de frescura. Vou nem comentar! - rebate Pedro.
O garçom se aproximou de nós e pedimos mais uma rodada de álcool. Por volta de uma hora da manhã, o bar já estava completamente lotado, e a gente claro, completamente bêbados. Chegamos no estado em ríamos por qualquer coisa e a visão já estava embaçada. A noite, de certa forma, havia sido boa e eu tinha me divertido bastante. Decidimos que era hora de ir embora para casa.
Na viagem de carro de volta para casa, a Júlia já tinha apagado e o Alex começava a bocejar. Mesmo embriagado e com a capacidade de tomar decisões prejudicadas, decidimos que deixaríamos o Alex na casa da tia Isa, por ser a primeira que iríamos passar, e o Pedro me ajudaria a levar nossa amiga para casa dela.
Foram dez minutos até fazermos a primeira parada. Fiquei com receio de deixar a Julia sozinha no carro com o motorista, então coube ao Pedro acordar seu primo, e ajudá-lo a entrar. Ainda ajudei-os a saírem do carro, e esperei ele voltar com a Jú no banco de trás. Mais alguns minutos e ele retorna para então, seguirmos o nosso percurso. A minha amiga morava muito depois de mim, mas preferir acompanhá-la para garantir sua segurança. Assim que chegamos em sua casa, catei em sua bolsa as chaves, que sem muita dificuldade consegui achar. Abri a porta devagar, com medo de acordar sua mãe, e o Pedro, cuidadosamente lhe carregou até seu quarto.
Liguei o ar, tirei os sapatos dela e com o auxilio do meu amigo, trocamos a roupa dela por uma mais confortável. Já se passavam das duas da manhã, e dada a hora, pedimos para o motorista aguardar devido a incerteza de encontrarmos outra corrida aquela hora. Com toda certeza, aquilo custaria caro. Depois de prepararmos tudo, deixamos a Julia lá e saímos, levando as chaves da casa dela comigo, para que pudesse trancar. Amanhã entregaria a ela. Assim que nos avistou, o motorista religou o carro e acendeu novamente os faróis. Ainda bem que ele não tinha ido embora.
Caminhamos em direção ao carro, mas antes que pudéssemos entrar, o Pedro me parou.
— Ér... Oli... - falou meio grogue.
— Sim! - digo me virando para ele.
— Posso ficar na sua casa essa noite? - perguntou. Seu olhos pequenos e vermelhos por conta do sono e da bebida.
— Pode! Mas por que? - questiono.
— Por nada! - limita-se. E decido não falar mais nada. Entramos dentro do carro e seguimos viagem.
Tanto eu quanto ele, tomamos um banho. Um depois do outro claro, e como era de lei, passamos na cozinha para comer, para então, enfim deitar. Isso era um fato, nós dois éramos completos morta-fomes. No meu quarto, obviamente, que ele dormiria sozinho. Não queria arriscar acordar paraplégico depois de receber vários chutes dele enquanto dormíamos. Arrumei seu canto próximo a minha cama e ele logo se aconchegou. O desejei boa noite e logo depois apaguei.
Não sei se foi por conta do que fiz mais cedo ou do cansaço, mas naquela noite sonhei com o Gustavo. No sonho, estávamos em um jardim, ele parecia feliz. De longe o vi e ele acenou para mim, mas, o mais estranho foi o que ele disse em seguida: "Não se preocupa! Eu estou bem!";
Acordei assustado. Não sabia o que aquilo queria dizer, mas serviu para me lembrar de que precisava fazer uma coisa. Levantei da cama e fui até a minha mochila. Peguei novamente aquela caixinha surrada enrolada numa sacola plástica e a fitei por alguns instante. Eu não podia abri-lá sozinho. Mas eu estava morrendo de curiosidade, ansiedade, saudade, e diversos outros sentimentos.
— O que é isso? - assusta-me meu amigo.
— Acordado? - droga, que pergunta inútil.
— Apenas dei um cochilo, mas já faz algum tempo que despertei e não consegui dormir de novo. - explicou — Você está bem? - respiro fundo e sento perto dele. Tinha que aproveitar aquele momento.
— Sabe ontem a tarde? Quando você me ligou e eu não atendi? - começo. Ele balança a cabeça afirmativamente. — Eu... fui na reserva... - meu amigo silenciou alguns segundos e logo questionou.
— Na reserva? - pergunta aguardando confirmação. Era nítido de que só de citar aquele local, foi o suficiente para trazê-lo a tona memórias do seu irmão. — Por que não me chamou?
— Eu precisava ir só! - digo. Não sabia como abordá-lo, mas precisava. Isso era algo que nos pertencia. Pertencia a mim e a ele, pois independente do Gustavo ser irmão do Pedro, ele era meu amigo também.
Gentilmente, seguro as mãos do Pedro e lhe entrego aquele frágil pacote. Era incrível que, mesmo após três anos, ela não estivesse tão deteriorada. Ele olha aquele objeto por alguns instantes e com um pouco de dificuldade parece se lembrar.
— Você achou? Como? - pergunta surpreso. Agora, sua feição demonstrava mais emoção.
— Estava arrumando meu quarto hoje e... achei uma foto nossa lá...
— Caramba, Oli... - meu amigo abaixou a cabeça e massageou as têmporas.
— Abre! - incentivo-o. Ele me encara, aperta os lábios em sinal de tensão e depois encara a caixa. Pensa por alguns instantes, até começar, enfim, a desembrulhar. Senti um enjoo e meu coração palpitar. Poderia parecer besteira, mas em um pedaço de papel, estava um pedaço de uma história, na qual uma delas, havia sido interrompida.
Meu amigo continua a violar a caixa, até, finalmente avistarmos o que havia dentro. Senti uma lágrima cair ao ver a foto, e o meu amigo também. Na captura, nós dois, ao lado do Gustavo, enquanto ele levantava o troféu da sua primeira grande vitória no Grand Prix, um dos seus maiores sonhos. Mas foi mais doloroso ainda, o pedido que ele havia feito.
"Oi, Gustavo do futuro. Se está lendo isso, é porque conseguiu a casinha na beira do lago que tanto queria. O seu amor pela Letícia só cresceu e vocês vivem em um casamento extremamente feliz, tanto que logo logo a Ana vai chegar, uma moleca saudável e teimosa igual você. Obrigado pelas decisões que tomou lá trás e por ser quem é hoje. Um abraço, do seu eu do passado"
Ninguém disse uma palavra. Apenas abracei meu amigo com força e nós dois deixamos nossas dores e nossas angústia saírem. E embora aquilo fosse triste, de uma forma estranha, chegou a ser bonita, pois me confortou saber, que aquela época em que ele foi morto, foi a mais feliz da sua vida, mesmo tendo terminado em tragedia.
— Oli... - chamou-me Pedro. Já fazia algum tempo que estávamos abraçados. Eu deitado em seu peito. Lá fora o sol já começava a sair. — Obrigado!
— Pelo o quê?
— Mesmo que isso pareça deprimente, me fez enxergar uma coisa. - continua — Que a vida é curta e o meu irmão percebeu isso, por isso buscou ser feliz! E, sei lá... eu quero fazer o mesmo! Mas para minha felicidade ser completa, eu preciso de você! - por um segundo meu coração. Não sabia o que dizer. Apenas num instinto, me aproximei do seu rosto e lhe dei um beijo, calmo, sem pressa e cheio de sentimento. — Eu preciso de tu, porra! - repetiu. E como era bom ouvir aquilo.
Subo em seu colo, e carinhosamente começo a passar minhas mãos pelo seu abdômen por debaixo da sua camisa. O Pedro me incendiava. Aquela altura eu já havia decidido ceder aos meus desejos. Nossos beijos se intensificaram e nossas ereções já estavam explícitas. Eu queria tanto quanto ele.
— Eu te amo, Oli! - disse meu amigo em meu ouvido.
— Eu te amo, Pedro! - retribuo.
Foi como se houvessemos dito uma palavra-chave. A partir dali nos entregamos por completo. Comecei a beijar sua boca com vontade, mordendo seus lábios e seu pescoço, enquanto puxava sua blusa. Deslizo minha a língua pelo seu corpo, parando em seus mamilos, depois seguindo por toda a extensão do seu abdômen, até chegar em seu pênis. Com a ajuda dele, tiro sua calça, o deixando apenas de cueca.
— Faz cócegas! - diz sorrindo após eu dar leves mordiscadas em seu pau por cima da cueca.
Coloco seu mastro para fora e percebo o quanto ele estava babando com o líquido pré-gozo. Era nítida nossa excitação. Aquele membro vermelho, pulsante, era convite irrecusável para qualquer um. Agora entendia o seu sucesso com as garotas. Instintivamente comecei a lamber sua glande, fazendo pequenos círculos, o que o levou a loucura. Ele gemia baixinho, sentindo minha boca percorrer o seu membro, enquanto eu alternava com uma masturbação. Minha sede era tanta, que não resisti e cai de boca naquelas bolas, grandes e pesadas.
— Ah, Oli... isso... - continuei a chupá-lo por mais algum tempo, até parar e ir em direção aos seus lábios mais uma vez. — A partir de hoje você é só meu! - disse com autoridade e eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Deito-me por cima dele na cama, beijando-o, enquanto ele acariciava minha bunda.
— Porra! Não sabia que tinha um amigo tão gostoso! - provoco-o. Ele sorri.
— Ah, é? - pergunta mordendo meus lábios. Engraçado pensar como a vida é! Quatro anos atrás eu nunca pensara no meu amigo de outra forma além de um irmão, hoje nos estávamos aqui, tão envolvidos...
Depois de algum tempo dando uns amassos, ele começou a me penetrar com seus dedos. Gemi sentindo um pouco de dor. — Quer que eu pare? - pergunta com a voz rouca, lambendo minha orelha esquerda. O que me faz arrepiar. Dou sinal verde para ele continuar e ele me pede para eu ficar de costas para ele. Mordeu meu ombro direito e então me presenteou com um dos melhores beijo-grego que eu já recebi na vida.
— Oh, Pedro! - sua língua explorava de uma forma tão intensa meu ânus que mesmo que ele decidisse ficar apenas naquilo, já me daria por satisfeito.
— Porra! Como tu é gostoso, Oli! Hoje eu vou descontar o novo e o velho em você! - ameaçou-me mordendo mais uma vez a minha orelha. Naquele momento, eu era pura excitação. — Empina para mim! - pediu. E assim eu fiz. Ele parou de me linguar, começando então, a roçar seu pau entre minhas nádegas, apenas pra aumentar meu desejo. — Diz o que quer que eu faça contigo? - sussurrou, inclinando-se e logo depois passando a língua na minha nuca.
— O que você quiser! Hoje eu sou todo seu, não é? - digo. E ele sorri maliciosamente.
— Hoje você está literalmente fodido! - diz. O que me excitou ainda mais. Ele posicionou seu membro na entrada do meu ânus e levemente começou a força-lo para abrir caminho para o seu amiguinho passar. Sentir, centímetro por centímetro daquele pau entrar em mim, me deixou louco. Ele parou um pouco e me deu uma série de mordidas em minhas costas. — Você nunca mais vai se esquecer de hoje, Oli.
Meu amigo começou a rebolar com seu pau dentro de mim, enquanto alternava com movimentos de vai e vem, que a cada minuto ficava mais rápido. Era um fato que ele era gostoso, além de também saber fazer. Ele começou a me dar tapas na bunda, enquanto, com muita vontade, socava intensamente. Eu já revirava os olhos sentindo um prazer imenso. Tudo estava me excitando, o seu jeito selvagem, seu corpo, as putarias que ele me falava enquanto estávamos no ato...
— Senta para mim? - pediu. Deitou-se na cama e a partir dali, o controle passaria a ser meu. Me posicionei e fui me encaixando em seu pau. — Ah! - urrou. - sentei-me por completo e deslizei minhas mãos por seu abdômen. Dando-lhe mais um beijo. — Você é perfeito, sabia? - diz me encarando. Seus olhos brilhavam, assim como os meus. — Nunca se esqueça, independente de qualquer coisa que possa vir a acontecer, eu te amo! - declarou-se. Meu coração bateu forte e um enorme sorriso se formou em meu rosto. Eu estava realizado.
— Também te amo! - retribuí. Ele sorriu também e me deu mais um beijo. Devagar, comecei a cavalgar. Ele agarrou minha cintura e eu comecei a aumentar o ritmo.
— Assim! Que gostoso! Ah... - disse meu amigo se contorcendo de prazer. Eu não pensava em mais nada. Iria fazê-lo gozar. Aumentei mais ainda a intensidade enquanto deslizava minhas mãos pelo seu corpo. Meu amigo gemia alto e eu já estava ofegante. Meu corpo queimava. Comecei a me masturbar. Era questão de tempo até alcançarmos o ápice. — Eu vou gozar, Oli! - anunciou. Ele elevou seu corpo e rigidamente me segurou, começando a me estocar. — Ah... ah... - gemia. E enquanto sentia seu líquido preencher meu corpo, eu gozei também, esporrando toda sua barriga. Deito-me sobre seu peito sem me importar com mais nada. Ali, estávamos apenas nós dois ofegantes e satisfeitos.