O casal de leões.
A Sophie era minha vizinha na infância, eu gostava muito dela, me defendeu muitas das vezes que eu sofria bullying e quando era molestado pelos meninos da rua, eles costumavam se comunicar quando me viam sair de casa, quando me pegavam, era sempre cerca de 5 ou 6 deles, me levavam para o beco, tiravam minhas calças , me seguravam as pernas e as mãos e se revezavam chupando meu pinto e lambendo meu ânus, eu era forçado a ejacular na boca de cada um deles. Muitas vezes isso durava mais de duas horas. Foi assim desde que minha mãe me colocou na escolinha de futebol e eles me viram nu no vestiário. Eu saí da escolinha logo em seguida, mas os meninos não esqueceram. Sophie nunca viu o que eles faziam comigo, nem imaginava me deixarem largado no chão agonizando com o pênis inchado pingando sêmen e o ânus frouxo de tantas lambidas e chupadas. Mas quando ela via os meninos me pegando, gritava por ajuda e os moleques tarados fugiam. Me salvou umas dezenas de vezes a Sophie. Hoje, 15 anos depois eu vou vê-la novamente. Ela é bióloga e trabalha num centro de reabilitação de animais maltratados em Cotia. Eu vim para a cidade para resolver um assunto de um terreno de herança e a Sophie me convidou para visitar seu trabalho. Ela havia se casado há três meses com o Henrique, que era lá da nossa rua. O que ela não sabia era que ele era um dos que tinham mamado no meu pinto e chupado meu ânus diversas vezes no passado. Não seria eu quem iria contar.
Cheguei no horário que ela pediu no instituto, às 20:30. Toquei a campainha da porta de aço e em segundos ela me atendeu, estava linda, usando aqueles óculos de proteção incolor, um jaleco branco, os cabelos q eram na altura um pouco abaixo da orelha estavam presos como um coque. Corpo magro e esguio, um pescoço longo e o rosto redondo e delicado, nariz pequeno, olhos pretos grandes assim como sua boca. Tudo numa pele caramelada. Ela me olhou por um segundo debaixo para cima e lançou um olhar de espanto.
- Álex, como você tá lindo!
Me abraçou apertado, senti aqueles melõezinhos redondos contra meu peito, um cheiro delicioso de mulher que havia trabalhado o dia todo.
- Obrigado, Sophie! Você que está linda!
Ela sorriu e passou a mão no cabelo meio sem graça
- Aí para! Eu tô toda desarrumada do trabalho!
Ela me pegou pela mão e foi me levando para dentro, trancou a porta e seguimos por um corredor de concreto. Ela me explicou que marcou esse horário para a gente ficar mais à vontade, pois os outros já tinham ido embora, só restava o vigia. Então ela foi me mostrando o lugar, perguntou como eu fazia para ficar tão em forma, foi me mostrando os animais que eles tratavam. Depois de uma hora e meia, ela me levou à jaula do Sultão, este era um leão estressado que foi apreendido num circo depois de ter devorado seu tratador. O bicho tinha sido maltratado e se tornou muito agressivo. Tinha sido colocado junto com Jandira, uma leoa muito calma numa tentativa de acalmar o grande leão. Enquanto tentava me mostrar o viveiro dos animais, as lâmpadas se apagaram de repente. Sophie olhou para cima nervosa e disse que o problema era um mal contato que nunca tinham conseguido resolver. Me pediu para esperar ali e entrou numa sala ao lado. Em minutos eu pude vê-la dentro do viveiro, lá no alto se arrastando por uma coluna de ferro para chegar até uma extensão de fio lá em cima. Sultão lá debaixo ficou inquieto, debaixo dela observando, como se esperasse que ela caísse para devorá-la. Aquilo me deixou muito apreensivo, engoli seco. E para piorar, de repente a Sophie se desequilibrou, soltou um grito agudo e ficou pendurada pelo jaleco na barra de ferro. Eu fiquei desesperado e sem pensar, entrei na sala e encontrei o caminho da Sophie até aquele lugar. Corri pela barra de ferro agilmente até chegar na Sophie, me sentei na barra e a puxei para cima. Ela me abraçou com força.
- Álex, você salvou minha vida!
Nisso o vigia apareceu lá embaixo pela janela do viveiro.
- Tudo bem aí?
- Agora sim! – disse a Sophie acenando.
Ela prendeu os cabos da extensão e as luzes se acenderam novamente. Lá embaixo o Sultão nós olhava lambendo os lábios. Sophie me olhou sorrindo.
- Nossa, como você foi ágil! Correu pela barra como um elfo!
Eu me enchi de vaidade e fiz um impulso com os braços para ficar de pé novamente na barra, só q eu não contava com uma caixa de fusíveis no teto logo acima de mim, bati com tudo a cabeça e despenquei lá de cima, só ouvi um grito agudo da Sophie e do vigia gritando cuidado.
Senti uma pancada forte nas costas e tudo se apagou.
Aos poucos voltei a sentir meu corpo, dor nas costas, frio, abri os olhos e vi a barra de ferro lá no alto, virei para o lado e vi a janela de vidro, Sophie chorando muito com as mãos no vidro e o vigia do lado pulando e batendo no vidro, olhei para meu corpo, minha camisa do Nirvana tava totalmente rasgada e ali como se a devorasse estava o enorme leão. Meu coração acelerou, lá no fundo a leoa deitada observava calmamente. Eu tentei me mover para longe do Sultão, e consegui por alguns segundos apesar da dor enorme nas costas, mas o grande leão percebeu, soltou um rugido que fez eu me mijar todo imediatamente. Saltou sobre mim e abocanhou minhas calças bem na altura da virilha, achei que iria morrer ali, mas então ele começou a mover violentamente a cabeça para os lados, me chacoalhou como um pedaço de carne até rasgar minha calça inteira, deixando só do joelho para baixo e ainda chacoalhou mais fazendo meu pênis enorme e mole escapar pelo canto da cueca e balançar como um boneco de posto. A Sophie exasperou levando as mãos à boca e o vigia soltou um:
-Tá porra!!!!
Então o Sultão me soltou no chão completamente tonto, era meu fim. Veio com sua cabeçôna enorme até meu rosto e começou a me cheirar inteirinho, meu rosto, pescoço, peito, barriga e então chegou no meu pauzão enorme deitado para meu lado esquerdo, o cheirou todinho, desceu até minhas bolônas e as cheirou profundamente, enfiando o focinho no meu saco, eu soltei um gemido e me inclinei para frente, olhei para Sophie que agora não chorava mais, apenas observava a cena catatônica. Então o grande leão voltou com seu focinho pelo meu pênis, com sua pata começou a passá-la no meu pau para baixo.
- Ele tá tentando abaixar seu prepúcio, Álex. – disse Sophie tranquilamente pelo vídeo.
Eu olhei para ela tremendo de medo, ela me olhou e prosseguiu.
- Exponha a cabeça do seu pênis pra ele.
Eu achei aquilo uma loucura, fechei os olhos quase chorando, ele continuava passando a pata no meu pau e tava começando a machucar, então eu fui com minha mão direita, peguei meu pau e coloquei a cabeçôna rosa e sensível para fora. O leão veio excitado com o focinho na minha glande, cheirou-a esbaforido e em segundos começou a lamber a cabeça do meu pinto, a língua dele era grande, quente e molhada, me fez virar os olhos e soltar um gemido de prazer, ele era enorme em cima de mim, podia me devorar em três mordidas.
- Aguenta Álex! – gritou Sophie lá de fora.
O grande felino lambeu minha glande por uns dois minutos, então ele a abocanhou e sugou meu pauzão inteiro para dentro de sua boca, deitou-se entre minhas pernas abertas e começou a mamar no meu pau como se minha rôla fosse uma enorme têta de leite. Eu comecei a gemer alto de prazer e medo tentando segurar a cabeça enorme do leão
Chupchuochupchip chupchupchup...
Os barulhos das mamadas do Sultão eram muito altos, eu olhei para a janela e vi a Sophie filmando tudo com seu celular, com uma expressão de espanto enquanto mordia de leve o lábio inferior. Ao lado o vigia apenas observava atônito. Meu corpo balançava para frente e para trás com as chupadas famintas do enorme leão, eu comecei a gemer totalmente entregue ao prazer, o Sultão mamou no meu pênis por quinze minutos até que o calor do êxtase tomasse todo meu corpo e o leite quente e abundante do meu saco percorresse intensamente minha uretra até a boca do enorme leão, meu corpo convulsionava e eu estava em outro planeta ejaculando na boca dele.
-Ele tá gozando, doutora! – disse o vigia
Sophie continuava filmando com o dedo na boca.
- Nossa! Olha quanto leite! – disse hipnotizada com a imagem.
Eu continuava ejaculando na boca do Sultão sem parar num orgasmo prolongado que durou dois minutos. Quando parei de ejacular o Sultão soltou meu pênis que tava agora quase o dobro do cumprimento e grossura de antes.
Sophie percebendo aquilo franziu a testa boquiaberta:
- Oh my god!
O Sultão deitou de lado extasiado, passando a língua no focinho, deixando cair uns pingos do meu esperma da sua boca. Meu pau tava semiduro, balançando como um João bobo e a ejaculação prolongada tinha me custado muita energia, mas eu sabia que aquele era o momento, me levantei como pude e fui rapidamente para a porta. Sophie veio em minha direção com sua câmera diante da porta de vidro. Meu pau apontava para frente meia bomba ainda pingando leite. Em vez da Sophie abrir a porta, se abaixou e ficou filmando meu pênis.
- Abre aqui Sophie, rápido!
- Abre doutora! – apressou o vigia.
- Só um instante, Álex...
Nisso meu corpo foi arremessado e pressionado contra a porta de vidro. Sophie e o vigia gritaram assustados. Eu soltei um gemido de dor, pressionado contra a porta com meu pênis para cima pressionado contra meu peito, minhas bolas também contra o vidro e as pernas abertas.
- Jandira! – disse Sophie sem acreditar.
A leoa tinha enfiado seu focinho na minha bunda, tava com as patas na parede de vidro enquanto explorava meu rego com seu focinho, foi quando senti sua língua quente saboreando meu ânus uma, duas, três vezes me causando tanto prazer que minhas pernas bambearam, e a fêmea prosseguiu se deliciando no meu buraquinho com sua língua. Eu estremecia de prazer e meu pau foi endurecendo até o limite, eu com a boca aberta babava no vidro enquanto se seguiam as lambidas da Jandira
Xlepxlepxlepxlep...
- A leoa tá chupando o cu do seu amigo, doutora!
- Eu tô vendo, Evaldo! – disse Sophie sussurrando enquanto filmava meu pintão duro contra o vidro, chegando a colocar a mão no vidro perto das minhas bolas.
Eu tava num misto de prazer, vergonha e medo que era surreal. O vigia não segurou seu comentário maldoso:
- Olha, olhando assim não dá pra saber qual é mais doce, doutora, a mamadeirôna ou o xibiu do seu amigo.
- Ah, eu apostaria no pênis, Evaldo! – respondeu a doutora sem pensar.
- Engraçado que foi o contrário, né... O macho chupou a manjuba e a fêmea tá chupando o cuzinho! Hahahahah aja......
Sophie desligou a câmera do celular e começou a me olhar, enfiando discretamente a mão dentro das calças para se tocar.
Depois de 18 minutos de linguadas da leoa no meu cu, o calor extremo do prazer tomou meu corpo todo me forçando a gemer longamente, sentindo o creme branco escorrer pela cabeçôna do meu pau pelo meu corpo e pelo vidro da porta.
Num gesto reflexivo, Sophie levou a mão esquerda ao vidro como se tentasse recolher meu sêmen que escorria no vidro. Meu cu piscava na boca da leoa e quando eu ejaculava, e ela continuava se deliciando no meu cu.
Então noutro susto, o Sultão avançou na porta por trás de mim e abocanhou minha nuca, neste momento eu realmente achei que morreria. A Sophie despertou do seu transe levando as mãos ao rosto e soltando um grito:
- NÃO, SULTÃO!!!!!
Ele me puxou para trás, me arrastando pelo chão arenoso enquanto eu ainda estava em orgasmo, ejaculando para cima com meu pau enorme duro. Me jogou de frente numa enorme pedra que tinha ali, me deixando com a bunda pra cima, eu era a presa indefesa dele, não tinha como reagir, com o corpo tendo espasmos de orgasmo e meu pau duro para baixo formando uma poça de leite doce da minha rôla.
O Sultão então se apoiou e deitou sobre minhas costas, e me fez sentir seu pênis duro invadindo meu ânus, abrindo devagar e entrando cerca de 15 cm. Meu orgasmo acabou neste momento, ele rugiu e segurou meu pequeno pescoço com sua boca, a rocha dura contra meu corpo e o bafo quente do leão junto com seu corpo pesado sobre o meu e seu pau dentro do meu cu, era desesperador. Então ele começou a bombar no meu cu e a me foder com força, batendo meu pau que tinha umas três vezes o tamanho do pau dele contra a rocha dura.
Meus gritos e o barulho das batidas do meu pau na rocha ecoavam. Sophie filmava tudo e o vigia não acreditava no que tava vendo. A Jandira que tinha lambido todo meu sêmen na porta de vidro, agora vinha por trás de mim e lambeu toda minha porra no chão, quando terminou, para o meu desespero, abocanhou meu pênis e começou a mamar nele enquanto seu parceiro fodia meu cu sem dó. A expressão de satisfação de Sophie ao ver a fêmea chupar meu pau era visível.
Durante meia-hora eu fui estuprado pelo casal de leões, o cu pelo Sultão e o pênis pela Jandira, eu não aguentava nem gemer mais, tudo doía, no entanto a boca quente e faminta da leoa chupando meu pinto me dava muito prazer. Neste momento chegaram quatro membros do corpo de bombeiros, três homens e uma mulher. Como os outros, eles não acreditaram na cena que presenciaram. Eles tinham duas pistolas de tranquilizante, quando um deles fez sinal de disparar, a bombeira segurou a mão dele.
- Vamos olhar só mais um pouco!
- Eu acho que o macho tá prestes a gozar! – disse Sophie enquanto filmava.
A bombeira pegou seu celular e também começou a filmar.
As lágrimas corriam pelo meu rosto, o calor tomou meu corpo e eu tive outro orgasmo, soltando leite quentinho na boca da leoa, que mamava tudo com prazer. Era um deleite para os espectadores.
-Uaaaaauuuu! – bombeira
-Nossa, o pau dele é uma mangueira!!! - Bombeiro 1
- Uma mangueira de leite! – Sophie
- Depois me manda o vídeo, Vivi! – Bombeiro 2
E dois minutos mais tarde, o Sultão começou a rugir e estacar meu cu com tanta força que eu sentia seu pau no meu estômago, e então meu cu foi preenchido com porra de leão. Jandira continuava chupando meu pinto que agora já tava mole.
O grande leão saiu de cima e de dentro de mim, me fazendo deslizar parar trás e cair no chão com o pau mole por cima. A Jandira veio até mim e começou a lamber meu rosto, pescoço , mamilos e axilas, enquanto o Sultão começou a lamber meu pinto mole, minhas bolas e meu cu aberto que escorria sua porra.
Neste momento os bombeiros dispararam contra os leões que ainda me lamberam por cinco minutos antes de desmaiarem.
Só então eu fui resgatado. Só me lembro de terem pego meu corpo nu e colocado sobre uma maca. E da bombeira ajeitando meu pênis mole sobre meu corpo, dando umas boas apertadas na glande e nas bolas.