Antes de me casar, trabalhei durante mais de um ano em um escritório de advocacia, trabalho de meio período, pra pagar a faculdade, e depois de muito esforço consegui deixar o cargo de recepcionista e fui promovida a secretária de uma das advogadas, o trampo era bem simples, eu só precisava fazer a parte administrativa chata para que ela pudesse se concentrar unicamente em ganhar os casos.
Todos os outros advogados já tinham a sua secretária, com exceção dela que fora a última a entrar na sociedade e eu fiquei muito feliz com a oportunidade pois além de excelente advogada, Bianca era uma pessoa muito legal.
Como eu tinha acabado de ser promovida e sabia que precisava demonstrar serviço, eu acabei pegando o hábito de ficar alguns dias da semana até mais tarde trabalhando para que o trabalho estivesse sempre em ordem.
Sou morena jambo, olhos escuro, seios e bunda grandes mas firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, não sou gorda, estou gostosa, isso sim, afinal, homem que é homem gosta de carne, de ter onde pegar e não de osso.
Eu adorava a paz que se instalava no escritório depois que todos iam embora e, às vezes, mesmo depois de já ter terminado o serviço, ainda ficava por lá por um tempo, estudando ou fazendo algum trabalho na faculdade, que eu fazia no período da manhã, e foi em uma dessas ocasiões que tudo aconteceu.
Marcelo era o motoboy da empresa a pelo menos um ano e eu me lembro nitidamente do furor causado por ele entre as meninas do escritório quando o chefe mor o trouxe para trabalhar com a gente.
Moreno, alto, olhos cor de mel, corpo forte, bem distribuído e um cabelo comprido só o suficiente para dar um charme a mais e completar o pacote perfeito e acabar de enlouquecer a mulherada.
Não tinha nenhuma mulher naquele escritório que conseguisse ficar imune ao seu charme e ao seu poder de sedução tão natural e eu já estava cansada de ouvir histórias do quanto ele se aproveitava pra tirar uma casquinha de vez em quando.
Naquele dia eu decidi ficar até mais tarde porque precisava estudar para a prova do dia seguinte e lá era bem mais tranquilo do que na minha casa cheia de gente.
Quase morri de susto quando o silêncio absoluto de sempre foi quebrado por um som vindo da copa que ficava do outro lado do corredor.
Meu primeiro impulso foi gritar mas, lutando para manter a calma, pensei em ligar para a segurança e pedir pra alguém vir verificar do que se tratava mas antes que eu tivesse tempo de pegar o telefone ou fazer qualquer coisa, vejo um vulto se aproximar de onde estou e entro em pânico.
Ao perceber que eu estava prestes a gritar, o vulto se aproximou ainda mais, calou a minha boca com uma das mãos e disse, muito próximo ao meu ouvido:
- Fica calma Sophie, não precisa gritar, sou eu, o Marcelo.
- Marcelo? Mas o que você ainda está fazendo aqui essa hora? Sabia que já são quase nove horas da noite e o expediente já acabou faz tempo? - perguntei surpresa por ele ainda estar ali apesar do horário.
- Eu sei, na verdade está chovendo muito e não tem condições de andar de moto com o mundo caindo desse jeito e como eu estava mesmo esperando por uma oportunidade de ficar sozinho com você, aproveitei a ocasião.
- Ficar sozinho comigo? Do que é que você está falando? O que você quer comigo? Por acaso está achando que eu sou uma das meninas pra quem você vai jogar seu charme, vai me usar e depois descartar como se eu fosse uma coisa qualquer sem nenhuma utilidade? - falei, soando mais ofendida do que eu pretendia, porque me toquei que era verdade o que eu estava dizendo. Eu nunca fui contra nenhum tipo de jogo de sedução, estava solteira e isso não era da conta de ninguém mas eu detesto me sentir usada.
- Não venha se fazer de inocente agora e nem tente bancar a ofendida porque nada disso vai funcionar comigo, entendeu? Eu sei muito bem que você sempre foi uma das mulheres que mais me cobiçou desde que eu vim trabalhar aqui e agora chegou a hora de acertar as coisas, afinal, eu não sou de ferro e não posso me fazer de desentendido com uma gostosa como você, né? - ele me perguntou com um tom de voz carregado de malícia.
- Eu não sei do que você está falando e eu acho melhor você ir embora se não quiser arrumar problemas e acabar perdendo o seu emprego. Você sabe como está difícil arrumar um emprego hoje em dia. Bianca é uma pessoa incrível e não vai gostar nada de saber que você esperou todo mundo ir embora pra armar uma emboscada pra mim - falei tentando intimidá-lo só para ter certeza de que ele me queria mesmo ou se aquilo era só fogo de palha por estar com seu ego ferido, afinal, acho que eu era uma das poucas ali que ele ainda não tinha conseguido levar pra cama.
- Sabe o que eu acho? Acho que você ficou me provocando todo esse tempo e agora está se fazendo de boba porque não sabe se consegue dar conta do recado, está com medo de descobrir que eu sou muita areia para o seu caminhãozinho - ele diz tentando me desestabilizar
- Muita areia pro meu caminhãozinho, é seu puto? Mas você é muito convencido mesmo, né?
- Acha que eu sou convencido? Então me prova que eu estou errado e que você consegue dar conta do recado, vai safada!
Percebi que o jogo estava perdido pra mim quando depois de dizer isso ele veio e lambeu lentamente a curva entre o meu pescoço e o meu ombro enquanto colava seu corpo ao meu me fazendo sentir o volume do seu pau tão próximo da minha buceta.
Eu não era nenhuma virgem mas me dei conta do quanto estava fudida quando esse simples gesto fez uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo e eu senti minha calcinha molhar instantaneamente. Malditos hormônios descontrolados! Mas também, a culpa era toda minha, eu estava tão ocupada com o trabalho e a faculdade que estava sem sexo já a tempo demais para uma mulher saudável.
- Vai continuar negando depois disso? - perguntou se referindo a minha reação instantânea ao seu toque enquanto colava ainda mais nossos corpos.
- Isso não está certo, a gente não devia… Podemos ser mandados embora se alguém pegar a gente fazendo isso aqui… - disse, ainda tentando manter o fio de sanidade que me restava
- Concordo com você, não podemos fazer isso aqui na recepção, mas a gente podia ir pro escritório. Eu sei que tem um sofá e uma poltrona bem confortáveis lá e que ainda não deu tempo da empresa de segurança instalar as câmeras. E então, o que me diz? Vamos para a privacidade do escritório da sua chefe ou eu vou ter que te fuder aqui mesmo na recepção com essa maldita câmera gravando cada pegada que eu der nesse corpinho delicioso?
Perdendo completamente o que restava da minha racionalidade, resolvi provocá-lo:
- Vamos para o escritório e eu espero sinceramente que você valha todo o risco que estou correndo porque se eu perder o meu emprego por sua causa, eu juro que...
- Ah, deixa de ser medrosa, de que vale a vida sem uma boa dose de adrenalina de vez em quando?
Nos separamos e eu voltei para o escritório na frente, ele disse que precisava só resolver uma coisa antes de me encontrar.
Esperei por alguns minutos até que o vi entrando no meu escritório com um expressão misteriosa no rosto.
- Pronto, cheguei - disse me encarando de um jeito sacana enquanto trancava a porta da sala e punha a chave no seu próprio bolso - isso fica comigo até que eu decida que estou totalmente saciado e podemos ir embora.
Admirando a sua ousadia, pergunto:
- E o que te faz pensar que eu vou deixar que você dê as cartas por aqui, hein seu abusado?
- É simples, no nosso dia a dia de trabalho você é a secretária recatada da advogada fodona e eu sou simplesmente o motoboy mas aqui e agora, somos somente um homem e uma mulher desfrutando do prazer do sexo e eu jamais vou permitir que você comande isso aqui também.
Eu não podia deixar de admitir que tinha uma posição mais confortável que ele na empresa e que nem sempre era tão simpática devido a correria do dia-a-dia, por isso mesmo, resolvi ceder.
- Tudo bem, eu acho que sou capaz de abrir mão do controle por uma noite… Mas só por uma noite, por isso não se acostume - disse me aproximando dele e beijando-o.
Agora que tínhamos decidido fazer isso, parecia que o meu corpo tinha tomado completamente o controle da situação e tinha pressa, muita pressa.
Mas, para a minha imensa decepção, quando me aproximei e tentei tirar sua camisa, ele me impediu de continuar:
- Nada disso, temos um acordo e quem está no controle sou eu,você precisa se comportar se não quiser ser punida pela rebeldia.
Embora eu sempre tenha tido namorados tradicionais, a ideia de ser punida por minha rebeldia me deixou excitada e por isso mesmo resolvi provocá-lo.
- Punida é? - pergunto curiosa a respeito do que ele quer dizer com isso
- Isso mesmo, punida. Eu não vou ser bonzinho com você como eu imagino que os caras com quem você transa costumam ser. Você entende o que eu estou falando?
- Não tenho certeza, eu…
Ele se aproximou de mim e tomou a minha boca, cheio de tesão.
- Acho que agora você vai começar a entender como as coisas vão funcionar por aqui hoje, princesa. - disse depois de dar o beijo por encerrado dando uma mordida dolorida no meio lábio inferior, que fez um gosto metálico de sangue aflorar em meus lábios.
- Ai!
- O que foi, não gostou?
Indecisa sobre o que responder, apenas aproximei a minha boca como um pedido mudo para que ele me beijasse de novo.
Mais uma vez ele tomou a minha boca e, ao mesmo tempo, começou a arrancar a minha camisa com tanto entusiasmo e rapidez que, por um momento, eu pensei que ele fosse rasgá-la inteirinha.
Pelos meus olhos ele deve ter percebido o que se passava pela minha cabeça porque perguntou
- Frustrada com o fato de eu não ter te rasgado, putinha? Se isso alivia a sua frustração, posso dizer que tive que usar todo o meu controle para não fazer isso porque fiquei pensando como você iria embora com a camisa rasgada. Mas, ninguém vai notar se você foi embora sem calcinha ou sutiã, então pode ser que eles não tenham a mesma sorte. - disse ele e imediatamente senti o puxão e o barulho do meu sutiã se rasgando e a pele do meu colo sendo arranhada no processo, o que me provocou um arrepio de tesão. Esse cara estava a fim de me levar ao limite e, pelo visto, os comentários das meninas sobre ele eram a mais pura verdade.
- Pele linda, macia, cheirosa mesmo depois de um dia inteirinho de trabalho. Não vejo a hora de deixar a minha marca por toda essa pele tão branquinha.
Ele segurou os meus seios com as mãos e deu um chupão em cada um na medida certa para deixá-los com a marca da sua boca mas sem machucar e aquele toque me fez arfar.
- Isso, muito mais bonitos assim - disse beijando os dois seios alternadamente, em volta das manchas deixadas pelos seus chupões em minha pele muito branca.
- Huuuuuuuummmmmmmmm.... Eu vou ter trabalho pra esconder essa mancha depois mas...
- Quieta cadelinha, deixa pra gemer quando eu estiver te comendo rápido e com força. A brincadeira ainda nem começou e você já está toda entregue, isso só prova que eu estava certo, por baixo de toda essa fachada de funcionária do mês, existe uma mulher completamente vadia, louca para vir à superfície e eu faço questão absoluta de fazer isso acontecer.
Senti suas mãos percorrendo todo o meu corpo e antes que eu me desse conta,ele tinha tirado minha calça e eu ouvia novamente o barulho do tecido se rasgando e em questão de segundos a minha calcinha estava no chão, no mesmo bolo que o sutiã rasgado e a blusa.
- Bem melhor assim, não gosto de nada impedindo que eu toque o meu objeto de desejo, ainda mais um que eu passei tanto tempo cobiçando.
Ele sentou no sofá, me deitou no seu colo como se eu fosse uma criança e sem que eu fizesse a menor ideia do que estava por vir, começou a encher a minha bunda de tapas cada vez mais fortes, até que, o que era inicialmente excitante começou a ficar cada vez mais dolorido e eu resolvi protestar:
- Hei - perguntei ofegante - o que eu fiz pra você me castigar desse jeito?
- Não fez nada e, para ser bem honesto, talvez esse seja o problema, putinha
Senti dois dedos seus invadindo minha buceta que, apesar do rumo que as coisas tinham tomado, estava surpreendentemente úmida e receptiva e ele deixou claro que tinha adorado saber isso quando afundou ainda mais os seus dedos dentro de mim, até que eu começasse a gemer desesperada, querendo mais do que ele parecia disposto a me oferecer no momento.
- Gostoso né?
- Sim, uma delícia - eu disse entre um gemido e outro.
Ele me sentou no sofá, se levantou e com a mesma urgência que tinha tirado a minha roupa, tirou as próprias roupas e assim que finalmente estava completamente nu, ficou parado por um momento observando a minha reação a sua nudez.
- Gostou, piranhinha? Cadê a secretária séria e compenetrada agora, hein vagabunda?
- Ela ficou do lado de fora dessa sala, lá na recepção, depois que você beijou o meu pescoço daquele jeito indecente, seu safado!
- Espero mesmo que sim, sua vagabunda porque eu tô louco pra te foder com vontade e eu ficaria muito frustrado se, de repente você começasse com frescura. Quero que você cumpra todas as minhas ordens sem questionar, entendeu? Até a hora que sairmos daqui o seu corpo me pertence e eu vou fazer tudo o que eu quiser com ele, entendeu?
- Sim senhor - respondi entrando no seu jogo e imaginando que era assim que ele gostaria de ser tratado
- Boa, muito boa, vi que você entendeu o que eu disse. Agora chupa meu pau, cadela.
Imediatamente o meu lado racional é ressuscitado de algum lugar no fundo da minha mente e começo a pensar nos riscos de fazer sexo sem proteção com um homem que é praticamente um desconhecido. Delicioso, mas, mesmo assim, um desconhecido.
Mais uma vez parecendo adivinhar o que estava se passando pela minha cabeça, ele responde à minha pergunta silenciosa:
- Não se preocupe, eu entendo o seu receio mas eu te garanto que estou completamente limpo. Eu não tenho o hábito de fazer sexo sem proteção mas vou abrir uma exceção no seu caso porque não quero nada entre o meu corpo e o seu…
- E quem te garante que eu estou limpa?
- Não tenho garantias mas eu não tenho camisinha aqui comigo então, pelo visto, vou pagar pra ver porque não vou perder essa oportunidade de jeito nenhum.
- Mas…
- Não tem mais nem meio mais biscate! Qual a parte que você não entendeu de que eu não vou aceitar que você questione as minhas ordens? Fizemos um acordo, quem manda aqui hoje sou eu. Vai logo, estou esperando você me chupar, puta! E espero que você faça isso direito, caso contrário eu posso ficar irritado e as coisas podem acabar saindo do controle, se é que você me entende - disse ele antes de dar um tapa na minha cara.
Lutando contra a lógica de que eu não devia fazer isso por uma questão de saúde, aproximei a boca do seu pau e comecei uma lambida lenta pela cabeça grande e vermelha e imediatamente pude ver em seus olhos que ele tinha gostado.
- Isso caralho, chupa bem gostoso esse pau porque daqui a pouco ele vai estar inteirinho dentro da sua bucetinha e até, quem sabe, dentro do seu cu.
Olhando o tamanho do pau de Marcelo me desesperei com a ideia de tê-lo dentro do meu cu. Eu sabia que já não seria fácil recebê-lo inteiro dentro da minha buceta mas eu tinha certeza de que se ele tentasse penetrar meu cu, acabaria rasgando ele e me matando no processo. Eu não era nenhuma santa, nunca tinha sido, principalmente depois de perder a virgindade com meu professor no ensino médio, mas Marcelo era praticamente um cavalo.
- Que foi que você parou o que estava fazendo? Eu mandei parar por acaso, caralho? Continua e só pára quando eu mandar parar. É a última vez que eu vou repetir uma ordem, entendeu? - perguntou dando outro tapa na minha cara
Apesar de no início aquela abordagem agressiva tivesse me deixado assustada, eu tinha que confessar que agora não conseguia sentir nada além de excitação e deixei isso transparecer no momento em que voltei a chupar o seu pau, cheia de fome, quase como se eu tivesse me transformado em outra pessoa e essa, não tinha nenhum pudor e nenhum juízo.
- Gosto assim, quando a vagabunda cumpre as minhas ordens. Viu como é muito mais gostoso chupar sem aquela porra daquele negócio atrapalhando? Assim eu posso até esporrar dentro dessa boquinha gostosa que você tem! Não é uma delícia?
De repente ele resolveu assumir o controle do boquete e empurrar cada vez mais a minha cabeça até o momento em que eu pensei que morreria sufocada. Percebendo que eu realmente não conseguia respirar, ele me soltou e eu afastei a cabeça por um momento, em busca de fôlego.
- Recupera logo o fôlego, estou louco pra te mostrar como um macho come um puta feito você. Duvido que você conheça algum homem de verdade naquela sua faculdade cheia de nerds.
Voltei a chupá-lo e dessa vez ele abriu mão de guiar, me deixou a vontade para fazer do jeito que eu me sentisse mais confortável e, enquanto isso, ele colocou mais um dedo junto com os dois que já me invadiam.
- Deita no sofá e se prepara porque eu vou meter tanto e com tanta força que você nunca mais vai se esquecer que eu estive dentro de você.
- Huuuuuuuuuuummmmmmmm, você se considera mesmo tão inesquecível assim?
- Está duvidando de mim, vagabunda?
- Não, eu só queria…
- Bom, já que você resolveu duvidar, agora eu vou te dar um motivo para nunca mais duvidar de mim. Vai, deita logo naquele sofá e deixa essas pernas bem abertas pra me receber.
Fiz o que ele mandou e em pouco tempo senti ele se aproximar e uma dor aguda quando, sem qualquer aviso, senti seu pau me invadir com força e, nesse momento, eu não aguentei, precisei soltar um grito:
- Puta que o pariu, seu filho da puta! Desse jeito, quando você acabar, eu não vou conseguir dar a minha bucetinha nunca mais, caralho!
- Fica quieta, puta! Pára de se fazer de santa, você adora uma pegada mais forte, não adora?
Arfei em resposta a sua pergunta e antes que eu tivesse forças para dizer alguma coisa, ele iniciou um entra e sai profundo e agressivo que foi tomando conta do meu corpo e me deixando completamente alucinada.
- Tão quente, tão molhada, tão receptiva, tão vadia! Aperta o meu pau agora que eu vou gozar bem gostoso dentro de você, vadia e eu espero que você tome remédio porque é claro que eu não quero um filho de uma vagabunda como você! - disse e imediatamente começou a esporrar dentro de mim.
Naquele momento, agradeci a Deus por ser uma mulher prudente e não deixar um único dia de tomar a minha pílula, mesmo estando solteira e sem transar já a algum tempo.
Ele se retirou de dentro de mim da mesma forma agressiva que tinha entrado e senti novamente seus dedos me invadirem.
- Eu não devia dizer isso porque não sou do tipo que fica alimentando ego de piranha mas você é uma das mais gostosas desse escritório, sabia? E olha que eu já peguei quase todas.
Sem conseguir me conter, me levantei abruptamente e cuspi na sua cara, antes de dizer:
- Você é um nojento, um maldito, sabia disso?
- Pára de se fazer de ofendida, eu nunca prometo exclusividade para mulher nenhuma, na verdade, sou alérgico a relacionamentos monogâmicos. Principalmente com cadelas como você que parece que estão vivendo num cio interminável e dão pro primeiro que aparece só pra apaziguar seus hormônios! - diz, me olhando com crueldade. - Eu fico com a sua lingerie, agora vai se vestir pra gente poder ir embora!
Me sentindo humilhada, principalmente por ter sentido prazer em algum momento, recolhi minha roupa e fui para o banheiro me vestir, tudo o que eu queria era ficar bem longe daquele verme nojento.
Demorei o máximo que eu pude olhando o meu corpo no espelho para ter uma ideia dos estragos que eu encontraria no dia seguinte e só então decidi me vestir e saí do banheiro.
Para a minha surpresa, ele já havia ido embora. Tudo o que restara foi um bilhete deixado em cima da minha mesa
“ Querida Sophie,
Me desculpe se acabei te machucando enquanto saciava a minha fome de você.
Saiba que você é uma das melhores piranhas com quem já estive na minha vida.
Mesmo não tendo nenhum interesse em um relacionamento, espero poder repetir a dose e breve e que dessa vez eu consiga comer esse cu que eu, infelizmente, não tive o prazer de experimentar hoje.
Saio de férias a partir de amanhã, nos encontramos daqui a vinte dias.
Marcelo”
Saí de lá decidida a reverter o jogo e deixá-lo aos meus pés assim que ele voltasse das malditas férias mas, infelizmente isso nunca aconteceu porque dias antes de suas férias acabarem, ele apareceu e entregou a sua carta de demissão.