A juventude é uma época de intensa descoberta no campo sexual e a minha não foi deferente, acredito eu, da maioria de todos aqui. Ao menos até a década de 90, a bissexualidade era algo muito comum na adolescência de qualquer garoto, ter interesse em meninas e praticar sexo com outros meninos era a maneira que encontrávamos de acalmar nossos hormônios. As meninas não liberavam a buceta de forma nenhuma e liberar o cuzinho era mais difícil ainda, ao contrário de alguns contos que leio aqui. Era muito difícil encontrar em uma cidade do interior mediana como a minha, alguma safadinha que topasse dar uma trepadinha ou mesmo fazer uma chupeta em nossos gloriosos 14, 15 anos de idade. E mesmo as que topavam só davam pra rapazes mais velhos. No máximo ficávamos naquelas passadas de mão infernais que nos deixavam com o pau explodindo de duro para batermos uma punheta depois. Acho que, hoje em dia, muita coisa mudou, mas naquele tempo a grande maioria delas dizia inclusive que se casariam virgens. Acabavam liberando é claro, mas adolescentes como eu e meu amigo Pedro acabávamos nos virando com os “viadinhos” do bairro. Não estou aqui fazendo nenhum tipo de julgamento com esse termo, muito pelo contrário. Eram garotos afeminados que curtiam dar o cu e, se não fosse eles, nossa vida seria um tédio naquela época. Acredito que todos os garotos deviam agradecer por todas as aventuras que eles nos proporcionavam.
Como eu já disse, eu tinha um grande amigo e parceiro de mesma idade, o Pedro. Estávamos sempre juntos e tínhamos uma cumplicidade muito grande desde sempre. Quando éramos menores até chegamos a fazer aqueles troca-troca que um fica esfregando no outro, na maioria das vezes de roupas mesmo, mas nunca passou disso. Hoje até concluo que nunca avançamos disso porque os dois eram dois tarados, mas ambos queriam só comer e nenhum queria dar. Então a amizade se fortaleceu de maneira natural, sem envolvimentos eróticos um com o outro. Mas isso não nos impediu de trocarmos confidências e de sermos cumplices em quase tudo na nossa vida. Até hoje mesmo com a vida adulta atribulada que temos, nossa relação de “Brothers” é a mais sincera possível.
Então vamos ao relato, que é o mais verídico possível, dentro do que consigo me lembrar é claro.
Em meados dos anos 90, eu e Pedro, ambos com cerca de 14 anos, conseguimos fuder nosso primeiro cuzinho. Estudávamos juntos e, como já disse, vivíamos juntos praticando esportes, andando de bike e trocando revistas de putaria. Fazendo uma breve descrição, eu tenho hoje 1,78m de altura e Pedro tem 1,80; não sei exatamente nossa altura naquela época, mas já devia ser algo próximo a isso. Nós dois nos desenvolvemos rápido depois dos 13 anos de idade e, já próximos dos 15, éramos dos maiores garotos da nossa turma de escola. Nós dois somos brancos, mas na época éramos bem bronzeados devido a intensa prática de esportes ao ar livre, como a maioria dos garotos de cidade de interior. Temos cabelos escuros e com cortes curtos, o meu era mais preto e liso, o dele ele usava com corte que lembra os cortes moicanos que viraram moda anos depois por causa de alguns jogadores de futebol. Éramos garotos fortes, eu já tinha músculos o bastante para fazer muita menina e até alguns meninos suspirar. O Pedro era um pouco mais cheinho, mas também em forma como eu era. Nesse tempo, antes das academias virarem febre, nós já gostávamos de nos pendurar em barras fixas improvisadas e utilizar pesos feitos com peças pesadas de oficinas para simular uma malhação. Acho que ele fazia mais sucesso que eu no colégio, porque era brincalhão e mais malandro. Eu era mais tímido e mais compenetrado nos estudos. Ele vivia enchendo meu saco, que eu era o mais bonito, mas ele era o mais esperto da dupla. Nossas rolas também já haviam desenvolvido muito nessa idade e dentro dos vestiários não era raro pegar algum garoto olhando de maneira discreta para o tamanho e a grossura delas. Os dois centímetros que eu tenho a menos de altura, eu tenho a mais de pica. Hoje em dia tenho mais de 19 cm em qualquer medição, rsrsrs, e o Pedro diz que tem 17 cm. Nessa época já devia ter algo próximo a isso também, não me lembro ao certo, mas minha rola, assim como eu, não cresceu tanto após os 14 anos. Enfim, nunca fizemos feio numa foda, os dois tinham rolas acima da média, grossas e pesadas, como a mulherada e os viadinhos adoravam.
Eu era um garoto estudioso, como já disse, mas batia punheta umas 3 a 5 vezes por dia. Estudava, jogava bola, andava de bicicleta e batia punheta. Assim eram meus dias. Os do Pedro, a exceção da parte de estudar, eram iguais, os estudos não eram o forte dele. No nosso colégio havia um garoto que estudava na sétima série (nós éramos da oitava) e já tinha a fama de dar a bunda para os garotos do bairro onde ele morava. Ele era mais baixinho, mulato, meio gordinho e bem bonitinho. Ele morava num bairro ao lado do nosso e vivíamos indo andar de bike por lá também. O colega nosso que nos contou sobre ele dizia que já o tinha comido e completou dizendo que ele chupava e dava o cuzinho fácil. O nome do passivo era Lyncol, assim mesmo, com a grafia errada, mas ele era mais conhecido como Linoca, apelido que todos usavam para conversar com ele, inclusive as amigas dele. O Linoca era muito afeminado e conversava com as meninas do colégio cheio de trejeitos e intimidade, era como se ele fosse uma delas mesmo.
Sabendo da fama dele e tarados como já éramos, eu e Pedro passamos a andar de bike no bairro dele mais constantemente, tudo na expectativa de que iríamos perder o cabaço no cuzinho dele. E em vários dias vimos o Linoca andando pelo bairro. Ele sempre dava uma encarada na gente quando nos via, mas não dizia nada. Até que um dia, o Pedro, muito mais desembaraçado que eu, deu uma fechada de bike na caminhada do Linoca e perguntou na cara dura se ele topava dar a bunda pra nós dois. “Os dois juntos?”, perguntou Linoca com um sorrisinho tentando abrir no rosto e nenhum constrangimento, “Não sei”, completou. Eu havia ficado um pouco mais pra trás e vi quando o Linoca me deu uma encarada. “Topa ou não topa?” continuou Pedro. “Onde?” perguntou o Linoca já consentindo. “Se você souber de algum lugar aqui perto?” falou Pedro já excitado com a possibilidade real de dar uma trepada. “Tem uma construção abandonada na rua de baixo onde tem uma bananeira na frente. Vão vocês dois pra lá, tem poucas casas e é quase deserto. Minha mãe tá me esperando em casa, vou lá dizer a ela que vou na casa da Mirinha pra ela não ficar preocupada e encontro vocês lá daqui a pouco.” finalizou Linoca já caminhando em direção a sua casa. Eu ouvi a tudo e também comecei a ficar de pau duro embaixo do short de futebol que eu usava.
- Você é muito cara de pau, Pedro! Disse eu ao meu amigo
- Bora pra lá logo, bora. Pedro foi falando e já montando na bike pra seguir pra rua de baixo. Eu o segui, claro.
Procuramos a tal construção abandonada e achamos uma casa de um único piso, com uma alta bananeira na frente e cerca de 1 metro acima do nível da rua mais ou menos, com um mato alto e umas tábuas de madeira jogadas num dos cantos fazendo uma espécie de caminho sobre o mato para facilitar a entrada pros fundos da casa. Nos certificamos da rua estar vazia e não estarmos sendo vistos e entramos na casa com as bikes. Já dentro e dando uma olhada no local, chegamos a um dos cômodos da frente, que parecia ser um futuro quarto com um buraco para uma janela virada para o lote vago ao lado. Nele havia um arranjo de tijolos e um colchão velho em cima deles. Parecia realmente um local onde alguém dormia a noite, eu pensei. Santa inocência a minha é claro, era na verdade um local para fodas improvisado pelos garotos do bairro pra levar o Linoca. E ele não demorou muito a chegar.
- Não podemos demorar muito, a minha mãe me disse pra voltar em no máximo 1 hora. Ele já chegou explicando. – Eu topei vir com vocês dois, mas tem que ser 1 de cada vez.
Nos olhamos e concordamos.
- Quem vai ser o primeiro? Ele completou.
Eu me lembro de ficar mais tímido que o normal com a espontaneidade daquele garoto mais novo que eu.
- Eu vou ser primeiro, tenho o direito, porque eu que tive coragem de pedir. Foi a resposta imediata de Pedro que já foi chegando por trás do Linoca e encoxando o garoto.
- Vem cá então Pedro. Linoca foi falando e se sentando na cama improvisada. – Rodrigo, você fica aí na parede olhando se ninguém aparece por esse buraco aí bem ao seu lado, dá pra ver a rua daí, é só você se abaixar um pouquinho e ficar vigiando se ninguém vai aparecer.
- Você sabe os nossos nomes? Quem te falou? Eu perguntei desconfiado.
- Todas as meninas da minha sala sabem o nome de vocês dois. Ele falou rindo - Se eu contasse pra elas que eu tô aqui com os dois, elas nunca iam acreditar.
Fiquei um pouco encabulado, mas gostei do que ele falou, é óbvio. Então vi o Pedro descer o calção de futebol e a cueca de uma só vez e ficar peladão de pé na frente do Linoca que ficava com uma cara de safadinho olhando. Nós dois estávamos sem camisa e apenas de calção. O pau de Pedro já estava duro, assim como o meu, e o Linoca deu uma segurada, puxou a pele um pouco pra trás e meteu a boca. Como eu disse antes, o Pedro tinha uma rola um pouco menor, mas tão grossa como a minha, a única diferença eu diria era a cabeça do pau dele, que era menor que o resto do pau. Eu tenho a rola bem cabeçuda e um maior que o talo do meu pau.
“Engole tudo, vai!”, Pedro dava ordens enquanto segurava na nuca do Linoca. Eu tentava olhar pelo buraco da parede, mas não conseguia para de virar pra trás pra olhar o meu amigo delirando de prazer enquanto recebia um oral incrível. O Linoca era muito bom no que fazia, não conseguia engolir a pica do Pedro inteira, mas chupava numa vontade que me deixava doido. Meu pau já explodia no calção. Pedro já estava recebendo um boquete por uns 5 minutos quando pedi: “É minha vez Pedro, deixa ele me chupar também.”
Pedro então subiu o calção e veio tomar a minha posição, não sem antes me dizer que a mamada dele era boa demais. Me dirigi então ao Linoca, que continuava sentado, baixei meu calção e cueca também e minha pica pulou na altura do nariz dele. Ele deu um sorriso, soltou um “Uau!” baixinho e abocanhou minha pica. Fui ao céu com aquilo. Era bom demais ver ele subindo e descendo com a boca, passando a língua por fora e deixando meu pau todo babado. Comecei também a puxar a cabeça dele com a mão e tentar fazer ele engolir mais a minha pica, naquele momento surgia em mim uma personalidade que eu pouco conhecia e que me deixava com pouco raciocínio e meio animal. Segurava a cabeça dele com os cabelos meio crespos com as duas mãos e empurrava a pica sem dó, fazendo ele por vezes engasgar, “Mama viadinho, mama!”, eu falava sem parar enquanto ele segurava nas minhas coxas. Eu iria acabar gozando e ele percebeu isso e parou por um momento. “Espera um pouco”, ele pediu levantando minha rola e se direcionando às minhas bolas. Putz, aquele garoto sabia tudo de chupeta e estava nos dando uma aula. Isso me deu uma acalmada e ele voltou a cuidar da cabeça do meu pau.
- Chega de chupeta, é hora de meter, bora Digão. Falou Pedro já me puxando pelo ombro pra trocarmos novamente de lugar.
Nesse instante, o Linoca se levantou, baixou a bermudinha que usava, deu uma espécie de nó na camiseta que vestia, ficando com a barriguinha de fora e já foi se posicionando de quatro no colchão da cama de tijolos. “Vai devagar tá, Pedro!” disse ele já posicionado. Pedro, por sua vez já estava pelado de novo e deu uma reclinada para mirar a rola no cu do Linoca. Voltei a olhar o buraco da parede nesse momento e a rua continuava vazia, do jeito que queríamos, ninguém ouviria algum gemido ou gritinho do Linoca. E o gritinho de “Ai” rápido saiu quando o Pedro conseguiu vencer o anelzinho dele. Da posição que eu estava eu não conseguia ver em detalhes então acabei saindo da posição e fui lá perto deles pra ver de perto a penetração. Pedro já havia atolado a pica inteira no Linoca e deu pra ver perfeitamente o cu dele todo aberto com a rola grossa do Pedro que riu pra mim com a cumplicidade que sempre tínhamos quando estávamos aprontando alguma. Aquele dia inclusive, era o momento auge de nossas travessuras até então.
Voltei à minha posição de vigia, mas de vez em quando olhava pra trás e via Pedro socando no cu do Linoca que parecia estar adorando, embora desse uns gemidinhos de dor vez ou outra. Depois de quase uns 10 minutos, Pedro, muito suado, soltou um urro e puxou a bunda do Linoca enterrando o pau dele o mais fundo possível. Estava gozando no cu do viadinho que parecia fazer uma cara de felicidade e satisfação. Depois de alguns segundos, ele tirou a pica de dentro e o Linoca se levantou. Percebendo que ele estava saindo do cômodo onde estávamos, eu já fui logo me aproximando “Linoca, agora é minha vez pô.”, bradei, “Calma, eu só vou lavar um pouquinho pra você.”, ele me acalmou.
Linoca então foi no fundo da casa, eu fui atrás ver o que ele iria fazer. Ele se aproximou de uma torneira com uma pequena mangueira, se agachou de cócoras e fiquei vendo a porra do meu amigo saindo do cuzinho dele. Depois que ele achou que já tinha acabado de sair tudo ou quase tudo sei lá, ele abriu a torneira e passou uma água no rabinho, esfregando um pouco com a mão o local que tinha acabado de ser usado pelo meu amigo. Era impressionante a experiência que aquele garoto demonstrava sendo 1 ano mais novo que nós. Nesse momento ele me viu e pediu pra eu sair dali que ele já iria entrar de novo na casa. Eu saí e comecei a tocar uma, porque não aguentava mais de tanto tesão.
Enquanto ele ainda terminava a “limpeza”, eu contei ao Pedro o que vi ele fazer e ele ficou relatando pra mim o quanto tinha sido gostoso meter no cuzinho do Linoca. Então o garoto chegou, novamente deu o nozinho na camiseta e se posicionou pra mim. O Pedro foi para o posto de vigia e eu também já fui logo tirando meu calção com a cueca. Meu pau começava até a doer de tão duro, mesmo eu já tendo batido uma punheta naquele dia. “Vai devagar hein!” ele pediu já de quatro e olhando pra mim por trás dos ombros. Me lembro muito da cena até hoje, aquele garoto mulatinho com a bunda morena empinada pra mim. Era uma bunda grande para um garoto, ele não tinha a cintura fina, afinal ele era gordinho, mas a bunda era tão grande que a cintura até afinava perto dela. O cuzinho sem nenhum pêlo dava umas piscadinhas, estava meio arrocheado, provavelmente por causa das pistoladas que tinha levado do meu amigo há poucos minutos, mas já estava fechadinho depois de levar a água fria da torneira. Devido a cama improvisada ser baixa, eu me abaixei um pouco abrindo as pernas para me posicionar, mirei no cuzinho roxinho e tentei forçar a invasão. Não consegui, ele deu uma arqueada com o corpo e fugiu do meu pau. “Tá muito seco, assim seu pau não entra de jeito nenhum.” Disse ele já se virando e me dando uma mamada que melou metade do meu pau. Nesse instante eu vi que ele tava com o piruzinho dele duro também, ele era quase uma menina mesmo, tinha uma bunda grande e um pinto bem pequenino. Ele realmente tava adorando tudo aquilo, ficou novamente de quatro e eu fui de novo pra trás dele. Outra arremetida minha e meu pau não entrou de novo. Ele deu um gritinho de “Ai”, mas eu novamente não consegui. “Passa mais cuspe, passa mais cuspe, se não a cabeça não entra” ele pediu. Eu dei uma cuspida no pau e achei melhor dar uma cuspida no cu dele também. O cuspe deu uma escorrida e eu catei um pouco com a mão pra ficar bem molhado no cuzinho dele, cheguei a enfiar um pouco o dedo pra ver se molhava um pouco por dentro. Ele deu um sorrisinho e eu me posicionei de novo. A terceira arremetida foi certeira e ele deu uma arqueada junto com um gemido rouco. A cabeça passou e eu já logo segurei na cintura dele pra ele não escapar de novo. Fiquei parado uns segundos, ele voltou a se abaixar empinando a bunda do jeito que estava antes. A cena pra mim era espetacular, aquela bunda grande arreganhada com meu pau atolado e alargando aquele cuzinho. O cuzinho dele pressionando a cabeça do meu pau, como se desse umas sugadinhas. Não aguentei de tesão e atolei a rola quase inteira. Ele novamente deu uma arqueada “Vai devagar, calma” pediu novamente. Fiz ele se abaixar de novo e segurei firme na cintura dele. “Tá destruindo o cu dele, hein” Pedro falou enquanto veio dar uma conferida no que estava acontecendo. Eu ri sacanamente pra ele que ficou olhando eu dar as primeiras estocadas no cuzinho do Linoca, encaixando meu pau até o talo. Pedro voltou a posição de vigia e eu passei a aumentar a velocidade das estocadas. Eu estava transtornado de tesão e comecei a segurar muito firme a cintura do Linoca, eu não queria permitir que ele mudasse de posição, nem sequer se levantasse um pouco, porque era bom demais ver aquela bundona morena engolindo meu pau inteiro. Comecei a socar cada vez mais rápido, ele me pedia pra ir um pouco mais devagar, mas eu nem ligava para os gritinhos de “Ai, ai” que ele emitia, até porque ele só ficava de boca aberta alternando um carinha de dor com alguns sorrisinhos. E eu não ia parar de jeito nenhum. Quando ele tentava se levantar um pouco, eu apertava tanto a sua cintura que ele se abaixava novamente, literalmente “mordendo a fronha”. Soquei, soquei, soquei demais naquele cuzinho até que senti o gozo chegando e a velocidade aumentou ainda mais. Então o gozo veio, colei a bunda dele na minha virilha com muita força e explodi naquele cuzinho com muita, mas muita porra e um urro que não consegui conter tamanho o tesão que eu tava. Foram muitos jatos e só me acalmei quando o último saiu. Segurei a cintura dele com meu pau ainda dentro e depois de alguns segundos tirei o pau pra fora. O cuzinho deu uma encolhida, mas não fechou completamente. Meu pau estava com um cheiro forte, mas não havia nenhum sinal de merda. Hoje em dia sei que ele tinha passado em casa e feito uma limpeza no reto pra nós, a experiência dele era realmente impressionante. Quando tirei a pica e aquele cuzinho vermelhinho de tanto ser estocado se mostrou abertinho ainda, eu não aguentei e empurrei a pica de novo. Ele deu um gemidinho e pediu pra levantar. “Espera, espera” pedi. Saquei a rola de novo, olhei para o cuzinho e nova estocada. Fiz isso umas 5 vezes até que soltei a cintura dele e me levantei. Ele se virou olhou pro meu pau e foi se levantando também. Parou ao meu lado e me disse que eu tinha uma pegada muito forte. Não sabia se aquilo era um elogio ou uma crítica, ou os dois talvez. Eu não questionei e fui vestindo o calção e a cueca, completamente suado. Aliás todos estávamos bem suados, mas naquele momento eu era quem estava mais.
- Agora é melhor vocês irem saindo daqui que eu saio em seguida pelos fundos. Pediu o Linoca. – Eu vou dar uma arrumadinha aqui pra ninguém perceber.
- Pelos fundos? Pedro perguntou.
- Sim, tem um toco ali por onde eu pulo o muro fácil e já saio nos fundos da casa da minha tia. Ela trabalha durante o dia e nunca tem ninguém lá. A minha casa fica na frente da dela. Assim ninguém me vê saindo daqui.
Fizemos como ele pediu. A casa abandonada era o motel perfeito pro Linoca, ele já sabia direitinho como não ser percebido. Montamos nas bikes e saímos de lá acelerando. Mais a frente eu e o Pedro nos olhávamos sorrindo e demos um toque de “Brothers” com os punhos fechados e com um gesto que sempre fazíamos. Nossa vida tinha ganhado um novo e muito importante capítulo. E muitos outros viriam, é claro.