Depois de uma experiencia tão intensa no motel, por uma semana Ju e eu sossegamos e não fizemos amor em casa, mas depois tudo voltou a ser como antes com duas ou três vezes semanais. No início desse ano Ju prestou o vestibular de Nutricionismo e foi aprovada entre os primeiros em uma ótima Universidade em nossa cidade vizinha e por ser perto ela continua morando em nossa casa. E quando fevereiro desse ano chegou fizemos a maior loucura de nossas vidas, mas foi loucura mesmo e apesar de ter adorado não pretendo repetir. Nossa cidade no interior de São Paulo é daquelas que ainda tem bailes de carnaval no salão. Só que agora não são mais as quatro noites, mas somente no sábado e na segunda-feira de Carnaval. E eu sou a ovelha negra das duas famílias, pois tanto a família de Mariana como a minha família, não perdem esses carnavais e eu nunca gostei, mas vou para acompanhar Mariana que adora. E nesse ano a família de Mariana se juntou e decidiram fazer um bloco para o salão e depois se tivesse algum bloco na rua ir para lá nos outros dias. A roupa dos homens era uma bermuda ou calção branco e uma camiseta de malha sem manga na cor laranja. E a das mulheres uma mini saia branca de malha com uma camiseta parecida com a dos homens, só que eram justas delineando o corpo e a saia era tão curta que Mariana e Ju decidiram usar um biquini ao invés de uma calcinha para ficarem mais à vontade. Essas saias pareciam uma sainha de jogar tênis. Então a noite de carnaval chegou e nos vestimos a caráter e tanto Mariana como Ju estavam lindas e gostosas com as sainhas curtinhas. Fomos para a casa de minha cunhada nos encontrar e de lá partimos para o clube, que é um clube que fica um pouco fora do centro e tem uma área gigantesca com um estacionamento enorme, pois é muito usado para festas de casamento. Por nos encontrarmos na casa de minha cunhada para depois irmos para o clube, chegamos tarde e quando chegamos já estava quase lotado o estacionamento e tive que estacionar bem longe do salão. Nos reunimos todos na porta e entramos todos juntos chamando a atenção com aquela cor laranja. E todos que não gostam sabem como é o carnaval. Barulhento, bagunçado e um monte de gente jogando coisa em sua cara. Tomei um whisky para tentar animar um pouco, mas não deu liga e não tomei mais. Mariana me puxava toda hora para dançar com ela e eu ia a encoxando gostoso, mas como ela não parava quieta eu logo desistia. Ju estava com as primas e amigas e se divertia no salão. Todo mundo do bloco, inclusive Mariana estavam bem altinhos e ela já não se importava que eu fosse dançar junto dela e se divertia com a família. Quando chegou umas duas horas da manhã eu já não aguentava aquele barulho e avisei Mariana que iria tomar um ar lá fora e para ela não se preocupar e ela nem deu bola porque eu sempre fazia isso nos carnavais passados e desaparecia e voltava quase sempre no finzinho do baile para o salão. Como o clube é grande ou eu dava uma volta na parte bem iluminada ou ia um pouco no carro jogar no celular. Às vezes até tirava um cochilo. E naquele dia resolvi ir para o carro. Sem perceber eu tinha estacionando longe, mas de frente para o salão e podia ver à distância a entrada bem iluminada em contraste com a pouca iluminação em volta do carro. Então fiquei lá gastando o tempo nos joguinhos e depois de uma meia hora quando eu estava bem distraído, escuto bater no vidro da porta do passageiro. Me assustei e dei um pulo e vi Ju no vidro rindo de meu susto. – Abre papai. Abri a porta e ela entrou um pouco alegrinha, mas bem de leve. Como tinha feito 18 anos ela se viu no direito de beber também já que todo mundo bebia. Mas ela não gosta nem de cerveja e nem de whisky e quando sai do salão vi que ela tinha uma garrafinha de Smirnoff Ice na mão. E como parecia só levemente alegrinha conclui que ela tinha tomado uma ou duas garrafas no máximo. – O que está fazendo papai? – Descansando do barulho Ju. Como você me achou? Perguntei para a mamãe onde você estava e ela disse que você tinha saído para tomar um ar. E como você sempre faz isso e vem para o carro, logo deduzi. – Eu estou bem Ju. Volta lá par se divertir. Só que quando falei isso olhei para suas pernas totalmente expostas pela sainha e podia ver até seu biquini e ela percebeu. – Tem certeza papai? E disse isso com uma leve provocação. Ju nunca foi de provocar com indiretas, mas o álcool a deixou mais ousada. – Mas eu quero ficar mais um pouco. – Logo suas amigas vêm atrás de você te procurar. – Não vem não, porque eu falei para elas que ia no banheiro. Elas nem sabem onde eu estou. E quando ela me disse isso já fiquei preocupado e pensei que ela não poderia estar querendo algo naquele carro naquele estacionamento. Seria loucura. – Estou bem alegrinha papai. – Estou vendo Ju. – Estou com uma vontade. – Impossível aqui Ju. E enquanto eu falava isso ela pegou minha mão e colocou em sua coxa. Eu simplesmente não consegui tirar a mão de sua coxa gostosa com e pele quente, lisa e macia. – Impossível porque papai? Ela olhou para todos os lados e falou: – Não tem ninguém aqui. Está todo mundo lá no salão. E se alguém vier dá para ver de longe e aí paramos. E novamente enquanto falava puxou mais minha mão fazendo a encostar no biquini bem no meio de suas pernas e estava deliciosamente quente. Meu carro tem os vidros escurecidos na lateral o que dá uma certa privacidade e aquela parte do estacionamento não era das mais iluminadas, ainda assim seria um enorme risco, porém sentir sua bucetinha quente sob o biquini destruiu minha resistência. – Está bem Ju, mas eu vou fazer em você enquanto você olha se não vem ninguém. Eu sabia que era perigoso, mas também foi por ser perigoso que me deu mais tesão. – Afasta todo o banco Ju. Ela ainda não tinha entendido bem o que eu iria fazer. Então assim que ela afastou o máximo o banco pulei por cima do console central e me agachei ajoelhando no piso no meio de suas pernas afastando as e a puxando para a frente até que sua bucetinha ficasse perto de minha boca. Não era uma posição confortável, mas alguém só me veria se olhasse para dentro do carro bem próximo à porta. Então ela entendeu o que eu iria fazer. – E você papai? – É muito perigoso Ju. Assim também vai ser bom. Fica olhando e se alguém vier você me avisa. – Está bem papai. Então afastei seu biquini e assim que vi sua bucetinha brilhando com seu melzinho eu meti minha língua nela e comecei a chupa-la com muita vontade passando de cima abaixo e me concentrando em seu grelinho. Porém o elástico do biquini é bem mais forte que o de uma calcinha e estava incomodando e decidi tira-lo e assim que puxei por seus pés dei para ela segurar para colocar rápido caso alguém viesse. E aí com sua bucetinha totalmente livre eu caprichei enfiando meu rosto quase dentro dela enquanto ela gemia alto dentro do carro e depois de dar um bom trato, enfiei dois dedos e me concentrei em seu grelinho. Eu já estava totalmente duro e pensava em dar um jeito de gozar também e Ju resolveu meu problema. – Papai, não quero sozinha. Senta aqui e me puxou se levantando do banco e nos contorcendo ela conseguiu me colocar sentado, abaixou minha bermuda e minha cueca e veio por cima encaixando meu pau em sua bucetinha e de uma vez só ela colocou todo ele dentro dela gemendo alto. Eu estava preocupado, mas sentado como eu estava conseguia olhar na direção do salão e não vi ninguém vindo em nossa direção. Então eu relaxei e comecei a sentir sua bucetinha toda encharcada e quente como um forno que já cavalgava em meu colo. Eu puxei seu corpo próximo ao meu, levantei sua camiseta juntamente com seu sutiã e comecei a sugar seus seios com volúpia. Ju estava sem o biquini, com a sainha na cintura e a camiseta e sutiã no pescoço e estava praticamente nua em meu colo no meio daquele estacionamento. Além do tesão que aquele corpo maravilhoso me despertava a adrenalina pela situação aumentou ainda mais minha excitação e me fez gozar intensamente em sua bucetinha enquanto ela também gozava dando gritinhos que ninguém poderia ouvir. E eu a puxava forte contra meu corpo fazendo meu pau ejacular quase em seu útero e ela se contorcia em espasmos pelo gozo intenso. Sem dúvida foi um dos gozos mais intensos de minha vida e pareceu que de Ju também. Ficamos ainda nos movimentando um tempo após nossos gozos e eu queria continuar e gozar de novo, mas já era hora de parar pois a cada minuto a chance de alguém vir nos procurar só aumentava. Antes de tira-la de cima de mim coloquei seus seios de volta dentro do sutiã e puxei sua camiseta de volta como se nada tivesse acontecido e ela deu um sorriso para mim. Dessa vez eu não tinha gozado olhando em seus olhos pois meus olhos estavam vigiando a porta do salão. A tirei de meu pau que ainda estava duro e agora completamente melado e a coloquei no banco e voltei para o banco do motorista. – Ju, veja se tem algo no porta-luvas para nos limparmos e cuidado não melar o banco. E ela olhou e não achou nada e estávamos muito melados. – Pode deixar papai, vou colocar o biquini e depois me limpo no banheiro. E eu não tinha o que fazer e tive que colocar a cueca e a bermuda daquele jeito e decidi também ir ao banheiro me limpar. Dei um jeito em meu cabelo enquanto Ju penteava o seu também. Ju verificou o banco e viu só uma pequena mancha que conseguiu limpar com a mão. Então ela veio para meu lado, me deu um beijo delicioso e disse: – Muito Obrigado papai. Eu te amo. – Também te amo Ju, mas foi loucura o que fizemos. – Não foi loucura não papai. O que fizemos foi amor falando com ternura e me ganhando totalmente. Então fui eu que a beijei com amor. – Ju, se perguntarem você diz que veio me procurar e me achou dormindo e me pediu para voltar ao salão. – Tudo bem papai, então podemos ir juntos. Eu tinha pensado em deixa-la ir primeiro e depois eu iria, mas com a desculpa que combinamos não haveria problemas de chegarmos juntos ao salão. E assim que começamos a subir a escada para adentrar novamente o salão ela me puxou e falou baixinho no ouvido: ¬– Nem vou me limpar papai. O banheiro já deve estar imundo e daqui a pouco vamos embora. O álcool a tinha deixado realmente safadinha ou então foi o clima de carnaval que provocou isso nela. Entramos no salão e eu fui diretamente me limpar pois me sentia desconfortável. Quando voltei para junto de Mariana anunciando minha chegada ela já estava bem altinha. – E aí dorminhoco, curtiu a festa perguntou tirando sarro. E eu feliz como estava dei o troco. – A festa está maravilhosa Ma. Ficamos ainda uns 40 minutos no salão antes da banda parar de tocar e eu podia ver Ju com as amigas não muito longe e ela ria sem parar. Eu só a imaginava toda melada conversando com aquelas meninas que não tinham ideia de como Ju estava. Fiquei muito excitado pensando nisso e que gostaria de comer seu rabinho usando todo aquele nosso melado em sua bucetinha quando chegássemos em casa, mas apesar desse tesão todo nada aconteceu já que Mariana precisou de minha ajuda pois não estava bem.
Na noite da segunda-feira eu sabia que possivelmente Ju poderia tentar de novo se eu desse a chance e eu na verdade queria reviver aquela transa de dois dias antes. Dessa vez propositalmente eu estacionei o carro quase na mesma vaga sempre se frente para o salão. E quase no mesmo horário fui para o carro. Eu não tinha bebido nada dessa vez e enquanto eu acompanhava Ju pelo salão com meus olhos também não a tinha visto beber nada. Apesar de ser fevereiro, a noite estava mais fria que a anterior e o vidro começou a embaçar levemente por dentro. Meu coração batia forte pois eu não sabia se Ju viria. Não havíamos combinado nada. O único sinal que dei a ela foi parar quase no mesmo lugar que nos protegeu no sábado à noite. Eu ficava olhando a todo momento para ver se ela estava vindo, mas algo no celular me distraiu por um tempo e foi justamente durante esse momento que ela bateu no vidro para eu abrir a porta. – Está frio papai. – Sim Ju, hoje está bem mais fresco. E ela falou algo antes de realmente dizer o que queria, mas desta vez fui eu que a surpreendi – O que está fazendo papai? – Esperando para fazer outra loucura com você Ju. Ela sorriu toda satisfeita e com uma carinha de mal intencionada, mas quem estava muito mal intencionado era eu. Agora com os dois dentro do carro o vidro tinha embaçado totalmente o que era bom pois ninguém poderia nos ver, mas também era ruim porque ficava mais difícil de vigiar se alguém vinha vindo. Então de pouco em pouco eu fazia círculos com a mão no vidro na altura de meus olhos para que eu conseguisse enxergar para fora. E desta vez não haveria preliminares pois eu queria sentir por mais tempo sua bucetinha engolindo meu pau e depois realizar minha má intenção de comer seu rabinho. Pedi logo para ela para vir se sentar em eu colo no banco do motorista, mas que antes ela tirasse o biquini e enquanto ela pulava para o meu lado já sem o biquini eu abaixei minha bermuda e minha cueca até os joelhos e ela se sentou em mim como nas primeiras vezes no Home somente encaixando sua rachinha já melada em meu pau totalmente rígido. Após dar umas esfregadas com seu grelinho em meu pau ela se levantou um pouco, puxou meu pau para cima e se sentou nele o engolindo de uma vez até a raiz mostrando que estava muito tarada. E assim que se sentou com ele todo dentro de si ela começou a me cavalgar e novamente eu puxei camiseta e sutiã para cima e chupei guloso seu seio. Como não houve preliminar conseguimos ficar assim por mais tempo curtindo aquele nosso sexo gostoso enquanto o carro balançava perigosamente em nosso ritmo, mas eu tinha que limpar toda hora o vidro do para-brisa para poder verificar que ninguém estava vindo. E quando Ju começou a dar sinais de que não demoraria a gozar eu parei tudo e pedi: – Ju, levanta um pouquinho. Ela não entendeu, mas assim que tirei meu pau de sua bucetinha, dei umas pinceladas em seu rabinho para deixá-lo bem melado e encostei meu pau e então ela entendeu o que eu queria e me deu um sorrisinho sacana. E começou a descer com seu rabinho em meu pau fazendo entrar primeiro a cabeça e ela gemeu de prazer. Ju já tinha me dado o rabinho tantas vezes e em muitas delas naquela posição sentada de frente para mim em nossa poltrona do Home, então não era nenhuma novidade. E melado como meu pau estava não foi difícil ela descer até encostar sua bunda em minha perna. Totalmente enterrada ela falou: – Que loucura gostosa papai. E começou a cavalgar de novo, agora com seu rabinho me engolindo totalmente. Eu ainda tinha que vigiar e limpar o vidro, mas tinha visto que não havia ninguém por perto. Só que quando já estávamos agarrados no ritmo do gozo e eu chupava seus seios com volúpia escutamos duas pessoas passando do lado do carro e falando: – Eles estão trepando aí dentro e riram alto. Nos assustamos e paramos por um instante, mas quando olhei pelo círculo no vidro vi que eram dois garotos de uns 13 anos e que estavam só aprontando alguma entre os carros e que eles continuaram caminhando se distanciando. Ju estava imóvel agarrada em meu pescoço pendurada em mim e quando eu voltei a me movimentar dentro dela, ela recomeçou a me cavalgar com ainda mais intensidade e me fez gozar abundantemente em seu rabinho antes dela. Quando ela sentiu meus jatos não aguentou e gozou dando pequenos espasmos. Devido às condições do vidro e pelo susto com os garotos eu estava preocupado e assim que Ju se recuperou eu a tirei de cima de mim com tristeza pois aquelas duas transas com minha deliciosa Ju nas duas noites transformaram aquele no melhor carnaval de minha vida. Nos ajeitamos rápido e desta vez eu tinha me prevenido colocando lenços de papel e uma toalhinha sob meu banco. E quando estávamos totalmente recompostos eu disse a Ju que não iria voltar ao salão com ela pois duas vezes seguidas poderiam gerar desconfiança. E antes de sair do carro ela novamente veio me beijar com carinho e ao abrir a porta me disse sorrindo: – Gostei muito papai malandrinho. Te amo. E eu só sorri para ela dizendo que a amava também. Eu a acompanhei com os olhos até que ela chegasse ao salão e depois de uns vinte minutos simulei uma cara de sono e voltei ao lado de Mariana só esperando o baile acabar. Eu estava exausto, mas muito satisfeito. Porém após alguns dias eu vi o risco que corremos e como foi loucura. Mas que foi uma loucura deliciosa, isso foi.
Logo após o carnaval a Pandemia chegou ao Brasil, porém pouca coisa mudou e algumas até melhoraram. Comecei a trabalhar somente em casa e meus momentos de pai e filha com Ju, que iria começar as aulas da faculdade mas que foram cancelas, aumentaram ainda mais o que foi muito bom pois tínhamos mais tempo para conversar sem estar somente no Home onde continuamos a nos amar quando temos vontade. Mariana continua a visitar sua mãe e sua irmã e sobrinhos pois eles também se comprometeram a fazer o distanciamento corretamente, já que meu cunhado também consegue trabalhar da casa dele. E em uma noite em que Mariana foi visitar sua mãe para fazer companhia a seus pais reduziram muito o contato com outras pessoas e se sentem sozinhos, Ju me pediu para que fossemos para seu quarto e tive uma das transas mais excitantes e com certeza a mais bonita de minha vida.
Tudo corria como sempre e já estávamos nos finalmentes e naquele dia foi um em que eu estava com vontade de comer seu rabinho e o estava comendo com ela de bruços. Estávamos já muito perto de gozar e Ju tinha deixado a janela aberta pois estava calor e a noite linda. E em um momento, ajoelhado no meio das pernas de Ju e totalmente enterrado nela, eu desviei o olhar para a janela e vi uma lua cheia gigantesca saindo de trás das árvores de nosso quintal. Aquela janela do quarto da Ju não tem visão de nenhum vizinho pois dá para trás da casa onde está a piscina e então eu tive uma ideia. Parei e tirando meu pau do rabinho da Ju que estranhou e não entendeu nada eu disse: – Vem aqui Ju a puxando a em direção a Janela. A coloquei de frente para a Janela pondo suas mãos para se apoiar no batente e me cheguei por trás dela olhando aquela bunda redondinha como a lua e comecei a penetrar de novo seu rabinho falando em seu ouvido: – Olha que lua maravilhosa Ju. Então ela finalmente entendeu o que eu queria se excitando com aquela situação e empurrou sua bunda em direção ao meu pau o engolindo quase que por inteiro e eu comecei a bombar em seu rabinho com muita vontade. Com uma mão peguei um seio e os espremi carinhosamente entre meus dedos e com a outra mão fui até seu grelinho e comecei a bolinar. Ela não precisava fazer nada a não ser admirar a lua enquanto eu fazia todo o trabalho gostoso. Quando íamos gozar eu diminuía um pouco o ritmo para curtirmos um pouco mais aquela lua linda e eu sua bunda maravilhosa mas com todo aquele tesão não teve jeito e quando eu a ouvi gozando enquanto ela olhava para a lua gozei abundantemente em seu rabinho e continuamos até que nós dois tivéssemos completamente satisfeitos. E mesmo após termos gozados ficamos ainda alguns minutos com meu pau em seu rabinho e Ju que não costuma comentar muito de nossas transas estava eufórica àquela hora – Papai, foi maravilhoso. Olha que lua linda. Eu nunca mais vou esquecer. – Nem eu Ju. Nem eu. Porém nossa preocupação com uma possível chegada de Mariana não permitiu que admirássemos por mais tempo aquela lua que agora já estava mais alta no céu. Me desencachei de seu rabinho e não teve banho junto. Fui para meu quarto me lavar e depois me encontrei com Ju quando retornamos a assistir TV no Home sem falar mais nada sobre a lua. Porém após aquela noite toda vez que eu vejo a lua cheia eu sinto um tesão danado.
E uma de nossas ultimas transas fora daquelas normais em nosso Home foi também comendo seu rabinho. Em uma outra noite em que Mariana visitou seus pais, Ju quis ir de novo para seu quarto e eu estava com uma vontade danada de seu melzinho pois fazia muitos dias que não sentia seu sabor. Então a fiz gozar chupando sua bucetinha deliciosa em sua cama e ela quis tomar um banho comigo. Como seu gozo foi rápido tínhamos um tempinho e eu aceitei. Porém eu estava tarado ainda e quando comecei a ensaboar seu corpo não aguentei quando comecei a lavar ente suas pernas por trás e toquei em seu cuzinho e coloquei a ponta de meu dedo dentro dele fazendo Ju dar um pulinho. Eu não resisti e a encostei na parede de costas embaixo do chuveiro. Eu que nunca molhava o cabelo em nossos banhos me molhei inteiro e tentei colocar meu pau duríssimo em seu rabinho, mas ela deu uma reclamadinha. A água tirava nossa lubrificação. Então eu vi seu condicionador ali do lado e o abri e enchi minha mão com ele e passei em meu pau que ardeu um pouco, mas ele era bem oleoso e quando tentei novamente consegui enterrar todo meu pau em seu rabinho. Ela se arrebitou mais encostada na parede e eu comecei a comer seu rabinho com vontade e muito tesão me contorcendo todo e queria gozar logo para sair daquela arriscada situação mas esperei até que Ju gozasse com seus dedos em seu grelinho e então gozei gostoso todo meu leitinho dentro de seu cuzinho embaixo daquela ducha de água morna. E essa também passou a fazer parte de minhas transas inesquecíveis com minha filha. Até porque tive um dor nas costas muito forte pelas contorções que eu fiz, me lembrando que não sou mais adolescente, pois nunca tive essas dores com Mariana quando namorávamos.
E a mais recente que fizemos foi no último final de semana de calor nesse inverno do Brasil que mais parece verão. No sábado estava 31° e como Mariana e Ju gostam do sol resolveram tomar um sol e eu as acompanhei para nosso delicioso momento família juntos. Coloquei calção e as duas estavam com lindos biquinis e muito gostosas. Porém o impossível acontece e o corpo da Ju está cada vez mais lindo e delicioso mostrando a mulher que desabrocha. Nada em seu corpo mudou muito, mas pequenas mudanças aqui e ali vão deixando seu corpo ainda mais harmônico. Como eu disse lá no começo do conto, os pais sempre enxergam suas filhas como lindas, mas seu rosto com uma boca carnuda, um nariz reto e fino e seus olhos verdes a fazem ter um rosto lindo e angelical e a deixam linda de verdade e não é só minha opinião, mas de todos que a conhecem. De perfil se pode ver o quão arrebitado é seu bumbum e que volume lindos fazem seus seios que mesmo quando não tem nada segurando-os não cedem um milímetro e continuam a apontar para o céu. De costas se pode ver as curvas lindas de suas ancas que se completam com as curvas lindas de sua cintura, mas o bumbum é qualquer coisa de espetacular principalmente com aquele biquini enterrado entres suas polpas E de frente todo esse conjunto é maravilhoso finalizado com uma barriga retinha com um leve contorno de seus músculos e um umbigo redondinho. Mas também não deixo de reparar em sua bucetinha que marca sua rachinha. No começo de nossas brincadeiras ela tinha ainda os pelos ralinhos, mas conforme eles foram crescendo ela decidiu se depilar totalmente, então agora sua bucetinha é totalmente lisinha, porém eu adoro sua bucetinha de qualquer jeito. E sempre que a vejo de biquini fico tarado apesar de vê-la sempre nua, porem me controlo pois nesses momentos Mariana sempre está junto.
A Pandemia atrapalhou um dos prazeres de Mariana que é fazer festas ou encontros em nossa casa para seus familiares e eventualmente para amigos. Ela adora festa e adora organizar e nos põe sempre para trabalhar nessas ocasiões. Acho que foi esse o pior problema para ela durante a pandemia e ela se entristeceu e então mesmo estando só nós três no sábado ela quis mudar aquele dia que seria um fim de semana normal. Enquanto tomávamos sol bebíamos um drink leve feito por ela e então do nada ela fala: – Estou cansada de não fazer nada. Vou no mercado comprar algo para fazermos uma mini festa para nós aqui na piscina. Eu e Ju só a olhamos porque quando ela decide algo não tem quem a convença do contrário. Então eu disse: – Está bem, se você quer. Vamos inventar algo para comemorar eu brinquei. Sem muito o que comemorar nessa Pandemia Ju sempre alegre e festeira como a mãe deu apoio: – Que ótima ideia mamãe. Quando você voltar, eu te ajudo a preparar tudo. E Mariana foi se trocar e logo escutamos o pequeno sinal sonoro vindo da sala da porta da garagem se abrindo para ela sair com o carro. Com o drink Ju estava um pouco altinha e não perdeu tempo: Papai, você sabe que vou aproveitar a festinha de mamãe para comemorar uma data muito importante para mim? Ah é Ju. Que data é essa? Estávamos lado a lado em nossas espreguiçadeiras pois eu estava no meio entre Ju e Mariana. Eu tinha colocado meu encosto no ultimo estagio antes de ficar completamente deitado então minha cabeça ficava levemente levantada. Eu estava de óculos escuros e ela também que para falar comigo tinha ficado de lado em sua espreguiçadeira. Quando eu quis saber a resposta virei para ela para olhar em seu rosto pois eu estava com os olhos fechados pela intensidade do sol. E então ela me disse qual era a data a comemorar e me deixou abobado: – Papai, hoje estou comemorando 1 anos e 9 meses que perdi minha virgindade. Sem saber como lidar com o que ela tinha me falado eu dei uma resposta boba: – Nossa Ju. Tudo isso já? – Sim papai. E ousada pelo drink ela falou: – Tudo isso papai e fiz... e corrigiu...fizemos muitas coisas deliciosas nesse tempo, mas aquele dia é inesquecível. Eu já estava excitado com aquela conversa rememorando num lapso de tempo aquele dia em que ela se enterrou em meu pau pela primeira vez sem me deixar reagir e as tantas descobertas deliciosas com ela durante esse período. E ela continuou: – Quero comemorar papai. E se levantou de sua cadeira, veio até a minha e se sentou em cima de meu pau com uma perna de cada lado da espreguiçadeira. Eu estava com muito tesão e fazia no máximo 10 minutos que Mariana tinha saído e tínhamos ainda um tempo e qualquer coisa, escutaríamos o sinal sonoro e então eu deixei acontecer. Antes de tudo ela tirou seus óculos e os meus colocando de lado e fixou seus olhos verdes em meus olhos como havia feito no dia que tinha perdido a virgindade. Então ela afastou seu biquini de lado, baixou meu calção e se sentou enterrando meu pau devagar em sua bucetinha que já estava alagada. E quando fiz o gesto de levar minha mão a seus seios ainda com o biquini ela as segurou como também havia feito naquele dia só que ao invés de leva-las para sua cintura ela veio se inclinado em minha direção até que conseguiu prender meus braços no encosto da cadeira com suas mãos me segurando. Eu estava imobilizado e muito, muito excitado de vê-la de biquini me cavalgando pois eu nunca a tinha comido assim e sempre a desejei quando ela estava com seus biquinis deliciosos. Ela não tirava seus olhos lindos de meus olhos e só não me olhava quando os revirava pelo tesão que sentia e o mesmo acontecia comigo. Ela cavalgava deliciosamente forte, mas quando começávamos a gemer mais forte ela diminuía o ritmo pois queria prolongar o máximo e eu queria que nunca acabasse. Vez ou outra ela vinha e enfiava a língua dentro de minha boca com vontade. Poucas vezes eu a tinha visto assim tão intensa. E após uns 15 minutos dessa cavalgada deliciosa era a hora de terminar por segurança e Ju não diminuiu mais o ritmo e nos olhando fixamente um para o outro gozamos intensamente e eu com meus espasmos me levantava da cadeira a penetrando-a ainda mais fundo despejando rios de porra em seu útero. E Ju teve uns de seus mais longos gozos ficando um tempão gozando enquanto não parava de se movimentar até que finalmente terminou e deu um suspiro forte e despencou em meu peito soltando meus braços. Eu logo fui acariciar aquele corpo que tinha me dado tanto prazer sem que pudesse tê-lo tocado. Ela só fungava em meu peito enquanto eu passava a mão por sua bunda, costas, braços e cabelo. Quando ela se recuperou levantou um pouco, me deu um selinho: – Obrigado papai. Foi a melhor coisa do mundo ter perdido minha virgindade com você. E sorrindo: – E ainda melhor continuar fazendo. E você sabe que quando falo que te amo não é somente como filha. É muito além. – Eu sei minha filha. Também sinto o mesmo. E aí não pudemos continuar nossas declarações de amor pois escutamos o aviso sonoro do portão. Mariana tinha demorado menos que o esperado. Ju saiu de cima de mim e meu pau ainda estava duro pois com ela enterrada em meu pau com aquele biquini eu não amoleceria nunca. Tínhamos uns dois minutos até que Mariana chegasse onde estávamos e eu poderia subir para o quarto ou então Ju subir, mas ficamos meio apreensivos. Então eu pulei na piscina que felizmente tem aquecimento. E Ju só arrumou o biquini de volta e limpou entre as pernas com a toalha e voltou a se deitar no sol. Então Mariana chegou com duas sacolas de mercado na mão e estranhando logo perguntou: – Na água? Você nunca entra? – é que eu já estava suando e como você quer continuar na piscina para sua festinha eu entrei. A convenci e então ela se virou para a Ju: – Ju, sobraram umas coisas no carro. Você pode pegar para mim? – Claro mamãe, vamos fazer sua festinha ela falou sorridente. E foi buscar as coisas. Eu queria sair da piscina para ajuda-las, mas demorou, pois, eu não conseguia parar de pensar no que tínhamos feito olhando Ju naquele biquini e pior de saber que ela ainda estava toda melada. Porém depois de um tempo ela disse que precisava ir ao banheiro e provavelmente tinha ido se limpar então sem ela por perto consegui me acalmar e pude sair para ajudar Mariana. E fizemos nossa mini festa como Mariana queria a deixando feliz da vida.
São quase 3 anos desde que começamos nossas brincadeiras e não sei quando vai terminar e se vai terminar. Quem sabe quando Ju arrumar um namorado de quem realmente goste. Já não me sinto culpado, porém me sinto desconfortável em relação a Mariana a quem continuo a amar demais. Se não houvesse ela ou se fossemos separados eu não teria nenhum problema de consciência de fazer amor com minha filha até quando ela quisesse fazer. Também nunca vou cobrar nada se Ju decidir parar pois tudo tem seu tempo e ela tem sua vida, mas por várias vezes ela já me disse que não vai querer parar nunca, mesmo se casar com alguém que ame pois nunca vai ama-lo mais do que me ama. Mas eu preciso ser honesto e dizer que se eu não queria que tivesse começado agora eu não quero que termine.
(Fim)
Inclusão de Última Hora: Agradeço muito os comentários, as estrelas recebidas e incentivos para continuar escrevendo, mas não sou um escritor erótico que terá outras histórias. Se consegui escrever bem como muitos falaram foi porque escrevi com paixão sobre minha paixão por minha filha e também porque os eventos aconteceram realmente como eu contei apesar de muitos poderem não acreditar. E por isso mesmo não pude incluir como muitos pediram Mariana em nossa relação pois para ela e para mim isso seria inconcebível e não teria sido verdadeiro. Lamento decepcionar quem esperava por isso. E se um dia eu voltar a escrever vai ser para contar algo muito diferente que terá acontecido entre mim e Ju. Eu ia dizer “algo muito especial”, ao invés de diferente, mas nossa relação já vai muito além de especial. Tão especial que fico emocionado quando eu mesmo leio e me lembro de vários trechos desta nossa incrível história.