Entrei por engano no Bar de Lésbicas

Um conto erótico de Susan
Categoria: Lésbicas
Contém 2844 palavras
Data: 31/08/2020 16:57:39

- 'Oh, um fim de semana só para mim', eu pensei enquanto João e os meninos saiam com o carro pela rua de casa.

João tinha negócios em uma cidade vizinha a cidade da sua mãe(minha sogra) e voltaria somente na terça-feira, então decidiu levar meus dois filhos juntos pra passarem uns dias na casa da avó, depois voltariam todos juntos. Eu não podia ir porque segunda tinha que trabalhar, então fiquei em casa sozinha. Exatamente o que o médico receitou, nada de marido nem de crinças, nada de cozinhar, lavar ou quaisquer outros deveres maternais. Apenas dois dias maravilhosos só para mim.

Com isso decidi começar meu fim de semana com um bom banho quente e uma depilação, e então sentar com um bom livro e relaxar. Pelo menos esse era o plano original, mas depois de ficar meia hora de molho na banheira e raspar minha buceta com todo capricho, passei a mão pela fenda e senti que estava ficando com um pouco de tesão e com fome e talvez fosse melhor eu ir até um bar no centro da cidade para comer alguma coisa e ver se conseguia ganhar algumas bebidas grátis de alguns caras com tesão.

Eu coloquei uma roupa sexy, não muito ousada, deixei para ousar na calcinha fio dental nova de rendas e fiz minha maquiagem. Ao passar pelo espelho ao sair, parei para me olhar. 'nada mal para uma mãe de dois filhos de 40 anos', eu pensei. O que vi foi uma mulher com cabelos castanhos na altura dos ombros (com apenas um toque de cinza), olhos verdes profundos e, se assim posso dizer, um corpo incrível. Meus peitos tamanho médio, não caiu, minha cintura é fina e minha bunda ainda está apertada. Acho que todo aquele trabalho na academia estava funcionando, não sou uma modelo, mas está muito bom.

Estacionei meu carro na rua e comecei a andar em direção a um pequeno clube de jazz que eu conhecia, mas quando cheguei lá estava diferente, tinha um novo nome e definitivamente um novo som. A música não era minha praia, o hambiente estava muito diferente então continuei andando. O próximo bar que vi parecia ser um lugar agradável, discreto e tranquilo para relaxar e tomar uma taça de vinho e comer alguma coisa, então entrei. Por dentro era bem mais amplo do que aquela pequena porta poderia sugerir, definitivamnete era um local discretíssimo. Sentei-me em uma pequena mesa no canto e olhei em volta, nada fora do comum , apenas um pequeno barzinho discreto agradável, no palco estava uma mulher tocando violão e cantando uma boa música dos anos sessenta.

- 'Este é um clube legal, eu me pergunto por que nunca vim aqui antes', eu pensei, enquanto uma garçonete jovem e bonita veio pegar meu pedido.

- 'Oi, eu sou a Paty, o que deseja para beber, senhora.'

- 'Sim, eu gostaria de uma taça de Merlot, e você poderia me trazer um menu também, por favor.'

- 'Claro, já volto', ela sorriu e foi embora.

Comecei a olhar em volta de novo, e algo estranho me ocorreu, não havia um único homem em todo o bar. Só as mulheres e depois Paty voltaram com meu vinho e o menu.

- 'Aqui está, estarei de volta em alguns minutos para anotar o seu pedido', disse ela,

Enquanto a garçonete, caminhou até outra mesa para levar algumas outras mulheres seus pedidos de bebida, eu pensei. 'Uau, isso não pode ser um bar lésbico.' Mas eu já estav tomando uma taça de vinho, e a música estava boa, então o que de mal poderia me acontecer. Além disso, não é como se eu fosse flertar com alguém, então o que importava se isso fosse um bar lésbico, ou qualquer outro tipo. 'Vou beber um pouco de vinho, comer meu lanche e curtir a música.'

- 'Você está pronta para pedir?' A voz de Paty me trouxe de volta dos meus pensamentos

- 'Sim, vou querer uma salada de frango grelhado, e você poderia trazer outra taça de vinho junto também, por favor.'

- 'Claro, vai demorar apenas alguns minutos! Está gostando da música?'

- 'Sim, ela é muito boa, adoro esse som acústico.'

- 'A música dos anos sessenta é a melhor.' Ela disse, sorriu e piscou para outra cliente.

Já passavam das oito horas e o clube estava começando a encher. Olhei em volta novamente e fiquei surpresa ao ver quantos tipos diferentes de mulheres havia. Havia de tudo, desde mulheres de negócios a garotas motoqueiras. 'Você nunca teria tanta diversidade em um bar normal.' Eu pensei. Nesse momento, Paty apareceu com uma nova taça de vinho.

- 'Agora Não, eu queria o vinho com minha refeição', eu disse

- 'Oh, bem, isto é da senhora no final do bar', ela respondeu.

- 'Oh, entendo, bem, obrigado.' Olhei para a mulher que havia enviado o vinho e sorri.

- 'Sua comida estará pronta em um minuto, você ainda quer a outra taça de vinho?'

- 'Não, essa vai ser o suficiente, obrigado Paty.'

Eu olhei novamente para a mulher no bar, tentando ser muito discreta. Ela era bastante atraente, cerca de 30 anos com longos cabelos ruivos, rosto bonito, um pouco acima do peso, mas curvilínea não gorda. Ela usava um vestido preto, que se agarrava bem ao corpo, e acentuava seus seios fartos. Então ela percebeu que eu estava olhando e se levantou para vir até a minha mesa. Ela sorriu para mim e disse:

- 'Posso me sentar?'

- 'Claro, claro, sou Susan.'

- 'Oi Susan, eu sou Beth, eu nunca vi você aqui antes.'

- 'Bem, na verdade esta é minha primeira vez aqui, eu meio que tropecei nisso.'

- 'Oh, vejo que você é casada', disse ela olhando para minha mão esquerda enquanto eu tomava um gole de vinho.

- 'Sim, eu sou, mas meu marido está viajando esse fim de semana, então pensei em sair e me divertir um pouco.'

- 'Bem, eu não estou procurando por uma noite com uma mulher casada. Então é melhor eu ir.' Ela disse.

- 'Espere, eu não estou, er, quero dizer ...'

- 'O que?'

- 'Bem, primeiro eu não sou gay e, em segundo lugar, também não procuro ninguém, não procuro nada, exceto ouvir uma boa música e tomar alguns copos de vinho, conversar, entende.'

- 'Então o que você está fazendo em um bar gay?'

- 'Como eu disse, tropecei nele, e a música era boa, então pensei em ficar e curtir um pouco.'

- 'Oh, me desculpe, mas eu quero algo a mais, então melhor eu ir.'

- 'OK, foi um prazer conversar com você.' Eu disse.

Em minha mente eu pensei, 'Talvez eu deva sair daqui, isso está ficando muito estranho', mas então Paty veio com minha comida. Então eu fiquei lá comendo meu jantar e ouvindo música. Eu estava fazendo um esforço consciente para não fazer contato visual com nenhuma mulher, mas eu fiz. Eu estava assistindo a cantora no palco, quando uma garota motoqueira passou, ela olhou diretamente para mim, nossos olhos se encontraram por mais de um momento. Então eu percebi o que estava acontecendo, então desviei o olhar. Mas era tarde demais, a mensagem havia sido enviada e recebida. Ela caminhou até mim, parecendo muito confiante:

- 'Oi, eu sou Thays', disse ela, eu sorri.

- 'Susan', eu disse e tentei desviar o olhar, mas não consegui. Eu apenas fiquei sentada lá olhando para ela em silêncio.

- 'Eu vi aquela pequena cena há alguns minutos, não se preocupe com isso', disse ela enquanto se sentava ao meu lado, um pouco mais perto do necessário.

Senti um nó na garganta e minha boca estava seca. 'Por que estou me sentindo assim? Sou uma mulher totalmente casada', pensei. Eu me senti estranha, quase como no colégio, quando um menino ia me convidar para dançar. Eu estava com frio na barriga.

- 'Bem, Susan, o que a traz aqui?' tomei um gole de vinho, para molhar minha garganta e disse

- 'Eu meio que entrei por acidente'

Thays sinalizou para Paty para outra rodada e disse:

- 'Mas o que fez você ficar?'

- 'O que você quer dizer?'

- 'Quero dizer, você entrou aqui por engano, mas poderia ter ido embora, mas você estava curiosa, queria ver como a outra metade vive, por assim dizer. Então, o que você acha?'

Enquanto ela falava, eu olhei bem para ela toda... deus, ela estava deslumbrante de perto. Cabelo loiro curto, olhos azuis escuros, um rosto que qualquer um diria que era lindo. Suas roupas deixavam pouco para a imaginação. Botas de motoqueiro de couro preto, longas pernas nuas bem torneadas, um short curto de couro justo. Ela tinha a barriga nua com um piercing no umbigo e uma camiseta branca que quase não podia conter os seus seios.

- 'Bem, o que você acha?' ela repetiu.

- 'Eu realmente não sei do que você está falando.'

- 'Ok, eu vou te dizer o que acho', disse ela enquanto colocava a mão na minha coxa.

- 'Eu acho que você caiu aqui por acidente, logo percebeu que era um bar gay e uma fantasia profunda e sombria sua manteve você aqui. Você nunca esteve com uma mulher, mas você ja fantasiou isso. Você fechou os olhos e imaginou como seria. Eu conheço sua espécie. '

Eu não conseguia me concentrar, a mão dela na minha perna era como um fogo, queimando minha pele.

- 'Do que você está falando, eu sou uma mulher feliz no casamento.'

- 'Bem, então Susan, vamos dançar, só para ver se estou certa sobre você', disse ela

Ela então se levantou, e me levou pela mão para a pista de dança. Havia outros casais dançando ao som do DJ que assumiu enquanto a cantora fazia uma pausa. Fiquei grata pela música ser rápida, pois comecei a sentir o ritmo. Dançamos algumas músicas rápidas e comecei a me acalmar. Então, para meu horror, o DJ disse 'vamos desacelerar um pouco as coisas para uma última música antes que Maria volte para cantar para nós.'

Uma música lenta oh merda. Thays colocou as mãos em meus quadris e me puxou para perto. Eu senti nossos corpos derreterem juntos. Eu podia sentir seu cheiro, sentir seu toque. Eu podia sentir que minha bocate estava ficando muito molhada. 'Meu Deus, o que está acontecendo comigo' pensei. Seus seios pressionaram deliciosamente contra os meus e eu senti meus mamilos me traírem. Eles estavam duros como pedras e saindo da minha camisa. Suas mãos percorreram minhas costas e depois subiram pelos meus lados. Soltei um gemido suave quando ela me puxou para mais perto e beijou levemente meu pescoço e lóbulo da orelha. Virei-me para ela e seus lábios pousaram nos meus. Minha boca se abriu para dizer 'PARE' e sua língua estava dentro dela. Nós nos beijamos um longo e lento beijo sensual que durou o resto da música. Então a música terminou e ela me levou de volta à nossa mesa.

- 'Eu sabia', disse ela, 'agora vamos sair daqui.' Saímos pela porta e ela me levou até sua Harley.

- 'Suba e segure firme.'

Ela ligou o motor enquanto eu subia na motocicleta atrás dela. Envolvi minhas mãos em volta de sua cintura e apertei com força, sentindo sua barriga macia e nua sob meus dedos. O motor pulsou sob minha bunda enquanto saíamos para a noite, indo em direção a sua casa e uma noite que me mudaria para sempre. Paramos em uma pequena e bonita casa branca em um bairro tranquilo, o portão eletronico se abriu e ela acelerou a moto para dentro da garagem. Descemos da moto, ela pegou minha mão e me levou até a porta, abriu e entrou, nunca tirando sua mão da minha. Hesitei por um momento, considerando as consequências antes de segui-la pela porta.

Assim que a porta da frente foi fechada, ela se virou para mim. Deslizando as mãos pelos meus lados, ela pegou meu rosto em suas mãos e me beijou suavemente nos lábios. Desta vez, meus lábios se separaram de boa vontade e minha língua deslizou em sua boca com entusiasmo. Minhas mãos começaram a percorrer todo o seu corpo tenso antes de deslizar para dentro de sua pequena camiseta. Tirei a camisa dela sobre seus seios firmes, expondo ainda mais seu corpo adorável. Continuamos a nos beijar ali em pé por dezenas de minutos, cada uma explorando o corpo da outra com as mãos. Lentamente, nós tiramos as roupas uma da outra, nossas roupas foram sendo espalhadas pelo chão, mas nossos lábios nunca ficaram separados por mais do que alguns segundos. Por fim, nós duas ficamos ali nuas, exceto pela minha calcinha, que a essa altura estava encharcada ao ponto de ficar transparente.

Thays se afastou por um momento e me levou para o sofá da sala, onde tirou minha calcinha e me deitou suavemente de costas. Eu olhei em seus olhos enquanto ela subia em cima de mim e muito lentamente abaixava seu corpo sobre o meu. Seus seios eram um pouco maiores do que os meus, e pensei até que poderiam ser siliconados, de tão firmes. Nossos mamilos pressionaram juntos e ela deslizou uma de suas pernas entre as minhas. Sua coxa pressionou deliciosamente contra meu sexo encharcado e meus quadris começaram a girar.

Começamos a nos beijar novamente enquanto nosso moíamos nossas bucetas encaixadas. O ritmo aumentando com cada impulso, cada uma de nós tentando desesperadamente levar a outra ao clímax. Sentia a boceta da Thays encharcando a minha coxa, escorrendo pela minha virilha seus sucos deviam se misturar aos meus. Acredito que a minha boceta tambem estava encharcando ela, pois sua coxa estava extremamente escorregadia. Finalmente a primeira onda de prazer chegou e meu corpo. Comecei a tremer. Meus gritos de prazer abafados pelos lábios suaves e doces pressionando os meus. Thays então começou a tremer tambem com seu orgasmo e, me agarrou num abraço forte intenso seus peitos amassando os meus, sua respiração forte ao lado da minha orelha. Nenhuma de nós foi capaz de fazer nada até que nosso clímax diminuísse.

- 'Então agora o que você acha' ela brincou.

Eu respondi puxando-a para baixo em mim novamente e beijando-a profundamente. Algo me aconteceu naquele momento. Eu acabara de ter o orgasmo mais poderoso da minha memória recente e só precisava mostrar minha gratidão. Saí de baixo de Thays e parei ao lado do sofá, olhando para a criatura quase perfeita diante de mim. Curvando-me sobre Thays, comecei a beijar seu corpo, primeiro o pescoço e as orelhas, depois lentamente até os seios. Beijei, chupei e mordisquei cada milímetro de seu adorável seio macio. Então eu mordi levemente seus mamilos, primeiro um, depois o outro. Ela soltou um gemido baixo enquanto eu mordiscava seus mamilos, suas mãos correndo pelo meu cabelo. Retomei minha jornada por seu corpo beijando meu caminho em direção ao seu sexo. Parando em seu umbigo, deslizei minha língua para dentro e brinquei com a peça de metal espetada nele. Muito lentamente, aproximei-me mais do meu destino, minha língua deixando um rastro escorregadio.

Subi no grande sofá entre suas coxas separadas e respirei profundamente. Eu podia sentir o cheiro de sua excitação, um cheiro forte de buceta gozada, mas ao mesmo tempo doce e atrativo, que eu ansiava por provar. Eu abaixei meu rosto a poucos centímetros de seu monte inchado e olhei o sexo de uma mulher de perto pela primeira vez. Era tão bonito como uma flor, suas pétalas implorando para serem tocadas. Eu inalei mais uma vez antes de beijar suavemente o local onde sua coxa encontrava o monte. Ela gemeu quando meus lábios fizeram contato com seu sexo inchado pela primeira vez. Suas mãos voltaram para a minha cabeça, os dedos entrelaçados no meu cabelo. Com uma nova paixão encontrada, comecei a lamber e chupar, saboreando seus sucos doces enquanto eles fluíam em minha boca.

Continuei a atacar seu sexo, nunca fazendo contato sólido com seu clitóris duro. Seus gemidos eram altos e suas ações deliberadas enquanto ela dirigia minha boca para cima em direção ao seu clitóris inchado. Finalmente cheguei. Minha boca se espalhou e minha língua esfregando rudemente contra seu clitóris. Eu mordisquei, chupei e mordi seu sexo enquanto seu corpo se debatia no orgasmo mais violento que já tive o prazer de testemunhar. Os tremores começaram a diminuir e ela empurrou minha boca para longe de seu clitóris hiper-sensível. Abaixando-se, ela me orientou a deitar em cima dela e nos beijamos suavemente, compartilhando seus deliciosos sucos.

- 'Tem certeza de que nunca fez isso antes?' ela meditou.

- 'Não, nunca, mas eu quero fazer de novo', fiz uma pausa 'e de novo, e de novo.'

- 'Eu acho que isso pode ser arranjado.' Ela riu.

Nós apenas deitamos lá, no sofá, pela próxima hora, nuas, conversando e acariciando levemente a pele macia uma da outra. Percebi, enquanto estávamos sentadas lá, que nunca havíamos nos preocupado em fechar as cortinas da grande janela da sala e, a rua estava a menos de 10 metros de distância da paixão que acabara de acontecer. Quando falei isso para Thays, ela riu e disse que esperava que as pessoas gostassem do show tanto quanto ela gostou de apresentá-lo. Rimos e depois fomos para a cama, onde transamos novamente. Em seguida, dormimos nos braços uma da outra.

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Comentários

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Lendo e imaginando. Minha esposa com uma mulher dessas. Claro que participando nem que fosse chupando as duas bucetas nos intervalos 😋

Lpedrorio@gmail.com Telegram

@LuRio1

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Fiquei de pau duro imaginando essas duas se chupando.

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Que conto maravilhoso.. bem escrito com detalhes maravilhoso...

Segue meu email paulista32@yahoo.com

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Muito massa esse conto! Que descoberta! Gratificante quando as coisas vão acontecendo sem a pessoa raciocinar direito e vai sendo levada pelo tesão. Parabéns

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