Olá de novo. Como dito no ultimo relato eu tenho vários acontecimentos para relatar. Sugiro que, caso não tenham lido, leiam o primeiro relato para entenderem melhor. Vamos lá!
Depois do que se passou na casa de Mari acabamos ficando mais vezes, mas infelizmente nada além disso. Nos encontrávamos nas aulas da faculdade, ficávamos, saíamos e eu louco para poder ter aqueles pés de novo e, quem sabe, algo mais.
Era perto de São João, resolvi convidá-la para passar comigo no meu interior e de cara ela topou. Fomos para a chácara de minha família e ficamos no meu quarto porque tinha cama de casal, como estávamos ficando resolvemos que não teria problema. Por dentro eu mal podia acreditar e minha imaginação criava asas.
Chegando de viagem fomos desarrumar as malas e organizar nossas coisas, como já tinha roupas minhas la no interior acabei terminando antes que Mari e me ofereci pra ajudar. De cara ela aceitou. Quando ela abriu a mala eu falei brincando:
-Nossa, tá de mudança é? Kkkkkkk
Mari
-Deixa de ser besta kkkkkk agora também não mostro mais o que trouxe pra você
Eu
-Ahhhh não, mostra vai. Por favor, sou tão bonzinho com você!!!
Ela
-Perdeu, vai ficar curioso agora
Eu
-Não é justo kkkkk, faço o que você quiser, só pedir, mas me conta por favor
E Mari respondeu com um sorriso
-Vamos ver se você vai merecer
Comecei a tirar as roupas da mala dela e fui entregando enquanto ela arrumava. Fui entregando blusas, um casaquinho jeans, shorts, calças, meias, calcinhas e sutiãs. Quando olhei pra essas calcinhas e sutiãs minha imaginação foi longe, eram muito sexy e alguns de renda.
Dei um sorriso e ela percebeu e falou:
-Gostou né?
Eu meio sem jeito falei
-Você deve ficar linda com eles
Ela com um ar de malícia respondeu
-Talvez fique, quem vai saber né?
Continuamos a arrumação e eu fui entregando as coisas até chegar no fundo da mala e, pela segunda vez, minha imaginação foi longe. No fundo da mala tinham os sapatos que Mari levou, tinha um par de havaianas, dois de rasteirinha, um par de mule, um par de botas que nela deveriam ficar sensacionais e, por último e o que me deixou excitado na hora, o mesmo par de sapatilhas vermelhas que ela usou no dia que relatei anteriormente. Ela percebeu o volume em minha calça e comentou chegando perto:
-Gostou da surpresa? Era essa
Eu sem reação falei
-Não sei nem o que falar kkkkk
Ela riu de minha cara e me deu um beijo, um beijo maravilhoso onde ambos conseguimos sentir o desejo de um pelo outro. Eu desci minha mão da cintura pra bunda dela e apertei, ela colocou a mão no meu pau, por cima da calça, e disse:
-Vai ter que esperar, ainda temos que ver se você merece kkkkk
Eu concordei ainda sentido resquícios de seu beijo.
Passado esse momento fomos falar com o pessoal que já tava na chácara, conversamos, rimos, fizemos o almoço e comemos. Logo depois da sobremesa resolvi deitar um pouco pra descansar da viagem, cheguei no quarto, fechei a porta e me deitei. Assim que deito percebo que a sapatilha de Mari estava ao lado de uma estante, não me segurei e na mesma hora me ajoelhei e peguei ela. Coloquei no meu nariz e senti o cheiro maravilhosa de seus pés, comecei a me masturbar sentindo o aroma daquela sapatilha e lembrando do dia em que tudo começou.
Estava aproveitando o momento quando escuto a porta do quarto abrindo e com um susto olho e vejo Mari olhando pra mim. Sem reação e com o sangue gelado eu não conseguia articular nem uma palavra sequer. Mari veio andando pra mim e disse:
-Parece que você caiu na armadilha kkkkkkk, precisava ver sua cara quando eu cheguei kkkkkkkkkkkkkkkk
Sem graça eu percebi que ela tinha armado uma pra mim e eu tinha caído na dela. Subitamente, com uma voz mais autoritária ela disse:
-Deita na cama
Antes que eu pudesse andar em direção a cama ela veio e me beijou com mais intensidade do que quando a gente estava arrumando as coisas. Eu correspondi e meu tesão veio a tona de novo, tirei minha camisa e comecei a desabotoar a bermuda dela, ela tirou a blusa e terminou de tirar a bermuda ficando só de calcinha e sutiã, para minha alegria eram do mesmo estilo de renda dos que havíamos guardado.
Ela perguntou:
-E aí? Ficou bom
Eu respondi
-Mais gostosa impossível (e ela realmente tava maravilhosa)
Ela deitou por cima de mim, e eu beijava seu pescoço enquanto corria minhas mãos por suas costas, ela estava bem em cima do meu pau e eu ja estava ficando louco de desejo. Mudamos de posição e eu tirei seu sutiã e calcinha, desci até sua boceta e comecei a fazer oral nela. Eu me deliciava chupando ela, percebi o quão molhada ela já estava e lambi todo aquele mel enquanto ela se arrepiava, suspirava e gemia. Mari travou minha cabeça com duas coxas e eu continuei chupando ela enquanto sentia meu pau latejando e doido pra entrar nela.
Em determinado momento ela soltou minha cabeça e me puxou pra cima e mandou eu colocar meu pau dentro dela, sem pensar duas vezes eu coloquei e deslizou tão fácil que me surpreendi. Me arrepiei todo ao sentir aquela boceta apertadinha e quentinha, Mari gemia baixinho e eu comecei o vai e vem bem de leve aproveitando o momento.
Ao mesmo tempo eu comecei a beija-la no pescoço e ela a segurar minha cabeça enquanto gemia. Aumentei o ritmo e ela começou a gemer mais alto, tapei sua boca com minha mão e ela me olhava e nesse olhar eu conseguia entender todo o tesão que ela sentia.
Ela levantou as pernas e apoiou no meu ombro, agora meu pau conseguia entrar até o fundo nela, Mari começou a pedir que eu fosse mais e mais rápido e eu fui, quando eu estava fodendo ela com força e solta um gemido alto e fala com a respiração entrecortada
-Rick eu vou...
Nessa hora senti suas pernas pesarem em meus ombros, senti todo seu corpo tremendo e se contorcendo enquanto ela gozava, seus olhos reviraram e eu me deliciei com aquela visão e diminuí aos pouco a velocidade até ela se recompor com um sorriso no rosto meio cansado e falar:
-Você ainda não gozou, pode continuar
Nossa que tesão que eu sentia, aquela imagem dela ofegante e despenteada fazia meu coração acelerar e meu desejo aumentar.
Já não aguentava muito mais e avisei gemendo:
-Mari acho que vou gozar
Ela disse
-Goza dentro, eu tomo remédio
Era tudo o que eu precisava ouvir, ela colocou um dos pés em meu rosto e mandou eu beijar aquela sola até eu gozar. Eu lambia toda aquela sola perfeita, sentia aquele sabor divino e enquanto ela contraia os dedinhos por conta da barba roçando a sua pele sensível eu gozei. Assim que abri a boca pra gemer ela enfiou os dedinhos na minha boca pra eu não fazer barulho e eu gozei daquele jeito, sentia a boceta dela comprimindo meu pau a cada jato que saia, sentia resquícios do sabor do mel dela e sentia seus dedos em cima de minha língua.
Assim que terminei eu deitei do lado dela sem forças pra fazer qualquer coisa, olhei pra ela e coloquei uma mão sobre sua barriga. Ela também ofegante me dá um beijo e eu fico maravilhado aproveitando o momento e a sensação perfeita de tudo o que ocorreu.
Olho pra ela e falo:
-Você é maravilhosa, estou apaixonado
E sim, meus amigos. Foi essa frase horrível que eu falei depois de uma transa maravilhosa, dentre tantas as coisas que eu poderia falar eu falei isso. Me senti idiota na mesma hora mas Mari não ligou, aparentemente. Me beijou de novo e depois de um tempo acabamos cochilando.
Acordei 2 horas mais tarde e ela ainda dormia, levantei devagar e fui tomar um banho. Quando voltei pro quarto ela estava acordando e eu disse brincando:
-Parece que a bela adormecida acordou
Mari me olhou e falou
-Nossa eu tô acabada, você não teve pena de mim né? E riu de leve
Eu sorri de volta e me sentei na beirada da cama com uma mão peguei, no automático, um de seus pés e comecei a massagear e perguntei:
-Então... Eu mereci? Hahaha
Mari
-Não decidi ainda, vou ter que experimentar de novo pra me decidir
Eu
-Você consegue ser tão safada como linda, é impressionante
Ela coloca o pé que eu estava massageando em meu pau e fala
-Vai dizer que não quer?
Eu
-Óbvio que eu quero
Ela
-Não vou ser tão boazinha com você até lá. Agora levanta que tá quase na hora de a gente sair pra festa, seu besta.
Mudando assim de assunto de forma abrupta ela me deixa excitado no quarto sem reação enquanto sai pra se arrumar.
Depois do banho ela foi pro quarto mas eu estava na sala conversando com o pessoal e distraído. Quando ela sai do quarto toda arrumada eu fico de queixo caído ante a beleza dela, fico olhando que nem bobo enquanto ela passa na minha frente quase que desfilando.
Lembro como se fosse hoje, ela vestia uma camisa xadrez com seu casaco jeans, uma calça jeans mais escura e a bota. Decididamente ela ficava maravilhosa com aquela bota.
Eu não conseguia esconder o quão maravilhado eu tava com ela, nunca a tinha visto tão belamente arrumada, sempre a via com roupa normal na faculdade e uma pouca maquiagem, mas dessa vez ela estava simplesmente perfeita.
Falei
-Você tá muito linda, já pensou em largar o Direito e virar modelo?
Ela riu e disse meio envergonhada
-Para bobo, nem tô tão arrumada assim
Eu
-Imagina então quando tiver, vou ter um ataque cardíaco kkkkkk
Ela riu e sentou do meu lado. Ficamos conversando amenidades com o pessoal e comendo algo antes de irmos para a festa.
Época de São João no nordeste tem muita comida boa, então demoramos mais do que devíamos comendo e quando percebemos estávamos em cima da hora pra ir pra festa que era em uma cidade perto.
Fomos pro carro e pegamos a estrada, no meio do caminho ela chega o banco dela todo pra trás e apóia os pés no painel, olho pra aquelas botas com um ar desejoso imaginando aqueles pezinhos branquinhos que estavam ali dentro. Ela percebe e fala:
-Será que você vai gostar da bota o tanto que gostou de minha sapatilha? Kkkkkkkkkk
Eu
-Tenho certeza que sim, mas vai ser difícil saber qual o melhor
Mari
-Veremos isso quando voltarmos, enquanto isso lembre-se que eu disse que não seria boazinha com você, começando agora.
Ela tirou os pés do painel e colocou em meu colo, cruzou eles e ficou apertando de leve meu pau com o salto curto da bota. Comecei a ficar excitado mas tinha que me concentrar na estrada, Mari viu minha cara de prazer e falou um pouco safada:
-Se concentra na estrada, Rick, só estou esticando um pouco as pernas pra ficar mais confortável.
Tentei muito me concentrar, mas aquela bota pressionando meu pau tava me deixando cada vez mais com tesão. Toda hora eu errava troca de marcha e cada vez que eu errava ela pressionava com mais força e falava:
-Presta atenção, lerdinho
Em determinado momento ela tirou os pés do meu colo e colocou a mão bem em cima de meu pau e ficou massageando bem de leve. Eu falei:
-Mari eu não vou conseguir me concentrar direito
Ela
-Vai sim, confio em você
Pois ela continuou com essa tortura até chegamos no lugar da festa, tudo isso não demorou mais que 30 minutos (a cidade era bem perto mesmo). Depois de estacionar o carro perto do local descemos e fomos andando até a praça onde teriam os shows, torcia pra ninguém notar o volume formado em minhas calças e seguimos andando. Chegamos no local sem mais incidentes e pegamos uma mesa em uma barraquinha para ficarmos mais confortáveis, Mari prontamente descansa os pés em meu colo novamente mas dessa vez com o calcanhar em cima do meu pau, olho pra ela com aquele olhar de "por favor, não aguento mais" ela da uma risadinha e pressiona os pés em mim me fazendo me segurar pra não gemer. Pra poder me deixar em uma situação complicada ela pediu pra eu ir pegar algum tira gosto e licor pois ela tava louca de vontade, levantei tentando esconder minha ereção e fui até o balcão onde pedi uma porção de carne do sol com bata frita e purê de aipim, o licor dela e um refrigerante pra mim já que estava dirigindo. Voltei pra mesa e esperei o pedido ficar pronto, ela volta os pés pro meu colo e fala:
-Rick, faz uma massagem em minha perna?
Eu
-Faço sim
Comecei a massagem do tornozelo e subi pela panturrilha até a articulação do joelho e voltava, ela visivelmente estava aproveitando. Massageei a outra perna e quando tava perto de parar a atendente me chama avisando que o pedido tava pronto. Peguei e voltei pra mesa, comemos e pouco depois de terminarmos uma banda que adoramos começou a tocar. Mari olha pra mim feliz e fala toda entusiasmada:
-Vamos dançar!!!
Ela me pegou pela mão e fomos mais pra perto do palco onde logo segurei ela pela cintura e começamos a dançar no ritmo da música, dançamos três músicas sem parar e na quarta senti a respiração dela em meu pescoço, ela começou a beijar de leve e a morder mais de leve ainda. Apertei sua cintura e beijei sua boca, aquele beijo lento onde uma boca encaixa na outra parecendo que foram feitas sob medida, um beijo cheio de paixão.
Beijamos até perder a noção do que tava ao nosso redor, quando paramos olhei bem nos olhos dela e disse:
-Mari, quer namorar comigo?
Assim na lata, com a maior espontaneidade do mundo kkkkkkkk
Ela ficou me encarando com aqueles olhos lindos e tive receio dela negar.
Ela disse:
-Quero, quero muito
E voltamos a nós beijar. Passamos mais um tempo dançando bem coladinhos e voltamos pra mesa. Pedimos mais alguma coisa pra comer e curtimos bastante a festa felizes da vida.
Quando já era lá pras 02:30 da manhã resolvemos voltar pra casa pois estávamos cansados do dia. Na viagem de volta Mari acabou cochilando até chegarmos em casa, estacionei o carro e fomos pro quarto. Antes de deitarmos Mari começa a me beijar com um fogo que até então eu não conhecia, ela se afastou um pouco e falou:
-Disse que eu não seria boazinha, então nem pense que vai se safar agora. Sentou na cama e voltou a falar: senta no chão e tira minha bota. Ela estendeu o pé direito na minha frente e eu prontamente comecei a tirar aquela bota e a ficar excitado, ela disse:
-Você gostou tanto de cheirar minha sapatilha, agora vamos ver o que acha da bota. Cheira ela.
Eu cheirei e tenho que dizer que nunca tinha cheirado um aroma tão delicioso, uma mistura de couro, com hidratante e um pouco de suor. Meu pau latejava dentro da calça, eu respirava fundo dentro daquela nota e disse
-É uma delícia, Mari
Ela falou
-Cheira meu pé agora, depois tira a meia e continua cheirando.
Eu o fiz e aproveitei cada segundo, sentia aquele calorzinho no meu rosto. Cheirava com vontade aquela meia branquinha, quando comecei a retira-la ia me deparando com uma solinha rosada, quentinha e muito macia. Coloquei meu nariz embaixo de seus dedos e deixei aquele aroma maravilhoso, não resisti e dei um beijo bem no meio da sola. Ela tirou o pé e disse:
-Eu não mandei você beijar, mandei cheirar. Continue cheirando só que agora o outro pé, aproveite e fique só com a cueca.
Tirei minha roupa ficando só de cueca e logo Mari falou rindo com malícia:
-Olha só, parece que alguém tá aproveitando bem não é?
Eu
-Mari eu não aguento mais de tesão, tá difícil de segurar o desejo que tô sentindo.
Ela
-Você vai aguentar, amor. O que você mais vai fazer hoje é aguentar.
Ela mandou eu cheirar o outro pézinho dela, enquanto eu fazia isso ela tocou o pé descalço bem na cabeça do meu pau e eu me estremeci de prazer. Ela tirou o pé de lá e mandou eu parar de cheirar e colocou as duas solas me meu rosto, falou:
-Agora você vai beijar e lamber o quanto quiser, pode se masturbar por cima da cueca mas nada de gozar.
Obedeci e lambi aquelas solinhas do calcanhar até o dedão, sempre que eu passava a língua no meio de seus pés e embaixo de seus dedos ela enrugava a solinha e dava risadinhas
-Haha assim faz cócegas, amor
Sempre que isso acontecia meu tesão aumentava eu me segurava pra não querer gozar. Em determinado momento ela mandou eu retirar a cueca e me masturbar normalmente mas sem gozar ainda, feito isso ela começa a esfregar os pés em minha cara e a rir um pouco mais por causa da barba roçando em suas solas sensíveis:
-Hahahahaha isso faz cosquinhas mas dá uma sensação boa hahahaha
Ela ia contraindo mais os dedinhos e apertando meu rosto, eu não aguentava mais a situação e precisava gozar. Falei:
-Amor... eu tô quase gozando ahhhh
Mari não parou com os pés e falou entre as risadas:
-hahahahaha você não pode hahahahah gozar hahahahah tá entendendo? Hahahahahaha
Eu
-Amor eu não vou aguentar
Ela então parou com os pés e tirou toda a roupa, mandou eu sentar na cama e olhou pro meu pau todo melado de pré gozo. Sem falar nada ela colocou ele todo na boca até quase o final. Na hora eu senti um arrepio e soltei um gemido involuntário
-Ahhh Mari, tá bom demais
Ela
-Você continua sem poder gozar, só quando eu deixar!
Eu não consegui responder mais nada por causa do prazer imenso que tava sendo sentir aquela boca tão macia em meu pau me fazendo um oral perfeito.
Eu gemia de leve enquanto ela me chupava, as vezes ela passava a língua na cabeça e me levava a loucura. Quando eu tava prestes a falar que não aguentava mais ela para e me deixa com o pau pulsando.
Mari me empurra e eu caio deitado de barriga pra cima, ela monta em meu pau e consigo sentir sua boceta muito molhada do tesão que ela também estava sentindo. Ela encaixa meu pau e começa a rebolar devagar com os olhos fechados e gemendo baixinho.
Aquilo me leva a loucura, seguro sua bunda e começo a dar estocadas para cima e a implorar que ela aumentasse a velocidade, ela começa a cavalgar mais rápido e quando comecei a gemer alto ela tapa minha boca com a mão e faz mais rápido ainda.
-Lembre que não pode gozar. Diz ela gemendo (o que me deu mais vontade ainda de gozar)
Eu já não aguentava mais segurar o gozo, estava a tarde e a noite toda sendo torturado com as brincadeiras dela, não aguentei nem avisar e gozei, gozei muito dentro dela. Segurei sua bunda com mais força ainda e quando os jatos saiam.
Aos poucos fui me recuperando daquela que, até então, tinha sido a melhor gozada da minha vida. Ela um pouco surpresa me falou:
-Eu mandei você não gozar sem minha permissão
Eu
-Me desculpa, amor. Eu não aguentava mais
Ela
-Agora vai ser pior, ainda não tive um orgasmo e você vai ter que gozar de novo pra me acompanhar.
Ela saiu de cima de mim e sentou do lado. Pegou meu pau e começou a me masturbar, eu me contorcia tentando me livrar da tortura que era aquilo, meu pau tava muito sensível e eu implorava pra ela parar mas ela continuava. Quando comecei a gemer alto ela coloca os pés no meu rosto abafando o som e continua me masturbando mais rápido e com mais força, aos poucos meu pau volta e ficar duro e ela para de me masturbar.
Mari sentou na beirada da cama e mandou eu chupar sua boceta até ela ter um orgasmo. Encantado com a beleza daquele corpinho e novamente excitado me ajoelho e começo a chupar, ela colocou um pé embaixo de meu pau e outro por cima. Comecei a foder os pés dela aí mesmo tempo que chupava sua boceta. Durante um tempo ela só respirava fundo até o momento em que Mari segura minha cabeça com força, aperta mais os pés em meu pau e começa a gemer. Aumento a intensidade do oral e a velocidade do meu pau entre seus pés, ela arranha minhas costas e sinto seu corpo tremer enquanto ela gozava, ao mesmo tempo eu gozava em seus pés e chupava todo seu mel.
Não aconteceu muito mais depois dessa transa maravilhosa. Fomos dormir pois estávamos mortos de cansaço.
Vou parar por aqui pois sei que me alonguei demais nesse segundo relato. Obrigado por lerem até aqui, era necessário explicar mais ou menos o contexto dos acontecimentos para vocês não ficarem perdidos.
Pretendo continuar o relato desse São João só que com textos um pouco menores.
Obrigado por lerem.