Quando Fabíola me pediu uma noite de princesa eu fiquei muito surpreso e um pouco assustado. Como e o que eu faria pra ter uma noite toda com ela. É o popular 'o que é que vou dizer lá em casa?'.
Logo em seguida me veio uma ideia: um congresso. Dali há 10 dias teríamos um congresso nacional de oftalmologia no Rio de Janeiro. Era isso, minha chance e meu álibi.
Ficamos juntos mais um tempo. Trocamos algumas carícias e eu prometi à minha nova namorada que ela teria uma noite de rainha. Ela voltou a insistir que queria que fosse de princesa. Aí eu concordei e pronto. Ao nos despedirmos eu disse que entraria em contato no dia seguinte e ela me olhou e reafirmou: 'faça contato com a noite marcada. Só assim vou me encontrar com você novamente'.
Ela se foi e imediatamente coloquei meu plano em prática. O congresso seria num dos hotéis na Barra da Tijuca. Como todo mundo que vai para esses encontros fica no mesmo hotel, eu procurei um outro que fosse perto e que oferecesse o conforto esperado por uma princesa. Acabei reservando uma suíte master com serviço para lua de mel. Haveria champanhe, pétalas de rosas e até um roupão branco com nossos nomes bordados. Agora só faltava reservar o aéreo. Liguei imediatamente para Fabíola, pois não sabia seu nome. Disse a ela que não marcasse nada para o próximo final de semana, pois ela teria mais que uma noite de princesa. Seria um final de semana de princesa.
Marquei a passagem dela chegando ao Rio às 17h, de uma sexta-feira. Programei com um serviço de limusine para pegá-la no aeroporto e levá-la ao hotel. Em seguida, quando estava tudo planejado voltei a ligar.
- Pronto princesa, está tudo planejado. Você vai me encontrar no Rio de Janeiro, na sexta-feira da semana que vem e terá uma primeira noite como nunca imaginou. Vou te passar por WhatsApp todos os detalhes. Um motorista te pegará no aeroporto pois no horário de sua chegada estarei numa pequena reunião. Ele vai te levar pro hotel e eu te encontrarei em seguida.
E assim foi. Eu cheguei no hotel por volta de 18:30hs, me identifiquei e a portaria me informou que Fabíola ainda não havia chegado. Fiquei apreensivo, imaginando que ela poderia ter desistido. O mensageiro que me acompanhou me mostrou todas os detalhes, incluindo a regulagem automática da intensidade da luz, que deixei na penumbra. O apartamento é simplesmente maravilhoso. Tem uma antessala com um sofá de couro muito chique e delicadamente decorada. No quarto, havia um balde de gelo com uma champagne e duas taças de cristal e uma decoração de flores de extremo bom gosto.
Tomei um banho, vesti o roupão com meu nome, coloquei aquela seleção romântica do spotfy pra tocar e preparei um whisky. Saí na varanda, que é tão bem decorada como o resto do apartamento. De frente para o mar, fui até o parapeito e me encostei olhando as ondas a quebrar na areia. Estava num andar alto e podia ver a avenida numa distância bastante grande. Passei a procurar uma limusine se aproximando.
O primeiro whisky já estava no final quando vi, ao longe, um carro que poderia ser o que trazia minha namorada. Era mesmo uma limousine. Ela foi se aproximando e entrou no hall do hotel. Nesse momento, ansioso pelo que estaria por vir, meu coração veio na garganta. Deixei avisado na portaria que não seria necessário que ela se registrasse, de modo que rapidinho Fabíola estava no apartamento.
Ao abrir a porta, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela se derreteu.
- Meu amor, nunca poderia esperar por uma recepção mais doce. E esse lugar? Olha só que delicadeza, muito lindo, não tinha uma expectativa tão maravilhosa. Obrigado pelo cuidado que está tendo comigo.
Pulou no meu pescoço, me deu um beijo longo e um abraço apertado. Depois eu disse:
- Estou muito contente que esteja aqui, meu anjo. Você merece mais e espero te oferecer muito mais nesse final de semana.
Ela se soltou de mim e passou a andar pelo local, observando cada detalhe. Mas era uma outra mulher, diferente daquela que conheci nas vezes que a via em minha casa. Ela vestia um vestido branco, cheio de brilho e colado no corpo, um salto médio nos pés e tinha um perfume inebriante. Seu andar era sensual e, pé ante pé, fazia seu rebolado destacar a forma daquela bundinha maravilhosa, ao mesmo tempo que projetava seu tórax e fazia seus peitinhos parecerem um pouco maiores. Falou mais calma que o trânsito estava um horror, mas que o motorista foi extremamente gentil e cuidadoso. Tinha adorado o carro e era a primeira vez que andava numa limusine. Contou que tinha até um pequeno bar e que ela tinha tomado um gin tônica duplo. Foi aí que descobri sua jovialidade. Um gin duplo pode ter soltado a personalidade da garota. Ela achou o roupão com seu nome sobre a cama e seus olhos brilharam. Me olhou com ternura e disse:
- Muito obrigado, querido. Vou usá-lo agora mesmo. Me aguarde.
Tomou o caminho do banheiro e se foi. Adequei o som do spotfy e coloquei a iluminação na posição penumbra e sentei-me na cama. Não demorou e ela abriu a porta do banheiro, já com a luz apagada. Pude ver a silhueta gostosa e sensual. Convidei a garota para um brinde, pegando a champanhe e servido as duas taças. Brindamos ao nosso primeiro encontro e a todos os demais que viriam. Estávamos juntinhos, corpo colado e não perdi mais tempo. Tirei a taça da mão dela, peguei pela cintura e a beijei com carinho e tesão. Ela correspondeu e senti sua respiração acelerar. Mas, de repente, ela pediu um tempo. Continuamos abraçados e ela me olhou com carinho e disse:
- Tenho que te falar. Desculpe mas vou ser muito sincera contigo. Eu só tive três outras experiências com outros caras e a terceira nem teve penetração. A verdade é que nunca tive um orgasmo com um cara. Não sei o que é, não sinto tesão nos meninos, mas sinto muito prazer quando me masturbo. Agora, com você, confesso que senti tesão desde a hora que escrevi aquele 'tente' no guardanapo. Então, quero que seja muito delicado e carinhoso comigo.
Peguei seu queixo entre os dedos e disse baixinho:
- Você vai ser minha princesa e eu vou te dar mais carinho que qualquer pessoa poderia dar.
Em seguida a beijei delicadamente. O beijo novamente cresceu de intensidade e passamos a nos acariciar, ali em pé, sem pressa. A musica ao fundo foi um convite à dança e lentamente começamos a bailar, pra lá e pra cá. Quietos e mudos, entre beijos e abraços, sei lá quanto tempo isso durou. Até que resolvi começar os trabalhos propriamente ditos.
Minhas mãos começaram a descer pela costa dela até tocar naquela bundinha que tinha sido objeto do meu desejo por muito tempo. Espalmei uma mão em cada nádega e massageei delicadamente. Aos poucos fui levantando o roupão e pude tocar em sua pele, macia, gostosa. Imaginei poder sentir a pele arrepiada, mas tenho certeza que ouvi um suspiro gostoso. Desamarrei o roupão dela e coloquei minha mão por dentro dele, afastando dos ombros o que fez com que caísse ao chão e revelasse o corpo nu de Fabíola.
Olhei para aquela mulher gostosíssima em pé na minha frente e disse pra ela o quanto ela é linda. Peguei-a nos braços e a carreguei até a cama. Enquanto me desfazia do meu roupão, ela se virou de bruços e disse, muito safada.
- Eu sei que você gosta do meu bumbum, estou certa?
- Está totalmente certa, meu anjo. Até hoje essa foi a parte do seu corpo que mais ficou em evidência, mas agora estou vendo que você é gostosa por inteiro.
Me aproximei e beijei a barriga da perna dela. Depois, dei uma lambida gostosa e aos poucos fui subindo pela perna, delicada e lentamente. Um beijo e uma lambida. Numa e noutra perna. As coxas dela são macias e durinhas, bem malhadas, até que cheguei no bumbum. Passei a língua bem gostoso na dobrinha que faz quando encontra a coxa e beijei as nádegas com tesão imenso. Meu pau estava duro e latejando, embora eu tivesse perfeita consciência de que teria que me conter ao máximo, pra não assustar a menina. Meus beijos e lambidas continuaram até encontrar o rego daquela bunda. Eu comecei a lamber de cima pra baixo, deixando uma grande quantidade de saliva. Em seguida, passei minha perna por sobre aquela bunda maravilhosa e me sentei a cavalo, de modo que meu pau se acomodou entre as nádegas. Comecei a escorregar lentamente um vai e vem naquela saliva. Debrucei-me sobre suas costas e sussurrei nos ouvidos dela:
- Quero que você seja mais que minha princesa. Quero que seja minha mulher, minha amante, meu amor. Por isso prometo que vou te dar algo que você nem pode imaginar. Vou te dar de presente o amor entre um homem e uma mulher.
Beijei seu pescoço e comecei o caminho de volta, beijando e lambendo suas costas. Descendo mais rápido, desmontei dela e cheguei com a língua naquele rego maravilhoso. Continuei lambendo de cima pra baixo até que minha língua tocou seu ânus. Neste momento Fabíola deu um suspiro profundo, quase um grito e afastou as pernas. Forcei a língua na entradinha do rabinho dela e minha mão entrou por dentro da pernas. A bucetinha dela estava totalmente encharcada. Procurei seu grelo e pude perceber que era algo meio avantajado. Ela levantou um pouco o quadril e eu pude descer mais, lambendo a bucetinha, pra sentir seu gosto de mulher.
Fabíola passou a se contorcer e rebolar, gemendo e dizendo coisas sem sentido. Enquanto chupava sua buceta, um dedo brincava no cuzinho dela. De repente ouvi:
- Vai, mete em mim. Mete que vou gozar, vem, quero seu pau dentro de mim. Quero sentir isso a noite toda.
Não me contive. Me posicionei atrás dela, entre suas pernas, procurei o caminho carinhosamente e penetrei. Devido àquela posição, não foi possível controlar a penetração, de forma que entrou tudo de uma vez. Fabíola deu um grito e urrou descontroladamente. Eu pensei que tinha estragado tudo, forçando as coisas daquela maneira. No entanto, rapidamente percebi que tinha me enganado, pois os gemidos continuavam e saquei que ela estava gozando. Comecei um vai e vem forte e constante, enquanto ela se retorcia e pedia pra eu não parar. A cena foi tão bonita e excitante que fiquei admirando aquilo tudo. Associado ao susto que levei, pensando ter estragado a transa, pude conter um pouco meu tesão.
Aos poucos minha namorada foi se acalmando, embora eu continuasse bombando. Ela me pediu:
- Tira amor, agora quero montar em você.
Eu tirei e me deitei. Ela veio me beijar, enquanto pegou meu pau muito delicadamente nas mãos. Me olhou com um jeito sacana e disse:
- Não quero que goze agora, quero que goze em mim.
Desceu e colocou meu pau na boca. Começou um boquete delicioso, meio sem jeito, por falta de prática, mas era tudo que eu poderia querer. Depois, se ajeitou sobre mim, dirigiu meu pau para dentro da sua buceta e começou a cavalgar, deliciosamente. Eu peguei seus peitos nas mãos e massageava enquanto ela começou a se descontrolar novamente. Cavalgava cada vez mais rápido, e me dizia estar cheia de tesão. Eu já não podia mais me aguentar, quando ela se deitou sobre meu corpo e disse:
- Coloca um dedo no meu cu. Vem, goza comigo.
Quase não deu tempo. Quando toquei o dedo no rabinho ela explodiu em gozo novamente. Eu que já não aguentava mais, também gozei como um louco. Fomos às nuvens, os dois, gozando longamente.
Depois de acalmarmos os espíritos, ela ainda sobre meu corpo com meu pau meia bomba dentro dela, escutei um sussurro:
- Obrigado, meu amor, você me fez mulher. Serei sua por inteiro até o final de meus dias.
C O N T I N U A....
