Olá queridos leitores, desculpem a demora para postar o conto, e também ele ficou um pouco longo, mas espero que gostem beijos do AMagic..
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Quando amanheceu, Roberto se despediu de seu irmão e falou:
-Não esqueça da reunião com o conselho hoje, o cardeal Lito está enchendo meu saco com isso!
-Não aguento mais aquele velho no meu pé, o que será que ele quer agora!
-Bem, mais tarde a gente se ver, tchau.
Roberto então saiu em direção a seus aposentos, estava cedo ainda, só os criados e os guardas estavam acordados. Ele chegou no seu quarto e estava pensando muito no que seu irmão havia lhe dito sobre provocar Lucas para despertar sua sexualidade, só que diferente do Rei Fernando, Roberto nunca soube como se aproximar realmente de seu filho, ele sempre estava muito ocupado cuidando dos assuntos reais, já que era chefe do conselho e quase nunca perto do filho.
Então ele entrou e lá estava sua esposa, Elena estava em sua cama, sozinha, então Roberto tentou não fazer muito barulho, pegou uma jarra de agua que estava na mesa e se serviu de um copo.
-Bom Dia, vossa graça.
Ele tomou um leve susto, por esperar não ter ninguém ali e quando olhou para trás viu que seus criados já estavam ali a postos, vale ressaltar, que ele tinha criados pois ainda assim era um príncipe, era filho do Rei Paulo, e também Duque, já que não exercia mais a atividade de príncipe, cargo que havia sido passado para seus sobrinhos e seu filho.
-Bom dia, vocês sabem onde está meu filho? Se já saiu dos seus aposentos?
-O príncipe Lucas ainda não se levantou, vossa graça.
-Tudo bem, quando ele acordar, pede para me encontrar no campo ao meio dia e manda preparar dois cavalos para mim.
-Vocês iram cavalgar sozinhos?
-Sim, não quero ninguém comigo.
-Tudo bem vossa graça, irei providenciar.
Então um dos criados foi até o estabulo mandar preparar os cavalos e o Duque foi se preparar para a reunião que iria acontecer.
A essa hora Miguel e Laura estavam acordando também, Miguel abraçou sua esposa a desejando um bom dia e passando a mão em sua barriga.
-Eu sinto que será um menino, assim, ele poderá quem sabe governar um dia – Disse Laura
-Não crie expectativas, a futura esposa de Alberto chegará em breve e eles também terão descendentes.
-Ele é azarento, duvido que ela chegue.
-Cale-se, não fale bobagens – Miguel chamou um de seus criados e veio um chamado Leoncio.
-Sim, vossa Alteza. – Falou fazendo uma reverencia.
-Você é novo, nunca tinha te visto antes?
-A sim, Miguel, esse é o Leoncio, ele era criado do seu irmão Pedro, mas o mimadinho pediu para contratar novos criados.
-Aquele menino é muito mimado, nunca vai ser bom em nada... Bem, leoncio né, prepare meu banho, irei até lá em alguns minutos, hoje tenho alguns compromissos e preciso algum criado me acompanhe o dia todo hoje, pode ser você mesmo.
-Sim, vossa alteza, com licença.
O Criado saiu e o príncipe Miguel foi se preparar pra tomar seu banho, se despediu de sua esposa e foi em direção aos banheiros, que nada mais era que uma sala com uma grande banheira, onde só o Rei e os príncipes podiam se banhar.
Quando ele chegou, sua agua já estava pronta e o Leoncio estava lá com algumas empregadas do palácio, para banhar Miguel.
Ele se despiu completamente e na hora percebeu que Leoncio virou a cara.
-Pode olhar, eu não me importo não!
-Tudo bem, vossa Alteza, é que o príncipe Pedro não permitia os criados a olhar para ele enquanto se banha.
-Pedro é um mimadinho, acha que o mundo gira em torno dele – Miguel entrou na agua e começou a se banhar – Me diga, leoncio né?
-Sim, vossa alteza!
-Me diga Leoncio, o Pedro leva mulheres ao seu quarto?
-Me desculpa vossa alteza, mas acho que eu não deveria falar da vida do Principe Pedro aqui na presença de outras pessoas – Leoncio estava se referindo as empregadas que estavam banhando Miguel.
-Entendi, de qualquer forma, todo mundo sabe que o fresco do Pedro não despertou ainda, vai casar virgem – Disse Miguel rindo...
Ele percebeu então que o Leoncio ficava encarando seu corpo e quando eles faziam contato visual, o criado virava a cara, Miguel achou graça nisso, ele gostava de ser desejado, as empregadas não viam nada de novo, elas que davam banho na Realeza e já não se surpreendiam mais.
...
O Rei já tinha se arrumado e se preparado para ir a reunião com o conselho, ele estava muito bravo pois o cardeal Lito não parava de pegar no seu pé com assuntos como reforma da catedral, maior verba e ele também queria que a igreja tivesse mais poder sobre os assuntos do reino, já que o conselho que era formado por pessoas do clero não tinha muito poder, já que o rei podia ou não aprovar o que eles queriam, fora que Roberto era o chefe do conselho, o que tirava ainda mais do serio o Cardeal Lito que era o chefe da igreja no reino de Aguéda e muito próximo do papa inclusive.
Quando ele chegou, o conselho já estava todo reunido, mas para a surpresa do rei, la estavam também os 3 mediadores dos distritos de aguéda, fora os 6 membros do conselho.
Todos fizeram reverencias ao rei que se sentou e foi logo dizendo.
-O que você quer comigo, Lito, o que é tão importante que você chamou os mediadores para vir aqui.
Os mediadores eram as pessoas que ficavam responsáveis pelos distritos de Aguéda, o Pascoal era o mediador do distrito de Cambrige, Amelia era mediadora do distrito de Ravena e Ciro era mediador do distrito de Suzano, eram como sub-reinos, dentro de Aguéda.
-Bem, vossa majestade, convoquei aqui os mediadores pois, conversando com o conselho, chegamos a conclusão que você precisa se casar novamente.
-Que historia é essa Lito... Roberto, você está sabendo disso?
-Eu não, parece que o Cardeal Lito tem feito reuniões sem convocar o Chefe do conselho.
-Lito, eu não vou me casar novamente, já tivemos a Rainha Vitoria que foi uma ótima rainha, não precisamos de outra para manchar a imagem da Dinastia de minha família.
-Vossa Majestade, me permite falar? – Disse a Mediadora Amelia, que era prima em 2º grau do Rei e do Duque.
-Falo em nome do meu povo, a rainha Vitoria foi uma ótima rainha, ela esbanjava humildade e simpatia pelo povo, as pessoas sentem falta de uma figura como a rainha Vitoria para admirar.
-Mas a Princesa Laura e a Duquesa Elena fazem com perfeição o trabalho da rainha.
-Mas eles precisam do titulo, a Laura e a Elena realmente, são muito amadas pelo povo, mas eles clamam por uma rainha, dessa vez o Lito tem razão, vossa majestade – Quem disse agora foi o mediador Ciro, que era filho de um Duque da época do Rei Paulo.
-Bem, no momento, eu estou mais preocupado em casar os príncipes Alberto e Pedro, depois que meus filhos estiverem estabilizados eu pensarei melhor na proposta, agora declaro encerrada essa reunião, mediadores, muito obrigado pela presença de vocês e Cardeal Lito da próxima vez que você marcar uma reunião do conselho sem o chefe do conselho, o Duque Roberto, você será exonerado do mesmo, ok?
-Entendido, vossa majestade, mas eu ainda tenho um assunto para tratar com a mediadora Amelia e com vossa majestade.
O Rei Fernando revirou os olhos e deixou o cardeal falar.
-Estarei enviando algumas tropas para o distristo de Ravena e peço que eles sejam recebidos bem pelo povo.
-Mas porque você vai enviar minhas tropas para lá, o distrito de Ravena fica além das montanhas do reino, qualquer ataque que fizerem lá, eles tem que entrar em Aguéda primeiro.
-Não é para proteger de ataques vossa majestade é para capturar um pecador que fora condenado e fugiu.
-Mas quem é esse pecador?
-O Vosso tio, Rupert, eu tenho informações que ele vivi na floresta de Works no distrito Ravena e vou enviar as tropas para...
-JÁ CHEGA LITO – O cardeal arregalou os olhos quando o Rei se exaltou – Não vou deixar você tropas irem atrás de uma pessoa que sumiu a mais de 20 anos.
-O Meu tio Rupert já nem deve estar mais vivo, é um desperdício de tempo e de forças da nossa guarda enviar soldados para caçar alguem que está desaparecido a duas décadas – Disse o Duque Roberto.
O Cardeal Lito apenas concordou, com muita fúria e saiu, ele sabia que não ia adiantar falar, já que o Rei não permitia que a igreja tivesse uma guarda própria e teria que usar a do Reino, ou seja, precisava da permissão do Rei e ele também não tinha muito poder sobre assuntos reais, já que o Rei e todos daquela Dinastia não davam autoridade para a igreja.
-Bem Fernando, eu vou me adiantar, hoje irei cavalgar com Lucas.
O Rei Fernando sorriu, pois entendeu o que iria acontecer.
-Tudo bem, mas volte logo, hoje irei marcar uma reunião com os príncipes, preciso de todos aqui, tenho alguns comunicados a fazer.
-O Lucas estará presente.
Então Roberto foi em direção aos estábulos e quando chegou, la estava seu filho, já a sua espera.
-Bom dia meu pai, um de vossos criados disse que você gostaria de cavalgar comigo hoje.
-Sim, Lucas, vamos, hoje irei te mostrar um lugar...
Eles então montaram em seus cavalos e foram por dentro da floresta mesmo, até chegarem em um riacho que ficava no meio do mato, muito escondido, mas era muito bonito.
-Uau, pai, aqui é muito bonito, como você achou esse lugar?
-Esse lugar foi encontrado a muitos anos pelo meu tataravô, ele mostrou para meu bisavô, que mostrou a meu avô, que mostrou a meu pai, que me mostrou...
-O Tio Fernando conhece esse lugar?
-Sim, aqui é como um refugio para a gente e é um local muito importante para muitos homens da nossa família.
-Porque pai?
-Depois eu te digo, agora vamos tomar um banho?
-Sim, eu quero muito...
Então Roberto começou a tirar sua roupa lentamente, ele fez questão de se exibir para o filho, falando sobre assuntos triviais enquanto retirava suas roupas, até ficar completamente pelado.
-Pai, poderia ficar ao menos com suas roupas de baixo – Disse ele em choque
-Que é isso, Lucas, somos homens...
-É que eu nunca havia visto outro homem pelado, pai!
-Eu sei, mas hoje eu irei saciar essa curiosidade, tira a sua roupa filho.
-Tenho vergonha, pai!
-Vergonha de quê, só está eu e você aqui meu filho.
-Tudo bem, eu irei retirar.
Lucas então começou a retirar suas peças de roupas, ficando também completamente pelado, ele parecia uma versão mais magra e com menos pelos do pai, eles eram muito parecidos fisicamente, o que foi deixando Lucas mais tranquilo e relaxado, mas ele não tirava os olhos do corpo do pai e até do próprio pau do homem.
Mas isso era exatamente o que Roberto queria, que seu filho ficasse excitado, pois na cabeça dele, assim ele despertaria sua sexualidade, mas de certa forma estava funcionando.
Roberto então correu e pulou na agua, sendo acompanhado logo em seguida pelo seu filho, eles tinham um relacionamento bem morno, apesar de Lucas admirar muito o pai, eles nunca foram muito próximos, mas Roberto agora tinha dado um passo de intimidade muito grande em um relacionamento de pai e filho.
Eles não tinham muito o que conversar então começaram a nadar, o silencio prevalecia sendo cortado pelo barulho da água... Mas a missão de Roberto era atiçar a curiosidade de seu filho, o que por si só já estava funcionando, mas ele decidiu consumar aquele ato ali mesmo.
-Sabe Lucas, esse lugar é muito especial para mim por um motivo...
-Qual pai?
-Foi aqui que eu despertei para minha sexualidade pela primeira vez...
Na mesma hora Lucas arregalou os olhos, ele ficou muito nervoso.
-Como assim pai?
-Nos homens temos desejos filho e nem sempre esses desejos são tão simples de serem entendidos, sabe, papai ta aqui para ajudar você a satisfazer seus desejos, assim como meu pai me ajudou, e o pai dele, e o pai dele...
-Pai, eu não sei do que você está falando!
-Sabe sim, você estava olhando para meu corpo a alguns minutos, isso não despertou nenhuma curiosidade em você, nenhuma vontade, nenhum desejo?
-Sim, quer dizer, não, não sei, podemos voltar para o palácio... Meu tio marcou uma reunião com os príncipes...
-Calma, que tal você me deixar te ajudar...
Roberto foi aproximando seu corpo para beijar seu filho, Lucas tremeu por inteiro, ele ficou com medo, mas curioso também, então se entregou, ele e seu pai se beijaram ali mesmo.
O Plano funcionou, os conselhos de Fernando foram certeiros e assim como com Pedro, o pau de Lucas começou a endurecer, o de Roberto já estava duro também, mas ainda submersos em baixo d’agua.
Roberto carregou seu filho e o levou até a beira do Lago, aonde pode ter a visão perfeita do pau de seu filho, ele tinha uns 15cm duro e não extremamente grosso nem muito fino, era um diâmetro normal, Roberto, entre beijos ainda, agarrou o pau de seu filho e começou a masturbar o garoto...
Para ficar melhor, os dois sentaram no chão da parte mais rasa do lago, ainda com a agua batendo em suas bundas e começaram um a masturbar o outro, eles se entreolhavam e davam pequenos sorrisos um para o outro, Lucas era meio desajeitado para fazer aquilo, mas rapidamente pegou o jeito, ele estava hipnotizado com o pau de seu pai, era maior que a dele e da mesma grossura, era muito bonito, ambos ali se tocando, até que o desejado momento chegou, Lucas ofegou, soltou um longo gemido baixo, anunciou o gozo e então Roberto fez algo louco, abocanhou rapidamente o pau de seu filho o engolindo por inteiro, fazendo com que o menino gozasse diretamente na garganta do pai, Lucas não se conteve, apesar do susto, ele gemeu muito alto com a sensação da boca de seu pai em seu pau. Roberto chupou rapidamente até o pau de Lucas amolecer em sua boca, ele também havia gozado, mas por sua vez, gozou na mão de seu filho que ainda segurava seu pau...
Roberto se levantou e beijou seu filho fazendo ele provar o gosto da própria porra, eles se olharam e riram e então correram para agua para se limpar, brincando e rindo finalmente como Pai e Filho...
CONTINUA...