Meu nome é Leandro, 45 anos. Estou casado com Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, usa óculos de meia armação.
Faz alguns meses entramos em um grupo restrito de exibicionismo de mulheres casadas com seus amantes. (Tem um conto que fala dessa nossa primeira vez lá). Esse grupo existe mesmo, os integrantes se encontram normalmente no litoral de São Paulo.
O grupo é dividido entre os Paternais (São homens ou mulheres que não precisam se exibir ou dividir seus parceiros, eles bancam financeiramente o grupo, tem total direito de assistir ou usar as mulheres do outros enquanto estiverem em uma das unidades ou que esteja em algum evento do grupo). Motivador (Aquele que organizar o lugar de encontros, seria vamos assim dizer o padre que celebra a missa). Vassalo (o corno que deixa a mulher ser exibida e usada) e a Pécora ou amásia ( São as mulheres casadas como a minha que se exibem no momento do ato e fazem sexo com os Paternos, pessoas indicadas por eles e se tiver o privilégio com o Motivador também.
Como Vassalo tive que aprender esses termos, era uma das obrigações do contrato. Sim, existe um documento onde você aceita a situação, sabe o que ocorre e não tem direito de processar os integrantes ou usar para conseguir algum benefício em casa de termino de casamento. A assinatura tem firma reconhecida inclusive.
O conto começa com a ligação de um dos Motivadores, era um convite para ir ao litoral. Foi avisado que um carro ira nos pegar e ficaríamos o final de semana no lugar.
Na sexta feira, quando o sol começava a cair, veio o veículo, um carro luxuoso, fiquei boquiaberto, entramos nele apenas com a roupa do corpo como foi dito pelo motivador.
O carro tinha até geladeira com bebidas e alguns petiscos para a viagem. Estava desconfortável, pois apesar de aceitar, era um pouco estranho saber que estava levando minha mulher para algum desconhecido. Não sabia como ocorreriam as coisas.
- Onde estamos indo perguntei para o motorista.
- Senhor, Sinto informar que não estou autorizado, apenas peço que aguarde até chegar no lugar onde ficarão hospedados.
O grupo decidia tudo e quem fazia parte precisava seguir as regras.
Acredito que era o Jardim Acapulco no Guarujá o lugar que estávamos cruzando. Era um lugar que sempre quis visitar, mas o aluguem por temporada era um absurdo e nem a empresa onde trabalho no final de ano tinha vontade de gastar.
Entramos em uma das casas do lugar, ou melhor, mansão .
Quando o portão abriu, consegui reparar que tinha um quintal enorme, com piscina. Parecia uma área de hotel, mas não era.
Os moveis do lugar tinham características de rústicos. Eu me sentia intimidado no lugar, minha mulher por outro lado, estava calma e serena.
Descendo do lugar fomos recebidos por um senhor, que vou chamar de Gustavo que era o MOTIVADOR responsável naquele momento. Era um homem calvo, levemente gordo, bigode , acima dos 60 anos, usando roupa social.
Ele falou que aquela casa foi disponibilizada por uma família de PATERNAIS para que ficássemos hospedados.
- Sr. Leandro, vocês foram convidados por causa da belíssima apresentação da sua esposa com seu sobrinho. Ela tem tudo que prezamos para fazer parte desse grupo.
Eu lembrava a minha esposa transando com meu sobrinho, ele não sabia que víamos tudo e que foram filmados e agora esse grupo tinha acesso.
- Sra. Keiko, gostaria de pedir que atenda um pedido do PATERNAL daqui, ele pediu que deixasse toda a sua vestimenta do lado de fora enquanto fica hospedada aqui, e também gostaria de aproveitar para ver como é pessoalmente nua, afinal o vídeo não mostra todas as características da Pécora.
- Só temos nós aqui Sr. Gustavo, perguntei.
- Por enquanto os funcionários, mas não se preocupe, sabem ser discretos e são de total confiança.
Antes que eu pudesse perguntar se minha mulher estava de acordo, ela já estava tirando toda roupa.
- Por favor Sra. Keiko, pode dar uma volta.
Ela começou a dar uma volta lentamente nua.
- Realmente o vídeo não mostra a belíssima mulher que estou vendo Sr. Leandro. Com certeza é uma bela prenda que ganhou. Deixe me analisa-la mais um pouco.
Ele começou a tocar o corpo dela na minha frente com as mãos.
- Seios firmes, totalmente naturais.
- Bumbum perfeito, não vejo muito assim em orientais, pele bem macia.
- Keiko, realmente você é uma belíssima mulher, espero que goste da hospedagem, vamos entrar.
A sala era luxuosa, tinha home theater, lareira e a paisagem do jardim e piscina belíssimo.
Os funcionários andavam de um lado para o outro, eles perguntavam se precisávamos de algo tão natural, que não parecia que Keiko estava nua.
Fui separado de minha esposa que foi de um lado com um dos funcionários para conhecer o quarto dela e o Sr. Gustavo foi comigo para conhecer o meu.
- Não irei ficar junto da minha esposa.
- Apenas se o PATERNAL quiser, mas não fique preocupado, será um período muito agradável para vocês. Fique feliz, pois isso é uma grande honra.
- Não acho que seja realmente grande honra, pois é praticamente um swing club. Por que não contratam garotas de programa?
- Não meu caro, não funciona assim, nosso grupo preza qualidade e seleção de quem faz parte. Ela só está aqui porque houve uma indicação e foi selecionada.
- Quem a indicaria?
- No momento não posso falar, apenas a própria pessoa pode se expor para vocês. Mas entenda, a Pécora não é uma prostituta, ela é muito respeitada, mesmo sendo usada. Muitas mulheres que você viu na TV e tem seus programas, repórteres, apresentadoras etc já foram e aqui foi onde foi aberta a oportunidade. Sua mulher pode crescer muito.
- Fiquei abismado imaginando quem da TV já foi PÈCORA.
- Todas vieram atrás de sucesso.
- Não, já teve mulher famosa e já bem sucedida que veio aqui apenas por causa do prazer.
Conheci meu quarto e fui tomar banho e me arrumar.
Tinha um belo terno na minha cama. Ainda bem que estava de noite, pois sofria menos com o calor.
A porta bateu, era uma arrumadeira que avisou que o jantar estava na mesa e o Patrão queria me receber.
Descendo fui recebido pelo PATERNAL . Seu nome era Luiz. Tinha uma barba bem feita, super elegante, corpo esbelto, com seus 40 e pouco até 50 anos.
Fui direcionado para a sala de jantar, onde 3 funcionários serviam as coisas e na mesa tinha a esposa do Sr. Luiz e seus dois filhos.
Quando sentei fiquei um pouco desconfortável, pois era estranho a situação. Só tive vontade de morrer, quando vi minha esposa descendo as escadas, ainda nua se apresentando para a família. Achava que por causa dos filhos e esposa ela seria liberada para usar roupas.
Minha mulher sentou na minha, entre os filhos do Sr. Luiz.
Os garotos prestavam muito atenção para minha esposa e puxavam assunto, olhavam diretamente para os seios dela. Eu não conseguia aceitar que o pai e especialmente a mãe não ficassem incomodado.
- Tem filhos Keiko, perguntou a mulher do Sr. Luiz.
- Ainda não temos, mas pretendo. Seus filhos são lindos. Ela falou isso, passando as mãos nas cabeças deles.
Os meninos riam e aproveitaram para abraçá-la encostando as cabeças nos seios dela.
Eu tentava esconder meu nervosismo e vergonha. Era muito difícil. Acabei derrubando um talher e quando fui pegar em baixo na mesa, vi algo que me deixou rubro.
Enquanto comiamos, os meninos tocavam minha mulher por baixo da mesa. Eles massageavam as coxas e passavam as mãos no sexo dela. Eu não tinha percebido isso antes, eles eram profissionais.
Quando terminamos de comer, os meninos falaram:
- Sra. Keiko, quer passear com a gente e ver nossa coleção?
- Claro.
Lá ia minha mulher nua, com ambos os garotos segurando a cintura dela e cabeça encostada. Parecia uma mãe levando os filhos para passear. Um homem alto e forte foi junto, era o segurança dos meninos.
- Sua mulher é muito linda e simpática, meus filhos irão adorar passar o tempo com ela. Disse a mãe dos garotos.
- Como seria passar o tempo?
- Como filhos de um PATERNAL, da forma que quiserem.
Fiquei com a boca aberta sem conseguir dizer uma palavra, até que o Sr. Luiz falou:
- Venha comigo Sr. Leandro, vamos encontrar os três arteiros.
Andando pela área externa, passando a piscina, tem uma construção para troca de roupa e banho após usar a piscina, do lado dessa tinha uma piscina menor.
- Vamos bem devagar. Não esqueça apenas de apreciar.
Quando entramos fiquei sem palavras, em baixo de um dos chuveiros estava minha mulher nua, com os rapazes também nus, beijando sua boca e todo seu corpo, o segurança apenas assistia. Quando nos viu, deu um ok que estava tudo certo.
- O que acha Leandro, acho que posso chamar assim, já que estamos criando uma certa intimidade.
- Luiz...
-Peço que continue com o Sr. Existe uma hierarquia que precisa ser respeitada.
- Vocês assistem seus filhos fazendo isso?
- Eu assisto, minha mulher apenas autoriza e incentiva. Ela prefere me ver com as Pécoras. Se sinta honrado de ver meus filhos com ela. Já teve mulheres muito importantes e famosas com eles.
Quando voltei a olhar, minha mulher estava de joelhos, chupando os dois em baixo ainda do chuveiro.
-Eu assinei o contrato porque amo essa mulher demais. Não posso dizer que isso é bom.
- Você assinou porque não apenas ama ela, mas gosta dessa situação. Aqui ela está segura.
Os meninos mudaram de posição, o mais velho começou a comer minha mulher que estava de quatro, enquanto o outro ela continuava chupando.
- Toda Pécora tem que aceitar perder suas travas Leandro e não ter vergonha de se expor, não importa quem e quantos. Ter a intimidade filmada.
- Como viu, nenhum momento ela diz não, apenas segue as orientações e preza o prazer. Isso não é prostituição nem falta de vergonha, é algo natural em algumas mulheres.
- Nunca imaginei isso.
- Foi você que a estimulou a ter relação com outros homens, precisa aceitar o que estimulou nela. Aprecie, você está dividindo um bom vinho.
Comecei a ouvir o garoto que comia ela gozar. Encheu a bucetinha de minha esposa de porra. Logo o outro também começou, gozou com gosto na boca dela.
Os garotos foram embora, dando risada, pareciam que tinham terminado a fase de um vídeo game. Minha mulher usava o chuveirinho enquanto se limpava, tirando toda a porra de dentro.
Ela veio depois molhada na nossa direção e disse:
- Sr. Luiz, seus filhos são uns amores.
- Eles também gostaram de você keiko. Pode ser que eles queiram novamente sua atenção.
- Darei com todo o prazer.
Keiko saiu e foi nadar na piscina. Fui para o meu quarto descansar.
Queria saber como ela estava, por isso fui à direção do quarto dela. Abrindo a porta, parei no meio e comecei a ver. Lá estava ela com o Sr. Luis e sua esposa assistia.
- Leandro, entre, venha apreciar comigo.
Sentei do lado dela. Ela estava vestida, usando vestido leve.
- A crianças dormiram e queria ver como era sua esposa em ação, estou gostando muito de ver.
Minha mulher estava com o rosto no travesseiro, bunda bem empinada. O Sr. Luis comia ela com gostos, às vezes a abraçava por trás, apertando os seios.
- Gosta de ver sua esposa com vários parceiros a muito tempo?
Ela começou uma conversa como se não estivesse o marido dela e minha esposa transando em nossa frente.
- Faz acho que dois anos.
- Tempo curto, mas ela já é tão desenvolvida emocionalmente, fico impressionada.
- Desculpe a indelicadeza, mas você não liga para os seus filhos tendo relações com ela? Seu marido tudo bem, é parecido comigo, mas eles?
- Desculpe, mas não somos parecidos nessa parte, existe uma diferença, hierarquia. Sua esposa se expõe para todos, nós não. Você apesar de ser um Vassalo, ainda não entendeu bem o glorioso lugar que está e vive apenas com um corno reclamão.
- Meus filhos são herdeiros desse posto, precisam desde cedo tomar o controle. Eles têm o direito de ficar com qualquer mulher, mas apenas as melhores são para eles, então sua mulher é uma das melhores.
Enquanto o Sr. Luiz comia o rabinho de minha esposa, entrou um dos funcionários com uma garrafa de vinho e copos.
Enquanto o rapaz enchia os copos, a esposa do Sr. Luiz pediu.
- Por favor, chame três dos seguranças para subirem aqui quando eu mandar. Quero-os de prontidão.
O Sr. Luiz gozou no cuzinho dela enquanto a beijava.
- Querida, vou tomar um banho e depois nos vemos no quarto.
- Claro querido, vou ficar mais um tempo com o Sr. Leandro.
- O que estamos esperando.
- Seguranças, por favor entrem.
Estávamos eu, a esposa do Sr. Luiz e os três seguranças no quarto. Minha mulher estava de joelhos em cima da cama.
- Srs, podem olhar sra Keiko sem pudor, hoje vocês irão mostrar para o Sr. Leandro como se deve tratar bem os hospedes.
- O que pretende?
- O que gostaria de ver agora?
- Não sei.
- Vou ajudá-lo. Keiko, você pode se tocar fazendo um show para meus funcionários.
Minha mulher começou a se tocar, na frente dos três seguranças.
- Se vocês rapazes tiverem vontade, podem deixar os membros para fora e se tocarem, não tem problema, mostrem para a Sra Keiko como a apreciam.
Aqueles três armários abriram a calça e começaram a se tocar na frente da minha esposa, encarando ela com gosto, enquanto eu e a minha anfitriã assistíamos.
- Não me vejo como uma vagabunda assistindo meu marido transando com ela ou meus funcionários sentindo atração por sua esposa Leandro.
- Você gosta de ver sua mulher assim, nua, exposta. Ela pode ser de qualquer um aqui. Você está apenas inventando desculpas, mas esta sentindo prazer de ver ela assim. Você gosta de ver ela com outros membros. E não venha com a desculpa de certo, pois chegou até a dividi-la com seu irmão.
- Por favor, não fale assim, eles irão ouvir, e como você sabe?
- O relatório de transas de sua mulher é acessado por todos os Paternais, então sabemos de tudo. E estou falando isso assim para todos ouvirem, pois sei que no fundo sente prazer e vontade que todos saibam o que já permitiu ela fazer e sem falar que se ela hoje está aqui, grande responsabilidade é sua.
- Não sei o que dizer.
- Fale que quer ver esses homens dando prazer para sua esposa agora na nossa frente.
- Mas.
- Eu seguro sua mão lindo. Fale logo.
-...Sim, por favor...
Os três começaram a tirar a roupa e subiram na cama.
- Vou fechar a porta.
- Não, deixe que todos que passarem possam ver. Isso no fundo é o que você quer.
Comecei a assistir Keiko, ela revezava chupando aqueles paus, todos muito maiores que o meu.
As mãos percorriam o corpo de minha esposa. Eu via as marcas vermelhas dos apertos naquela pele clara.
Keiko subiu em cima de um deles, deixando a bucetinha engolir aquele pau todo, enquanto outro a penetrava por trás. O ultimo ela chupava.
Era usada de todas as formas. A esposa do Luiz fazia questão de pedir sempre alguma coisa ou chamar alguém para dar ordens, assim expondo a situação.
- Desculpe a indiscrição Leandro, mas vejo o volume na sua calça, isso significa que está gostando muito do que está vendo.
Sim, estava excitado vendo minha mulher com três homens de uma vez, nunca imaginei que tivesse tanta energia e tesão. Com eles já eram seis cacetes.
Eles foram revezando nos buracos, o primeiro que gozou era o que estava na bucetinha. Via a porra escorregar pela xaninha dela.
O segundo foi o do oral, ele puxou a cabeça dela para junto do pau, e só tirou quando sentiu que tinha o pau todo limpinho.
O ultimo que comia o cuzinho puxou as mãos de keiko para trás, e segurou como se tivesse algemado. Ele comia com força, enquanto ela babava na cama.
Ele gozou com força, keiko e o segurança tinham espasmos de prazer.
Eles foram embora, deixando minha mulher cheia de porra no quarto.
Keiko foi tomar banho quando chegou a arrumadeira que deixou o quarto como novo enquanto conversava com a patroa.
Minha esposa voltou e aguardou de pé o termino do serviço.
- Muito bem Sr. Leandro, hora de ir dormir.
- A senhora não vai?
- Agora vou ficar com sua esposa e não vou dar show para você.
- Ela nunca fez sexo com outra mulher.
Ela beijou de língua minha esposa e disse:
- Agora vai e vai gostar, boa noite e feche a porta.
A porta fechou na minha frente e fui dormir.
Sonhei a noite inteira com minha esposa nua em vários locais e transando com todas as pessoas que apareciam. Cheguei até a sonha com ela na Avenida Liberdade dando para os clientes no refeitório do shopping de lá.
Perdi a hora e levantei depois das 9 horas. Fui tomar o café sozinho e quando perguntei para um dos funcionários ( que vergonha), onde está minha esposa, ele falou que na academia.
Era uma pequena academia onde estava todos da família exercitando e minha esposa correndo nua na esteira.
O Sra. Gustavo o motivador estava lá também.
- Bom dia Sr Leandro, fiquei sabendo que aproveitaram muito bem o tempo ontem.
- Sim... foi bem movimentado.
- Vim informar que faremos um passeio para encontrar com outros Paternais que vieram conhecer sua esposa.
- Terá mais famílias para vê-la?
- Sim, no momento não consigo mensura quantos, mas terei as resposta até o almoço.
Enquanto eram combinados os preparativos para o encontro, keiko se dentou em um tipo de maca onde começou a receber massagem. Fui perto dela e perguntei se estava bem.
- Estou com vergonha.
- Tem um motivo com certeza, essa situação.
- Não, é que estou usando óculos para descansar da lente, sempre sinto vergonha guando uso. Falou isso dando uma risada.
- É muito linda Sra. Keiko, com ou sem óculos, falou o massagista que passava um tipo de gel no corpo todo de minha mulher.
Um dos funcionários me chamou para me arrumar antes da saída para encontrar os outros Paternais.
- Vou ajudá-lo, sua esposa será preparada por outro grupo.
A minha espera tinha um terno que tinha medo de tocar, pois deveria ser mais caro que tudo que tenho na minha sala de casa, tudo junto.
Eu estava pensando se perdi o controle e se tinha também perdido minha mulher.
Quando desci tinha um carro nos esperando.
Fiquei do lado do Sr. Gustavo e o motorista, foi então que fiquei deslumbrado.
Minha mulher veio ainda totalmente nua, mas recebeu um tratamento de beleza na pele, cabelos que conseguiu deixa-la mais nova e delicada, mesmo sendo uma mulher com curvas fortes.
- Você está linda, mas não parece maquiagem.
Sr. Gustavo tomou a frente.
- Não é, ela foi banhada com produtos naturais para tratamento da pele e cabelo, mas nada que possa esconder a verdadeira beleza da Pécora é permitido. Não existem mascaras para elas.
- Você está muito linda.
- Obrigada amor.
- Vamos entrar.
- Ela vai assim nua?
- Sim, no tempo de Pécora, como já falei, nada esconde.
Entramos no carro, foi uma viagem longa, acredito que já tínhamos passado o litoral paulista indo na direção do Rio de Janeiro.
Acredito que estávamos na região de Angra, quando chegamos em um tipo de Resort isolado.
Tinha uma rotatória para desembarque, mas seguimos o caminho da direita.
Tinha palmeiras, várias cadeiras e uma piscina gigante e vários prédios de dois andares. Tinham algumas pessoas curtindo o lugar e perguntei:
- São Paternais.
- Não, essa parte não é o lugar de encontro, mas estamos próximos.
A parte que descemos tinha uma quadra de futebol e tênis.
- Estou vendo que está nervoso Sr. Leandro, mas não se preocupe, essa parte das instalações está sobre cuidado dos Paternais, então quem não for não terá o prazer de ver sua mulher.
Apareceu um homem, todo bem vestido que se apresentou como gerente do lugar, ele vinha com um ajudante e camareira.
- Sejam bem vindos. Sra. Keiko, peço, por favor, que acompanhe esses dois, irão te levar ao seu local de descanso e preparo. Sr. Leandro, gostaria de apresentar nossas instalações.
Comecei meu tour, a praia, a instalação era maravilhosa. Chegamos em uma escadaria que levava para tipo uma sala grande e retangular, estavam preparando o lugar para algum tipo de show, tinha palco e telas enormes, com caixas de som.
Depois conheci uma parte com um laguinho artificial que tinha uma pequena ilha com duas pequenas pontes.
- Aqui sua mulher irá tirar fotos, já estamos preparando o lugar para que não seja acessado por não membros.
Eu imaginava o trabalho que tinham para manter essa estrutura.
- Acho que o *GRUPO* tem muito trabalho apenas para uma mulher.
- São pessoas muito ricas, eventos diferentes e exclusivos são os prazeres deles. Estão em um nível e mundo de certa forma distante até de mim Sr. Leandro.
Fui depois encaminhado para o quarto de minha esposa. Quando cheguei com o gerente ela estava tomando um suco.
- Sr. Leandro, vai querer ficar?
- Não entendi?
Ouvi a voz do Sr. Gustavo.
- O gerente tem direito a experimentar a Pécora. Acho que vou aproveitar também.
Seu Gustavo e o gerente ficaram na frente delas e minha esposa obedientemente soltou a calça de ambos.
Minha mulher começou a chupa-los ali mesmo. A boca dela trabalhava muito bem, o treino direto com outros homens a fez aperfeiçoar a técnica.
- Essa Pécora é excelente Sr. Leandro, foi bom casar com ela, não deve perder essa mulher.
- Concordo, disse o gerente. Ela tem um corpo perfeito e essa pele massageando meu escroto é muito macia.
- Sra Keiko, é uma dama, incrivelmente natural, são poucas as Pécoras que conseguem ser assim como você. Realmente sua indicação foi um achado para nosso grupo.
- Quem foi esse que indicou?
- Ele irá visitar vocês aqui, apenas aguardem.
Keiko agora de quatro no sofá, chupava o Sr. Gustavo enquanto o gerente comia a bucetinha dela.
O gerente acelerou e tirando o pau, jorrou porra em cima da bundinha e costas da minha esposa.
O Sr. Gustava gozou na boca dela, ela engoliu tudinho, deixando o pau sair limpinho.
- Sr. Leandro, grande honra para sua esposa, esse é o segundo MOTIVADOR que experimenta os dons dela.
Keiko foi tomar banho e fui andar um pouco.
Ainda me sentia idiota por causa do mundo que entrei com minha mulher.
Andei por uns 40 minutos pensando. Via os casais com seus filhos e pensei:
- Nunca irei poder ter essa vida. Imagina se um dos meus filhos descobre isso.
Apareceu um rapaz que perguntou se eu era o Sr. Leandro. Tinha uma visita importante me aguardando.
Fui encaminhado novamente para o quarto de keiko e tomei um susto enorme quando vi.
Finalmente conheci a pessoa da indicação.
Era nosso chefe da empresa onde trabalhavamos. Ele estava sentando no sofá, apenas com a parte de cima do terno e minha esposa de quatro, bunda empinada e rosto abaixado chupando-o.
Tinha uma mesinha, com notebook, onde remotamente nosso chefe dava ordens na empresa.
Tinham outros três colegas nossos de serviço, o rapaz da informática, um dos garotos da contabilidade e o boy.
O rapaz da informática cuidava para que não houvesse pane na transmissão e o contador ajudava com o balanço das vendas. O boy apenas ficava olhando minha mulher chupando. Eu senti meu coração saindo do compasso, pois são pessoas que já saímos juntos até para almoçar e o boy eu tratava como se fosse meu filho, dando conselhos em tudo, inclusive em vida intima.
Quando estava ficando um pouco mais sensível nosso chefe (acho que teve medo de gozar na frente do monitor) ele pediu para Keiko ajudar o boy.
Minha mulher sentou e começou a chupar o cacete do Office boy.
Veio na minha cabeça: - Ela vai tirar o cabaço do menino. Como ela não se sente mal, é nosso chefe e colegas do trabalho.
Quando a reunião terminou, keiko parou de chupar e ficamos todos sentados.
Nos seis ficamos nos olhando, minha mulher sentou do lado do nosso chefe, ele passava as mãos na colcha dela quando começou a falar:
- Você deve estar se perguntando como eu sabia que sua esposa aceitaria e seria uma boa Pécora. Vou explicar como descobri.
- Estávamos procurando alguns desfalques em nossa empresa, por isso fiz uma equipe com o Edson da informática e Douglas da contabilidade. Descobri que nosso boy aqui é um bom hacker e pedi para entrar no grupo.
- Não se preocupe, não são vocês os criminosos, mas tivemos acesso a tudo que vocês enviaram por e-mail e celular.
Fiquei roxo.
- Sim, descobri tudo sobre a *Liberdade* que deu para sua mulher, a transa com os vizinhos na praia, seu irmão e outros. As fotos dela e os desejos.
- Chamei a na minha sala e conversei sobre o que tinha acontecido. Sua mulher se manteve firme. Combinei que não queria que ela fosse embora, mas que participasse de reuniões para falarmos do assunto com as pessoas que sabiam. Sabe as reuniões que estávamos com ela? Falamos sobre toda a vida intima de sua esposa.
- Ela ficava o tempo inteiro nua, e não gaguejava na hora de falar de tudo, tudo que fez antes do seu casamento, com você e com os amantes. Falou dos desejos e tudo que sentia.
- Foi depois de um tempo que falei da existência do nosso grupo e apresentei para um MOTIVADOR da minha confiança, onde ela ficou de dar uma prova que merecia entrar nesse mundo. Foi a transa que você assistiu dela com seu sobrinho. Ela foi perfeita.
- Quero que fique claro que foi a melhor escolha de Pécora que já fiz, ela nasceu para isso.
- Também aviso, que ela será Pécora quando trabalhar comigo e minha equipe, inclusive em viagens.
- Vocês já transavam?
- Não, apenas agora que ela é uma Pécora e fomos devidamente apresentados que posso toca La. Existem regras.
- O que irá acontecer conosco no serviço.
- Terão um bom aumento, sim, sua mulher merece. Isso é um premio, não leve como prostituição. Se ela não fosse boa, deixaria trabalhar normal com o salário.
- Ela irá trabalhar na sala ao lado da minha, será minha secretária particular Pécora, então ficará nua lá e apenas as pessoas que sabem irão poder acessa-la.
- Você sabe que as Pécoras podem ficar famosas e ter admiradores como se fosse uma artista. Ela irá precisar encontrar amantes para ser filmada e assistida. Quando maior for o desafio, se envolver família por exemplo, maior é a popularidade dela.
- Venha Keiko, quero falar sentindo sua boca no meu pau.
Minha mulher se ajoelha na beira do sofá e começou novamente a chupar nosso chefe.
- Vamos, vocês podem também atender sua colega de trabalho.
Keiko começou a revezar a chupar nosso patrão e o contador, enquanto o boy e o rapaz da informática revezavam na bucetinha dela.
- Vamos garoto, fala para o Sr. Leandro a quanto tempo sente vontade de sentir a Sra. Keiko.
- Sempre sentia tesão por ela, quando entregava as coisas depois de voltar na rua, olhava aquela cocha e decote e ia no banheiro bater uma pensando nela assim. Sempre tive vontade de comer ela.
- Viu, todos tem tesão por ela.
- Acho arriscado ela ficar nua no prédio onde trabalhamos.
- Existe regras, quando se torna Pécora, ela precisa esta sempre nua na frente de um paternal. O mais comum é o Paternal nunca ter visto a Pécora vestida. Estou apenas separando um lugar para preserva-la.
Nosso chefe voltou a ligar o computador e começar uma nova reunião, dessa vez ele pediu um segundo, pois sentia uma pequena dor de cabeça que era uma sinusite, mentira, ele tampou o rosto para não repararem que estava gozando na boca da minha esposa.
Com a saída do meu chefe, a brincadeira continuou no outro sofá, minha mulher começou a cavalgar no pau do boy que estava sentado no sofá, enquanto chupava o cara da informática. O contador aproveitou para introduzir o pau no cuzinho dela.
Em menos de 24 horas estava vendo a segunda orgia da minha mulher.
Novamente o cuzinho de minha mulher ficou cheio de porra e depois começou uma cena que nunca imaginei.
O cara da informática começou a introduzir o pau na bucetinha dela junto como o pau do estagiário, era a primeira vez que via dois paus na buceta de minha mulher ao mesmo tempo.
- keiko, você de ser a empregada do mês, não é toda mulher assim como você.
Ela dava uma risada gostosa, nunca tinha visto um sorriso tão feliz no rosto dela.
O boy falou que iria gozar, ambos pararam de comer ela e começou um oral gostoso.
O rapaz explodiu na boca dela, ele puxava a cabeça da minha mulher com gosto.
O cara da informática batia uma e pediu para ela olhar para o pau dele. Ele gozou sobre o rosto dela, deixado a porra escorrer desde o nariz até o queixo.
Eles depois se arrumaram e foram embora.
Antes de ir meu chefe falou:
- Tem uma pequena prova que ela terá que fazer, depois será totalmente aceita como Pécora.
- keiko, quero conversar.
- Agora não Leandro, vou me arrumar, vai passear um pouco.
Não tinha força para brigar, simplesmente fiz o que mandou.
Novamente andando por aquele lugar, sem saber quem poderia ser o próximo a comer minha mulher ou se veria andando no meio do lugar nua.
Eu lembro quando a brincadeira de dividir ela era uma coisa bem oculta, controlada. Não imaginava que ela desejaria algo assim e que eu não teria controle, ou melhor, eu não sabia se queria ter o controle. Meu único medo era dela deixar de me amar.
Lembro que no final da tarde começaram a chegar os Paternais para o local onde ficavam as TVs e palco. Tinha um controle de seguranças evitando a entrada de quem não estava com o nome anotado.
Realmente eu ficava confuso, pois eram famílias completas, não era algo normal para mim.
Só entrei quando o gerente do lugar me buscou e levou para dentro.
- Não fique confuso Sr. Leandro, eu sei que pensa, com tanto dinheiro que tem essas pessoas, por que gastar ele e o tempo com algo assim, uma simples mulher. Mas entenda, quando é algo restrito, algo que serve com um evento social para poucos, onde você brilha com seu estatus, é doce para essas formigas. Todas querem ser a rainha.
Todos estavam sentados em suas mesas, sendo servidos. Era como um grande restaurante com palco.
O motivador Sr. Gustavo subiu no palco e começou a falar:
- Bem vindos. Estou honrado com a presença destas famílias ilustres. Hoje estamos para receber uma nova Pécora, que irá nos dar um show agora no telão como prova de ser merecedora de servir nosso circulo restrito.
Quando o vídeo começou a aparecer, lá estava minha mulher nua, andando em uma estrada de tijolos de cimento, que deveria ser pela região.
- Prestem atenção na Pécora caçando.
Perguntei para o gerente o que está acontecendo.
- A Pécora tem que se arriscar, por isso ela está procurando alguém que não seja do nosso grupo e levar para o lugar que indicamos.
Ela estava chegando à região das quadras, indo à direção do vestiário masculino.
- Tem câmeras dentro do vestiário.
- Sim, em todos os ângulos e também para captar som. Esta vendo um colarzinho na sua esposa?
- Sim, ela não tinha antes.
- Capta som.
- Ela pode ser maltratada ou chamarem a policia.
- Não se preocupe, tenho seguranças a posto. Se acontecer algo, ficará restrito.
Meu coração saltava, estava quase saindo correndo de lá para proteger minha mulher.
Quando ela entrou pela porta branca daquele prédio amarelo sentia um frio pela espinha.
No chuveiro tinha pelo menos uns rapazes tomando banho, que quando a viram ou ficavam com cara de bobo ou sorriam.
- Me desculpe, disse minha mulher. O vestiário feminino está sem água, posso tomar banho com vocês?
- Claro. Disseram todos olhando para aquela oriental nua.
O corpo de minha mulher molhado já é lindo, mas o cabelo oriental fica mais bonito e negro com a água.
Eles olhavam para ela e não escondiam os paus já duros.
- Posso pedir um favor, não consigo ensaboar minhas costas.
Apesar do medo, senti meu pau tentando ultrapassar o zíper da calça de tanto tesão com a forma que ela falou.
Claro que isso foi a deixa para que um dos rapazes começasse a toca-la. Quando a mão chegou na bundinha, o suspiro que minha mulher fez foi magnífico. Eles então começaram a usar o verbo mais grosso e tocá-la sem pudor.
Japa, puta, vagabunda, gostosa, piranha.
Eram tantas mãos no corpo dela. Todos rapazes jovens com o prazer de ter aquela mulher feita e bonita.
Ela começou a chupá-los em baixo do chuveiro. Nunca imaginei ver minha mulher cercada por tantos pintos. E assim longe de mim.
Não sei como eram aquela câmera ocultas, mas o zoom delas mostrava bem o rosto rosada da minha esposa engolindo cada membro.
Depois começou a penetração. Às vezes era difícil ver a minha mulher, pois os caras a cercavam por todos os lados.
Eles revezavam, quando estava para gozar, paravam e depois outro substituía.
Quando começou a dupla penetração, eles comiam com uma facilidade, minha mulher depois de tantas transas estava bem laciadinha nos buracos.
Ela chupava, gemia e pedia pau com uma vontade. Aquele rosto maravilhoso. Apesar de ser o segundo dia transando com vários parceiros, tinha uma energia que não via nas meninas novinhas.
As pessoas do lugar ou olhavam o telão ou tabletes que foram disponibilizados. Na minha mesa não tinha nenhum e perguntei para o gerente o motivo.
- Apenas para os Paternais, pois cada um tem direito a voto e comentários. Infelizmente só assistimos no telão.
Sei que queria bater uma punheta de tesão vendo a minha mulher naquela situação e tanta gente vendo. – Fiquei louco ou doente, pensei.
Eles começaram a gozar, todos queriam gozar dentro da boca da minha mulher.
Nunca imaginei a ver engolindo tanta porra, no começo do nosso casamento ela não queria saber de fazer oral, e agora via fazendo tudo com todos.
Escorria porra pela lateral da boca dela, pois não dava tempo de engolir do rapaz anterior.
Os garotos depois de gozarem, queriam convidar ela para mais tarde ir ao apartamento deles, pois tinham amigos que adorariam conhecê-la.
- Apenas me falem o numero.
Depois a tela ficou preta.
- O que aconteceu.
- Já terminou, não se preocupe, logo ela estará aqui após se arrumar.
Depois de quase uma hora, vejo minha mulher entrando no resinto. Totalmente arrumada, com adereço no cabelo e óculos apenas. Aquele corpo nu passando no meio de toda aquela gente e subindo no palco. Ela sorria, parecia uma miss indo se apresentar.
O Sr. Gustavo começou:
- Vejam a nossa estrela de hoje, Sra. Keiko, uma salva de palmas para ela.
Realmente não conseguia mais ouvir meu coração com o som das palmas.
Ela subiu elegantemente, mostrando o movimento da bunda durinha acompanhando aquelas pernas.
Algumas cenas de todas as transas filmadas apareciam no telão.
- Obrigada a todos pela oportunidade de ser uma Pécora. A minha vida toda foi uma prisão pela minha criação em família oriental. Quando meu marido começou a me liberar para outros homens, comecei a sentir um pouco disso, mas não era o suficiente, ainda não era livre.
- Quando me foi falado desse mundo e me adentrei nele, comecei a entender o que é liberdade. Antes eu precisava me cobrir para não demonstrar a existência de uma mulher presa, era algo obrigatório. Hoje, não sinto vergonha, a não ser que tenha o meu corpo coberto.
- Não existe mais pudor ou vergonha, apenas essa liberdade. Sou muito grata a todos, aos que conheço, que estou conhecendo agora e que irei conhecer.
- Não posso esquecer-me do meu marido, se não fosse o apoio dele, seria uma mulher infeliz e incompleta.
Tentei evitar o máximo possível a sensação de vergonha, pois todos olhavam para mim. Os aplausos doíam.
Minha esposa desceu e foi sendo apresentada para todas as famílias. Todos queriam fazer amizade e tocar para sentir aquela pele macia.
Algumas vezes algum dos homens saia com ela e entravam em algumas das portas laterais que fiquei sabendo serem quartos.
Eu perdi o numero de pessoas que transaram com ela.
Quando terminou, fui apenas informado que minha esposa não voltaria naquele dia comigo, seria o presente para os filhos de Paternal, ficaria sem ela por uma semana.
Quando minha mulher voltou, tive que me acostumar com ela ficar o tempo inteiro nua, às vezes e com pouco gosto, se vestia quando recebíamos visitas de família.
Visitas de Paternal eram quase semanais, onde a presenciava se entregando.
Perguntam o motivo que aceito?
Porque amo essa mulher e gosto de ver ela feliz.
E também aprendi a amar ver ela com outros homens.
*Esse relato fiz para tirar as dúvidas de alguns amigos do site sobre esse grupo, não posso passar mais detalhes ou nomes completos pois podemos sofre as penalidades por isso, está bem claro no contrato que assinei*