No começo da minha adolescência, quando meu pai comprou uma casa num bairro de classe média, conheci o Júnior e o Neto, irmãos gêmeos, que tinham um time de futebol, Botafogo. Na casa deles, uma dessas casas antigas, avarandada, imensa, tinha um quintal muito grande, que o pai dele fez um campo de futebol, gramado, numa parte, muito bem organizado para eles jogarem contra times de outras ruas.
Quando eu tinha 15 e meu irmão 14 anos, fomos pela primeira vez lá na casa deles. Lá vi pela primeira vez a Maria Luísa, que os irmãos chamavam Malú (eles diziam que era maluca, barraqueira, daí o apelido), uma moreninha clara nos seus 17 anos, olhos castanhos clarinhos, linda, bundinha grandinha, peitinhos pequenos, uma maravilha de menina, que soube depois que era irmã deles. Ela me olhou com jeitinho tímido, mas com olhar de quem era muito sapequinha. Todas as vezes que ia até a sua casa, ela ficava olhando a gente jogar, trazia água depois das peladas. Eu notava que ela me secava, como eu também a ela, mas nunca nos aproximamos até então. Ficava pensando comigo mesmo: vc ainda vai ser minha!
Descobri que a Cláudia, minha amiga de colégio, era também amiga da Malú. Fiz de tudo pra Claudia me apresentar a ela. Mas a Claúdia era muto afim de mim e sempre dizia não. Um belo dia, eu tava voltando do colégio e encontrei com elas duas. A Cláudia só disse “oi, tudo bem”. Eu não podia perder aquela oportunidade, então disse:
- não vai me apresentar a sua amiguinha, Claudinha?
- Não! Vc tá se fazendo de doido, é? Vc já conhece a Malú, lá da casa dela. Sei, não. Cada um que me aparece!
Eu e a Malú começamos a rir. A partir desse dia, ficamos amigos, mas eu tinha o desejo era de namorar com ela, até que um dia, ela mesma chegou pra mim e disse:
- Quer namorar comigo? Bem curta e direta.
- Quero, sim, Malú.
Eu tinha apenas 15 e ela 17. Os pais dela não gostaram muito da idéia dela namorar com um garoto 2 anos mais novo que ela, mas terminaram por aceitar. A Malú, além de gostosa, era louca pra trepar, descobri depois, mas não achei nada ruim. Só não queria perder a virgindade. Um dia, quando fui namorar na casa dela, como a luz da varanda sempre ficava desligada, ela, que tava de saia longa que ficava abaixo do umbigo e uma blusinha curta, encostou-se em mim de bunda, se esfreganando. Eu, que nunca fui bobo, acariciei sua barriga, por baixo da blusa, subi minha mão até seus seios, depois enfiei a mão por dentro de sua saia, alisando sua buceta por cima da calcinha. Ela pressionou minha mão, fazendo movimentos pra insinuar que eu tocasse uma siririca nela, que foi o que fiz. Botei a mão por dentro de sua calcinha, colocando meu dedo no seu grelinho. Ela tava toda molhadinha, fui movimentando aos poucos, ela com a boca na minha orelha, gemia, me pedia pra fazer mais rápido. Acelerei os movimentos, até que ela colou sua boca na minha, gemendo, gozando, mexendo sua bucetinha contra meus dedos. Ela suspirou, foi aos poucos voltando ao normal, olhou nos meus olhos, meu deu um selinho, depois me beijou de língua. Naquela noite, foi só o que fizemos, pois depois de uns 10 minutos o pais dela apareceu na varanda e acendeu a luz. Mais um pouco e ele teria nos flagrado em pleno ato.
Entrei na faculdade aos 17 anos. Desde essa época, eu e a Malú trepávamos de todos os jeitos, quase todos os dias, só não fiz comer a buceta dela, só porque ela queria casar cabaçuda.
Um dia, a gente tava namorando, sarrando, tinha feito ela gozar várias vezes, ela colou a boca no meu ouvido e disse:
- Quer comer minha bundinha?
Olhei dentro dos olhos, ela tava com o olhar de tarada, de quem desejava sentir meu pau dentro do cuzinho.
- Claro que quero, Malú. Agora?
- Hum, hum!
Ela entrou em casa, depois de um tempo, venho toda sorridente. Tirou de dentro da calcinha um frasco com creme pra pele. Virou a bundinha pra mim, botou meu pau pra fora, passou creme, baixou a calcinha até o joelho e guiou meu pau pro seu arinho. Meu pau tocou aquele buraquinho virgem, empurrei, a cabeça entrou. Ela aos poucos foi forçando sua bunda contra meu pau que foi entrando, até minhas bolas encostar na sua bunda. Ela virou o rosto pra mim e nos beijamos. Ela tava de um jeito que quem visse, mesmo de perto, nunca diria que eu tava com meu pau todo dentro do rabo dela. Comecei enfiar e sair do cuzinho dela, ela me pediu pra ir mais devagar que tava ardendo. Parei e depois ela me pediu pra ir mais rápido porque tava perto dos irmãos dela chegarem da casa de suas namoradas. Acelerei, ela me ajudava, enfiando e saindo daquele cuzinho apertadinho, até que comecei a gozar. Ela virou o rosto pra mim, me beijou, não deixando eu gemer alto. Até que relaxei, minha respiração voltou ao normal. Ela tirou meu pau de dentro, colocando um absorvente pra minha gala não escorrer pelas suas pernas. Uma meia hora depois chegou Júnior e Neto ao mesmo tempo. Eu logo depois fui para casa. Quando cheguei, no outro dia, ela perguntou:
- Gostou de ter comido minha bunda, amor?
- Que vc acha, Malú? Adorei!
- Agora vc não precisa ir atrás de nenhuma putinha pra comer. Eu sou sua putinha agora.
Mas eu tinha uma tara grande de tirar o cabacinho dela. Eu forçava a barra, dizia que ela não gostava de mim, se não ela deixava eu tirar o cabaço dela, ela ficava louca de raiva e vontade de me dar, sempre me dizia:
- Meu amor, entenda que eu quero casar virgem. Tenha paciência. Eu vou ser todinha sua mulher. Pense como será gostoso a gente casar e vc tirar meu cabacinho, vc me fazer sua mulher. Eu sei que é difícil, pra mim também é, eu fico louca pra sentir seu cacete dentro de minha xoxotinha, gozando, mas vamos ter um pouquinho de paciência. Quando a gente terminar a faculdade, a gente vai trabalhar e então a gente casa, meu amor. Aí vc vai tirar meu cabacinho.Tá certo assim?
Não tinha outro jeito, então eu tinha que concordar com ela.
Um dia, os pais dela iam jantar na casa dos avós paternos dele; ela ligou pra mim, disse que eu chegasse umas 7 horas, mas antes tivesse o cuidado de olhar pra ver se o carro do pais dela não estava; ela disse que me explicaria quando estivéssemos juntos a noite. Cheguei na hora que combinamos. Ela tava toda agitada, segurou minha mão e me levou pro quarto dela. Começamos a nos beijar, ela tirou a blusa, depois a saia, ficou só de calcinha. Fiquei maluco com aquilo. Ela tirou minha camiseta, baixou minha bermuda, voltou a me beijar, dessa vez a coisa começou a pegar fogo pra valer. Nos deitamos na cama dela, puxei sua calcinha, ela não ofereceu resistência, até ajudou a tirar, caí de boda nos seus peitos, brinquei com seu umbigo, depois desci a língua esfregando na sua pele até tocar seu pinguelinho, ela abriu bem as pernas, gemia, pedia pra eu chupar sua buceta, acariciar seus peitos... ela tava alucinada, nunca tinha sido chupada, nem eu nunca tinha chupado uma buceta. Ela gemia alto, delirava, até que começou a gozar
- Aiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiii, huuuuuuum, ai,meu Deus, vou morrer de tanto gozar, amor... vc vai me matar, me faz gozar mais, vai , amor, vou gozar de novo, chupa, chupa mais forte, aiiiiiii, aiiiiiii...
Ela gozou como eu nunca a tinha feito gozar. Encostei a cabeça do meu pau na sua bucetinha, ela recuou dizendo não, não, não...
- Calma, Malú, vou só lubrificar meu cacete pra poder gozar na sua bundinha.
Ela deixou, mas com cuidado pra eu não avançar demais e tirar seu cabaço. Botei a cabeça no seu canal vaginal, até que senti tocar no seu hímem, ela recuou de novo. Tirei meu pau e enfiei na sua bunda, sem dó nem piedade, de tanta raiva que eu tava por ela não deixar eu tirar o cabacinho dela naquele momento, na cama dela. Meu pau entrou, ela reclamou que doeu, comecei a entrar e sair, fui acelerando os movimentos, enquanto ela tocava uma siririca, até que tirei meu pau e gozei em cima do seu pinguelinho, que escorreu pra seu canal vaginal, deixando ela puta da vida comigo.
- Vc é louco, meu amor, vc sabe que eu posso engravidar desse jeito?
- Sei, sim. eu queria ter tirado seu cabacinho e gozado dentro.
- Lá vem vc de novo com a mesma ladainha. Amor, a gente já conversou, já te expliquei, por favor, tenha um pouquinho de paciência... Já não aguento mais quando vc volta a falar nisso. Vou ser sua mulher, sim. Pronto!
Assim, todas as vezes que os pais dela saiam a noite, eu ia pra lá pra gente trepar completamente nus, na cama dela. Passamos 3 anos trepando assim pelo menos uma vez por semana.
Um belo sábado a noite, os pais dela tinham ido pro sítio e os irmãos tinham ido pra casa de praia com as namoradas, a gente tava fazendo amor na cama dela, ela segurou meu pau, começou a esfregar no seu pinguelinho, até não aguentar mais e começar a gemer baixinho.
- Ai, meu amor, como é gostoso a cabecinha desse cacete roçando no meu grelinho. Vc me deixa louca de tanto gozar.
Como ela tava sobre mim, deixou meu roçando sua buceta, colocou a cabeça na entradinha e fez ela entrar até tocar seu hímem. Sem eu esperar, ela colou a boca na minha e disse:
- Quer tirar meu cabacinho? Eu tô louca pra vc me fazer mulher. Não me importo mais em casar cabaçuda, quero ser sua mulher agora. Me come, amor, tira meu cabaço.
Eu fui enfiando meu pau, o cabaço dela criava uma resistência grande, ela fazia força com seu corpo pra ela romper seu cabaço e entrar todo, aos poucos fui conseguindo enfiar meu pau todo dentro de sua buceta. Ela dizia que tava sentindo dor e prazer, mas pdeia pra eu não parar. Aceleramos os movimentos.
- Ai, amor, goza bem gostoso dentro de mim, ai, ai, ai, aiiiiiiiiiiiiiiiiii, tô gozando, vai mais forte, amor, me come, huuuuuuuuuuuuuu, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, goza, amor, me enche de gala, ai, ai, ai, aiiiiiiiiiii, amor, goza...
Ela gozou muito, teve múltiplos orgasmos. Arriou seu corpo sobre mim, aos poucos sua respiração e a minha voltaram ao normal. Como eu ainda estava com meu pau dentro, durão, notei que havia um pouco de sangue. Ela se levantou, foi ao banheiro, depois que voltou disse que era do cabaço dela aquele sangue, que agora ela era mesmo minha mulher.
Desse dia em diante, passamos a ter relações completas, até a Cláudia estragar tudo.
A Cláudia, que sempre fez de tudo pra namorar comigo, ficava azarando meu namoro, até que um dia disse a Malú que tinha me visto numa praça namorando com uma garota, a Sonja, que a Malú odiava, porque ela vivia dando em cima de mim no colégio ou em qualquer lugar que me encontrasse com a Malú. Eu cheguei na casa da Malú, quando fui dar um beijo nela, recebi uma tapa na cara, tão forte que meu nariz começou a sangrar.
- Não quero ver a sua cara nunca mais, seu traidor, safado, cachorro! Disse ela, sem nem prestar atenção que eu estava sangrando pelo nariz.
- Vc tá louca, Malú? O que aconteceu? Me conta, por favor.
Ela saiu me empurrando pra fora da casa dela. Entendi que era o fim do namoro.
Eu botei a camisa no nariz e sai da casa dela correndo. Cheguei em casa, minha mãe ficou louca quando me viu sangrando pelo nariz, queria saber quem tinha feito aquilo, enquanto ela cuidava de estancar aquele sangramento. Dei um “migué” na minha mãe, dizendo que vinha correndo e bati de cara com um garoto da outra rua. Ela engoliu a mentira, mas depois ficou sabendo através da Malú, que confessou a ela que tinha dado uma tapa na mira cara e porque tinha feito aquilo. Não fui mais na casa da Malú a partir de então.
Tive uma conversa séria com meus pais e pedi a eles pra ir morar com minha tia, no Rio de Janeiro, pra terminar meu curso lá, que tinha uma faculdade melhor, blá, blá, blá... Eles, a princípio não aceitaram, mas depois terminaram concordando comigo. Fui pro Rio morar com meus tios.
Pra não ficar muito extensa e cansativa, dividi a história em duas partes. Espero que vcs gostem, amigos.