Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 10

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 4481 palavras
Data: 08/08/2020 16:29:17

No sexto mês de gravidez Ricardo viajou, dessa vez por 1 semana e todos dormimos novamente com Maria para fazer companhia. Ela estava se controlando na comida e tinha engordado muito pouco e como tem o corpo parecido com o de Sandra, provavelmente engordaria pouco e em muito pouco tempo voltaria a ter o mesmo corpo gostoso de antes que era o que tinha acontecido com Sandra nas duas primeiras gravidez. Na gravidez de Joana Sandra demorou um pouco mais, mas com a ajuda de exercício voltou a ficar gostosa como antes. E nos três partos ela tinha feito por cesariana e com Maria ainda não se sabia o que ela e a médica iriam decidir.

Nas duas noites que dormi com Maria ela já estava preocupada em fazer amor comigo por causa do tamanho da barriga. Mas como ela sabia que ficaria um bom tempo sem, na segunda noite ela quis fazer amor. E era sempre sentada sobre meu corpo para não espremer a barriga e a nenê. E para dormir ela se encostava em mim e fazia questão que eu a abraçasse e segurasse em sua barriga onde nossa filha já estava se mexendo bem. E durante a semana eu continuava dando um jeito de passar todos os dias em sua casa e não só as terças e quintas. Eu estava muito envolvido emocionalmente com sua gravidez e não conseguia mais ficar longe de Maria e lhe dar carinho.

Joana não perdeu as oportunidades com sua mãe dormindo na casa de Maria e até dispensou o namorado inventando desculpas naquela semana. Ana depois de minha visita da segunda-feira onde fizemos amor só fui vê-la na sexta-feira à tarde e ela ficou só conversando comigo sem querer nada dizendo que não estava legal. Quando chegou à noite ela ligou para sua mãe e disse que estava muito deprê e tristonha e que estava precisando de companhia e sabendo que Sandra iria dormir com Maria, ela pediu à sua mãe para falar comigo para dormir em sua casa. E quando Sandra me falou eu disse que iria pois ela já estava tristezinha à tarde e fiquei preocupado. E antes de sair para ir à casa de Maria, Sandra só me disse que Ana tinha pedido para eu levar algo para comer e até um vinho para ver se melhorava o astral.

Fui para a casa de Ana e quando ela me recebeu estava com um pijama de cetim de mangas compridas e calça comprida e com um meião grosso. E estranhamente me beijou de longe. Só estranhei que ela estava com o cabelo arrumado e maquiada e lhe perguntei o motivo – Papai, para tentar melhorar o astral eu ia sair com minhas amigas, mas quando liguei para a mamãe e você aceitou, eu desisti. Prefiro ficar com você. Então cortei o queijo e o pão que levei e abri o vinho e começamos um bate-papo e eu tentava tirar dela o motivo de estar mal, só que ela não parecia tão mal como tinha falado. Ela já sorria e se divertia com nossa conversa. E depois de um bom tempo conversando ela me disse: – Enfim você vai dormir aqui comigo papai. Faz tempo que mudei e você não veio. – Verdade Ana, vai ser a primeira vez. – Que bom papai, amanhã é sábado e podemos ter bastante tempo. E para compensar o tempo que não veio dormir aqui comigo, vamos dormir juntos em minha cama, está bom? Eu ainda sentia que por nossa reaproximação não poderia lhe negar nada. – Tudo bem Ana. Assim fico perto se você precisar. – Que bom papai. E se levantando do sofá onde estávamos sentados me falou: – Espera um minuto que já volto e foi a seu quarto. Quando voltou estava sem o pijama, mas com um Robe branco até o meio das coxas e uma sandália alta também branca. – Assim fico mais confortável papai. Mas desconfiei, pois, além da sandália eu podia ver que ela estava com uma meia fina branca. Só que ao invés de sentar onde estava sentada, ficou em pé em minha frente. – Papai, por você ser um pai maravilhoso e melhor pai do mundo, que me ama e que se preocupa comigo, e mostrou isso vindo aqui me acudir depois de um dia cansativo de trabalho sem hesitar, você merece um presente. E abrindo o cinto do robe e o tirando tive uma visão poderosa e avassaladora. Ana estava com um corselete e uma calcinha de renda branca, uma liga que segurava suas meias até o meio da coxa e a sandália branca. Parecia exatamente como em meus sonhos só que muito, muito mais bonita e gostosa.

Com minha fixação por esse tipo de lingerie antes que tudo isso com minhas filhas começasse eu tinha vasculhado a internet a procura de mulheres lindas e noivas com suas lingeries brancas e tinha arquivado centenas de fotos dessas mulheres lindas, mas sinceramente nenhuma era tão linda como Ana naquele momento. Fiquei com a boca aberta por um momento sem reagir só admirando sua exuberância e já tinha me excitado instantaneamente. – Que foi papai, não gostou do presente, ela me falou provocativa. Então eu literalmente voei em cima dela a agarrando e lhe dando um beijo com muita volúpia. E quando consegui parar eu falei: – Ana, você me deixou sem palavras de tão maravilhosa e gostosa. – Que bom que você gostou papai. Então aproveita seu presente. Eu não sabia por onde começar de tanta coisa que queria fazer com ela, mas voltei a beija-la com volúpia novamente passando a mão por aquela lingerie sobre suas curvas aproveitando cada pedacinho e fui levando a até se encostar na mesa de costas e comecei a descer beijando-a por cima da lingerie. – Que delicia papai. Você está tão fogoso. Escutei seu comentário e cheguei a sua calcinha. Eu não ia tirar uma peça do que ela vestia até aproveitar ao máximo. Afastei sua calcinha, abri suas pernas expondo mais seus lábios vaginais e a ataquei com muita vontade. Ela já estava toda melada e começou a gemer forte. Me lembrei que no casamento de Maria eu tinha feito o mesmo com ela, mas diferente daquele dia onde não tínhamos tempo, agora eu tinha todo o tempo e decidi fazer Ana gozar daquele jeito e não demorou muito tamanha era sua excitação e ela agarrando em meus cabelos gozou forte e gritando como só ela faz. Ela bambeou as pernas enquanto gozava e na excitação que eu estava nem dei tempo dela se recuperar e a peguei-a no colo como uma noiva levando-a para seu quarto e a colocando deitada de costas sem tirar nem as sandálias. Tirei toda minha roupa enquanto ela me observava quieta e então entrei no meio de suas pernas, coloquei a calcinha de lado e meti forte fazendo-a sentir um pouquinho de dor. E comecei a meter com toda intensidade que meu tesão pedia. Eu estava quieto pois não queria me desconcentrar de meus movimentos e ela sentindo-se ser comida com a intensidade que ela gosta começou a gemer forte novamente. E apesar de eu querer ficar daquele jeito para sempre gozei com toda a intensidade que eu podia e ela me sentindo gozar daquela forma gozou também cruzando suas pernas em volta de mim. Eu não parei de bater forte em sua buceta até que ela não tivesse terminado de gozar. E só então eu consegui dar um beijo gostoso nela e quando parei. – Que delicia papai. Nunca gozei tão forte em minha vida. Seu ímpeto e seu tesão me deixaram tarada e nunca vi você assim com tanta vontade. Eu devia ter feito isso antes. – Não é por menos Ana, como você deliciosa desse jeito eu não me contive. E saindo de dentro ela e me deitando de lado a seu lado de modo que eu pudesse continuar admirando todo seu corpo naquela lingerie comecei a acaricia-la em cada curva de perdição.

– Parece que estamos tendo nossa noite de núpcias papai. Você até me carregou como uma noiva. Pena que não achei um vestido parecido com uma noiva. – É Ana, parece mesmo que estamos tendo uma noite de núpcias. E você está perfeita e bem melhor sem o vestido. Muito mais linda e gostosa do que todas minhas fantasias. – Obrigado papai. E você como noivo está se saindo muito bem também e tenho certeza que no dia de minhas noites de núpcias vou me lembrar desse dia pois acho que vai ser bem difícil ser tão boa. – Se você amar seu marido vai ser sim Ana. – O problema é que não vou amar ele mais do que amo você. E veio me dar um beijo gostoso. – Então vamos terminar nosso aperitivo, eu disse. – Vamos papai. Coloquei minha cueca e fomos para a sala e quando ela chegou lá e viu o Robe no chão me provocou sorrindo. – Quer que eu coloque o Robe papai? – Jamais Ana, eu quero aproveitar cada segundo com essa visão maravilhosa. Fica assim aqui de meu ladinho. E nos sentamos próximos.

– Então a senhora mentiu para mim me chamando aqui dizendo que não estava bem e até dizendo que esse cabelo arrumado e a maquiagem era para sair com as amigas? – Me desculpe papai, falou com uma carinha meiga. Menti sim, mas acho que foi por um bom propósito. O que você acha? – Sim Ana, acho que foi por um excelente propósito. Você está perdoada falei sorrindo. – Só espero que Joana não fique brava comigo pois ela teria chance com você com a mamãe dormindo na Maria. – Não se preocupe com a Joana, minha filha. E para todos os fins, ela vai entender que você não estava legal e precisava de mim. Sim papai, não vou falar nada para ela.

Continuamos conversando por um tempo e o vinho nos deixou bem alegrinhos e eu simplesmente não conseguia parar de tocar no corpo de Ana a meu lado dentro daquela lingerie. Mas eram somente carinhos em seu pescoço, seu rosto e suas pernas sem toca-la em suas partes mais gostosas. Então depois de um bom tempo conversando ela veio se sentando em meu colo dizendo – Acho que sou uma noiva insaciável papai. Estou com vontade de novo. – Assim você acaba comigo Ana. – Mas papai, você não quer aproveitar? Além de eu estar com essa lingerie que você gosta, estou sentada em seu colo e ainda toda meladinha de você. Esqueceu? E ela tinha razão e era muita coisa que eu fantasiava e gostava juntas e não teve como eu não ficar excitado e ela sentiu em sua bunda. – Ana, minha filha. Você sabe como me provocar e é verdade, você assim e em meu colo é uma fantasia muito forte. Ainda mais com sua beleza e sua gostosura. – Então aproveita papai. Já senti que gostou e se mexeu sobre meu pau sentada de frente para mim. – Eu vou Ana, mas primeiro quero aproveitar desses peitos deliciosos explodindo em seu decote. Eu os via em minha frente e eram irresistíveis. Abaixei as alças de seu sutiã corselete e os puxei para fora e comecei a beija-los e a morder me deliciando com o tamanho e com a firmeza. – Papai, mas assim acho que é melhor. Prometo ficar quietinha enquanto você se aproveita de meus seios. Então ela afastou sua calcinha e colocou meu pau inteiro dentro de si, mas como prometeu ficou só me sentindo e eu sentindo sua buceta que parecia um vulcão de tão quente. Continuei a chupar e morder seus seios enquanto passava a mão por suas pernas. Ela só gemia sentindo minha boca. E então meu telefone tocou em cima da mesinha de centro. Demos uma parada e eu disse que poderia ser sua mãe e que eu teria que atender. Ela se inclinou para trás e conseguiu pegar o celular onde aparecia que era sua mãe me ligando. – Eu tenho que atender Ana, senão ela vai ficar preocupada. – Está bem papai e continuou sentada em meu pau. – Oi. – Oi eu respondi tentando ser o mais natural possível. – Como a Ana está? Ela me deixou preocupada. – Está bem melhor, Sandra. Acho que faltava companhia. Ana me olhava no rosto quietinha, mas ainda com a cara de taradinha. – Passa para a Ana que quero falar com ela. Passei o telefone para Ana e consegui escutar tudo o que Sandra falou. – Como está minha filha? Fiquei preocupada. – Tudo melhor mamãe. O papai conseguiu me deixar animada e quando falou isso deu uma empurrada em seu corpo me fazendo entrar mais em sua buceta. Amanhã cedo depois do café comigo eu libero o papai mamãe, me dando uma piscadinha. – Sem problema minha filha. Não temos nenhum compromisso amanhã cedo e nem sei a hora que vou chegar da casa da Maria. – Pode dormir tranquila mamãe, estou bem e começou a se mexer levemente me cavalgando. – Então está Ana. Boa noite para você e seu pai. A Maria está mandando beijo para vocês dois. – Beijos para vocês mamãe. E quando desligou o telefone brincou – Mas avisa a Maria que hoje o papai é só meu. E a adrenalina pelo susto nos deixou ainda mais tarados. Ela começou a cavalgar forte e eu sentia meu pau ir até o fundo de sua buceta. Voltei a seus seios e me deliciava com eles e abraçava forte seu corpo o puxando para mim. E não demorou para que gozássemos novamente agora menos intenso que em sua cama, mas deliciosamente gostoso. E antes mesmo que ela se recuperasse eu mesmo coloquei as alças de seu corselete no lugar e arrumei seus seios dentro dele mostrando com um sorriso e dando a entender que eu queria continuar olhando para eles daquele jeito. – Papai, levei um susto quando a mamãe ligou, mas quando vi você falando com ela dentro de mim e depois falei com ela minha adrenalina foi lá em cima e fiquei tarada. – Percebi minha. Filha. Também assustei e fiquei mais tarado. Mas espero que isso nunca mais aconteça. – Tem razão papai. Não precisamos de um susto desse para gozar e também não quero envolver a mamãe. E devagar ela saiu de cima de mim e colocou a calcinha no lugar que já aparecia estar molhadinha na portinha de sua buceta. – Estou encharcada papai. Mas vou ficar assim.

Encerramos nosso aperitivo e ela colocou-se para arrumar a cozinha e eu a ajudei, mas apesar do gozo recente não conseguia tirar o olho de seu corpo ainda em cima do salto alto. – Ana minha filha, nunca vi alguém trabalhar na cozinha assim maravilhosamente gostosa. – Esse privilégio é só para você papai e faz parte de seu presente, brincando comigo. Se você não fosse um pai tão bom teria arrumado uma desculpa para não vir e iria mandar a Joana. E não iria merecer esse presente. Mas você está merecendo cada pedacinho e na verdade estou te dando um presente de grego pois já gozei 3 vezes. – Obrigado minha filha. Enrolamos mais um pouco conversando e então ela falou que era hora de irmos dormir pois já era quase meia noite.

Chegando ao quarto – Papai acho que vou por uma camisola mais confortável para dormir mas antes vou ficar um pouco mais assim pra você aproveitar ao máximo e se deitou tirando a sandália. – Por mim você pode ficar toda a noite assim Ana, mas eu sei que não deve ser confortável para dormir. – Não é papai, mas tenho uma camisola branca para continuar a brincadeira da noiva na noite de núpcias. – Que delicia Ana. Me deitei no travesseiro e ela se aninhou em meu peito. – Vai ser muito gostoso dormir com você papai. Mas não se assuste se eu te chutar a noite pois me mexo muito e não estou acostumada a dividir minha cama. – Não tem problema Ana, eu aguento.

E acariciando meu peito falou – Sabe papai, acho que ainda falta algo para sua noiva insaciável se satisfazer. – Pelo amor de deus Ana. Você já me fez gozar 2 vezes e já gozou 3. Mas descendo com a mão em meu peito seguro em meu pau mole. – Sim papai. Mas você não vai querer comer o rabinho de sua noiva de quatro vestida desse jeito? Depois você vai ficar pensando que faltou isso. E incrivelmente meu pau deu sinal de vida. – Parece que você quer sim papai. Vou te dar uma ajudinha e se ajoelhou na cama começando a chupar meu pau com calma. A visão dela de quatro me chupando com aquela roupa tirou energia de onde eu não tinha mais e eu fiquei duro novamente e ela me chupava cada vez mais forte. Então ela se virou colocando sua bunda perto de meu rosto e eu fui a sua buceta ainda encharcada e comecei a bolina-la. Mas sabendo que eu iria comer seu rabinho enfiava um dedo nele, outro dentro de sua buceta e com o terceiro eu a bolinava. Então consegui colocar 2 dedos em seu rabinho e ela começou a gemer alto enquanto eu também gemia com sua chupada bem mais calma que normalmente. Ela sabia que eu já estava muito sensível ali. Então ela parou e me puxou para trás dela de quatro puxando a calcinha de lado. – Mete no rabinho de sua filhinha noivinha papai. Era um pedido simplesmente irrecusável vendo-a naquela posição, naquela lingerie com aquele corpo escultural e se oferecendo colocando a calcinha de lado enquanto olhava para trás em meus olhos. Eu já tinha comido seu rabinho naquela posição, mas não com todos aqueles estimulantes poderosos. Pincelei meu pau em sua bucetinha melada e o coloquei em seu rabinho começando a penetra-lo e não foi difícil pois Ana já estava acostumada. Então eu consegui penetra-la totalmente e ela só me pedia para meter com força. Meu pau raspando a calcinha afastada me deixava ainda mais tarado e eu bombava forte. Não tinha certeza se conseguiria gozar, mas a sensação que eu sentia já era um gozo. Ela colocou a mão dentro de sua calcinha e começou a se bolinar gemendo cada vez mais alto. Eu sabia que ela gostava que a segurasse pelo cabelo então com uma mão o segurava e com a outra eu segurava sua cintura fina. A comia com vontade pensando em somente dar um gozo a ela e ela não demorou a gozar forte gritando àquela hora da noite. E eu continuei a bombar querendo que ela tivesse um gozo longo só que quando ela estava quase terminando eu senti que poderia gozar e coloquei mais vigor. – Ana, acho que vou gozar também e gozei um gozo delicioso em seu rabinho apertado. E quando terminei despenquei no travesseiro do lado que eu ia dormir. – Ana, não saio mais daqui hoje. Acho que vou dormir assim. – Tudo bem papai, dorme como você quiser, mas eu vou por minha camisola. E muito obrigado. Você é um noivo maravilhoso e ótimo em sua noite de núpcias. Me fez gozar quatro vezes e eu nunca tinha conseguido isso antes. Eu não quis falar que já havia gozado três vezes com Maria antes e não queria mentir também, então omiti o fato. – E você foi uma noiva maravilhosa Ana me fazendo gozar três vezes. Obrigado.

Eu continuei praticamente desmaiado na cama e me recuperando enquanto ela foi tomar banho e voltou com uma camisola curta branca lindíssima. Eu não podia deixar passar sua dedicação em me agradar. – Ana, você está linda nessa camisola. Aliás está sempre. A camisola não era transparente então ela deu uma levantada para eu ver sua calcinha que era bem alta até seu umbigo, também branca e que parecia ser muito confortável, mas a deixava um tesão também. Então ela se deitou a meu lado e puxou o lençol cobrindo meu pau, mas entrou embaixo dele comigo. – Papai, independente do que fizemos antes, agora eu estou super feliz de dormir pertinho de meu pai. Sem maldade. Desde que cresci e você parou de dormir comigo que eu sinto falta e eu que queria que você dormisse mais vezes aqui. Mas só dormir mesmo. Se é que eu consigo aguentar, falou rindo. Mas se não aguentar prometo que vai ser só uma vezinha. – Ana, também adoro dormir com minhas filhas, mas você sabe que é complicado ter sempre desculpas convincentes para sua mãe. E se hoje ela não tivesse compromisso ela teria vindo. – E eu não sei papai. Foi por isso que escolhi hoje pois eu sabia que ela tinha compromisso com a Maria. De qualquer forma eu sei que às vezes vou conseguir que você venha dormir comigo. Você vem papai? – Venho Ana, desde que seja às vezes. – Eu te amo papai, me beijando nos lábios. Então vamos dormir que não vejo a hora apagando a luz do abajur. Diferente de Ana ela não ficou de conchinha, mas a meu lado de costas na cama. Eu estava de lado no travesseiro e fazia carinho em seu corpo no escurinho do quarto, mas não demorei nem dois minutos para dormir.

E quando despertei no sábado de manhã Ana ainda dormia e estava de costas encostadinha em mim e eu a abraçava em sua cintura. E eu não tinha sentido nenhum chute seu durante a noite. Levantei devagarinho e fui tomar banho pois ainda estava todo melado de nossas transas. Depois eu faria o café para nós dois antes de retornar para casa. Enquanto eu tomava banho Ana entrou no banheiro com cara de sono e me dando bom dia se sentou para fazer xixi tirando sua calcinha. De camisola ela escovou os dentes na pia enquanto eu a acompanhava. E quando terminou, tirando a camisola ficando totalmente nua entrou no box apertado comigo. – Também preciso tomar banho papai. Ainda estou melada de ontem à noite. Tomei banho, mas não saiu tudo. E pegou minha mão enfiando um dedo meu em sua bucetinha. – Sente papai. Não precisa lavar? –Precisa sim Ana. – Então me ajuda. Ela segurou meu dedo e se enfiou embaixo do chuveiro e ficou linda com o cabelo molhado. Mas antes de lavar aí, lava meu corpo papai. E pegou o sabonete me dando não mão e a levando até seu corpo. Comecei a ensaboa-la e sentir sua pele de suas formas me deixou excitado. Eu nem imaginava que tinha foças para isso ainda. Quando lavei seus seios, depois sua bunda e seu cuzinho eu já estava completamente duro e Ana me masturbava com sua mão. Quando eu fui lavar sua bucetinha para finalizar ela falou: Espera papai. Aproveita o meladinho e mete em mim e se encostou de frente em mim levantando uma perna que segurei com minha mão. Ela encaminhou meu pau até sua buceta e o colocou todo dentro dela. Eu metia nela gostoso enquanto ela se pendurava em meu pescoço e me beijava sob a água. Mas depois de um tempo ela viu que não ia conseguir gozar, então fechou o chuveiro e se enxugou um pouco e me enxugou um pouco também e ainda molhados ela me levou para sua cama me fazendo come-la em um papai e mamãe delicioso da manhã. E de novo eu consegui gozar com ela.

Quando acabamos. – Agora sim papai foi uma noite de núpcias completa. Quem sabe um dia repetimos. – Nunca mais vou conseguir isso Ana. – Quem sabe papai. Mas fica tranquilo. Pelo menos segunda-feira aqui no café comigo vou deixar passar. – Ana, amo fazer amor com você, mas não sou mais jovem. Nem sei como consegui, então é bom sim uma folga, falei rindo. Voltamos a tomar banho, mas sério dessa vez. Me troquei, tomamos café juntos e nos despedimos. – Muito obrigado pela noite maravilhosa papai. Te amo. – Também te amo Ana. E logo nos vemos de novo ela disse. – Hoje é sábado e vou almoçar com vocês. – Então te vejo lá Ana. E para sua mãe dormi no quarto de hospedes. – Evidentemente papai.

E todas minhas filhas e até o novo namorado de Joana almoçaram em casa em nossa companhia e após o almoço, como estava calor, foram para a piscina. E o corpo de todas elas sempre me deixavam com desejo, mesmo Maria com sua barriguinha já saliente. Mas naquele dia eu não conseguia tirar o olho do corpo de Ana me lembrando de todo o prazer que ele havia me proporcionado naquela noite e naquela manhã. Mas como sempre, fora de nossos momentos íntimos, nos comportamos apenas como pai e filha que se amam de verdade.

Na semana seguinte Ricardo voltou de viagem e não precisamos mais dormir com Maria e nossa rotina voltou ao normal, se pode-se dizer que é normal transar com suas filhas de três a cinco vezes por semana. Pelo menos, Ana como prometido, na segunda-feira só ficou na conversa e com isso pude me recuperar um pouco. E mesmo Ricardo estando de volta, ele ainda ficava todo o dia fora e muitas vezes até tarde da noite e Maria estava precisando muito de mim afetivamente e menos sexualmente, mas um dia ou outro ela ainda queria fazer amor comigo apesar das dificuldades

Quando chegou ao sétimo mês de sua gravidez eu passava todos os dias para dar carinho para Maria, mas um dia ela me esperava empolgada. Como ainda fazia todo dia, ela se sentava em minhas pernas enquanto eu tomava o café e sentia nossa filha se mexendo em sua barriga. Maria sempre foi carinhosa e também adorava um carinho, principalmente meu. – Por que você está tão empolgada Maria. – Olha, papai, eu juro de pés juntos que não fui eu e que não manipulei nada para que acontecesse assim. – O que foi Maria, você está me deixando aflito. – Calma papai, é coisa boa. – Então fala logo. – É que eu e o Ricardo já decidimos como será o nome de nossa filha. – Que legal Maria. Posso saber? – Papai, é um nome que tanto eu como ele gostamos muito. Mas foi ele quem decidiu. Pondo a mão em cima de minha mão em sua barriga. – Ela vai se chamar Bruna, papai. E o Ricardo falou que além de adorar o nome já vai fazer uma homenagem ao sogrão Bruno. – Maria, me sinto muito honrado e estou emocionadíssimo, deixando cair umas lágrimas. – Eu sabia que você iria adorar papai, eu sabia. O nome de sua filhinha vai ser Bruna como o seu. – Obrigado Maria. Vocês são uns amores. Sua mãe vai ficar com inveja falei sorrindo. – Mas só nós dois, papai, sabemos como você merece mais do que todos. E como sempre ela fazia quando estava feliz me beijou gostoso. – Maria, eu não preciso dessa homenagem para amar mais você e a Bruninha, e Maria gostou de me ver falando Bruninha pela primeira vez, do que eu já amo. – Eu sei papai, mas o nome é lindo. Naquele dia de tão animada ela não quis nenhum carinho mais ousado, mas mesmo não estando mais querendo arriscar dois dias depois ela estava inexplicavelmente tarada e quis se sentar em meu colo no sofá e fazer amor.

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