Me chamo Vinicius, tenho 22 anos, sou pardo, 1,80 de altura, corpo normal, sempre faço exercícios. Curto muito ler os contos e criei uma conta para relatar algo que aconteceu cmg em março de 2020, início da quarentena. Sou estudante de Direito e estava precisando muito trabalhar pra conseguir comprar minhas coisas, resolvi então começar a deixar currículos em vários escritórios de advocacia pela minha cidade.
Certo dia, recebo mensagem do Dr.Bruno (advogado de 28 anos, casado, branco, extremamente jovial, muito sorridente e um corpo muito bonito, pois pratica ciclismo diariamente), a mensagem dizia que precisava de um estagiário, que no momento não poderia me remunerar, mas que se gostasse do meu trabalho eu poderia acabar sendo contratado. No início fiquei relutante, mas acabei indo.
A rotina no escritório era muito corrida, o Bruno sempre acabava indo pra alguma reunião e eu ficava no escritório até a hora de fechar. Até que um dia, noite de sexta-feira, o Bruno, todo engravatado, chegou de uma reunião e falou que iria ficar no escritório até tarde cmg, falei que não teria problema até porque não tinha nada demais pra fazer. Eu conheci um Bruno totalmente diferente do que era o meu patrão, ele perguntou se eu bebia, falei que sim, pediu pra comprar algumas Skol beats, eu comprei e começamos a beber. A conversa era informal e muito gostosa, a gente falava sobre as nossas vidas, carreiras e tal. Até que ele começou a fazer perguntas mais íntimas
- Mas eai, e as namoradas hein, Vinicius?
- Que namorada rapaz? Nem tenho - falei em tom de brincadeira
- Aah duvido, um cara boa pinta desses?
- Pelo visto só tu acha isso (haha)
- Eu acho mesmo.. - ele falou e deu um sorrisinho
Nesse momento eu gelei, não sabia quais eram as reais intenções dele com aquele papo, mas continuei indo na onda.
- Você fechou o escritório? - ele perguntou
- Não, eu geralmente só fecho quando vou embora
- Fecha lá, por favor, já tá tarde é perigoso deixar aberto
Fui em direção à porta, passei a chave e quando voltei pra sala do escritório, ele já estava sentado no sofá, havia tirado o terno, o relógio e os sapatos, estava só de camisa e calça social.
- Tenho esse escritório a 2 anos e nunca fiquei assim a vontade nele - ele falou enquanto tomava a cerveja e sorria pra mim
- É bom de vez em quando, dá uma relaxada né - eu falei
Ele levantou do sofá e veio olhando fixamente em meus olhos
- e você? Quer relaxar também?
Eu simplesmente não tive reação nenhuma, só esperei ele chegar até mim e me beijar, a boca dele ainda tinha o gosto de cerveja, os pelos da barba bem ralinhos roçavam na minha bochecha. Ele apertava meu peito, descia as mãos e apertava a minha bunda, enquanto eu já estava tirando o cinto da calça dele e apertando o seu pau, que já estava extremamente duro.
- Vem cá - ele disse me puxando pro sofá
Tirou a calça e ficou apenas de camisa social e uma cueca cor preta. Sentou-se no sofá e pediu guiava minha cabeça do jeito que ele queria que eu o chupasse. Fui desabotoando os botões da camisa e chupando cada pedacinho da barriga e peito dele, os mamilos eram rosinhas e estavam durinhos de tesao, eu chupava e mordia levemente enquanto ele gemia. Eu percebi que o pau dele tinha começado a babar, pois já estava molhando a cueca. Comecei a apertar o pau e fio baixando a cueca, nunca tinha visto uma pica tão linda, aparentava ter entre 17/18cm, branquinha, grossa, lisa e macia, o saco e o pau estavam depilados, mas acima do pau ele propositalmente deixava alguns pentelhas que visivelmente eram aparados. A cabeça dela era rosa e já estava brilhando com a baba escorrendo, passei a língua pra lamber a baba do pau, ele soltou um gemido que me deixou doido, eu tentava lamber e ir com calma, mas ele segurava minha cabeça e socava na minha boca. A pica dele estava tão dura que dava pra senti-la latejando na minha boca, eu chupava com muita força e tentando engolir tudo, engasguei várias vezes, mas continuava chupando o pau e de vez em quando o saco também. Fiquei chupando durante uns 10 minutos, até que ele começou a socar mais forte e percebi que ele iria gozar, ele começou a respirar mais forte, soltar uns gemidos e suspiros e gozou na minha cara, boca e na própria barriga dele, eu tomei tudo e ainda lambi toda a porra que havia em sua barriga.
- Nossa, Vinicius, o que foi que a gente fez?
- Pode ficar tranquilo, Bruno, ninguém vai saber disso, te dou a minha palavra
- Mas você gostou?
- Gostei muito e você?
- Acho que a gozada fala por si só né - ele falou e sorriu
Ele levantou e começou a pôr as roupas, eu falei que tinha que ir embora já, ele me deu boa noite, falou que me veria na segunda.
Depois desse dia ficamos muito mais parceiros no trabalho, hoje sou contratado do escritório e já tivemos outras aventuras como essa em que ele me chupei e cheguei até a dar pra ele, mas é história pra outros contos rs