Um é pouco, dois é bom, a três é melhor ainda.
Depois da promessa de levar um amigo para substituir o pau de borracha eu fiquei super ansioso para cumprir a promessa e fazer um ménage. Nunca tinha feito sexo com mais de uma pessoa e a ideia de fazer sexo a três me deixava com bastante tesão.
Na sexta mandei mensagem para um amigo, que curtia de tudo, perguntando se ele topava comer junto comigo o cara que eu tinha comido no fim de semana passado. Como eu já imaginava, ele topou e marquei de passar na casa dele no sábado de tarde.
Com a certeza de que meu amigo iria comigo, mandei mensagem para o cara, que ficou bastante animado e disse que estaria nos esperando para uma foda massa.
Chegou o sábado, por volta das três da tarde passei na casa do meu amigo, paramos numa farmácia para comprar camisinha no caminho, e fomos para o apartamento do cara safado, que estava esperando para dar para dois.
Meu amigo é super gente boa, mais alto que eu e mais claro, magro como meu, mas com sinais de academia. Ele tem uma barba bem bonita e um pau um pouco maior que o meu, acho que tudo proporcional à altura. O engraçado é que, enquanto meu pau é bem harmônico, o pau dele começa com a cabeça mais fina, engrossa bem no meio e fica um pouco mais fino no final.
Quando chegamos no condomínio, interfonamos e, como eu já conhecia o caminho, logo estávamos os dois na porta do cara, esperando que ele abrisse.
Não demorou muito e ele já estava com a porta aberta e um sorriso de orelha a orelha, já sabendo que a tarde prometia.
Entramos e eu apresentei meu amigo, que, sem muita cerimônia, deu um abraço e um tapa na bunda do nosso anfitrião.
Logo nós estamos no quarto tirando a roupa e no pequeno percurso da sala para o quarto, já estávamos todos de pau duro.
Ele pediu que nós deitássemos não cama, pois queria começar chupando nossos paus. Assim, eu deitei do lado do meu amigo, nossas coxas se tocando, e nossos paus apontando para o teto. Ele logo estava apoiado entre as nossas pernas, olhando para nossos paus. Começou pegando no pau do meu amigo, fazendo movimentos leves, para logo passar a língua na cabeça do pau e começar a chupar, lambendo do saco até a cabeça, para, em seguida, colocar, ou melhor, tentar colocar o pau todo na boca. Depois dessa tentativa, ele continuou masturbando meu amigo e passou a me chupar. Meu pau pulsava a cada passada de língua e quando ele começou a colocar o meu pau na boca, eu segurei sua cabeça, pressionando de leve, pois sabia que ele conseguia colocar tudo na boca.
Após esse incentivo ele passou a fazer um revezamento de garganta profunda nos nossos paus, deixando tudo bem babado. Nossa, era uma coisa muito gostosa. Era bom enquanto ele chupava e era bem gostoso ver ele chupando meu amigo e era uma delícia ver como ele estava se esbaldando com dois paus.
Passamos uns vinte minutos nessa brincadeira deliciosa e eu queria colocar meu pau naquele cuzinho, que já era conhecido. Pedi que meu amigo ficasse de joelho, e enquanto ele chupava meu amigo já na posição de quatro, eu começava a brincar com meus dedos e com a aquele cuzinho gostoso.
Um, dois, três dedos indo e voltando e ele gemia enquanto chupava meu amigo, o som abafado do gemido nos deixava com muito tesão. Meu amigo fodia a boca, enquanto eu colocava a camisinha.
Abri aquela bunda com uma mão, deixando o cuzinho bem visível, posicionei a cabeça do meu pau, que pulsava bastante, e comecei a enfiar devagar. Nessa hora ele parou de chupar, olhou para trás e só pediu: “fode gostoso”. Ele nem precisava falar nada, mas a frase serviu de incentivo para que eu começasse os movimentos mais intensos, enterrando meu pau até apertar as bolas, enquanto meu amigo batia com o pau na cara dele, antes de enfiar tudo de novo na boca.
Passei uns quinze minutos comendo ele nessa posição. Até que anunciei que ia gozar. Com o pau dentro dele, gozei bastante.
Fui jogar a camisinha no banheiro, mijar e voltar a a foda, porque mesmo depois de gozar, meu pau continuava duro. Quando volto para o quarto, meu amigo está terminando de colocar a camisinha, e já tinha posicionado o dono da casa de frango na beirada da cama. Dei um tapa na bunda do meu amigo, enquanto ele se preparava para enfiar a cabecinha.
Ele começou a enfiar o pau e fazia questão de meter e tirar a parte do pau mais grossa, arrancando gemidos, que foram novamente abafados, pelo meu pau que já estava sendo chupado de novo.
Alguns minutos depois, eu coloquei a camisinha e passei a revezar aquele cuzinho com o meu amigo, ele metia um pouco, tirava, eu metia, tirava, cada um atracando gemidos à sua maneira.
Quando percebemos que o nosso anfitrião estava com o cuzinho relaxado o suficiente, resolvemos tentar colocar os dois paus de uma vez. Meu amigo deitou na quina da cama e o coloco para sentar no seu pau. Quando estava tudo dentro, comecei a forçar a entrada do meu pau. No começo parecia que não entraria. Mas com um pouco de paciência, a cabeça entrou e, com o perdão da palavra: caralho. Era muito melhor do que dividir o cuzinho com o pau de borracha. Comecei a enfiar meu pau e quando estava na metade, comecei a fazer um vaivém sem tirar o pau todo. Nessa hora, os três gemiam, porque estava muito bom. Era apertado, quente, e estavam os três atracados.
Ficamos uns cinco minutos na dupla penetração, mas com receio de meter mais forte e machucar, paramos.
Ele pediu para que sentássemos não beirada da cama, e depois passou a sentar, num revezamento. Depois de ter os dois pais dentro daquele cuzinho, não havia mais resistência e ele sentava em alta velocidade.
Para finalizar a foda em grande estilo coloquei ele com as mãos apoiadas na parede e assim que ele se inclinou passamos a revezar aquele cuzinho mais uma vez.
Meu amigo avisou que estava perto de gozar. Tiramos as camisinhas e colocamos nosso anfitrião ajoelhado. Meu amigo começou a se masturbar, mirando o rosto daquele safado ajoelhado, enquanto eu colocava ele novamente para me chupar.
Em poucos instantes, meu amigo gozou bastante na cara e no peito e vendo aquela cena acabei gozando logo em seguida, seguindo os passos do meu amigo e gozando na cara do safado que também se masturbava e gozava em sua própria barriga.
Meu último jato de porra acertou bem no olho dele. Se eu tivesse mirado de propósito não tinha acertado. Nos assustamos com o “acidente”, mas acabamos todos rindo e fomos tomar um banho.
Já passava das seis da noite quando eu e meu amigo saímos de lá, cansados, com fome, mas bem satisfeitos. O sorriso do anfitrião ao fechar a porta denunciava que ele estava muito satisfeito com a substituição do pau de borracha pelo meu amigo.