Mané chegou mais cedo, queria estar lá quando o cliente chegasse para resolver qualquer dúvida ou ajuste de última hora. Logo em seguida, chegou seu chefe:
- Opa, Mané! Que susto. Esqueci que ontem você levou a chave com você. – Olhou para o carro do cliente falou:
- Ficou pronto?
- Sim, terminamos uma hora e meia depois do horário. Mas ficou bom! Acho que o cliente irá gostar.
- Assim espero, ele é muito exigente, você sabe. – Mané fez um sinal afirmativo com a cabeça e colocou um sorriso no rosto enquanto pensava: “Exigente e chato, mas é o cliente...”.
Minutos depois chega Donato, cumprimenta os dois e vai trocar de roupa. O dono da oficina pergunta:
- E o Donato? Foi útil?
- Sim, diria que, se não fosse por ele, eu teria derrubado o motor em cima do capô do veículo. – O chefe olha assustado para ele mas, obviamente, nada aconteceu pois o carro estava intacto. Nisto chega o cliente:
- Bom dia! Está pronto? Vim logo cedo pois tenho um compromisso inadiável agora, pela manhã... – Mané entrega a chave para o cliente que entra no carro, dá a partida e fica um tempo ali acelerando para “sentir” o motor. Depois sai do carro e fala ao dono da oficina, ignorando o Manuel:
- Acho que está ok. Vamos ver como reage depois de alguns quilômetros rodados, mas porque mudaram a posição do meu banco? – O dono fica meio sem graça mas Manuel responde:
- Desculpe, foi falha minha, tive que regular o banco para estacionar o carro depois do conserto. – O cliente, antipaticamente, continua falando ao dono:
- O mínimo que eu esperava é que meu carro saísse daqui da forma que entrou! – Nisto Donato se junta ao grupo e sai logo falando:
- O carro entrou aqui em um guincho e está saindo “rodando”. E você está preocupado com o ajuste do banco? – O cliente olha para o Donato mas se assusta um pouco com o tamanho do mecânico, se volta novamente ao dono da oficina e fala:
- Olha, com este comportamento, vou ter que procurar outra oficina. Sua equipe deveria ser mais educada. Volta para o carro e sai sem se despedir. – O chefe olha para o Donato e o repreende:
- Não pode falar assim com o cliente, Donato! Não podemos perder clientes por causa deste tipo de comportamento. – Donato, que até então não havia percebido erro em seu modo de agir, se desculpou:
- Me desculpe, chefe. Mas te garanto que ele voltará porque o serviço foi bom. Além do mais, acho que ele queria uma desculpa para ir embora sem pagar. – Nisto o dono da oficina ergue as sobrancelhas:
- É mesmo o salafrário não pagou... – E vai até o escritório tentar falar com o cliente “pilantra”. – Mané e Donato riem mas, depois, Mané fala ao amigo:
- Donato, fica esperto que, numa dessas, vão te ferrar!
- Se for para me ferrar como você fez ontem à noite, será ótimo. – E deu uma gargalhada. – Manuel se assusta com o comentário mas antes que possa falar algo, Donato complementa:
- Fica tranquilo. Ninguém está ouvindo. – Mané olhou em volta e confirmou, mas reforçou:
- Pode ser, mas é melhor não falarmos sobre isto pois, assim, ninguém ouvirá, nunca! – Donato não se deixou levar pela resposta e continuou:
- Mas, me fala? O que achou de ontem? – Mané enrubesce mas responde:
- Foi bom. Nunca tinha feito isto antes... Sempre fiz sexo com mulher!
- Com mulher é bom, mas é diferente não é?
- Sim, a mulher é mais delicada, a gente toma mais cuidado para não ser bruto. – Donato ri e completa:
- Sim, no Donato aqui você pegou com força e fodeu sem se preocupar. – Mané olha em volta novamente, pensando: “Este cara é louco! Alguém vai acabar ouvindo...”.
- Vamos mudar de assunto, amigo! É melhor... – Donato faz um sinal afirmativo de novo e fala:
- Ok, vamos repetir a dose hoje de novo?
- Não tem como! Não temos motivo parar ficar aqui, além do horário...
- Vamos para outro lugar. Se esqueceu que eu moro sozinho? – Manuel se assustou:
- Não tem como, não tenho desculpa para chegar tarde de novo. E hoje é sexta-feira. A família me espera pois eu sempre levo uma pizza... – Donato olha sério para o amigo:
- Humm... Pizza é bom! Ok. Vamos nos encontrar amanhã pela manhã. Te espero na minha casa às nove. – Manuel quis falar algo mas Donato, num tom irritado, fala:
- Amanhã às nove, Mané. Tem que ser amanhã... – Manuel abaixa a cabeça e volta ao trabalho, não sabia como sair dessa...
Mané ficou preocupado com o “convite” forçado de Donato, lembrou do ocorrido na noite anterior e pensou: “Foi uma loucura mas, realmente, foi muito bom...” e ficou se lembrando da pegada forte, da forma como Donato o lambeu, sua grande língua envolvendo seu pau e bolas e depois a penetração, o moreno rebolando aquela bunda durinha fazendo-o sentir novos prazeres. Lembrou-se, também, que inebriado pelo prazer sentido, prometeu que aconteceria outras vezes e era isto que Donato cobrava.
De qualquer forma, iria no Sábado pois os pensamentos lhe deixaram com vontade de possui Donato novamente.
Não falaram mais sobre o assunto, Manuel achou que Donato havia mudado de ideia mas, quando foi para o vestiário trocar sua roupa, Donato chegou com um papel dobrado e colocou discretamente em cima das roupas de Mané que esperou o amigo se afastar e que ninguém estivesse por perto para abrir e ler um endereço e uma frase curta: “Amanhã às 9:00 da manhã”. Mané dobrou rapidamente o papel e colocou no bolso da sua calça, juntou suas coisas e partiu. Parou na pizzaria próximo à sua casa e se juntou a outros conhecidos que tomavam um cerveja gelada enquanto esperavam a pizza ficar pronta. Depois disto chegou em casa e as crianças gritaram de longe: “Oba! Pizza!”, ele riu, deu um beijo na esposa e entregou a caixa com o jantar, abraçou as crianças e foi cumprimentar seu pai que, recentemente, veio morar com eles após o falecimento da mãe.
Então ele teve uma gostosa noite com a família. Jantaram, assistiram um pouco de televisão, depois colocaram os filhos para dormir e foram se deitar também, deixando o pai na sala. Namoraram e dormiram. A típica sexta-feira que Mané gostava de ter.
No sábado acordou e avisou a esposa que teria que ir à oficina para terminar um serviço, isto sempre acontecia portanto ninguém desconfiou de nada.
Passou na farmácia e comprou camisinha e gel pois não usava essas coisas em casa, visto que a esposa tomava anticoncepcionais. Depois seguiu para o endereço e chegou à uma pequena casa bem conservada, não bateu palmas para evitar que algum vizinho curioso viesse olhar quem era. Abriu o portão sem cadeado e foi até a porta da sala, onde deu três toques. Em pouco segundos a porta se abriu e lá estava Donato, de banho tomado, perfumado e usando uma camiseta e um calção de futebol. O Moreno abre um sorriso e o convidou a entrar:
— Que bom que você veio! Achei que talvez você fosse se arrepender... — Manuel olha para Donato e nada responde, pois isto quase ocorreu mesmo. O moreno se senta em uma poltrona e aponta para a outra pedindo para Mané se sentar, e lhe serve uma xícara de café. Manuel, finalmente, fala:
—Donato, estou aqui pois não vou negar, foi muito bom o que fizemos na quinta à noite mas continuo muito preocupado em saber onde essa história vai terminar. Esta é uma cidade pequena, todos se conhecem e, se souberem, vamos ter um grande problema em todos os aspectos: no trabalho, na família, entre os amigos, enfim, vamos ter um grande problema... — Donato sorri para Mané E fala:
— já te falei, podemos manter isso em segredo facilmente, pois somos duas pessoas adultas. Eu estou afim e você também então, por que não? Donato se levanta e oferece as duas mãos para o amigo, que as segura e se deixa levantar pela força dos músculos do moreno. Seu tesão aumenta automaticamente.
Donato lhe dá um grande beijo, repetindo a forma como começaram da primeira vez e começa a tirar a roupa de Mané, que retribui fazendo a mesma coisa. Em poucos minutos, entre os carinhos, as roupas foram lançadas ao chão. Donato olha nos olhos de Mané e força os ombros do amigo para que ele se sente na poltrona novamente. Mané fica na altura do colo de Donato que, segura seu mastro e começa a mostra-lo para o parceiro que admira aquela peça de maneira hipnotizada, até que num súbito movimento, Mané abocanhar o pênis de Donato e começa a chupa-lo, com certa dificuldade pela falta de experiência. Donato segura nos ombros de Mané e fica sentindo aquele prazer enquanto soltava pequenos gemidos.
Manuel começou a gostar do que fazia, sentia aquela carne dura dentro da sua boca e percebeu que era uma coisa boa, a pele macia causava uma sensação gostosa e o pênis limpo e perfumado não lhe causou nojo, como achou que ocorreria. Donato, Acariciando a nuca de Manuel, tira o pênis da sua boca e o ergue de forma a mostrar suas grandes bolas para o parceiro que, imitando a noite de quinta, passa dar fortes lambidas nessa essas bolas, até que coloca uma delas dentro da boca e sente a reação de prazer de Donato, então investe mais alguns minutos brincando com as bolas uma de cada vez até que, finalmente, colocou o pênis na boca e voltou a mamar.
Donato ergue o parceiro, olha novamente em seus olhos com um sorriso muito agradável no rosto e se senta na poltrona para retribuir as carícias que recebeu. Mané então passar por toda aquela onda de prazer que sentiu na quinta-feira, os lábios macios a língua crespa a boca quente, enfim, toda sensação voltou e, neste momento, teve certeza absoluta que fez bem em voltar para os braços do amigo.
Donato se manteve sentado mas afastou um pouco o corpo de Manuel e o virou, passando a beijar e mordiscar as nádegas do parceiro. Mané adorou aquela sensação, era muito bom sentir aqueles carinhos que nunca havia sentido antes e se deixou levar pelo momento, experimentando essa nova sensação. Donato, então, abre as nádegas de Mané e enfia sua língua crespa no seu ânus, segurando a cintura do parceiro para que ele não fugisse, Algo que poderia acontecer pelo susto mas não aconteceu. Ao contrário, Mané começou apreciar aquela língua a ponto de inclinar seu corpo para frente, apoiar suas mãos em seus joelhos e facilitar a massagem.
Foi, a partir deste momento, que Manuel começou a ficar curioso em saber como seria a sensação de ser penetrado. Aquela língua fazia carícias que ele nunca sentira e, quando ela se aventurava no seu orifício, o prazer se tornava maior ainda. Donato pega um tubo de lubrificante que estava ali na sala e, colocando um pouco em seu dedo, começa massagear Manuel com movimentos circulares e Mané passara dar pequenas reboladas, movimentando suas nádegas para acompanhar o dedo que lhe cutucava. Depois disto, Donato fez a primeira tentativa de penetrar com seu dedo. Foi forçando devagarzinho e pedindo para que Mané continuasse bem relaxado. Ele fez isto e sentiu aquele dedo invadindo o seu corpo pela primeira vez, calmamente, lentamente, mostrando a ele que podia ser bom.
Donato agora enfiava um dedo inteiro dentro de Mané, Entrava e saía lentamente para mostrar ao amigo que, se ficasse relaxado, a dor seria mínima. Mané entendeu a lição e começou a aproveitar as “dedadas” de Donato que continuava o seu procedimento de sedução e, agora já trabalhava dois dedos dentro de Manuel. A sensação daqueles dois dedos se mexendo dentro dele foi incrível e ele aprendeu rapidamente o segredo de se manter relaxado e calmo, de forma a aproveitar tudo que estava acontecendo. Depois deste movimento, Donato voltou a usar a língua, o que causava muito prazer e pouca dor. Começou a subir com a boca pelas costas de Manuel, lambendo e beijando o seu corpo até chegar na nuca, quando abraçou o amigo e ficou mordiscando e beijando seu pescoço e orelha enquanto brincava com seu mastro entre as pernas de Manuel que, agora, delirava de prazer e desejo de ser penetrado e já movimentava o traseiro de forma a tentar encaixar a cabeça do pênis do amigo na entrada de seu corpo.
Donato percebeu que estava perto de conseguir o que queria e manteve a cabeça encaixada, mas não tentou a penetração, ficou esperando Manuel tomar a iniciativa. Isto aconteceu logo depois porque, agora, era Manuel que procurava encaixar o seu corpo de forma a permitir a entrada de Donato. Manuel gemia e gemia, então Donato o empurrou até a poltrona e o fez se ajoelhar em cima da mesma, puxando o traseiro de Manuel em sua direção que, agora, não tentava nenhum movimento para afastar seu algoz. Donato, com toda sua experiência, finalmente começou a entrar lentamente, observando a respiração de Manuel e, a cada percepção de que a dor aumentava, ele parava e passava fazer muitas carícias nas costas de Manuel para que se acalmasse e a dor passasse e, assim, ele foi entrando até que atingiu seu objetivo e aquele mastro de 25 cm, grosso e duro como ferro, estava dentro do seu objeto de desejo.
Os dois ficaram, assim, atracados durante algum tempo e Donato somente começou a se movimentar quando Manuel deu sinal que era isto o que queria, mexendo seu corpo para sentir melhor o mastro dentro dele. Então Donato saciou sua vontade, começando com movimentos lentos e aumentando a frequência até que Manuel, totalmente possuído, gemia e apreciava o coito de Donato. O homem era muito vigoroso e demorou pra atingir seu prazer mas, quando o fez, foi com urros, gemidos e muito leite derramado. Saciado, Donato saiu de dentro de Manuel e se assentou na sua poltrona, Manuel se virou e viu o moreno enorme relaxado na poltrona e seu instrumento, todo melado, começando amolecer.
Após se recuperar, Donato se levantou e foi até Manuel que continuava lá, em pé com as pernas bambas, o pegou pela mão e o levou até o banheiro onde o lavou e o enxugou. Voltaram para a sala com as toalhas na cintura e se sentaram, ainda se recuperando da experiência. Donato, depois de alguns minutos, foi até Manuel e lhe fez um carinho na cabeça, Perguntando se ele queria penetrá-lo também. Mané sorriu e, sem acreditar nas palavras que sairam da sua boca, falou: “não! Estou bem e, ainda, apreciando a sensação gostosa que sinto.” Donato sorriu e falou:
— Vamos nos deitar um pouco, para descansar. Manuel o seguiu até o quarto e eles se deitaram. Manuel dormiu em poucos minutos e acordou por volta das 11h00. Abriu seus olhos e viu Donato, ao seu lado a observá-lo:
— dormiu bem?
— Sim, essa brincadeira me deixou cansado... — Donato começa fazer carinho no peito peludo de Manuel e fala:
— eu não vou deixar você ir embora sem gozar! — Manuel sorri e diz: “ Então faça alguma coisa!”. Donato desce até o colo de Manuel e enfia seu pênis na boca e começa a massageá-lo, fazendo aqueles carinhos que sentira há uma hora atrás. Manuel continua deitado, olhando para o teto e acariciando os cabelos de Donato que magistralmente vai lhe dando várias formas de prazer oral. A respiração de Manuel aumento e ele começa a gemer forte, falando coisas como: “ah! Cara, que gostoso!”, “isso! Chupa com força” e “Chupa meu pau!”. Donato parece se excitar com essas frases e aumenta a velocidade das carícias até que Manuel avisa: “Pare, senão eu gozo!” Mas Donato fez o oposto e recebeu jatos e mais chatos do leite de Manuel em sua boca. Ele não perdeu nenhuma gota, engoliu tudo e, quando tirou sua boca do pau de Mané, o mesmo estava limpinho. Donato sabia fazer um bom trabalho...
Descansaram mais um pouco até que Mané avisa:
— preciso ir embora! Já está no meu horário... — E se levanta, indo até a sala pegar suas roupas. Donato o segue e se veste, também. Ele se lembra de algo e fala:
— Ah! Estava me esquecendo. Acredita que ontem à noite cruzei com o cliente sem educação no supermercado? Ele fez de conta que não me conhecia mas eu passei por ele e perguntei: “conseguiu regular o banco do carro?”. Ele levou um susto mas não respondeu. — E dá uma boa risada.
— Donato, Donato! Você vai acabar arrumando confusão, pois não se brinca com cliente e, não se esqueça: a corda sempre estoura no lado mais fraco e você é o lado mais fraco, mesmo sendo fisicamente forte. — Donato faz, com os ombros, um sinal de que “não estou nem aí...” e nos despedimos.
Fui para minha casa sexualmente satisfeito E pensando em tudo que aconteceu: as carícias, a minha perda de virgindade, o sexo oral que eu pratiquei, também, pela primeira vez e me vi pensando no Donato: “se ele não tomar cuidado vai perder o emprego por problemas de comportamento...”.