Eu amo meu trabalho - Gabi 2/4

Um conto erótico de RodrigoSP
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 10/08/2020 23:11:16

Obrigado pelos comentários referentes ao conto anterior. Recomendo lerem "Amo meu trabalho - Gabi 1/4" antes de prosseguirem.

Após a gozadas, tentei diversas vezes sair daquele cinema, mas Gabi estava irredutível. Por fim, acabamos vendo o filme, ela sempre acariciando meu pau e eu acariciando sua xoxota. Logo que o filme acabou, nos recompomos e saímos direto do shopping. Não falamos nada, nenhum olhar. Puxando-a pela mão, cheguei logo ao meu carro.

- "Algo me diz que não iremos pro bar, né?", perguntou Gabi, rindo, enquanto eu colocava a chave na ignição do carro.

- "Se está com sede, fique a vontade", respondi, começando a dirigir.

A viagem foi rápida. Para quem conhece a região, o shopping Santa Cruz fica próximo da Avenida Ricardo Jaffet, região cheia de motéis. Enquanto eu dirigia, Gabi estava quieta e passava um batom vermelho vivo. Eu olhava de lado e sorria, só imaginando o que ela tinha em mente.

Minutos depois chegamos ao motel e passado a burocracia comum, estacionei o carro na garagem. Voltamos a nos pegar logo que saímos do carro, com a Gabi evitando um beijo e ficando de costas pra mim. Não me fiz de rogado e a abracei, forçando o pau duro contra sua bunda e enchendo as mãos em seus seios. Com o queixo colado em sua nuca, eu roçava a barba e mordiscava sua orelha, ao que ela respondia se contorcendo em meus braços. Ela me puxou escada acima, e ao entrarmos no quarto ela me virou, me empurrando para a cama. Sentei na beirada, enquanto ela se ajoelhou, me olhando e fazendo caras e bocas enquanto puxava minha bermuda pra baixo.

- "Você mandou eu ficar a vontade, não mandou? Tô com sede.. sede de leite".

Tentei por o pau pra fora da cueca, o que ela reagiu batendo na minha mão. Ela queria tocar o assunto, o que deixei. Apoiei as mãos na cama e deixei ela tirar a cueca, revelando a rola dura a sua frente. Ela lambeu os lábios e beijou levemente as bolas, subindo com os beijos pela extensão do pau. Ao chegar na cabeça, esfregou a bochecha na rola, e me olhou com uma carinha de safada. Ela pedia algo, e a atendi. Segurando no meu pau, comecei a bater com ele no rosto dela, seja na boca, nariz, olhos. Ela parecia extasiada, e abriu a boca, com a língua pra fora. Apontei a rola e pus a cabeça sobre a língua dela, o que ela lambeu como se fosse um sorvete. Gabi me empurrou as coxas, dando sinal para deixa-la trabalhar, e afastou o rosto da pica. Ela prendeu o cabelo e, imitando uma cobra, aproximou o rosto da pica, abrindo a boca enquanto ia engolindo cm por cm, parando um pouco antes de engolir tudo. Notei que ela estava satisfeita eu ver o tesão estampado em meu rosto.

Gabi forçou os lábios contra o pau e começou a chupar de cima a baixo, como se fosse um boquete. Eu dei liberdade e deixei ela se divertindo, mamando como uma bezerra ao querer o leite da vaca. Ela, se sentindo confortável na situação, tirou o pau e foi lambendo a base da pica, as bolas, se esfregando toda no pau, que estava com marcas vermelhas do batom. Eu puxei a Gabi pelos cabelos, forçando-a a mamar as bolas enquanto eu voltava a bater com a pica no rosto dela. Levantei da cama e comecei a fuder a boca dela.

- "Vai, minha cadela boqueteira, suga todo meu pau. Chupa esse pau vermelho"

Gabi ouvia tudo desesperada, segurando o pau com a mão e tratando ele como um pirulito. Só soltou o pau para tirar a blusa e o sutiã vermelho, revelando seios grandes, bonitos, naturais. Ela colocou o pau entre os seios e fez uma gostosa espanhola enquanto babava no pau.

Puxei Gabi pelos ombros, colocando-a de pé, e nos beijamos rapidamente. Embora quisesse gozar na boca dela, ainda era cedo para isso. Empurrei ela na cama, tirei a camiseta e cai por cima dela, beijando o pescoço todo, mordiscando, chupando a ponto de deixar marcas. Minhas mãos deslizavam pelos seios dela, apertando-os. Minha língua logo chegou ali, e dediquei um bom tempo aos peitos dela. Lambia o mamilo, beijando e salivando sobre o mesmo, enquanto apertava o outro entre os dedos, sem muita pressão. Fui revezando de um seio para o outro enquanto Gabi gemia cada vez mais alto.

Passei com a boca pela barriga dela e logo puxei a saia dela pra baixo, deixando-a de calcinha. Era uma calcinha vermelha de renda, bem bonita. Olhei nos olhos de Gabi no momento que meu rosto se aproximou e beijou a buceta por sobre a calcinha e vi ela fechar os olhos, repetindo o que havia feito no cinema. Sem demoras, beijei as coxas dela e pus a calcinha de lado, encontrando a xaninha linda, com pouco pelo na parte superior. Cai de boca, lambendo os lábios, esfregando a língua neles e dando leves chupões. Gabi se contorcia, querendo fechar as pernas ao redor da minha cabeça, o que eu não deixava. Passei a esfregar a língua e lamber sua xoxota com sofreguidão, melando minha linguá naquela buceta gostosa e aproveitando a ponta da língua para tocar no grelho dela. Gabi forçava a pélvis dela contra meu rosto, e empurrou minha cabeça contra a buceta dela ao sentir meu dedo invadir aquela buceta quente e molhada, Ela gemia gostoso, e eu estava em estase em ter ela entregue daquele jeito.

- "Caralho, vem.. me fode.. enfia a pica em mim.. soca esse pau na minha buceta quente", implorava Gabi entre gemidos.

Parei de chupar a Gabi e sem demora coloquei a camisinha. Gabi tentou tirar a calcinha, o que não deixei; coloquei de lado e forcei o pau pra dentro. Gabi gemeu alto ao sentir a rola entrando, e só parei de empurrar até que tudo estava dentro.

- "Vou te virar do avesso"

- "Vem forte"

Daquele momento em diante, ordem dada era ordem cumprida. Segurando a perna esquerda da Gabi no meu braço, comecei a bombar forte, e o som do quarto foi tomado pelo impacto dos nossos corpos e nossos gemidos. Metia com vigor e força e Gabi retribuía forçando a buceta contra o meu pau. Só diminuía o ritmo para dar uma leve rebolada com o pau dentro da buceta dela, ao que ela enlouquecia e me arranhava as costas, fechando os olhos com força a cada nova gozada. Pus a Gabi de 4 na cama e comecei a fuder a buceta dela por trás, dando tapas na bunda dela e puxando seus cabelos. Eu sempre adorei bunda, e comia Gabi gostoso de olho no rabinho dela.

- "Que buceta deliciosa, tinha que ter te comido no escritório", disse eu, tirando o pau quase todo pra fora devagar e empurrando pra dentro.

- "AI.. ai.. se soubesse que ia ser assim..ai.. não para..", disse Gabi, abaixando a cabeça, o que eu não deixei ao puxar seu rabo de cavalo.

- "Teria dado? Ia virar minha cadelinha.." continuei, enquanto Gabi gemia alto a cada vez que a pica entrava, rebolando no pau para senti-lo todo dentro dela.

- "eu viro.. não para.. continua.. eu teria.. ai.. não para" e Gabi abaixou a cabeça até encostar na cama, respirando mais fundo, fazendo força com a bunda pra trás.

Aproveitando da situação, cuspi sobre o cuzinho de Gabi, e esfreguei o dedo sobre ele, pressionando. Senti que a Gabi ficou tensa, e dei duas bombadas mais firmes na xota dela, o que ela reagiu com um gemido alto. Forcei mais o dedo, entrando a ponta do dedo indicador. Gabi rebolou firme, talvez me tentando fazer gozar. Naquela briga de poder onde palavras não eram mais ditas, só gemidos e o ruido do impacto dos corpos, afundei o dedo no cuzinho de Gabi. Ela abaixou a cabeça de novo, empinando mais a bunda, e entre gemidos, só consegui entender uma palavra..

"ahhh...vem...ahh..."

Eu, que estava atrás da Gabi, comecei a socar o pau na buceta dela com força. Deixei o dedo dentro do cu dela e metia fundoA mulher que me causou tanta irritação estava ali gozando no meu pau e com um dedo no cu. Era demais. Gabi gozou, gemendo forte entre os dentes e deixando o corpo cair sobre a cama enquanto eu dava as ultimas estocadas vigorosas até explodir num gozo. Enchi a camisinha de tanta porra. Cai de lado dela, tirando o dedo da bundinha dela e tirei a camisinha. Ela respirava fundo e virou o rosto, me olhando. Com a camisinha em mãos, virei a camisinha em cima dos lábios dela..

- "Não tava com sede? Tá aqui." e ri, ao que ela riu também e lambeu os lábios e a cama, sorvendo o que dava.

Ficamos na cama deitados e conversando. Perguntei sobre essa história dela ser cadelinha, ao que ela riu e disse que sempre gostou da história e que estava surpresa com a minha postura. Eu, que sempre fui tão compenetrado no trabalho, não parecia o cara que teria dado tapas na bunda dela e enfiado o dedo no cuzinho dela do nada. Eu ri, dizendo que sempre amei um cuzinho gostoso. Gabi fez suas caras e bocas tradicionais, sorrindo enquanto pegava um travesseiro e colocava embaixo dela.

- "Faz tempo que não faço.. come o meu".

Para um cara que gosta de anal, não existe nada melhor de se ouvir. Pulei em cima dela, já roçando com a barba na nuca e pescoço dela, o que ela tremeu e jogou a bunda pra trás.

- "Sempre desconfiei que você era uma putinha e que tinha que tomar no cu"

- "Me chama de novo assim.." disse Gabi, sentindo meu pau endurecer na bunda dela e movendo o pescoço na barba.

- "Puta", repeti, esfregando o pau na entrada da buceta de Gabi. "Puta", falei de novo, mordendo a orelha dela. "Puta", repeti novamente, usando a perna direita para afastar as pernas de Gabi. Gabi, quieta, só gemia, só respirava forte, e colocou a mão pra trás para guiar meu pau até o buraco certo.

- "Sou.. sou mesmo.. sou puta.. me fode.. fode.. " repetiu baixinho enquanto eu pressionava o pau contra o cuzinho dela. Como ele não entrava, desci beijando as costas de Gabi até chegar em sua bunda. Aproveitando das pernas abertas, estiquei a língua e comecei a lamber sua xoxota de baixo pra cima, até chegar ao cuzinho dela. Ela fechou a bunda de inicio, mas foi abrindo a cada chupada, até rebolar com a língua que deslizava pelo seu cuzinho e no dedo que forçava passagem, abrindo caminho para o pau. Gabi gemia muito, chamando meu nome e apertando a roupa de cama.

- "Lambe mais, não para..." pediu ela, ao qual reagi dando um tapa na bunda.

- "Quem manda sou eu, puta. Você é puta e pediu pau no cu.. é o que você vai ter" falei firme, ao qual Gabi reagiu apertando o cuzinho no meu dedo. Tirei ele e encaixei o pau e fui forçando o caminho. O tesão era tanto que, na hora, nem reparei que estava sem camisinha. Não pensava, não raciocinava.. eu só queria saber daquele cu se abrindo no meu pau. Foi difícil, mas aos poucos o pau foi entrando. Foi demorado, pois tem que ter paciência. E foi delicioso, pois eu ouvia a Gabi gemer e dizer "Não para.. continua" a cada 15 segundos. Ela só parou de repetir quando minhas bolas encostaram em sua buceta, meus pelo pubianos roçaram na pele dela e mordi seu pescoço, num longo chupão. Ela jogou a bunda pra trás, sem dar o braço a torcer.

- "Seu cu agora é meu, Gabi.." disse, forçando o pau mais fundo.

- "Não sou mais puta?" Desafiou Gabi, apertando meu pau.

- "Estagiária puta, escrota, vagabunda, mal educada.." falei eu, sem noção, dizendo o que quis dizer tantas vezes. Gabi riu..

- "Sou tudo isso mesmo. Não é o que você gosta? Faz direito ou não fode mais." completou Gabi, rebolando na rola.

- "Cala a boca, sua puta" disse, com bastante enfase no puta. Mordi o pescoço de Gabi novamente, começando as bombadas no cu dela. "Seu cu é meu e vou comer quando quiser, sua puta.."

Gabi ia responder, mas eu dei uma bombada particularmente forte e ela teve que se ajeitar na cama, reclamando de dor. Não me sensibilizei, e voltei a penetrar enquanto ela empinava mais a bunda. Ela rebolava no pau, apertando a pica, gemendo. Puxei ela pra mim, fazendo-a ficar mais de quatro, e metia devagar, admirando o cu se abrindo pro pau. Gabi apertava forte a roupa de cama e jogava a bunda pra trás, gemendo mais alto, quase gritando. Puxei ela pelo cabelos para olhar pra mim, e dei um leve tapa no rosto da Gabi. Ela mordeu o lábio e sorriu, como se autorizasse. Passei a fuder mais forte, estocando com vontade na bunda dela, sentindo o cuzinho apertando muito gostoso o meu pau. Alternava tapas na bunda dela e leves tapas no rosto.

Eu estava ficando cansado, e a empurrei de bruços. Permaneci encaixado nela, com o rosto próximo do rosto de Gabi.

- "Caralho.. cu gostoso.. cu gostoso.." eu falava, concentrado em meter e saborear a foda. Eu sentia o gozo vindo..

- "Come meu cu.. goza na sua puta.. sua puta..fode " respondia Gabi, esfregando a bunda o mais forte que podia no meu pau até que gritou e caiu na cama, gozando.

Ao ouvir as palavras da Gabi, a situação toda, não consegui segurar e gozei num gozo fantástico. Meu pau pulsava e expelia jatos de porra, o que eu tentava fazer que ficasse o mais fundo possível no cu da minha puta.

Fiquei em cima dela por mais alguns instantes, até que meu pau saiu de dentro dela. Fui ao banheiro me limpar enquanto ela ficava quieta. Voltei para a cama e deitei ao lado de Gabi, onde ficamos quietos, um tocando o outro. O silêncio durou pouco, pois a Gabi recebeu uma mensagem de sua mãe, o que nos despertou para a realidade. Estava tarde, e ela não tinha alinhado que ia foder com ninguém, só que ia no cinema.

Ela primeiro entrou no banho, e entrei em seguida. Ela perguntou por que havia metido sem camisinha, o que expliquei a situação. Ela ficou brava, estava corretamente incomodada. Eu disse a ela que apresentaria exames da próxima vez, ao que ela riu e retrucou:

- "Que próxima?"

- "Cai na real, P, você já não ve hora de repetir..." ri, e dei um tapa na bunda dela.

Ela agachou, deu um beijo no meu pau, e disse "Logo, espero.. mas... P?"

Eu e Gabi, vulgo P (de Puta), tivemos um relacionamento delicioso, intenso e conturbado após aquela noite. Conto as histórias mais marcantes nos próximos contos.

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Comentários

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Delícia de conto! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Obrigado pelos comentários, Amora. Espero que os próximos também te agradem.

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