PanFudidos - O Dono Comeu O Cu Da Minha Esposa E O Meu Também

Um conto erótico de Jeremias
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1971 palavras
Data: 02/08/2020 01:19:35
Última revisão: 19/06/2022 23:35:47

Eu e a Verônica moramos num apartamento no centro da cidade com um aluguel que já custava quase metade do que nós dois ganhavamos em nossos empregos. Quando a pandemia chegou eles nos mandaram pra casa, mas mantiveram nossos salários, depois reduziram seu valor e, por fim, nos demitiram. Sem emprego e sem ter como pagar o aluguel, temiamos ser despejados. Foi aí que minha mulher recebeu uma proposta do dono do apartamento.

Minha mulher, Verônica, é uma morena de cabelos cacheados, olhos castanhos seios e bumbum durinhos e de tamanho médio, cintura fina, tem 1,65m e uma voz doce.

O primeiro mês que nós não conseguimos pagar o aluguel, o dono do apartamento se mostrou muito compreensivo e disse que nós podíamos trocar o aluguel por algum serviço.

- Sabe como é que é, com essa crise toda eu tive que despedir minha faxineira.

Dr. Sérgio é juiz federal, é um moreno alto e corpulento, tem cabelos grisalhos, feições sérias mas adora uma ironia, é casado com a Lúcia que estava com os filhos na Europa quando a pandemia começou e ela não pode, ou não quis, voltar para o Brasil.

Apesar de minha mulher sempre fazer a faxina aqui em casa ela detesta e a oferta do dono deixou ela muito irritada. Fui eu que a convenci de que era pior ser despejada do que limpar a privada do Dr. Sérgio.

No outro dia ela foi com muito desgosto a casa do Doutor e voltou me contando como o mereticimo não parava de olhar para a bunda dela o tempo todo.

- Eu limpei os quartos e as salas dele de manhã, preparei e servi o almoço para ele, depois limpei a cozinha e os banheiros. E no final ele…

- Ele o quê?

- Eu não sei, mas parece que ele queria que eu desse banho nele.

Após uma pausa ela continuou:

- Eu não sei, mas eu não volto mais naquela casa de jeito nenhum!

Passamos o mês todo procurando emprego em tudo que foi lugar sem conseguir nada e o auxílio emergencial, tão falado pela mídia, não chegou a tempo. Findado o mês, não tínhamos o dinheiro para pagar o aluguel novamente e o dono, mais uma vez, propôs a faxina como solução.

Verônica foi muito contrariada para casa do juiz. Não sei exatamente tudo o que aconteceu naquele dia pois ela não quis me contar, a única coisa que ela me disse é que Seu Sérgio argumentou que os serviços de faxina não seriam suficientes para pagar o aluguel pois, com a crise, haviam várias faxineira que fariam o serviço por um valor menor. Por isso ela teve que fazer uns serviços a mais que ela não quis me contar o que era. Só posso dizer que ela estava estranha, mal falava comigo e logo que deitou na cama pegou no sono. Não se animou nem para tomar um banho. Ela também estava com um cheiro diferente que não era de produto químico, mas também não era dela.

Como um dia de faxina não era suficiente para pagar o aluguel, Verônica fazia faxina toda semana agora. Cada vez que ela voltava estava mais esquisita e não queria falar nada do trabalho.

Até que, na terceira semana do mês, ela disse que tinha que me contar uma coisa e pediu para que eu ficasse calmo. Com olhar firme no chão ela começou a falar:

- Eu não sei como te contar, então…

Ela olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas.

- Eu te trai Jeremias!! Me perdoa, mas era o único jeito de a gente não ser mandado embora!!

Ela me contou aos prantos que o juiz pediu a ela que lhe desse um banho. Apavorada com a possibilidade de ir morar na rua ela aceitou. Ele mandou que ela enchesse a banheira e chamasse quando estivesse tudo pronto. Assim que terminou de encher a banheira ele chegou com um roupão vermelho sangue, retirou o roupão sem cerimônia na frente dela e se deitou na banheira. Logo depois ordenou que ela ensaboasse seu corpo todo. Não demorou muito para que o caralho do homem se animasse com aquele esfrega esfrega todo.

Não houve muito diálogo ao longo do banho. No final ele se levantou da banheira e ordenou que ela o secasse. Seu pênis contínua rígido. Ela secou quase tudo mas não queria tocar no membro dele.

Depois de um bom tempo de silêncio o mereticimo disse com voz firme e alta que ela deixasse de besteira e ajudasse sua excelência a aliviar aquela excitação.

- Lembre-se que eu estou sendo muito bom por manter vocês naquele apartamento, qualquer outro já teria mandado vocês para a rua.

Diante dessa ameaça velada, Verônica começou a masturbar o dono timidamente enquanto ele olhava firme para ela. Então ele disse:

- Que lábios lindos você tem, estou certo de que sabe usá-los muito bem.

Sem acreditar no que estava acontecendo ela abocanhou o caralho do meretíssimo. Ele elogiou aquele boquete e agarrou de sua nuca forçando a a enfiar tudo na boca. Ela quase engasgou. Ele então começou a tirar e enfiar seu pênis com vontade até gozar tudo lá dentro.

Na semana seguinte a cena se repetiu, mas com algumas diferenças. Ela o chupava ainda na banheira enquanto ele alisava sua bunda. Ele gozou lançando muitos jatos de porra na garganta dela. Quando ela achou que estava tudo terminado ele disse que queria muito experimentar ela de quatro. Então ele a levou para a cama. Mandou ela tirar toda a roupa e se posicionar. Ele não disse em momento algum se comeria a buceta ou o rabo dela deixando que ela só viesse a descobrir quando ele já a tinha dominado.

Ele comeu o rabo. Como um cão faminto ele meteu até o talo sem cerimônia e sem piedade. Quanto mais ela gemia alto mais ele gritava

- AGUENTA, VAGABUNDA!

E enchia sua bunda de tapas. Puxava seus cabelos sem dó como se ela fosse um objeto até finalmente gozar.

- Eu vou matar esse filho da puta!

- Como, Jeremias?

- Vamos denunciá-lo à polícia, então!

- Não adianta!! Ele é juiz federal!! Ele manda na polícia, esqueceu?!

Eu não sabia o que poderia ser pior até que a Verônica me disse:

- Amor, tem mais uma coisa. Ele… perguntou… se tu… podia… ir junto… da próxima vez… para me ajudar no trabalho.

- Te ajudar no trabalho?!

- É… ele me contou naquele dia na banheira que uma vez ele fez sexo com um amigo… da faculdade… ou era um aluno… não sei. Na hora eu não achei que ele estivesse pensando em ti, mas…

- JAMAIS!! EU NÃO VOU DAR PARA ESSE CARA NUNCA!!

- Amor, eu sei que parece algo horrível, mas dar o cu não é tão ruim quanto tu pensa! Pelo contrário, é até bom.

Eu não podia acreditar que estava ouvindo aquilo da minha mulher.

- Com certeza não é pior do que ir morar na rua. Por favor, Jeremias, deixa esse preconceito de lado e essa arrogância.

Na outra semana lá estávamos nós. Era uma casa grande, quase uma mansão, havia dois guardas ali próximos a entrada. O meretíssimo nos atendeu na porta com um largo sorriso e gritou.

- Jeremias! Que bom vê-lo garoto! Seja bem vindo.

Enquanto o juiz estava no seu computador numa audiência online, nós limpávamos toda a casa no mais absoluto silêncio, pois o excelentíssimo juiz não queria que os membros do tribunal ouvissem qualquer coisa se não a sua voz. Ironicamente era o julgamento de um abusador sexual e enquanto o advogado da vítima se manifestava a excelência não escondia a indignação com o acusado.

Eu não conseguia parar de pensar em ir embora e ir morar na rua. Com certeza morar na rua era muito mais honrosos do que dar para aquele crápula. Eu até poderia mesmo aceitar esse destino, mas não consegui imaginar isso para minha mulher.

Quando terminamos de limpar tudo, ele nos mandou esperar um pouco até terminar a video conferência. Ficamos aguardando na sala um ao lado do outro no sofá. Não trocávamos olhares e nem ousamos conversar.

Após alguns minutos ele apareceu já de roupão na sala e nos convidou a passar no banbanheiro. No caminho ele falou dos guarda:

- Esses rapazes estão aqui hoje por causa de um detento, podem acreditar? Eu o condenei e agora estou jurado de morte pelo bando dele. Mas está tudo bem, com esses guardas lá fora, qualquer um que encostar um dedo em mim terá o cu arrombado na prisão por uns 30 marginais. Hahaha!

No banheiro ele não teve nenhum constrangimento de tirar a roupa na nossa frente e de pedir que minha mulher lhe desse banho comigo olhando. A cena era igual ao que a Verônica me havia dito, mas tinha um detalhe que ela não me contou. O pênis daquele homem era o dobro do meu em grossura, era quase uma garrafa de Coca-Cola.

Terminado o banho ela o secou. Foi quando ele olhou para mim com uma cara séria e decidida e ordenou:

-Chupa!!

Eu queria dizer não, mas minha mulher me olhou fundo nos olhos e sem dizer uma palavra deixou claro que eu devia obedecer.

Não dava para acreditar! Mas não teve jeito. Me ajuelhei na frente daquele porco e fiz o que me ordenara.

- Você chupa como um virgem, rapaz. Pelo visto nunca deu o cuzinho, né? Aí que delícia!!

Enquanto aquele negócio invadia minha boca sem deixar nenhum espaço vazio eu ouvia ele beijando minha mulher na boca. Então ele falou:

- Leva ele para o quarto e deixa ele preparado que eu já vou.

Ele tirou o cacete bruscamente da minha boca e disse:

- Tem muito potencial, garoto, mas também tem muito para aprender. Agora vão!

Não queria pensar no que tinha acabado de fazer, nem no que estava por vir. Só pensava que havia uma arma na escrivaninha onde ele trabalhava e que não seria difícil pegá-la. Mas aí lembrei dos guardas e do que ele disse que aconteceria com quem encostasse um dedo nele.

Minha mulher me ajudou a tirar as roupas e me disse que esperasse sua excelência já de quatro que era como ele gostava.

Só pude ouvir quando a porta se abriu atrás de mim e se fechou em seguida. Fechei meus olhos e esperei. Uma mão passou lubrificante em meu rabo antes que a cama atrás de mim sedesse com o peso do corpulento dono que se aproximava de mim. Suas mãos agarraram minha cintura e logo senti aquele negócio entrando em mim devagar. Era muito maior que qualquer coisa que já houvesse passado por aquela abertura antes e quanto mais entrava mais grosso ia ficando.

- Ah, que delícia! Adoro virgens! São tão apertadinhos!

Eu tinha vontade de gritar, mas aguentei firme sem demonstrar nada. Ele enfiou até o fim e começou o movimento de vai e vem de vagar, no início. Após um tempo ele posicionou uma das penas ao meu lado e socou com força aquele negócio em mim. Metia rápido, sem dó e sem parar. Parecia que não ia acabar nunca. E ele gritou:

- GEME GAROTO! Eu sei que tu não se aguenta, GEME ALTO para eu ouvir o quanto sou poderoso em cima de ti!!

Realmente eu não estava aguentando mais. Gritei para o deleite dele que se entusiasmou ainda mais com tudo aquilo. Para mim foi uma eternidade, mas finalmente ele gozou e me libertou.

Eu me sentia fraco e com as pernas bambas. Deitei na cama com medo de me mexer. Depois ouvi ele dizer a minha esposa que limpasse seu pênis e antes de ir embora trocasse os lençóis, pois ele não dormiria com minha porra ali espalhada na cama. Sim, por incrível que pareça, eu gozei. Nunca tinha gozado sem sequer encostar no meu pênis. Se não fosse toda aquela situação até poderia dizer que foi bom.

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Comentários

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É amigo sua imaginação não é das melhores, assim sendo fica difícil crer no que relatou, espero que no próximo se esmere com algo que possamos acredita, apesar de estar bem escrito.

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Que cara otário sem atitude, não se garante como homem, ele queria mesmo era ser corno e da o cu, viadinho incubado,

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Delícia de conto vcs dois deben ser muito gostoso

Adoraria experimentar -los dois

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Teu marido não Deus o rabo por medo de morar na rua, ele deu por que ficou com tesão em ser enrabado. Ele gostou da situação. Imagina, ter o privilégio de enrabar a esposa e, ainda, saborear o cuzinho do marido corno, também?! Sensacional este seu conto em que vc virou puta e teu marido amou ser comido! Conhecerveate casal deve ser algo especial! roneychagas123@gmail.com 3 estrelas

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