Na segunda-feira pela manhã Guaí esperava ansioso na entrada de casa, o caminhão que leva os alunos que estudam na cidade. Quando o caminhão chega, lá estava Lairton com outros caras, como sempre bagunçando e perturbando, com a maior cara lavada como se não tivesse acontecido nada.
Naquele dia Guaí não teve ânimo pra estudar, e passou a manhã com o pensamento na noite anterior.
Próximo ao meio-dia, todos os alunos já estavam no caminhão pra voltar pra roça, menos Lairton. O motorista estava esperando só aquela beleza chegar. A prefeitura proibiu deixar aluno pra trás, caso ele não avisasse que ficaria na cidade.
Mais de meio-dia chega Lairton com Pito e avisa ao motorista que iria mais tarde. Ele chama Guaí:
- Guaí...! Chega aí! Vem com a gente porque tem um trabalho de Matemática, pra você me dar umas idéias.
Guaí respondeu:
- Quando chegar você vai lá em casa e leva o trabalho.
- Vamos aqui, com a gente!
O motorista olha pra cima do caminhão:
- Você vai ou não?
- Não. Pode ir.
E o motorista partiu com pressa, pois ainda teria que voltar com os alunos da tarde.
Lá na roça, quando Guaí desce na entrada de casa, um pouco adiante estavam os dois parados. Pito buzinou e Guaí foi até eles.
Lairton e Guaí começaram discussão:
- Porra! A gente com plano de te dar uma furada, e você fez cu doce..
- É!? Esqueceu que me fizeram de idiota ontem me largando plantado na boca da mata esperando?
Pito tomou a palavra:
- Cara, o carro tinha quebrado, não deu pra gente vim.
- Custava você ir lá ao menos me avisar, Lairton? Você mora aqui... e mais perto do rio do que eu.
- Eu tava na rua também, maluco. Cheguei em casa quase meia-noite. Ainda pensei em te chamar mas achei melhor não chamar atenção.
Pito interrompeu os dois:
- Rapaz, esquece o que não deu certo ontem. O que importa é agora. - Ele abriu o zíper da calça, puxou a rola pra fora e balançou mostrando a Guaí, sem nem se importar que estavam na entrada da casa de Guaí, na estrada, e perguntou: - E aí, vai dispensar? - E guardou a madeira de volta na calça.
A rola de Pito estava mole, mesmo assim era meio comprida, morena, grossura mediana, cabeça exposta da mesma circunferência do pau. Mole era deliciosa, Guaí logo imaginou como seria dura.
Continuou Pito:
- E outra cara, a culpa é sua. Isso é o que dá não ter um celular. Você é incomunicável. A gente podia ter te avisado que o carro quebrou se você tivesse contato.
Guaí não tinha condições de comprar um celular e seus pais não tinham condições de dar um.
- Entra aí cara. Podemos ir lá pra casa porque meus pais tão trabalhando, ou pode ser no rio, na vagem... onde você quiser. - Chamou Pito.
- Prefiro não. Agora de tarde vou limpar feijão.
Lairton insiste e sugere:
- Mas que onda cara! Vocês trabalham pra vocês mesmos. Limpa amanhã. Depois diz pra teus pais que teve que ir fazer trabalho do colégio.
- Melhor não.
Pito movimentou a marcha e falou nervoso:
- Lairton, manda ele se fuder. A gente se humilhando e ele esnobando. Aí é demais! - Virou pra Guaí e disse: - Isso ia ser bom pra você mesmo. Mas não quer, vai te lascar. Vai tomar no cu!
Pito deu partida e Guaí gritou: - Ei! Espera!
Eles pararam e Guaí foi atrás.
- Faz isso, eu vou, mas só depois das 5. Vou ajudar limpar feijão, paro umas 4 e me arrumo.
- Só agora. É pegar ou largar. - Pito deu ultimato.
- Não posso. Pode ir então.
- Ah... - Resmungou Pito e deu partida.
Quando Guaí foi chegando na entrada de casa, vem eles de ré a toda velocidade.
- Então depois das 7 porque meus pais vão pra igreja. - Disse Pito.
- A gente pode ir na boca da noite pro rio. - Sugeriu Guaí.
- Melhor lá em casa que ficamos mais a vontade. Lairton disse que o rio é movimentado. Deixa rio pra outro dia. E aí... vai?
- Tá certo então!
- Umas 15 pra 7 eu te pego ali na curva. Fui.
Pito arrastou o carro, nem esperou Guaí dizer nada.
Guaí trabalhou de tarde, encerrou cedo, fez a limpeza anal, tomou bom banho, se arrumou, se perfumou e às 6 e meia já estava na curva da estrada, longe da vista da casa onde morava.
Faltando pouco para as 7 aponta sinais de farol de carro a uma boa distância, mas não levou 1 minuto Pito ele deu uma freada brusca frente de Guaí. Pito só vivia em alta. Ele estava só.
- Cadê Lairton? - Perguntou Guaí.
- Tá com medo de mim é?
- Não!
- Pois devia estar, porque depois que te der madeirada nesse rabinho, tu vai parar no hospital, ou voltar pra casa alejado.
Guaí ficou empolgado mas não tinha costume de sexo violento.
- Só não use muita violência. - Pediu Guaí.
Pito deu risada.
- Relaxa cara! Tô te zoando. Entra aí. Vou pegar Lairton.
Eles seguiram para a casa de Lairton. Chegando lá, Pito buzinou, ele colocou a cara fora e acenou pra esperar.
Quando Pito desligou o carro só ouviram a gritaria dentro de casa, maior briga. Minutos depois sai Lairton de bermuda jeans, tênis, segurando uma camiseta branca na mão, com andar de revoltado, cara de ódio e o pai atrás dele chamado de cachorro, vagabundo, marginal, que os amigos dele eram todos bandidos, que não presta, que ia acabar morto numa penitenciária... Guaí colocou a cabeça entre as pernas pra ele não o ver. Lairton entrou, bateu a porta e disse: Leva!
Seguiram pra casa de Pito.
Pito tem um casal de irmãos mais velhos que são casados e moram em outra cidade. Só morava ele e os pais. Atualmente moram lá também a mulher e um filho.
Quando chegaram Guaí ficou vislumbrado com a casa gigantesca. Mesmo morando naquela cidade, Guaí nunca havia adentrado aquela rua.
Pito levou eles pro quarto e simplesmente ficou pelado, sem nem deixar pintar clima. Ele não era só uma cara bonita. Sua altura, mediana, dono de um corpo gostoso, tinha apenas uma leve pelugem na virilha, coxas roliças. Sentado na cama, Guaí observou cada detalhe, tentando controlar e disfarçar as emoções.
Pito saiu e voltou com 3 cervejas.
- Eu não bebo. - Disse Guaí.
- De boa! - Respondeu ele.
Detalhe: Pito ficou pelado e em vez de partir pro ataque ele ligou o computador, abriu uma página de internet e começou teclar num site.
Guaí era leigo em tudo relacionado a computador, mas estranhou algumas coisas. Pito e Lairton ficaram no computador uns 5 minutos, mas pra Guaí parecia uma eternidade.
- Começa aí cara! - Disse ele pra Lairton.
Lairton foi até Guaí, abriu a bermuda, botou a rola mole pra fora, segurou na cabeça de Guaí e colocou na boca dele. Guaí engoliu, chupou com delicadeza, brincava com seus lábios e língua na madeira de Lairton, brincava com seu saco, e ela foi endurecendo dentro da boca.
- Mama gostoso aí sacana, você pode fazer melhor que isso. - Incentivava Pito, sentado na cadeira frente o computador.
Pito se levantou e ficou em pé ao lado de Guaí, como se quisesse deixar Guaí e a rola dele visíveis para o computador; ele ficou balançando a rola mole e batendo com ela na cara de Guaí. Guaí deu uma pegada e abocanhou o pau de Pito.
- Hum! Guloso! - Disse Pito safado.
Guaí dava sugadas fortes na cabeça, sugadas de leve, brincava com a boca no pau, engolia as bolas, colocava todo o pau na boca empurrando forte a boca na virilha a ponto de parecer que ia engolir ela também. O pau de Pito não foi pra lugar nenhum.
Pito tirou a rola da boca de Guaí e fez ele voltar mamar Lairton, e voltou ficar balançando a rola na cara de Guaí.
Estranho: Pito empurrou mais um pouco Lairton pro lado, parecendo querer expor as duas madeiras na boca de Guaí. Ele olhou pra tela e não viu nada além de uma página subindo mensagens.
Pito voltou para o computador e voltou teclar. Alguma tecla ele acabou apertando que a página de mensagens diminuiu de tamanho e apareceram 2 vídeos na tela, do lado direito: no vídeo de cima mostrando do umbigo até as coxas de um cara nu, se masturbando, o vídeo de baixo mostrando eles 3 ali no quarto.
Guaí soltou rápido a madeira de Lairton, como ainda estava vestido saiu correndo do quarto.
Pito e Lairton começaram rir.
- Ei cara, volta aí. - Gritou Pito.
Guaí colocou a cara na porta:
- Eu pensei que íamos transar, não você ficar aí de rola mole, na frente do computador com uma pessoa batendo punheta do outro lado.
- Relaxa! Esse cara é de longe, mora no sul. Não tem problema não.
Guaí entrou, colocou a cara no computador e o cara do outro lado se sentou. Era um galego de meia idade, gesticulando, como quem estivesse perguntando: - Qual foi?!
- Não. Não quero. - Disse Guaí e saiu do quarto novamente.
- Pronto. Então eu desligo.
Pito meteu o dedo no monitor e desligou.
- Agora chega aí. É só nós.
Guaí voltou, sentou na cama novamente, Pito colocou um pé em cima da cama e fez Guaí engolir e mamar sua piroca que continuava mole.
Pito ficou do lado da cama, segurou a cabeça de Guaí e empurrava forte a rola na boca dele, a ponto da boca de Guaí começar doer de tanto tomar virilhada. Ele estava tentando fazer a madeira ficar dura, mas ela não deu sinal de vida.
Pito tirou a rola da boca dele e fez engolir a de Lairton que havia caído; ao contrário da de Pito, a de Lairton endureceu na boca de Guaí.
Pito olhou pra Lairton, deu risada e disse:
- Já reconhece.
Lairton também riu:
- Ela viciou. Ele baba ela direto.
Os dois ficaram rindo.
Pito segurava a cabeça de Guaí e ficava empurrando na rola do amigo, a ponto de começar bater na garganta de Guaí e ele começar dar sinais de engasgo. Enquanto Guaí mamava ele começou dar tapas na cara de Guaí e batia punheta com a rola mole tentando colocar pra subir, batia ela na cara de Guaí, mas sem sucesso.
- Mete aí agora cara. - Pito mandou Lairton. Ele pegou Guaí, colocou de 4 na cama e abaixou sua bermuda. Lairton pegou uma porção de cuspe com a ponta dos dedos, passou no cu de Guaí e ficou dando dedadas pra Guaí relaxar o cu.
Guaí viu Pito mexendo um objeto ao lado do computador e colocando na direção deles, havia uma luzinha verde. Quando Pito fez Lairton ficar mais de lado, aí foi o fim.
Guaí estranhou na hora, achou que mesmo com a tela desligada continuava filmando. Ele se enraivou, levantou a bermuda e saiu.
- Qual foi dessa vez, cara? - Perguntou Pito.
- Estou cansado de vocês me fazerem de idiota. Eu sei que continuou filmando.
- Mas que cara idiota esse, velho! Que é que tem o cara lá assistir?
Ali Guaí teve a certeza que era possível mesmo.
- Talvez fosse melhor você esquecer o computador e colocar a rola pra subir, seu brocha.
Guai foi embora.
Uns 5 minutos depois passam os dois por Guaí em alta velocidade, e deixaram ele voltar pra roça andando.
No meio da estrada escura, indo pra casa, Guaí percebe faróis vindo, em direção pra cidade. Pito deu uma freada brusca junto de Guaí levantando poeira pra todo lado.
- Minha madeira ficou mole contigo porque você não presta, otário. Você é péssimo pra chupar.
- Você que é brocha. - Devolveu Guaí. Pito lhe deu uma cusparada na cara e uma arrancada.
Sentindo-se humilhado Guaí gritou:
- Vai pica mole!
Pito parou adiante e deu uma ré violenta. Desceu do carro, pegou uma chave de trocar pneu e partiu pra cima de Guaí.
- Repete aí, veado, quem é pica mole.
Amedrontado Guaí correu e recebeu uma pancada carteira nas costas. Caiu, se levantou rápido e correu novamente, e percebeu pedras passarem por ele. Até que ele ouviu som de pneus e quando olhou pra trás, Pito dando meia volta.
Guaí entrou em desespero e começou gritar enquanto corria.
Naquele deserto de lugar, uma casa distante da outra, mesmo assim daria pra ouvir os gritos de socorro de Guaí, mas ninguém se atreveu sequer abrir a porta. Como Guaí deve ter um ótimo anjo da guarda, logo pontou uma moto que vinha da cidade. Era um rapaz que estudava de noite e ia pro colégio de moto.
Guaí praticante se atirou frente da moto e gritou por ajuda.
O rapaz que quase o atropela, parou, virou o farol para a ranger. Pito deu meia volta e foi embora.
- Qual foi, Guaí?
Guaí tremia mas se sentiu aliviado.
- Nada não. Eu pensei que estava sendo perseguido.
- Mas tava mesmo, cara. Eu notei. Aquele não é o carro do cara que vai sempre lá em Lairton?
- Não sei. Só quero ir pra casa.
- Monta aí.
Guaí montou e seguiram.
- Cara, você tá tão tremendo que chega a moto tá sentindo. Cuidado pra não cair.
Guaí não tinha mais voz pra falar, e desabou no choro.
Na entrada de casa, desceu e, aos soluços, agradeceu e foi pra casa.
Chegando, rodeou a casa pra não entrar naquele estado, e foi para o banheiro que fica do lado de fora, no quintal. Quando tirou a camisa ela estava suja de sangue nas costas, ele não havia sentido nada. Na bermuda também havia um pouco que havia escorrido. Ele só veio sentir dor quando bateu água fria nas costas.
Continuarei em seguida.