Swing no Rio - 2a2 : primeira vez numa casa de swing - parte 2

Um conto erótico de Loiro Safado Juntado
Categoria: Grupal
Contém 2424 palavras
Data: 12/08/2020 14:24:21
Última revisão: 15/08/2020 19:49:12

Sugiro que leia a parte 1 deste relato (com mesmo título) para acompanhar melhor... Indo em meu perfil você encontrará essa parte, meu penúltimo conto.

Fiquei impressionado com a quantidade de comentários que chegaram no meu conto anterior (muito obrigado!!!!) resolvi continuar, em uma segunda parte (nem acredito que me rendi a tal idéia) e, agora pronta (me desculpem se demorou um pouco) lá vai...

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Continuando meu relato anterior, Eu e I. ocupamos uma mesa perto da pista... de bebida na mão (acho que uma long neck pra cada um) ficamos observando o movimento que continuava aumentando: quase todas as mesas ocupadas, alguns casais conheciam outros e se cumprimentavam quando se encontravam (brinquei com I. vendo isso: - Será que se beijam todos na boca? Ou se agarram mesmo? Ou ficam mais discretos? rs) sentavam juntos, notei um destes já "trocando" os casais (esposa de um sentando ao lado do marido da outra e vice-versa - ooops! O que falei mesmo? kkkkk) isso sem nenhum pudor.

Como 'novatos' ali, nossos olhares por vezes não eram muito discretos e acabamos sendo percebidos por um ou outro casal sozinho.. um destes, bem próximos a nós (mais velhos e talvez também 'experientes' já um tanto coroas - eu com meus 37/38 não me sentia assim; eles já deviam estar pelos 50, o esposo pelos 60) nos chamou para sentarmos com eles. Dei uma travada, I. (safada como sempre foi) se animou, eu fiquei hesitante (também bem tímido com o que achei certa ousadia deles kkkk) e agradeci levantando a garrafa demonstrando que não estava afim...

I. não desistiu do convite como eu e queria ir lá, falando comigo a respeito, que ficava parecendo desfeita e - ok! - levantamos e fomos até eles que sorriram pra nós com nossa aproximação (e eu, felizmente o escuro não permitiria perceber, sentia o rosto 'queimando' - certamente de tão vermelho de vergonha que eu estava kkk)... I. sentou ao lado da esposa e eu ao lado dela, esticando a mão para cumprimentar o marido enquanto I. trocava beijinhos no rosto da esposa, e depois I. ao marido dela e eu à esposa; como segue o 'script social' rs e sentamos...

Tão logo com eles nos 'dispararam' a fatídica pergunta se éramos novos ali (me senti a 'carne fresca' pro abate kkkkk) e respondemos que sim, que estávamos curiosos mas indo 'devagar', eles parecerem se animar um tanto... I. comentou de eu também estar um tanto travado (e ela também um pouco) e por isso hesitamos em ir à mesa deles... O casal riu, e disse compreender, comentaram algo sobre o tempo deles na 2a2 e que eram frequentes ali mas não viam a casa só para brincadeiras e encontros mas também para amizades (gostei disso e me tranquilizei)... continuamos conversando, um tanto sobre nós, um tanto sobre eles, até que a esposa comentou que achava I. linda, acariciando seu rosto, seus cabelos enquanto a elogiava e o marido com uma cara de safado no ar... I. agradecia e ficou um tanto travada, eu também (talvez mais ainda - que coisa, estava indo meio 'rápido' aquilo tudo) e pouco depois I. comentou que iríamos dar uma volta pela casa e depois nos falávamos mais. Entendi que algo tinha ficado estranho pra ela (ou também estava com a mesma sensação que eu - que já pensava em encerrar o contato também) e levantamos dali agradecendo a companhia e dando um "até logo"...

Ao nos afastarmos um pouco, I. comentou que aqueles carinhos e elogios da esposa estavam ficando meio ousados mas ela estava bem com isso (comentou "quem está no fogo é pra se queimar") mas que travou quando a esposa colocou uma das mãos em sua perna e começou a apertar de leve enquanto acariciava e subia para entre suas coxas... Disse também que notara o marido com a mão entre as coxas da esposa mas que ficou incomodada e, receosa, preferiu encerrar o contato ali mesmo...

Fiquei surpreso com os detalhes (não havia percebido o quanto a ousadia estava indo longe, talvez I. cobrisse minha visão) mas comentei com ela que percebi que estava ficando com tesão na ousadia da esposa e hesitei de encerrarmos o 'papo' ali...

I. também ficou surpresa e com um olhar safado (certamente pensando que talvez devêssemos voltar pra eles, ou termos continuado lá) mas já cortei ela dizendo que não voltaríamos a nos sentar com eles... Não ia rolar, nem com elas duas, nem entre todos nós (trocando os casais, ou algo do tipo)... eu pensava se sairíamos no "0 a 0" dali mas não me incomodava com isso.

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Voltamos ao bar e ao 'nosso canto' continuar a observar... a casa já estava mais cheia e o espaço livre era agora mais exíguo, permitindo maior contato (eventual ou proposital rs) entre todos ali - imagina se fosse hoje com esse pandemônio que estamos vivendo!... agora eu e I. não mais observávamos juntos os casais - ou seja, para o mesmo casal - e passamos meio que a "apreciar" as pessoas separadamente (eu olhando uma ou outra gostosa, espevitada, sorridente, espalhafatosa, em roupas mínimas, por vezes sendo agarrada por outro cara ou beijada na boca por outra 'amiga' rs; e I. devia fazer o mesmo, olhando os caras)... eventualmente comentávamos sobre algum casal e aquele clima meio libertino parecia estar fazendo seu serviço em nossas mentes atiçando o lado pervertido um do outro.

A pista de dança começou a lotar, vários casais (a maioria continuava sendo de gente mais velha que nós - mas já víamos casais em nossa faixa etária) e, para quem não soubesse onde estava, veria o local como algo comum de uma casa noturna - mas não era assim (ou não seria por muito tempo)... Arriscamos ir dançar também, havia um clima de flerte e paquera entre os casais (entre homens e mulheres, e entre mulheres e mulheres - não sei se porque, como não curto e não tenho a menor atração por homens, não reparei algo assim entre os machos do lugar; só sei que recebi uns olhares e comecei a 'balançar' de novo kkkk)...

Ali na pista o ambiente parecia mais 'fechado', como um clube, onde a diversão era maior entre os (que nos pareciam ser) frequentadores mais usuais da casa - cochichos e risadinhas, por vezes umas safadezas em tom mais alto e risadas mais escandalosas, por vezes até uns gritinhos (o que nos sugeria alguma safadeza rolando ou sendo dito)... a temperatura ia aumentando...

I. sugeriu que fôssemos de novo ver o segundo andar (tínhamos ido com a atendente conhecer - como contei na parte 1 - e também um tempo depois, quando continuava bem vazio)... Lembrei a ela do proposto por ela: que eu era o "dono da situação", que ela só faria o que eu permitisse, mandasse, ou deixasse enquanto no local. Ela falou que ok e lá fomos pras escadas, cujo acesso era ali perto do balcão daquela hostess (a mulata deliciosa) da casa.

Ao nos aproximarmos o movimento agora era bem, beeeeem maior... um sobe-e-desce constante naquela escada apertada (era uma fila de uma pessoa descendo por vez, outra subindo; e uns caras e também mulheres encostados em um dos lados da escada dificultando (e apertando a todos) na subida sendo inevitável o contato rs... Eu envolvi I. com os braços projetando os cotovelos (para machucar mesmo se alguém se aproximasse dela e fomos subindo).

Obviamente minha postura não impediria que ela fosse tocada ou acariciada (ou mesmo ela tocasse, acariciasse, pegasse em outras pessoas) no caminho até porque era bem escuro (como também contei na parte 1) e agora, muito mais cheio ali, estava mais escuro ainda; mas fomos subindo. Lá em cima ela se disse excitada e disse que algumas pessoas passaram a mão nela e até a apertaram; que chegou a impedir uma ou outra pessoa (complementando que a maioria nem conseguia ver o rosto, e algumas mãos lhe pareceram também de mulheres kkkk).... Fiquei surpreso com a ousadia (mas esperar o quê, né? kkkk) e mais ainda com I. dizendo aquilo (e também que mesmo que se não tivesse havido nada ainda teria ficado atiçada rs)...

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Ali em cima fomos para o espaço do 'mezanino' de onde víamos a pista de dança do alto, o bar e o movimento... dali já ficava mais óbvio alguns casais abusando, uma ou duas mulheres já sem a parte de cima da roupa, uma mulher chupando um seio de outra seminua enquanto outro cara chupava o outro... a putaria geral ia se instalando aos poucos ali.

Toda aquela situação já me excitava e não conseguia mais me conter e numa hora dessas virei I. para a parede do espaço do mezanino e disse que ia comer ela ali mesmo, no meio dos outros que estavam conosco porque já não aguentava mais... tirei meu pau duraço com esforço (dobrando ele pra tirar rs) pra fora da calça, levantei seu vestido (com ela já bem putinha se empinando) puxando a calcinha pro lado e metendo fundo nela com a cachorra suspirando.

As mãos dela na altura da cintura ora a apoiavam na parede ora me puxavam pra junto dela enquanto metia com vontade, já pouco me importando com quem estivesse à nossa volta enquanto sussurrava no ouvido dela safadezas como "toma, sua safada" ou "não vou ficar vendo putaria sem meter também" rs e eu ali metendo com gosto 'socando' meu pau todo nela e ela ainda se recuando quando me afastava pra continuar mantendo ele dentro... ela logo me dizia que algumas pessoas sozinhas e casais nos assistiam, eu enquanto ainda metendo (queria gozar rápido pois - ainda não totalmente no clima - não estava afim de 'dar show' pra ninguém rs) dei uma olhada rapidamente confirmando casais nos olhando alguns com suas esposas se roçando à frente dos maridos (ou 'machos' delas rs) alguns casais lado a lado com a esposa ou o marido por vezes mais ousados enfiando as mãos entre as coxas um do outro... e aquilo foi demais pra mim. Logo enchi a buceta da puta da I. ejaculando forte e perdendo um tanto a força das pernas (transar em pé tem disso) enquanto ela também parecia se esvair em gozo jogando a cabeça pra trás me chamando pra um beijo na boca... PQP! Tesão da porra lembrar disto!!!

Nos recompomos e - com certa vergonha que surgiu - saímos daquele espaço e fomos circular pelas demais áreas do segundo andar...

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Agora mais movimentado, víamos as cabines todas ocupadas, gemidos, gritos, risos safados e sons de sexo pra todo lado. Algumas cabines tinham uma 'janela' treliçada por onde podíamos ver o que rolava ou uma janela na porta que poderíamos abrir se o casal do lado de dentro permitisse... numa um casal com outro cara, conversando, a esposa pegando no pau dos dois, eles bebendo algo; em outra quatro pessoas, homem e mulher fodendo e ambas mulheres se beijando na boca, uma dedilhando a xota da outra, noutra a janelinha da porta trancada e sons pra lá de tesudos atiçando a imaginação... o nível do tesão só subia...

Seguimos pro 'fundo' do segundo andar... lá um grande sofá em formtato de "L" e um sofá redondo grande próximo... vários casais sentados, alguns brincando entre si, outros ousando com as pessoas do lá... uma verdadeira suruba... já era impossível saber quem era casal mesmo, ou quem era de quem... ficava inclusive uma impressão de que alguns casais já estavam 'trocados' ali (como o casal de 'coroas' que estava lá, onde ela chupava outro cara, talvez sozinho; e o esposo chupava os peitos de uma gostosa mais nova enquanto esta 'quicava' na piroca do macho (dela ou de outra rs) gemendo tesuda; e mais outras várias safadezas... alguns caras sozinhos se 'arriscavam' a chegar perto dos casais, uns até com o pau duro ou mole pra fora da calça... uns casais ou as esposas recusavam, outros tinham a esposa caindo de boca na nova rola que entrava na brincadeira enquanto cavalgava o macho por entre suas coxas embaixo dela....

Ficamos por ali observando e o tesão não deixava meu pau descer, estufando a calça, enquanto I. percebendo ao meu lado pegava e apertava ele...

Ali parecia o local onde a putaria iria rolar solta... começamos a notar muita gente chegando lá, e poucas saindo... em determinado momento alguns casais, quase que juntos, foram se sentando no sofá (ou cama, sei lá o que era aquilo) redondo, e começou uma fodelança louca... já não dava para saber quem era de quem... os solteiros se animaram e algumas mulheres ali, bem mais ousadas que outras que vimos antes, não se recusavam a ter quantos machos pudessem puxando os solteiros pelos seus paus e caindo de boca, outra por cima do macho chamou um cara e mandou ele meter, enquanto o cara ia entrando no cú da safada, esta puxou outro macho e começou a pagar um boquete daquele... o ritmo da coisa era agora de uma grande suruba... a gente de olhos vidrados naquilo tudo, o tesão que não sossegava em nossas mentes, e caímos em nós quando alguns casais e solteiros - que também apenas assistiam aquilo, ou não rs - foram se aproximando de nós. Eu percebi, não curti pois receava que a coisa saísse do (meu) controle e puxei I. pra descermos. Ela ficou contrariada dizendo que poderíamos tentar algo mas não queria saber; e voltamos a descer..

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Eu bebo pouco, e atualmente ainda menos do que bebia... quando bebo, eu relaxo; I., ao contrário, se acende... e ia me dando bebida (que eu só bebericava - afinal teria que dirigir depois) tentando me embebedar ou relaxar que fosse. Já notava que a safada queria mais daquela noite, e não apenas comigo. Já tinha notado olhares dela para outros caras, para outros casais, algum retorno destes também olhando pra ela, mas não via algo assim rolando, nem mesmo com algum papo ou conhecendo melhor alguém ali... Apesar de tudo, ainda estava bem travado.

A pista agora estava cheia, o segundo andar lotado e as meses do primeiro andar praticamente vazias e nos sentamos de volta, com I. contrariada mas eu dizia a ela que não estava confortável e, como combinado, eu que controlava as coisas; e não estava querendo nada além... Ela comentava que eu estava morrendo de tesão, pegando em meu pau, e dizendo "o que que tem?" mas eu não queria saber kkkkkkk...

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E... este conto ficou ainda longo, e então pararei por aqui, tentando deixar a próxima parte como (realmente) a última.... Aguardem!

* lo1ro.rj@gmail.com / https://gentesexy.club/profile/993

** enfim terminado, espero que curtam toda a história! rs....

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 37Seguindo: 43Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Que bom que está lendo ,o meu último já faz um tempinho, pq estou meio afastada, tratando de uma depre,mais logo voltarei com mais contos safadinhos e gostosinhos kk

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Oi, Katita... bom dia, deliciosa!... Bom saber que está com gostinho de quero mais... bem quero que você queira mais mesmo, tesuda... aliás... que tal vivermos uma aventura destas juntos, ahn?.. ah! Já deixei comentários em seus contos (estive lendo na ordem que os publica) mas irei ler seu último agora e comento lá...

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Loiro, vc tá me devendo uma visita no meu último conto em, tô só de olho kkkk

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Safadinho,safadinho vc tá só deixando o gostinho de quero mais né, demora não Loiro de postar a sequência tá fofo

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